Dayanna

A impressão que tive é que o filme faz perfeitamente o que se propõe a fazer: ser entretenimento despretensioso e caricato, realmente como se fosse o jogo traduzido diretamente pra forma de filme.

A Quiet Place, só que ruim.

Nossa, estou apaixonada! LuPone acaba de ser desbancada no meu coração.

Muitos, muitos sentimentos diferentes assistindo. Admiração, felicidade, sorrisos bobos, e a inevitável tristeza. Em vários momentos me peguei pensando "seria ótimo ir a um evento desses com a Debbie/Carrie" ou "talvez um dia ela faça tal coisa ou aquela outra, um dia", pra logo em seguida ter o baque de lembrar que... não. Um documentário íntimo, sincero e, ao meu ver, de muito bom gosto.

Gente, que filme ruim, adorei. Me senti assistindo Sharknado ou algo do tipo. Cada cena é um meme. hahahahaha

O que achei muito interessante no filme foi o fato de não sentir que uma visão foi imposta ao expectador. Os dilemas são apresentados, os lados são expostos e cabe a quem assiste pensar e decidir por si próprio (entre a rigidez religiosa e a experiência individual, por exemplo). Atuações muito boas, conseguindo passar significação mesmo nos menores detalhes e gestos.

Que gracinha de filme! <3

Difícil decidir o que mais gostei nesse filme. Sendo adaptação de uma peça do Tennessee Williams, o roteiro não poderia ser nada diferente de fantástico. Sobre o elenco, Deborah e Burton são amor, mas acho que é unânime que Ava se destacou muito positivamente. E (não falo como uma crítica negativa, mas só como comentário mesmo) fiquei com a impressão de que ela assistiu a peça no teatro com Bette Davis no papel de Maxine antes de fazer o filme, porque em alguns momentos podia ver perfeitamente a Bette interpretando as falas da mesma forma como ela fez. rs

Senti falta de alguns detalhes, mas me surpreendi positivamente com a presença de outros. Vidas Secas é um livro muito sensível e acho que bem difícil de se traduzir para outra linguagem que não a da palavra, mas o trabalho feito pelo diretor foi maravilhoso, conseguiu transmitir muito do que vemos na obra original. Uma das características marcantes do livro é a questão dos múltiplos pontos de vista, que o permeia do início ao fim, e no filme isso conseguiu ser realizado através, não só dos pequenos monólogos, mas da posição da câmera, que mostrou inclusive o ponto de vista da Baleia, em vários momentos. Outro ponto muito positivo foram os diálogos, não só textualmente muito fiéis ao livro, mas também a forma como se realizaram, que, enquanto lia o livro, fiquei me perguntando como seria possível passar pro cinema, e conseguiu-se. Mesmo com muito poucas falas e a perda de grande parte dos conflitos internos, pode-se sentir a individualidade de cada personagem ao longo do filme. As cenas da Baleia, principalmente a última, foram também muito bem feitas. Uma das coisas que senti falta foi de não haver menção à angústia do Fabiano por não "saber falar direito".

Tão sensacional que as palavras me fogem. Um filme que se propõe a mostrar tudo o que a gente tenta esconder. Faz a gente ter medo de se perguntar: "será que eu faria diferente?", em relação tanto à Zahanassian quanto ao Miller e a todos os moradores da cidade. E Ingrid está perfeita (como de costume).

Fraco. Não tem nada da intensidade do livro. Começa superficial, mas razoável. Mas da metade pro final cagam tudo. Tiraram elementos muito importantes, os personagens ficaram rasos e a história corrida.

Meu Deus do céu, que filme pavoroso! hahaha As únicas coisas que me fizeram rir foram: a primeira esposa do marido da Bette ser a Joan; e a referência a O Mágico de Oz. Só Bette mesmo pra me fazer ver isso.

É interessante a ideia de um "ser humano" estar engaiolado à mercê dos "bichos", mas o mais interessante é perceber que não é tão simples assim.

Que delicinha de filme! Quando acabou, fiquei com vontade de mais.

Vi só pela Bette, sem nem saber da sinopse (e por algum motivo achando que seria um filme ruim), mas acabei gostando.

O filme é maravilhoso, mas achei que desperdiçou o Roger Chillingworth, que no livro é, na minha opinião, um dos personagens mais interessantes, se não o mais. De resto, é uma ótima adaptação. Apesar de não ser meticulosamente fiel à obra original, pega bem os principais pontos.

"It’s only a matter of style isn’t it? Some people wear one kind of dress and other people wear another."

A coisa mais linda, a relação entre esses dois e a forma como aprendem um com o outro.

Gostei mais do que esperava. É bem engraçado e tem uns diálogos ótimos.

Bette Davis se expressa melhor com um olho do que muito "artista" consegue com o corpo inteiro.
Humor negro sensacional.

Uma cópia descarada de A Noiva Desconhecida, de 1949. Com o agravante de que o de '49 tem Judy Garland (e cantando), o que complica ainda mais a situação dessa versão de '98, apesar de ela ser bonitinha.

Só mesmo Woody Allen pra parodiar "What's My Line?". rs