A galera que tá falando de whitewashing em Ghost in the Shell nem conhece a personagem (pra acessar esse link tire os espaços que coloquei entre o www. e o .com) www. quora. com/Is-Major-Motoko-Kusanagi-from-Ghost-in-the-Shell-Caucasian
Gore (efeitos e maquiagem) não muito bem feitos, mas muito charmosos. Infelizmente a direção é péssima, e a edição é completamente truncada, o que atrapalha a narrativa, e em algumas partes o resultado da má edição chega a ser confuso. Junta isso a um monte de situação inconsistente e o filme se perde, apesar de suas qualidades. Melhor evitar, a não ser que você queira ver algumas cenas gore sem se ater ao resto.
Vale a pena ver. Não chega a ser um filme excelente mas conduz bem o clima de paranoia numa crescente até você definitivamente não saber o que tá acontecendo com o protagonista. Tem um final abrupto, que não é mérito nem demérito, mas pelo visto incomodou muitas pessoas. Faz parceria tranquilamente com os filmes da trilogia do apartamento do Roman Polanski (Bebê de Rosemary, Repulsa ao Sexo e O Inquilino), inclusive pela escolha da locação, que remete bastante ao Rosemary. Mas é claro que não é tão brilhante.
Eles entram no subterrâneo a noite, passam 15 minutos e já é dia!!!!!! Fui eu que perdi alguma coisa ou esse filme tem o maior erro de continuidade dos últimos anos?
critica: O que o novo filme Bourne pode ensinar ao Brasil? Bourne. M.I.A. e Snowden - a ficção da franquia Bourne é muito mais real do que gostaríamos.
no link: https://desorel.wordpress.com/2016/08/16/o-que-o-novo-filme-bourne-pode-ensinar-ao-brasil/
Os americanos passam a vida fazendo filmes sobre caipiras canibais, policiais racistas, gangues que estrupam, psicopatas, e tudo quanto é tipo de corja em seu próprio pais. Daí fazem um filme sobre traficantes de orgãos no Brasil e tem quem acha que isso é difamação e preconceito. Tem muito brasileiro de baixa auto-estima mesmo viu! É sempre a mesma história, como o capitulo dos Simpsons que se passa no Brasil: "Ah, mas nós não somos assim". Sério que vc acreditou que os EUA são exatamente como retratado nos Simpsons? rs - Enfim, não é um grande filme, ms diverte. E chamo a atenção para a presença maciça de brasileiros na produção, o que é muito bom.
Um dos piores filmes que vi este ano, senão o pior. Menção honrosa para a trilha sonora, que é terrível. A pior composição para filme que me lembro de ter ouvido na vida. Enfim, nada salva, exceto o desempenho razoável da atriz principal.
O filme se propõe a um recurso já não muito louvável, tomar uma questão substituindo os papéis para forçar uma empatia pela causa. Com o mesmo recurso tem um filme estrelado pelo J. Travolta (se não me falha a memoria chama-se Cores da Violência) que faz uma troca de papéis entre brancos e negros para denunciar o racismo, com resultado razoável. Há um curta feito para TV chamado Mundo ao Contrario que coloca os heterossexuais como minoria da sociedade, neste o resultado é mais interessante e inusitado. - Aqui, um grupo de caçadores vão a uma reserva natural fazer algumas vítimas entre a fauna local, mas, acabam sendo caçados por mascarados, que igualmente, buscam mera diversão - um dos personagens alega que o homem é o único animal que caça por diversão - sendo que os papéis foram apenas trocados, ao invés de caçar cervos, caçam humanos. - O filme coloca um dúvida interessante: é possível ter argumentos para condenar a caça de humanos que não possa ser usado para condenar a caça aos demais mamíferos, isso claro, num âmbito moral, não jurídico. Se tomarmos a ciência para nos guiar a resposta seria não. Concorda ou discorda? Infelizmente nada disso sera razoavelmente aprofundado ou melhor sugerido pelo filme. - Embora com uma ideia inicial boa, evidente já no título do filme (Preservation), o roteiro é fraco, piora com as atuações que nada acrescentam e com o fato de a direção não leva o filme além do lugar comum de obras parecidas na nova geração do horror. Muito difícil não comparar com Eden Lake, que com uma premissa muito mais modesta e magra, faz o mesmo gênero, com os mesmos clichês e vai absurdamente mais longe.
Vi em sessão dupla com Battle Royale, por motivos óbvios. Não diria que é um plágio, como muitos dizem, apenas Jogos Vorazes não tem originalidade, tirando praticamente todo o seu mote do filme/livro japonês. Jogos Vorazes é bem produzido, até empolga, apesar das soluções fáceis em todo o roteiro. A excentricidade visual que não incomoda tanto quando o jogo começa. . Já a comparação com Battle Royale desfavorece a apreciação deste filme, porque o original é superior em praticamente todos os sentidos, mas, principalmente nas mortes em jogo. Em Jogos Vorazes a morte não pesa, tanto faz quem morre - exceto num único momento - desde que não morra a protagonista e talvez um pouco o par romântico dela. Em Battle Royale cada morte é um drama porque quase todos os personagens, mesmo os que aparecem brevemente, possuem um carga psicológica muito humana, e não apenas um mero personagem funcional numa grande produção de fantasia/aventura. Enfim, Jogos Vorazes é bom, mas, sofre muito se comparado a Battle Royale.
Enquanto a trama se baseia em uma critica a pretensa superioridade do homem sobre a natureza, ainda mais do ponto de vista da industrialização - a ração seria vendida para explorar animais em linha de produção alimentícia - o filme contraditoriamente mata ratos para a industria do entretenimento! Eles não entenderam nada e H.G. Wells foi homenageado... só que não ¬¬.
Outra ótima realização do diretor, novamente investindo no horror autoral. A trama revisita a maldição da múmia de forma inusitada ou até sugerindo sua inversão. O que está em cheque é a finitude da vida e do corpo quando observamos o cadáver de alguém que buscou a preservação da beleza. O foco, mais uma vez, não é a construção de uma trama de suspense e sustos, mas, o conflito na vida dos personagens, cujo os mortos-vivos apenas dividem a atenção com seus outros fantasmas pessoais. Entre uma cadáver de mil anos conservado, uma estudante desaparecida num pântano e uma reclusa escritora pressionada por seu agente há possíveis relações quanto ao papel da beleza feminina carregada como um fardo. E às voltas com os dramas de todas essas vitimas da beleza está o pesquisador, o personagem que faz a conexão entre elas como alguém que atravessa os tempos percorridos pela herança maldita.
Intimista, belíssimo e soturno, o filme carrega o estilo existencialista que consagrou o diretor. Apesar de ser redundante, não custa nada alertar quem espera assistir um horror convencional, essa é uma obra nada obvia.
Difícil fazer criticas ao filme tendo visto com as legendas péssimas que estão disponíveis na net. Provavelmente a legendas pt-br foram feitas a partir da legenda disponível em inglês que está igualmente horrível.
Difícil até dar nota, por enquanto vou deixar das estrelas (4,0) que é o que julgo ser um filme bom e nada demais. Se sair uma legenda melhor vou dar outra chance (ou ao menos rever alguns trechos como a cena final que explica a finalidade do app).
Pessoal, acredito que o título principal do filme no cadastro do Filmow deveria ser "A Tara Maldita", conforme foi lançado no Brasil, pelo meu conhecimento "A Semente Maldita" é apenas o título em Portugal.
Sobre as pessoas estranharem a tradução, ela é muito inteligente ao meu ver, pessoalmente acho até mais interessante que o título original, pois é mais complexa e está mais relacionada a discussão que o filme levanta.
Temos o entendimento de que tara refere-se especificamente a pervertidos sexuais, mas, é muito mais que isso: Destaquei apenas os significados de TARA relacionados ao filme:
Dicionário Aurélio: 3. Defeito físico ou moral
Dicionário Melhoramentos: 3. Defeito familiar, transmitido pela hereditariedade. 4. Anomalia das faculdades mentais ou físicas; desequilíbrio mental.
Dicionário http://www.dicio.com.br/: s.f. Defeito (físico ou moral) congênito ou adquirido. Falha, quebra.
Ainda vale a pena ver os significados de tarado, que é principalmente o de alguém fascinado/obscecado por algo, uma vez que a trama do filme gira em torno do que Rhoda faz para conseguir algo no qual estava obcecada.
A Tara Maldita é o título nacional e é uma ótima tradução.
Vi esse filme apenas uma vez, em um festival a alguns anos atrás, mas foi o suficiente para ficar muito fresco na memória. Lembro que ainda enquanto assistia tentei achar paralelo para a experiência, mas não parecia com nenhuma obra cinematográfica que conhecesse, o mais próximo de experiencia que associei foi a de ouvir Closer do Joy Division, o filme é extremamente depressivo.
O clima surreal é extraído da supervalorização de determinados elementos do real, na temática do filme o elemento predominante é o vicio nas drogas ilícitas. Não trata-se de conscientizar quanto aos perigos do uso das drogas, mas de um exercício de estilo e linguagem cinematográfica que extrai o horror sem artifícios fantásticos. A Terra é o próprio inferno de Dante, precisamos apenas ajustar nossa percepção.
É dessa mesma supervalorização de elementos específicos que somos capazes de perceber ao nosso redor que surge o que mais me cativou na obra que é a utilização da trilha sonora plenamente original e criativa. A trilha não é muito mais que o destaque a um elemento isolado dos sons produzidos dentro dos cenários da trama. Você descobre que a trilha é a correia de uma bicicleta ou mesmo o ronronar de um gato.
Nesse quesito é um dos melhores filmes que já vi. No mais, é desnecessário dizer que um filme tão deprimente é obviamente arrastado, monótono e incomodo, logo não deve agradar muita gente.
O roteiro sem noção com tantos furos e situações inconsistentes que deve ter sido escrito no período da greve dos roteiristas de Hollywood, mas provavelmente é baseado em algum livro de romance para meninas pós-crepúsculo.
Só dá pra ver até o fim pra ver mais cenas com a Mary-Kate Olsen que tá demais.
Belén não tinha nenhum parentesco com Elena, eram apenas amigas, e Belén era babá de Luna. Carlos era amante de Belén, que por sua vez era sua afilhada. Ao descobrir isso Elena achou que ele fosse o namorado misterioso de Belén, que estava na casa no momento da morte e depois nunca mais foi visto.
Tem certeza que esse filme saiu ou vai sair?????? Porque em 2013 foi lançado um filme sobre a Linda Lovelace e não é esse. Chama-se Lovelace: http://filmow.com/lovelace-t47708/
É provavelmente o filme sobre homossexualidade mais inteligente que já assisti. E é um filme corajoso, por se tratar de um país muito repressor como a China.
Em seu pano de fundo a trama retrata o massacre da Praça da Paz Celestial, e trazendo a ligação disto com o presente lembra que os direitos dos casais homossexuais também fazem parte dos direitos humanos, que ainda falta muito para se conquistar.
O filme habilmente evita os clichês, e ao contrario, faz disso sua força. Ótimo exemplo disso é o personagem do marido, que ao contrario das tramas corriqueiras é um homem apaixonado e compreensivo - em partes, claro - o que traz cenas emocionantes ao filme.
Muito bem dirigido, sob a presença dos franceses da nouvelle vague - detalhe dos posteres no quarto de Jin - o filme traz, como similaridades a esse influente movimento, o frescor de um cinema jovem, contestador, romantizado - especialmente nas imagens que buscam a beleza - e intelectual.
Não é a toa que é um dos filmes mais premiados em todo mundo sobre o tema da homossexualidade.
Estou levemente decepcionado com este filme, mas, por ter ouvido falar tão bem. Ainda dei uma nota boa porque realmente a primeira parte do filme (Justine) é muito boa - a forma como a complexidade psicológica da relação daquela família (e agregados) se descortina, indo de uma festa tediosa de uma família cheia de ritos e formalidades para um clima sufocante de ódio e desprezo mútuo.
Já a segunda parte se arrasta sem muito o que contar, prolongando a destruição iminente do planeta, que já sabemos pela cena inicial do filme que acontecerá. Já que era pra ser isso, poderia ter sido um banho de sangue tarantinesco mesmo, pelo menos teria me divertido.
O filme é bom mesmo - principalmente por seus aspectos plásticos e pela primeira parte - mas, supervalorizado pela crítica que execrou o Anticristo, do mesmo diretor, que é muito melhor.
Que pena que os filmes infantis já não tem nem metade da qualidade de obras como essa, com exceção de alguns desenhos japoneses. Aliás, um dos poucos que ainda apostam em levar às telas histórias tão singelas é o Hayo Miyazaki (do famoso estúdio Ghibli).
Nos gêneros incluíram "documentário"!!!! Seria melhor trocar por "fantasia" que melhor descreve o filme, apesar de possuir alguns elementos próprios do documentário a história que se desenrola não tem qualquer pretensão de confundir-se com a realidade em seu contexto (e sim discutir em seu texto).
A Vigilante do Amanhã: Ghost in the Shell
3.2 1,0K Assista AgoraA galera que tá falando de whitewashing em Ghost in the Shell nem conhece a personagem (pra acessar esse link tire os espaços que coloquei entre o www. e o .com) www. quora. com/Is-Major-Motoko-Kusanagi-from-Ghost-in-the-Shell-Caucasian
Sendero
1.7 22Gore (efeitos e maquiagem) não muito bem feitos, mas muito charmosos.
Infelizmente a direção é péssima, e a edição é completamente truncada, o que atrapalha a narrativa, e em algumas partes o resultado da má edição chega a ser confuso.
Junta isso a um monte de situação inconsistente e o filme se perde, apesar de suas qualidades.
Melhor evitar, a não ser que você queira ver algumas cenas gore sem se ater ao resto.
Occupant
2.3 19 Assista AgoraVale a pena ver. Não chega a ser um filme excelente mas conduz bem o clima de paranoia numa crescente até você definitivamente não saber o que tá acontecendo com o protagonista. Tem um final abrupto, que não é mérito nem demérito, mas pelo visto incomodou muitas pessoas. Faz parceria tranquilamente com os filmes da trilogia do apartamento do Roman Polanski (Bebê de Rosemary, Repulsa ao Sexo e O Inquilino), inclusive pela escolha da locação, que remete bastante ao Rosemary. Mas é claro que não é tão brilhante.
Invasão do Mundo: Batalha de Los Angeles
2.8 1,1K Assista AgoraEles entram no subterrâneo a noite, passam 15 minutos e já é dia!!!!!!
Fui eu que perdi alguma coisa ou esse filme tem o maior erro de continuidade dos últimos anos?
Perseguidor Implacável
3.9 266 Assista AgoraRecomendo O Caçador, uma especie de releitura de Dirty Harry. Ficou imensamente melhor. https://filmow.com/o-cacador-t11648/
Jason Bourne
3.5 460 Assista Agoracritica: O que o novo filme Bourne pode ensinar ao Brasil? Bourne. M.I.A. e Snowden - a ficção da franquia Bourne é muito mais real do que gostaríamos.
no link: https://desorel.wordpress.com/2016/08/16/o-que-o-novo-filme-bourne-pode-ensinar-ao-brasil/
Turistas
1.9 1,0K Assista AgoraOs americanos passam a vida fazendo filmes sobre caipiras canibais, policiais racistas, gangues que estrupam, psicopatas, e tudo quanto é tipo de corja em seu próprio pais. Daí fazem um filme sobre traficantes de orgãos no Brasil e tem quem acha que isso é difamação e preconceito. Tem muito brasileiro de baixa auto-estima mesmo viu! É sempre a mesma história, como o capitulo dos Simpsons que se passa no Brasil: "Ah, mas nós não somos assim". Sério que vc acreditou que os EUA são exatamente como retratado nos Simpsons? rs
-
Enfim, não é um grande filme, ms diverte. E chamo a atenção para a presença maciça de brasileiros na produção, o que é muito bom.
Ciclo Mortal
2.2 8Um dos piores filmes que vi este ano, senão o pior.
Menção honrosa para a trilha sonora, que é terrível. A pior composição para filme que me lembro de ter ouvido na vida.
Enfim, nada salva, exceto o desempenho razoável da atriz principal.
Caçada Mortal
2.4 80 Assista AgoraO filme se propõe a um recurso já não muito louvável, tomar uma questão substituindo os papéis para forçar uma empatia pela causa. Com o mesmo recurso tem um filme estrelado pelo J. Travolta (se não me falha a memoria chama-se Cores da Violência) que faz uma troca de papéis entre brancos e negros para denunciar o racismo, com resultado razoável. Há um curta feito para TV chamado Mundo ao Contrario que coloca os heterossexuais como minoria da sociedade, neste o resultado é mais interessante e inusitado.
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Aqui, um grupo de caçadores vão a uma reserva natural fazer algumas vítimas entre a fauna local, mas, acabam sendo caçados por mascarados, que igualmente, buscam mera diversão - um dos personagens alega que o homem é o único animal que caça por diversão - sendo que os papéis foram apenas trocados, ao invés de caçar cervos, caçam humanos.
-
O filme coloca um dúvida interessante: é possível ter argumentos para condenar a caça de humanos que não possa ser usado para condenar a caça aos demais mamíferos, isso claro, num âmbito moral, não jurídico. Se tomarmos a ciência para nos guiar a resposta seria não. Concorda ou discorda?
Infelizmente nada disso sera razoavelmente aprofundado ou melhor sugerido pelo filme.
-
Embora com uma ideia inicial boa, evidente já no título do filme (Preservation), o roteiro é fraco, piora com as atuações que nada acrescentam e com o fato de a direção não leva o filme além do lugar comum de obras parecidas na nova geração do horror.
Muito difícil não comparar com Eden Lake, que com uma premissa muito mais modesta e magra, faz o mesmo gênero, com os mesmos clichês e vai absurdamente mais longe.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraVi em sessão dupla com Battle Royale, por motivos óbvios.
Não diria que é um plágio, como muitos dizem, apenas Jogos Vorazes não tem originalidade, tirando praticamente todo o seu mote do filme/livro japonês.
Jogos Vorazes é bem produzido, até empolga, apesar das soluções fáceis em todo o roteiro. A excentricidade visual que não incomoda tanto quando o jogo começa.
.
Já a comparação com Battle Royale desfavorece a apreciação deste filme, porque o original é superior em praticamente todos os sentidos, mas, principalmente nas mortes em jogo. Em Jogos Vorazes a morte não pesa, tanto faz quem morre - exceto num único momento - desde que não morra a protagonista e talvez um pouco o par romântico dela. Em Battle Royale cada morte é um drama porque quase todos os personagens, mesmo os que aparecem brevemente, possuem um carga psicológica muito humana, e não apenas um mero personagem funcional numa grande produção de fantasia/aventura.
Enfim, Jogos Vorazes é bom, mas, sofre muito se comparado a Battle Royale.
A Fúria das Feras Atômicas
2.8 18 Assista AgoraEnquanto a trama se baseia em uma critica a pretensa superioridade do homem sobre a natureza, ainda mais do ponto de vista da industrialização - a ração seria vendida para explorar animais em linha de produção alimentícia - o filme contraditoriamente mata ratos para a industria do entretenimento! Eles não entenderam nada e H.G. Wells foi homenageado... só que não ¬¬.
Loft
3.2 8Outra ótima realização do diretor, novamente investindo no horror autoral.
A trama revisita a maldição da múmia de forma inusitada ou até sugerindo sua inversão. O que está em cheque é a finitude da vida e do corpo quando observamos o cadáver de alguém que buscou a preservação da beleza. O foco, mais uma vez, não é a construção de uma trama de suspense e sustos, mas, o conflito na vida dos personagens, cujo os mortos-vivos apenas dividem a atenção com seus outros fantasmas pessoais.
Entre uma cadáver de mil anos conservado, uma estudante desaparecida num pântano e uma reclusa escritora pressionada por seu agente há possíveis relações quanto ao papel da beleza feminina carregada como um fardo. E às voltas com os dramas de todas essas vitimas da beleza está o pesquisador, o personagem que faz a conexão entre elas como alguém que atravessa os tempos percorridos pela herança maldita.
Intimista, belíssimo e soturno, o filme carrega o estilo existencialista que consagrou o diretor. Apesar de ser redundante, não custa nada alertar quem espera assistir um horror convencional, essa é uma obra nada obvia.
App
2.3 10Difícil fazer criticas ao filme tendo visto com as legendas péssimas que estão disponíveis na net. Provavelmente a legendas pt-br foram feitas a partir da legenda disponível em inglês que está igualmente horrível.
Difícil até dar nota, por enquanto vou deixar das estrelas (4,0) que é o que julgo ser um filme bom e nada demais. Se sair uma legenda melhor vou dar outra chance (ou ao menos rever alguns trechos como a cena final que explica a finalidade do app).
Tara Maldita
4.0 224Pessoal, acredito que o título principal do filme no cadastro do Filmow deveria ser "A Tara Maldita", conforme foi lançado no Brasil, pelo meu conhecimento "A Semente Maldita" é apenas o título em Portugal.
Sobre as pessoas estranharem a tradução, ela é muito inteligente ao meu ver, pessoalmente acho até mais interessante que o título original, pois é mais complexa e está mais relacionada a discussão que o filme levanta.
Temos o entendimento de que tara refere-se especificamente a pervertidos sexuais, mas, é muito mais que isso:
Destaquei apenas os significados de TARA relacionados ao filme:
Dicionário Aurélio: 3. Defeito físico ou moral
Dicionário Melhoramentos: 3. Defeito familiar, transmitido pela hereditariedade. 4. Anomalia das faculdades mentais ou físicas; desequilíbrio mental.
Dicionário http://www.dicio.com.br/: s.f. Defeito (físico ou moral) congênito ou adquirido.
Falha, quebra.
Ainda vale a pena ver os significados de tarado, que é principalmente o de alguém fascinado/obscecado por algo, uma vez que a trama do filme gira em torno do que Rhoda faz para conseguir algo no qual estava obcecada.
A Tara Maldita é o título nacional e é uma ótima tradução.
Dealer
4.2 2Vi esse filme apenas uma vez, em um festival a alguns anos atrás, mas foi o suficiente para ficar muito fresco na memória.
Lembro que ainda enquanto assistia tentei achar paralelo para a experiência, mas não parecia com nenhuma obra cinematográfica que conhecesse, o mais próximo de experiencia que associei foi a de ouvir Closer do Joy Division, o filme é extremamente depressivo.
O clima surreal é extraído da supervalorização de determinados elementos do real, na temática do filme o elemento predominante é o vicio nas drogas ilícitas. Não trata-se de conscientizar quanto aos perigos do uso das drogas, mas de um exercício de estilo e linguagem cinematográfica que extrai o horror sem artifícios fantásticos. A Terra é o próprio inferno de Dante, precisamos apenas ajustar nossa percepção.
É dessa mesma supervalorização de elementos específicos que somos capazes de perceber ao nosso redor que surge o que mais me cativou na obra que é a utilização da trilha sonora plenamente original e criativa. A trilha não é muito mais que o destaque a um elemento isolado dos sons produzidos dentro dos cenários da trama. Você descobre que a trilha é a correia de uma bicicleta ou mesmo o ronronar de um gato.
Nesse quesito é um dos melhores filmes que já vi.
No mais, é desnecessário dizer que um filme tão deprimente é obviamente arrastado, monótono e incomodo, logo não deve agradar muita gente.
Obra radical.
Madame Bovary
3.0 226 Assista AgoraEzra Miller = Leon: aff...
A Fera
2.9 2,0K Assista AgoraO roteiro sem noção com tantos furos e situações inconsistentes que deve ter sido escrito no período da greve dos roteiristas de Hollywood, mas provavelmente é baseado em algum livro de romance para meninas pós-crepúsculo.
Só dá pra ver até o fim pra ver mais cenas com a Mary-Kate Olsen que tá demais.
Lúcia e o Sexo
3.7 216Nessas atualizações bobas do Filmow não dá mais para marcar respostas como Spoiler, então vou responder a Gabriella Amoni por aqui.
Belén não tinha nenhum parentesco com Elena, eram apenas amigas, e Belén era babá de Luna.
Carlos era amante de Belén, que por sua vez era sua afilhada. Ao descobrir isso Elena achou que ele fosse o namorado misterioso de Belén, que estava na casa no momento da morte e depois nunca mais foi visto.
Inferno: A Linda Lovelace Story
3.2 36Tem certeza que esse filme saiu ou vai sair??????
Porque em 2013 foi lançado um filme sobre a Linda Lovelace e não é esse. Chama-se Lovelace:
http://filmow.com/lovelace-t47708/
Borboleta
3.5 25É provavelmente o filme sobre homossexualidade mais inteligente que já assisti. E é um filme corajoso, por se tratar de um país muito repressor como a China.
Em seu pano de fundo a trama retrata o massacre da Praça da Paz Celestial, e trazendo a ligação disto com o presente lembra que os direitos dos casais homossexuais também fazem parte dos direitos humanos, que ainda falta muito para se conquistar.
O filme habilmente evita os clichês, e ao contrario, faz disso sua força. Ótimo exemplo disso é o personagem do marido, que ao contrario das tramas corriqueiras é um homem apaixonado e compreensivo - em partes, claro - o que traz cenas emocionantes ao filme.
Muito bem dirigido, sob a presença dos franceses da nouvelle vague - detalhe dos posteres no quarto de Jin - o filme traz, como similaridades a esse influente movimento, o frescor de um cinema jovem, contestador, romantizado - especialmente nas imagens que buscam a beleza - e intelectual.
Não é a toa que é um dos filmes mais premiados em todo mundo sobre o tema da homossexualidade.
Altamente recomendado.
White: The Melody of the Curse
3.4 46 Assista AgoraNa boa, apesar de ser uma produção bem menor o filme The Deserted Inn - que tem uma história bem parecida - é muito muito melhor!!!!!! Fica a dica:
http://www.youtube.com/watch?v=4FOYxNS1ezA
Melancolia
3.8 3,1K Assista AgoraEstou levemente decepcionado com este filme, mas, por ter ouvido falar tão bem. Ainda dei uma nota boa porque realmente a primeira parte do filme (Justine) é muito boa - a forma como a complexidade psicológica da relação daquela família (e agregados) se descortina, indo de uma festa tediosa de uma família cheia de ritos e formalidades para um clima sufocante de ódio e desprezo mútuo.
Já a segunda parte se arrasta sem muito o que contar, prolongando a destruição iminente do planeta, que já sabemos pela cena inicial do filme que acontecerá. Já que era pra ser isso, poderia ter sido um banho de sangue tarantinesco mesmo, pelo menos teria me divertido.
O filme é bom mesmo - principalmente por seus aspectos plásticos e pela primeira parte - mas, supervalorizado pela crítica que execrou o Anticristo, do mesmo diretor, que é muito melhor.
Um Dia, Um Gato
4.0 80 Assista AgoraQue pena que os filmes infantis já não tem nem metade da qualidade de obras como essa, com exceção de alguns desenhos japoneses. Aliás, um dos poucos que ainda apostam em levar às telas histórias tão singelas é o Hayo Miyazaki (do famoso estúdio Ghibli).
The Gladiators
4.1 3Nos gêneros incluíram "documentário"!!!! Seria melhor trocar por "fantasia" que melhor descreve o filme, apesar de possuir alguns elementos próprios do documentário a história que se desenrola não tem qualquer pretensão de confundir-se com a realidade em seu contexto (e sim discutir em seu texto).