Uma das melhores séries já produzidas na história da teledramaturgia brasileira. Marjorie e Júlio Andrade fazem uma dobradinha que nos arranca suspiros, gritos de euforia, lágrimas e sorrisos de satisfação.
Precisamos falar de Tony Tornado. Que grande ator! Sua experiência e a seriedade com que conduz sua profissão, há décadas, necessita de respeito e carece de reconhecimento. Em cena, como o treinador do detento pugilista baiano, ele foi visceral.
Reese merecia todos os prêmios no lugar da Nicole. Apesar de esta encarnar uma personagem difícil e levantar uma bandeira em favor do debate contra à violência doméstica, Madeleine é mais complexa, cheia de nuances e humana.
Kate del Castillo dá um toque especial em qualquer trabalho em que se envolve. E se não é protagonista, ela passa a sê-lo. Se em Rainha do tráfico ela esteve sensacional, em Ingobernable ela está soberba, inteira e digna de prêmios. Há quem diga que ela não sei desse lugar-comum, porém ela demonstra várias nuances e maestria em encarnar tipos. Em resumo: Ingobernable é a nova promessa da temporada.
Uma experiência divina através do olhar da TV sobre a TV. A metaficção experimentada aqui, nessa minissérie, se deu de forma coerente e talvez mais fidedigna se fosse baseada em algum livro a respeito de. As atuações, por sua vez, estão bastante satisfatórias ao meu ver. Que siga assim até o fim!
Com muito orgulho dessa produção nacional que venho ser o primeiro a navegar por esses mares nunca dante navegados. A qualidade da série vai desde a escalação do elenco estelar, ao roteiro com temáticas atuais, polêmicas e bem desenvolvidas. Vimos nessa primeira semana o retrato de um Brasil com um sistema penitenciário falho, uma polícia que funciona como metonímia para o brasileiro corruptível e racista e da velha e tradicional família brasileira desfacelada, mutilada. Logo, está mais do que na hora de rever conceitos, dogmas e axiomas. O que é ser justo num país injusto?
Lichfield como metonímia do mundo. Orange, por sua vez, estabeleceu a metáfora da América contemporânea nessa nova temporada. Foi uma season cheia de nuances, reviravoltas, bons ganchos e mais soturna, com crimes desde os primeiros até os últimos episódios. A minha leitura dela é, também, como um jogo de xadrez: soube articular bem alguns personagens (as peças), -a insanidade de Suzanne em uma relação conjugal e o seu desespero para salvar quem ama; o despertar de uma mãe preocupada com sua prole através de Red... E por aí vai- dentro de um tabuleiro engenhoso (o enredo). A abordagem de temas tão polêmicos e atuais também deu um caráter mais crítico, com uma crítica por vezes ironicamente corrosiva, outras contundente e direta: a misoginia perpetrada pelos seguranças e por diretores, o racismo sofrido pelas meninas do gueto, a deficiência do sistema carcerário, o (entre)lugar do indivíduo transgênero etc. Foi um sequência de episódios para ninguém botar defeito e com um grand finale com gostinho de "quero mais". Xeque-mate!
Há protagonistas que se deixam ser suplantados por coadjuvantes, como ocorre na atual Orange is The New Black: Pipper se apaga diante de Susanne, por exemplo. Em How to get away há algo diferente. Primeiro porque Annelise toma pra si o protagonismo da sua vida, da sua carreira, do seu casamento e de toda a série. Ela não a carrega nas costas sozinha, mas é aquele personagem-tipo que não cai na mesmice ou se torna bonachão. Em segundo, pois a série foge aos maniqueísmos. É uma trama densa, complexa, pesada. Estava faltando um real protagonismo dessa maneira e uma série policial com formato diferente daquele esvaziado e cansativo dos sucessos CSI e Criminal Minds. Valeu, Viola! Valeu, ABC!
Adriana passou uma verdade incrível, transbordou emoção e deu uma verdadeira aula com a dobradinha feita com delicadeza ao lado de Fábio Assunção. Ambos, sem dúvida, em suas melhores fases da carreira.
Um desfecho de tirar o fôlego, um elenco estelar e surpresas maravilhosas alinhavada a um roteiro, fotografia e direção impecáveis. Primeiro destaque vai para Ana Lúcia Torre e sua avó tão dedicada, sensível porém bastante forte para enfrentar de frente os problemas. Eva Wilma com Fábia me fez amar novamente a atriz que sempre admirei mas parece ter caído em esquecimento. Ela se reinventou e atentou para um vício que jamais tem cura. Embora ébria, ela tinha a sensatez de uma mulher vivida e a elegância de uma socialite decaída. Quem também fez bonito e voltou triunfante nas novelas foi Marieta Severo. Fanny foi a representação da mulher contemporânea, embora mostrou-se muitas vezes retrógrada e incorporou a workaholic, ambiciosa e frívola dona de uma agência e responsável por um esquema de prostituição típico no Brasil, mas que muitos temiam falar sobre. Jamais poderia deixar de falar da protagonista, Camila Queiroz, que fez um papel incrível e encarnou a ninfeta fatal em seu primeiro e saudoso trabalho. A gloriosa Drica Moraes também me encantou e ao mesmo tempo me indignou com tamanha pasmaceira e alienação. No entanto, o maior destaque mesmo foi para dois atores que deram a volta por cima e calaram a boca de muita gente: Reynaldo Gianechinni, na pele do michê fútil e alpinista social e a modelo problemática interpretada pela perfeita Grazi Massafera. Dela eu já gostava e admirava muito, sempre foi correta mas nunca lhe ofereceram papéis dignos de seu talento. Recordo-me que na fracassada Negócio da China, se não fosse por ela, com a saída de Fábio Assunção, a decadência teria sido mais retumbante. Já ele eu nunca apreciei muito a desenvoltura, todavia nesta novela ele estava visceral, desumano e transbordando talento. Em suma, todos se destacaram e o saldo foi tão positivo que dará saudades de ouvir "love me, love me, love me" e esperar ansioso toda noite por um capítulo avassalador. Valeu, Walcyr! Valeu, Mauro Mendonça Filho!
Um choque de realidade para a família tradicional brasileira; o supra-sumo para os amantes da dramaturgia pura, nua e crua. Em suma: capítulo do dia 22 de semana de 2015: um marco!
Estou muito satisfeito com o rendimento da Grazi. Que personagem incrível!! E veio bem a calhar, pois mostra amadurecimento e consolidação da atriz. Ou seja, para quem duvidava de seu talento, está aí a prova de que Grazi não é apenas correta em cena mas também excelente atriz.
A guerra fria entre Emily e Victória nunca esteve tão calorosa. Esta bipolarização está dando o gás à série mais que em qualquer outro momento ou outra temporada. Além disso, equivoquei-me ao achar errôneo ressuscitar David Clarke. Quero continuar me surpreendendo...
O verão tórrido nos Hamptons chega ao fim. Se dá início a temporada de inverno, que promete ser bem mais calorosa que aquela estação. É certo que Emily se perdeu, tornou-se uma máquina para amar e odiar na mesma medida. Essa contradição não é maior que ela ter passado anos acreditando, lamentando, arquitetando e executando a morte do pai.
E ele aparecer vivo no último episódio da terceira temporada. É inadmissível ressuscitarem David Clark!
Apesar disso, é importante ver como as nuances e as transformações das personagens floresceram a partir do desejo de vingança originado por Emily. O Hamptons torna-se um organismo, então, onde as pessoas são animalizadas e movidas-todas-pelo instinto e pela vingança. A saber: o jovem alcóolatra e movido pelas paixões torna-se um homem frio dos negócios e ainda mais irritadiço e doentio do que já era; a menina alienada, que acreditava piamente ter uma família aparentemente moralista e correta, vê que não é no seio familiar o seu aconchego, e sim nos braços de um homem; e o pacato e dócil dono de bar vira um selvagem e bravo animal, capaz de anular aquilo que foi e representou um dia.
Isso é Revenge: um jogo de aparências, contradições em que nossas emoções, desejos mais extremados são testados à flor da pele. Que venha a quarta temporada. Enlouqueceremos ou não como a Victória? Fica aí a reflexão...
Camila está leve, despojada, desprendida e inteira. Por isso sou vingativa tem tudo para ser a sensação dessa temporada: bom texto, bom casting. André Gonçalves tem um timing excelente para comédia e apesar de um "tom acima" com seu personagem gay, está fazendo um parceria muito boa com aquela atriz.
Elenco primoroso e um argumento deveras fidedigno ao romance fascinante e detalhista do maior romancista em língua portuguesa: Eça de Queirós. E não propositadamente o homem que deu vida à Isaura, Julia Matos, Maria de Fátima e Odete Roitman nos presenteou com um dos papéis mais expressivos da inigualável Marília Pêra. Afora a reprodução de época bem cuidada, texto excelente por essência tal qual as personagens e um Marcos Paulo, Tony Ramos e Giulia Gam protagonizando um triângulo amoroso harmonicamente trágico, poucas vezes visto com tanta sutileza e maestria na teledramaturgia brasileira. Momento único. Atuações singulares.
Sob Pressão (3ª Temporada)
4.5 60 Assista AgoraUma das melhores séries já produzidas na história da teledramaturgia brasileira. Marjorie e Júlio Andrade fazem uma dobradinha que nos arranca suspiros, gritos de euforia, lágrimas e sorrisos de satisfação.
Samantha! (1ª Temporada)
3.6 141 Assista AgoraComédia na medida certa, drama na dosagem ideal. Amei!
Carcereiros (1ª Temporada)
4.0 28Precisamos falar de Tony Tornado. Que grande ator! Sua experiência e a seriedade com que conduz sua profissão, há décadas, necessita de respeito e carece de reconhecimento. Em cena, como o treinador do detento pugilista baiano, ele foi visceral.
Tô de Graça (1ª Temporada)
3.8 20Humor pastelão da melhor qualidade.
Big Little Lies (1ª Temporada)
4.6 1,1K Assista AgoraReese merecia todos os prêmios no lugar da Nicole. Apesar de esta encarnar uma personagem difícil e levantar uma bandeira em favor do debate contra à violência doméstica, Madeleine é mais complexa, cheia de nuances e humana.
Orange Is the New Black (5ª Temporada)
4.2 434O que foi o show de talentos na penitenciária?? Hilário!!!
Ingobernable (1ª Temporada)
3.6 13 Assista AgoraKate del Castillo dá um toque especial em qualquer trabalho em que se envolve. E se não é protagonista, ela passa a sê-lo. Se em Rainha do tráfico ela esteve sensacional, em Ingobernable ela está soberba, inteira e digna de prêmios. Há quem diga que ela não sei desse lugar-comum, porém ela demonstra várias nuances e maestria em encarnar tipos. Em resumo: Ingobernable é a nova promessa da temporada.
Raízes
4.5 60Obra-prima!
Nada Será Como Antes
3.9 30Uma experiência divina através do olhar da TV sobre a TV. A metaficção experimentada aqui, nessa minissérie, se deu de forma coerente e talvez mais fidedigna se fosse baseada em algum livro a respeito de. As atuações, por sua vez, estão bastante satisfatórias ao meu ver. Que siga assim até o fim!
Justiça (1ª Temporada)
4.3 326Com muito orgulho dessa produção nacional que venho ser o primeiro a navegar por esses mares nunca dante navegados.
A qualidade da série vai desde a escalação do elenco estelar, ao roteiro com temáticas atuais, polêmicas e bem desenvolvidas.
Vimos nessa primeira semana o retrato de um Brasil com um sistema penitenciário falho, uma polícia que funciona como metonímia para o brasileiro corruptível e racista e da velha e tradicional família brasileira desfacelada, mutilada.
Logo, está mais do que na hora de rever conceitos, dogmas e axiomas. O que é ser justo num país injusto?
Orange Is The New Black (4ª Temporada)
4.4 838 Assista AgoraLichfield como metonímia do mundo. Orange, por sua vez, estabeleceu a metáfora da América contemporânea nessa nova temporada. Foi uma season cheia de nuances, reviravoltas, bons ganchos e mais soturna, com crimes desde os primeiros até os últimos episódios. A minha leitura dela é, também, como um jogo de xadrez: soube articular bem alguns personagens (as peças), -a insanidade de Suzanne em uma relação conjugal e o seu desespero para salvar quem ama; o despertar de uma mãe preocupada com sua prole através de Red... E por aí vai- dentro de um tabuleiro engenhoso (o enredo). A abordagem de temas tão polêmicos e atuais também deu um caráter mais crítico, com uma crítica por vezes ironicamente corrosiva, outras contundente e direta: a misoginia perpetrada pelos seguranças e por diretores, o racismo sofrido pelas meninas do gueto, a deficiência do sistema carcerário, o (entre)lugar do indivíduo transgênero etc. Foi um sequência de episódios para ninguém botar defeito e com um grand finale com gostinho de "quero mais". Xeque-mate!
Ligações Perigosas
3.9 51As atuações estão surpreendentes. Marjorie Estiano é sempre um bom motivo para assistir qualquer produto que se torna, com ela, uma superprodução.
Como Defender um Assassino (1ª Temporada)
4.5 1,3K Assista AgoraHá protagonistas que se deixam ser suplantados por coadjuvantes, como ocorre na atual Orange is The New Black: Pipper se apaga diante de Susanne, por exemplo.
Em How to get away há algo diferente. Primeiro porque Annelise toma pra si o protagonismo da sua vida, da sua carreira, do seu casamento e de toda a série. Ela não a carrega nas costas sozinha, mas é aquele personagem-tipo que não cai na mesmice ou se torna bonachão. Em segundo, pois a série foge aos maniqueísmos. É uma trama densa, complexa, pesada. Estava faltando um real protagonismo dessa maneira e uma série policial com formato diferente daquele esvaziado e cansativo dos sucessos CSI e Criminal Minds. Valeu, Viola! Valeu, ABC!
Dalva e Herivelto - Uma Canção de Amor
3.9 101Adriana passou uma verdade incrível, transbordou emoção e deu uma verdadeira aula com a dobradinha feita com delicadeza ao lado de Fábio Assunção. Ambos, sem dúvida, em suas melhores fases da carreira.
Verdades Secretas
4.3 276Um desfecho de tirar o fôlego, um elenco estelar e surpresas maravilhosas alinhavada a um roteiro, fotografia e direção impecáveis.
Primeiro destaque vai para Ana Lúcia Torre e sua avó tão dedicada, sensível porém bastante forte para enfrentar de frente os problemas.
Eva Wilma com Fábia me fez amar novamente a atriz que sempre admirei mas parece ter caído em esquecimento. Ela se reinventou e atentou para um vício que jamais tem cura. Embora ébria, ela tinha a sensatez de uma mulher vivida e a elegância de uma socialite decaída.
Quem também fez bonito e voltou triunfante nas novelas foi Marieta Severo. Fanny foi a representação da mulher contemporânea, embora mostrou-se muitas vezes retrógrada e incorporou a workaholic, ambiciosa e frívola dona de uma agência e responsável por um esquema de prostituição típico no Brasil, mas que muitos temiam falar sobre.
Jamais poderia deixar de falar da protagonista, Camila Queiroz, que fez um papel incrível e encarnou a ninfeta fatal em seu primeiro e saudoso trabalho. A gloriosa Drica Moraes também me encantou e ao mesmo tempo me indignou com tamanha pasmaceira e alienação.
No entanto, o maior destaque mesmo foi para dois atores que deram a volta por cima e calaram a boca de muita gente: Reynaldo Gianechinni, na pele do michê fútil e alpinista social e a modelo problemática interpretada pela perfeita Grazi Massafera. Dela eu já gostava e admirava muito, sempre foi correta mas nunca lhe ofereceram papéis dignos de seu talento. Recordo-me que na fracassada Negócio da China, se não fosse por ela, com a saída de Fábio Assunção, a decadência teria sido mais retumbante. Já ele eu nunca apreciei muito a desenvoltura, todavia nesta novela ele estava visceral, desumano e transbordando talento.
Em suma, todos se destacaram e o saldo foi tão positivo que dará saudades de ouvir "love me, love me, love me" e esperar ansioso toda noite por um capítulo avassalador. Valeu, Walcyr! Valeu, Mauro Mendonça Filho!
Verdades Secretas
4.3 276Um choque de realidade para a família tradicional brasileira; o supra-sumo para os amantes da dramaturgia pura, nua e crua. Em suma: capítulo do dia 22 de semana de 2015: um marco!
Narcos (1ª Temporada)
4.4 898 Assista AgoraExtremamente ansioso por essa estreia.
Verdades Secretas
4.3 276Estou muito satisfeito com o rendimento da Grazi. Que personagem incrível!! E veio bem a calhar, pois mostra amadurecimento e consolidação da atriz. Ou seja, para quem duvidava de seu talento, está aí a prova de que Grazi não é apenas correta em cena mas também excelente atriz.
Adotada (1ª Temporada)
4.3 27 Assista Agora"Você faz pegação em aplicativo?" (Episódio 8) Maria Eugênia é a melhor!!! haha
Revenge (4ª Temporada)
4.1 666 Assista AgoraA guerra fria entre Emily e Victória nunca esteve tão calorosa. Esta bipolarização está dando o gás à série mais que em qualquer outro momento ou outra temporada. Além disso, equivoquei-me ao achar errôneo ressuscitar David Clarke. Quero continuar me surpreendendo...
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraO verão tórrido nos Hamptons chega ao fim. Se dá início a temporada de inverno, que promete ser bem mais calorosa que aquela estação.
É certo que Emily se perdeu, tornou-se uma máquina para amar e odiar na mesma medida. Essa contradição não é maior que ela ter passado anos acreditando, lamentando, arquitetando e executando a morte do pai.
E ele aparecer vivo no último episódio da terceira temporada. É inadmissível ressuscitarem David Clark!
Apesar disso, é importante ver como as nuances e as transformações das personagens floresceram a partir do desejo de vingança originado por Emily. O Hamptons torna-se um organismo, então, onde as pessoas são animalizadas e movidas-todas-pelo instinto e pela vingança.
A saber: o jovem alcóolatra e movido pelas paixões torna-se um homem frio dos negócios e ainda mais irritadiço e doentio do que já era; a menina alienada, que acreditava piamente ter uma família aparentemente moralista e correta, vê que não é no seio familiar o seu aconchego, e sim nos braços de um homem; e o pacato e dócil dono de bar vira um selvagem e bravo animal, capaz de anular aquilo que foi e representou um dia.
Isso é Revenge: um jogo de aparências, contradições em que nossas emoções, desejos mais extremados são testados à flor da pele.
Que venha a quarta temporada. Enlouqueceremos ou não como a Victória? Fica aí a reflexão...
Por Isso Eu Sou Vingativa
3.8 4Camila está leve, despojada, desprendida e inteira. Por isso sou vingativa tem tudo para ser a sensação dessa temporada: bom texto, bom casting. André Gonçalves tem um timing excelente para comédia e apesar de um "tom acima" com seu personagem gay, está fazendo um parceria muito boa com aquela atriz.
Revenge (3ª Temporada)
4.2 629 Assista AgoraEsperava mais agilidade. mais ação no episódio do camento "mais aguardado do ano". Ainda assim, o grand finale foi uma boa sacada.
O Primo Basílio
4.1 19Elenco primoroso e um argumento deveras fidedigno ao romance fascinante e detalhista do maior romancista em língua portuguesa: Eça de Queirós. E não propositadamente o homem que deu vida à Isaura, Julia Matos, Maria de Fátima e Odete Roitman nos presenteou com um dos papéis mais expressivos da inigualável Marília Pêra. Afora a reprodução de época bem cuidada, texto excelente por essência tal qual as personagens e um Marcos Paulo, Tony Ramos e Giulia Gam protagonizando um triângulo amoroso harmonicamente trágico, poucas vezes visto com tanta sutileza e maestria na teledramaturgia brasileira. Momento único. Atuações singulares.