Achei uma sacada fantástica desmitificar a mulher contemporânea, independente, bem resolvida e, mais do que nunca, ciente de sua liberdade sexual em diversos aspectos.
No início, eu me perguntava: o que é que o Falabella está fazendo, meu Deus!? Agora, continuo me perguntando a mesma coisa, porém compreendo melhor a proposta da série, seu humor negro, um roteiro que beira o non sense, personagens tipicamente brasileiros, com um retrato do subúrbio estereotipado, no entanto realista. Gosto dos tipos que o Falabella cria, apesar de ter a sensação, por vezes, de deja vu, em relação ao seriado de grande sucesso "Toma lá, dá cá", de sua autoria também. Mesmo assim, tenho gostado cada dia mais e de uma forma despretensiosa, cômica e fúnebre, ele critica a hipocrisia da sociedade brasileira atual.
Uma das melhores séries que já vi produzidas em tv fechada: um enredo comum, com personas comuns mas um desempenho fora do comum, com altíssima qualidade. Falar da atuação de Andreia Horta é chover no molhado: ela manda bem pra caramba! Soube imprimir o deslumbramento na chegada à grande metrópole, mas também foi comedida em diversos momentos em que as cenas exigiam mais exagero no drama ou no humor. Mas ela não brilhou sozinha: Regina Braga, como sempre, impecável, fazendo um par perfeito com Denise Weinberg. Quem não conseguiu acompanhar pela HBO, deve procurar alguma outra forma de assistir pois vale muito a pena!
Foi muito prazeroso acompanhar essa história em 4 capítulos. Uma pena a Zezé Motta encarnar mais uma figuração de luxo com o talento que possui. Por outro lado, foi bom ver atores como João Miguel em um papel de destaque, Camila Morgado se sobressaindo muito bem ao viver uma personagem homossexual cheia de conflitos psicológicos e Marcos Palmeira mais maduro e seguro diante das câmeras. Uma ótima produção, com um roteiro sensacional e um elenco bem escolhido.
Uma homenagem à altura da grandeza de SP, mas inferior se compararmos aos outros trabalhos de Maria Adelaide Amaral em parceria com o Alcides Nogueira, dupla de grande êxito e muitos sucessos.
Estou acompanhando novamente pelo canal Viva e está sendo uma prazerosa experiência rever a trajetória de um dos maiores ícones do Brasil. Apesar de ter gostado mais da primeira fase, estrelada por Wagner Moura, não há de se negar que José Wilker é um ator de prestígio e que também soube encarnar muito bem a figura política mais importante daquela época. Não poderia deixar de mencionar a grandiosidade da atuação de Luis Mello, Cássia Kis Magro, Débora Evellyn, Caco Ciocler, entre outros que abrilhantaram essa super produção.
Um bom começo de série com uma interpretação louvável do ótimo Zecarlos Machado e a grata surpresa que foi ver Maria Fernanda Cândido encarnando uma personagem tão profunda, doída e com direto a uma sequência de cenas espetacular, em que é nítido seu talento e sua entrega. Parabéns pela qualidade!
O primeiro episódio cumpriu perfeitamente seu papel: apresentar as personagens e o enredo. Gostei muito da ligação entre a vida profissional e a vida pessoal que fizeram a partir do momento em que há uma confusão entre Juarez e toda uma torcida revoltada que se reflete na conquista da guarda do seu filho. Muito bom!
A exibição no Brasil termina esta semana e tenho a sensação de que foi uma das melhores séries de todos os tempos, sem sombra de dúvida. Inteligente, com atuações brilhantes, um texto primoroso, uma ótima direção... Enfim, tudo na medida certa. Amanda é um dos personagens mais ricos que já vi na teledramaturgia, uma jovem ambígua, cheia de nuances. Além disso, verificamos composições incríveis como de Madeleine Stowe, Henry Czerny, Gabriel Mann, entre outros.
O ritmo é realmente lento, mas uma série boa de acompanhar. Domingo passado o episódio foi bem interessante com enfoque na intolerância aos gays frequentadores do Posto 9.
Essa primeira temporada foi mágica! Super retrô, com novas roupagens de sucessos da década de 80, os dilemas de Kurt, Finn, Quinn e, é claro, Rachel foram marcantes para o sucesso da série.
Uma das melhores séries de drama de todos os tempos. Enredo complexo, praticamente inédito para os padrões hollywoodianos, com suas externas numa região pouco abordada no cinema e na teledramaturgia norte-americana, personagens profundos, muito bem trabalhados pscicologicamente. E um texto primoroso, atuações dignas de todas as congratulações e prêmios que recebera. Tudo poderia soar, a priori, como uma série que gostaria de levantar polÊmica, apenas. Mas não, Breaking Bad veio à tona como uma crítica a sociedade hipócrita ocidental, e que o lado negro da força, mais cedo ou mais tarde, aparece. Entre outras palavras, White pode ser qualquer um de nós, qualquer ser humano está suscetível a encontrar-se numa situação semelhante a dele ou que leve fazer algo parecido com o que ele fez para o bem de sua família. Em tempo, discutir a atuação de Bryan Cranston nesta série é algo que não pode ser menos que IMPECÁVEL. Ele passar o nervosismo inicial de um criminoso sem muito jeito pra coisa, o desespero com as consequências de seus atos falhos e, por incrível que pareça, nem pensados. Tá aí a grande sacada, ele articulou tudo e aos poucos, vai enxergando que não haveria melhor saída para seu dilema.
Minissérie como esta será difícil de ser feita com tanta competência. Revi há pouco tempo no Canal Viva e me surpreendi com uma produção cheia de acertos, com muita qualidade e um elenco de peso: Tarcísio Meira incorporando um grande vilão, num papel marcante em sua carreira, tal como Letícia Sabatella que passava o seu sofrimento no olhar e em suas expressões leves, sorrateiras. Cláudia Ohana estava divertidíssima no papel de uma prostituta, Vera Holtz demonstrando mais uma vez sua versatilidade e sua grandiosidade como profissional... Enfim, cada núcleo estava muito bem afiado, em sintonia com a direção e o texto. A melhor obra a respeito do Brasil pré-colonial.
O início de uma grande história de amor. Descontraída e apaixonante. Não tem como viajar nos embalos das músicas do clube do coral, não tem como não se comover com a verdade que Rachel e Mercedes interpretam as canções, não tem como não se envolver com o drama de Kurt ou de Artie. Não tem como não se apaixonar.
As Canalhas (1ª Temporada)
3.9 17Achei uma sacada fantástica desmitificar a mulher contemporânea, independente, bem resolvida e, mais do que nunca, ciente de sua liberdade sexual em diversos aspectos.
Pé na Cova (1ª Temporada)
3.8 57No início, eu me perguntava: o que é que o Falabella está fazendo, meu Deus!?
Agora, continuo me perguntando a mesma coisa, porém compreendo melhor a proposta da série, seu humor negro, um roteiro que beira o non sense, personagens tipicamente brasileiros, com um retrato do subúrbio estereotipado, no entanto realista.
Gosto dos tipos que o Falabella cria, apesar de ter a sensação, por vezes, de deja vu, em relação ao seriado de grande sucesso "Toma lá, dá cá", de sua autoria também.
Mesmo assim, tenho gostado cada dia mais e de uma forma despretensiosa, cômica e fúnebre, ele critica a hipocrisia da sociedade brasileira atual.
Glee (4ª Temporada)
3.6 653 Assista AgoraSem Rachel e Kurt, Glee não graça alguma. Um grande acerto mantê-los no casting.
Alice (1ª Temporada)
4.3 55Uma das melhores séries que já vi produzidas em tv fechada: um enredo comum, com personas comuns mas um desempenho fora do comum, com altíssima qualidade.
Falar da atuação de Andreia Horta é chover no molhado: ela manda bem pra caramba! Soube imprimir o deslumbramento na chegada à grande metrópole, mas também foi comedida em diversos momentos em que as cenas exigiam mais exagero no drama ou no humor.
Mas ela não brilhou sozinha: Regina Braga, como sempre, impecável, fazendo um par perfeito com Denise Weinberg.
Quem não conseguiu acompanhar pela HBO, deve procurar alguma outra forma de assistir pois vale muito a pena!
O Canto da Sereia
4.0 309Foi muito prazeroso acompanhar essa história em 4 capítulos.
Uma pena a Zezé Motta encarnar mais uma figuração de luxo com o talento que possui. Por outro lado, foi bom ver atores como João Miguel em um papel de destaque, Camila Morgado se sobressaindo muito bem ao viver uma personagem homossexual cheia de conflitos psicológicos e Marcos Palmeira mais maduro e seguro diante das câmeras.
Uma ótima produção, com um roteiro sensacional e um elenco bem escolhido.
Um Só Coração
3.8 23Uma homenagem à altura da grandeza de SP, mas inferior se compararmos aos outros trabalhos de Maria Adelaide Amaral em parceria com o Alcides Nogueira, dupla de grande êxito e muitos sucessos.
Queridos Amigos
4.1 92Emocionante do início ao fim!
JK
3.8 47Estou acompanhando novamente pelo canal Viva e está sendo uma prazerosa experiência rever a trajetória de um dos maiores ícones do Brasil. Apesar de ter gostado mais da primeira fase, estrelada por Wagner Moura, não há de se negar que José Wilker é um ator de prestígio e que também soube encarnar muito bem a figura política mais importante daquela época.
Não poderia deixar de mencionar a grandiosidade da atuação de Luis Mello, Cássia Kis Magro, Débora Evellyn, Caco Ciocler, entre outros que abrilhantaram essa super produção.
Sessão de Terapia (1ª Temporada)
4.2 141Um bom começo de série com uma interpretação louvável do ótimo Zecarlos Machado e a grata surpresa que foi ver Maria Fernanda Cândido encarnando uma personagem tão profunda, doída e com direto a uma sequência de cenas espetacular, em que é nítido seu talento e sua entrega. Parabéns pela qualidade!
FDP (1ª Temporada)
4.0 56O primeiro episódio cumpriu perfeitamente seu papel: apresentar as personagens e o enredo. Gostei muito da ligação entre a vida profissional e a vida pessoal que fizeram a partir do momento em que há uma confusão entre Juarez e toda uma torcida revoltada que se reflete na conquista da guarda do seu filho. Muito bom!
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraA exibição no Brasil termina esta semana e tenho a sensação de que foi uma das melhores séries de todos os tempos, sem sombra de dúvida. Inteligente, com atuações brilhantes, um texto primoroso, uma ótima direção... Enfim, tudo na medida certa.
Amanda é um dos personagens mais ricos que já vi na teledramaturgia, uma jovem ambígua, cheia de nuances. Além disso, verificamos composições incríveis como de Madeleine Stowe, Henry Czerny, Gabriel Mann, entre outros.
Preamar
3.9 57O ritmo é realmente lento, mas uma série boa de acompanhar. Domingo passado o episódio foi bem interessante com enfoque na intolerância aos gays frequentadores do Posto 9.
Gossip Girl: A Garota do Blog (5ª Temporada)
4.0 572Está sendo ÓTIMA esta temporada. Superou a mesmice da temporada anterior.
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraEssa primeira temporada foi mágica!
Super retrô, com novas roupagens de sucessos da década de 80, os dilemas de Kurt, Finn, Quinn e, é claro, Rachel foram marcantes para o sucesso da série.
Power Rangers Força do Tempo
3.4 72A melhor temporada!
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraSimplesmente sensacional.
Um drama que há tempos não se via na tv americana.
Breaking Bad (1ª Temporada)
4.5 1,4K Assista AgoraUma das melhores séries de drama de todos os tempos.
Enredo complexo, praticamente inédito para os padrões hollywoodianos, com suas externas numa região pouco abordada no cinema e na teledramaturgia norte-americana, personagens profundos, muito bem trabalhados pscicologicamente.
E um texto primoroso, atuações dignas de todas as congratulações e prêmios que
recebera. Tudo poderia soar, a priori, como uma série que gostaria de levantar polÊmica, apenas. Mas não, Breaking Bad veio à tona como uma crítica a sociedade
hipócrita ocidental, e que o lado negro da força, mais cedo ou mais tarde, aparece.
Entre outras palavras, White pode ser qualquer um de nós, qualquer ser humano está suscetível a encontrar-se numa situação semelhante a dele ou que leve fazer algo parecido com o que ele fez para o bem de sua família.
Em tempo, discutir a atuação de Bryan Cranston nesta série é algo que não pode ser menos que IMPECÁVEL. Ele passar o nervosismo inicial de um criminoso sem muito jeito pra coisa, o desespero com as consequências de seus atos falhos e, por incrível que pareça, nem pensados. Tá aí a grande sacada, ele articulou tudo e aos poucos, vai enxergando que não haveria melhor saída para seu dilema.
A Muralha
4.0 86Minissérie como esta será difícil de ser feita com tanta competência.
Revi há pouco tempo no Canal Viva e me surpreendi com uma produção cheia de acertos, com muita qualidade e um elenco de peso: Tarcísio Meira incorporando um grande vilão, num papel marcante em sua carreira, tal como Letícia Sabatella que passava o seu sofrimento no olhar e em suas expressões leves, sorrateiras. Cláudia Ohana estava divertidíssima no papel de uma prostituta, Vera Holtz demonstrando mais uma vez sua versatilidade e sua grandiosidade como profissional... Enfim, cada núcleo estava muito bem afiado, em sintonia com a direção e o texto.
A melhor obra a respeito do Brasil pré-colonial.
Maysa - Quando Fala o Coração
4.2 275 Assista AgoraExcelente reprodução de época somada à ótimas interpretações, principalmente de Larissa Maciel.
Gossip Girl: A Garota do Blog (5ª Temporada)
4.0 572Espero ansiosamente!
Glee (2ª Temporada)
4.1 470E eu continuo na mesma vibe: "Don't stop believing..."
Glee (1ª Temporada)
4.1 796 Assista AgoraO início de uma grande história de amor. Descontraída e apaixonante. Não tem como viajar nos embalos das músicas do clube do coral, não tem como não se comover com a verdade que Rachel e Mercedes interpretam as canções, não tem como não se envolver com o drama de Kurt ou de Artie. Não tem como não se apaixonar.