A série conta com uma direção de arte e figurinos econômicos que acaba lembrando as cinesséries das décadas de 1930 até 1950 como Flash Gordon. Gostei particularmente dos uniformes dos soldados, que foram reaproveitados de Tropas Estelares (1997). Demorei a me acostumar com Nathan Fillion como anti-herói. Ele não é um desastre como ator mas tem muito "cara de bonzinho", fincando difícil aceitá-lo como badass. O resto do elenco se sai bem, em especial Gina Torres e Morena Baccarin. Mas eu esperava um melhor desenvolvimento dos personagens de Summer Glau e Ron Glass. Infelizmente isso ficou para uma segunda temporada que não virá...
Uma boa melhora em relação à primeira temporada. Mas não dá pra entender como Quark põe a estação em perigo diversas vezes e nunca é punido. Já Sisko está mais interessante e os demais personagens cumprem bem suas funções e tem bons momentos. Os cardassianos se estabelecem como ótimos vilões. A temporada se encerra de forma sombria e com potencial para melhorar ainda mais.
Série com apenas 6 antológicos episódios. A rede ABC cancelou o show alegando que o público não estava preparado para aquele tipo de humor na TV. Chegaram a propor que se colocasse risadas "enlatadas" nas piadas mas isso foi descartado pelos produtores Jim Abrahams e irmãos Zucker. Eles não lamentaram o cancelamento pois concluíram que o humor se esgotaria muito rápido com o ritmo puxado das série de TV e acabaria ficando repetitivo. Seu objetivo desde o inicio era fazer longas metragens para TV ou cinema. Em entrevista posterior, Leslie Nielsen também afirmou que esse humor nonsense é mais adequado para a tela do cinema, onde as pessoas tem menos distrações e podem prestar mais atenção aos detalhes das cenas. Uma dica: A partir do segundo episódio o detetive Drebin sempre listava os vilões presos nos episódios anteriores. Só que o quinto episódio foi gravado antes do terceiro, o que comprometeu a piada. Assim a ordem correta para se assistir os episódios seria 1-2-5-4-3-6.
A minissérie se mantém fiel ao romance epistolar de Choderlos de Laclos (e ao filme homônimo de 1988) embora faça algumas alterações já vistas na adaptação de 1989, Valmont, de Milos Forman*. Com ótima recriação de época e desempenhos competentes do elenco só penso que poderia ser uns dois capítulos mais curta. A subtrama da enfermidade de Mariana se estende um pouco mais do que o necessário. Mesmo assim é uma obra muito bem realizada pela TV brasileira. *Spoiler do livro e do filme de Stephen Frears:
Gostei mais do último episódio, que faz uma homenagem ao filme O Dia do Chacal (1973) e tem um vilão inteligente, um McGyver invertido. Ele e o herói estabelecem uma dinâmica Sherlock Holmes x Prof. Moriarty.
Um anime em 26 episódios bem peculiares: Há bastante violência, principalmente contra animais. Outro detalhe é que a maioria dos episódios começa in media res, ou seja, com Sanshiro já inserido na história, seja perseguido por criminosos ou alistado como soldado em um exercito estrangeiro. Os nomes dos países e cidades visitados por Sanshiro quase nunca são especificados. O que a série tem de melhor é um clima psicodélico em vários episódios, refletindo bem o final dos anos 60, além de uma contagiante canção de abertura. Foi lançada em DVD no Brasil pela Cult Classic, com o áudio original em japonês e dublagem em francês.
Tentei mas não consegui gostar pra valer dessa primeira temporada de DS9. Nem de longe os personagens são tão interessantes quanto os da série original e os da Nova Geração. O comandante Sisko já entra na história ganhando a antipatia do espectador
ao lançar um olhar de raiva ao capitão Picard, a quem culpa pela morte da esposa (quando ele sabia muito bem que Picard estava sob domínio dos Borgs na ocasião fatídica).
Não apenas isso como Sisko exibe um comportamento indigno em várias ocasiões, como quando puxa Kira pelo braço ou pragueja. Isso seria compreensível em alienígenas como Kira ou Odo mas soa estranho em um membro da Federação. O'Brien é outro membro da Federação que aparece frequentemente praguejando contra os cardassianos. Já outros personagens são menos desenvolvidos em suas funções: o Dr. Bashir por exemplo, raramente é visto praticando a medicina, ao contrário do Dr. McCoy e da Dra. Crusher nas séries predecessoras. Vou fazer um esforço para assistir a segunda temporada mas sem nenhum entusiasmo.
A série se encerra com uma temporada bem satisfatória, embora não tão brilhante quanto as 3ª, 4ª, 5ª e 6ª. Algumas subtramas são mal desenvolvidas, como o romance entre Troi e Worf. Outras são difíceis de aceitar
Como citaram abaixo o DVD lançado pela Classic Line é péssimo, colocaram todos os episódios em um só disco, o que ter prejudicado as imagens. Assim como outros seriados da época os personagens sempre saem no soco, quebrando quase todos os objetos do cenário. O estranho é que o personagem se chamar América e ter sido lançado na época da Segunda Guerra Mundial não há uma mensagem patriótica ou vilões estrangeiros.
A série acaba em nível bem inferior às três primeiras (e excelentes) temporadas. Uma pena pois aqui e ali ela quase lembra seus melhores momentos, como no episódio que referencia Karatê Kid, o do paintball (de novo...) e o ultimo episódio, que lava a alma dos fãs e é, de longe, o melhor da temporada. Uma pena que
Uma perceptível queda de qualidade em relação às temporadas anteriores, acaba lembrando uma sitcom convencional. Mas os cinco últimos episódios conseguem recuperar um pouco do brilhantismo, da metalinguagem e das referências que fizeram essa série inesquecível.
Minissérie húngaro-alemã para comemorar os 300 anos de nascimento do sublime J.S. Bach. Os quatro capítulos são quase independentes entre si, enfocando determinados períodos e eventos da biografia do gênio, que frequentemente tinha que mudar de trabalho e de cidade. O primeiro episódio é um pouco insípido mas os seguintes são bem interessantes, principalmente pela presença de Anna Magdalena, segunda esposa e colaboradora de Bach por quase 30 anos. O ator Ulrich Thein consegue impor a personalidade à Bach, regido por fortes princípios e amor incondicional à sua obra. O roteiro peca por usar diálogos muito expositivos. Já a direção se sai bem usando muitos travellings horizontais e contra-zooms, que lembram o trabalho de Kubrick em Barry Lyndon (1975). Quem é fã de música erudita não pode deixar de ver.
Melhorou bastante em relação à primeira temporada, colocando mais continuidade nos episódios. O penúltimo episódio parece um filme de David Lynch, um sonho emendado em outro.
Finalmente a Nova Geração decolou! Ótimos roteiros que colocam diversos dilemas morais para os personagens. Picard volta a ter mais destaque nessa temporada sem que os coadjuvantes sejam ignorados. Para os fãs da Série original temos aqui a visita do ducentenário Sarek. E não podemos esquecer que nessa temporada temos os famosos memes do capitão Picard.
O avô do Homem de Ferro! As cenas de voo do herói até que são bem realizadas (principalmente se compararmos com o seriado do Superman lançado um ano antes, onde o herói era transformado em desenho animado para poder voar). Já as cenas de ação, como era de praxe se resumem a socos e os personagens jogando objetos uns nos outros. No elenco há a presença de Mae Clarke, que atuou no clássico Frankenstein (1931). Já o ultimo episódio guarda uma grande surpresa:
Devo ser o único que achou essa temporada inferior à primeira. Há vários equívocos: o capitão recebe bem pouca atenção nessa temporada; na maioria dos episódios quem mais se destaca é Riker e não Picard (talvez por ser americano...), a simpática Dra. Crusher foi substituída pela chata Dra. Pulaski, poucos episódios tem a profundidade filosófica e psicológica que se espera do universo Star Trek. Difícil acreditar que a série teve mais cinco temporadas.
Um dos melhores desenhos dos anos 90. Pode soar politicamente incorreto para as crianças de hoje (O Máskara praticando bullyng com o indefeso Cara de Peixe, rsrsrs). O episódio onde O Máskara enfrenta o vilão Kablamos deve ter inspirado a trama do filme Homem Aranha 2 (2004).
Foi um anime extremamente azarado: dos 26 episódios planejados, apenas 8 foram feitos e desses, só 4 foram exibidos no Japão. O cancelamento se deu por causa da falência do patrocinador. Foi lançado em DVD pela Cult Classic, com som original e também dublagem. Curiosamente no IMDb consta até os dubladores brasileiros no elenco.
Os pontos positivos: Poder criar cenários e personagens mais variados que os da série live action. E o melhor, a fidelidade ao espirito de Gene Rodenberry, ou seja, histórias calcadas na razão, na ciência, no respeito às várias formas de vida e conflitos resolvidos pela diplomacia e não pela vingança. Como bônus os atores originais reprisaram seus papéis (com exceção de Walter Koenig, cujo alferes Checov foi substituído pelo alienígena Arex).
Visualmente essa mini-série perde para o filme de Jean Jacques Annaud pelo fato de ter muitos cenários em CGI. No filme era em locações, o que deixava tudo mais real e mais "sujo". Os atores também eram mais feios do que os atuais o que também conferia mais realismo à narrativa. O roteiro apresenta personagens e subtramas que não havia no livro, mas também muitos diálogos repetitivos e explicações muito mastigadas para o espectador. Gostei de John Turturro como William mas Rupert Everett faz um Bernardo Gui caricato.
A série mantém um bom nível, com alguns episódio considerados clássicos mas fica repetitiva em alguns momentos. Há três episódios sobre civilizações que desenvolvem sociedades semelhantes às da Terra que praticamente tem o mesmo enredo: um envolve gangsteres, outro envolve nazistas e outro, o império romano. Essa ideia de desenvolvimento paralelo é por demais ingênua: em um episódio uma civilização chega a copiar até a bandeira dos EUA ! Fica difícil levar a sério.
Firefly (1ª Temporada)
4.5 85A série conta com uma direção de arte e figurinos econômicos que acaba lembrando as cinesséries das décadas de 1930 até 1950 como Flash Gordon. Gostei particularmente dos uniformes dos soldados, que foram reaproveitados de Tropas Estelares (1997).
Demorei a me acostumar com Nathan Fillion como anti-herói. Ele não é um desastre como ator mas tem muito "cara de bonzinho", fincando difícil aceitá-lo como badass. O resto do elenco se sai bem, em especial Gina Torres e Morena Baccarin. Mas eu esperava um melhor desenvolvimento dos personagens de Summer Glau e Ron Glass. Infelizmente isso ficou para uma segunda temporada que não virá...
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (2ª Temporada)
3.9 9 Assista AgoraUma boa melhora em relação à primeira temporada. Mas não dá pra entender como Quark põe a estação em perigo diversas vezes e nunca é punido. Já Sisko está mais interessante e os demais personagens cumprem bem suas funções e tem bons momentos. Os cardassianos se estabelecem como ótimos vilões. A temporada se encerra de forma sombria e com potencial para melhorar ainda mais.
Esquadrão de Polícia
3.9 17Série com apenas 6 antológicos episódios. A rede ABC cancelou o show alegando que o público não estava preparado para aquele tipo de humor na TV. Chegaram a propor que se colocasse risadas "enlatadas" nas piadas mas isso foi descartado pelos produtores Jim Abrahams e irmãos Zucker. Eles não lamentaram o cancelamento pois concluíram que o humor se esgotaria muito rápido com o ritmo puxado das série de TV e acabaria ficando repetitivo. Seu objetivo desde o inicio era fazer longas metragens para TV ou cinema. Em entrevista posterior, Leslie Nielsen também afirmou que esse humor nonsense é mais adequado para a tela do cinema, onde as pessoas tem menos distrações e podem prestar mais atenção aos detalhes das cenas.
Uma dica: A partir do segundo episódio o detetive Drebin sempre listava os vilões presos nos episódios anteriores. Só que o quinto episódio foi gravado antes do terceiro, o que comprometeu a piada. Assim a ordem correta para se assistir os episódios seria 1-2-5-4-3-6.
Ligações Perigosas
3.9 51A minissérie se mantém fiel ao romance epistolar de Choderlos de Laclos (e ao filme homônimo de 1988) embora faça algumas alterações já vistas na adaptação de 1989, Valmont, de Milos Forman*. Com ótima recriação de época e desempenhos competentes do elenco só penso que poderia ser uns dois capítulos mais curta. A subtrama da enfermidade de Mariana se estende um pouco mais do que o necessário. Mesmo assim é uma obra muito bem realizada pela TV brasileira.
*Spoiler do livro e do filme de Stephen Frears:
No romance, Cecilia sofre um aborto.
MacGyver - Profissão: Perigo (1ª Temporada)
4.0 75Gostei mais do último episódio, que faz uma homenagem ao filme O Dia do Chacal (1973) e tem um vilão inteligente, um McGyver invertido. Ele e o herói estabelecem uma dinâmica Sherlock Holmes x Prof. Moriarty.
O Judoca
4.1 2Um anime em 26 episódios bem peculiares: Há bastante violência, principalmente contra animais. Outro detalhe é que a maioria dos episódios começa in media res, ou seja, com Sanshiro já inserido na história, seja perseguido por criminosos ou alistado como soldado em um exercito estrangeiro. Os nomes dos países e cidades visitados por Sanshiro quase nunca são especificados. O que a série tem de melhor é um clima psicodélico em vários episódios, refletindo bem o final dos anos 60, além de uma contagiante canção de abertura.
Foi lançada em DVD no Brasil pela Cult Classic, com o áudio original em japonês e dublagem em francês.
Jornada nas Estrelas: Deep Space Nine (1ª Temporada)
3.9 23 Assista AgoraTentei mas não consegui gostar pra valer dessa primeira temporada de DS9. Nem de longe os personagens são tão interessantes quanto os da série original e os da Nova Geração. O comandante Sisko já entra na história ganhando a antipatia do espectador
ao lançar um olhar de raiva ao capitão Picard, a quem culpa pela morte da esposa (quando ele sabia muito bem que Picard estava sob domínio dos Borgs na ocasião fatídica).
Já outros personagens são menos desenvolvidos em suas funções: o Dr. Bashir por exemplo, raramente é visto praticando a medicina, ao contrário do Dr. McCoy e da Dra. Crusher nas séries predecessoras.
Vou fazer um esforço para assistir a segunda temporada mas sem nenhum entusiasmo.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (7ª Temporada)
4.3 18 Assista AgoraA série se encerra com uma temporada bem satisfatória, embora não tão brilhante quanto as 3ª, 4ª, 5ª e 6ª. Algumas subtramas são mal desenvolvidas, como o romance entre Troi e Worf. Outras são difíceis de aceitar
como Wesley e Ro Laren abandonarem a Frota Estelar depois de vários anos de experiência e convivência.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (6ª Temporada)
4.3 9 Assista AgoraUma penúltima temporada de alto nível e com ótimas participações especiais: Ronny Cox, James Doohan, Stephen Hawking...
E vou confessar um pecado: gosto mais de Picard do que de Kirk.
Capitão América
3.1 4Como citaram abaixo o DVD lançado pela Classic Line é péssimo, colocaram todos os episódios em um só disco, o que ter prejudicado as imagens. Assim como outros seriados da época os personagens sempre saem no soco, quebrando quase todos os objetos do cenário. O estranho é que o personagem se chamar América e ter sido lançado na época da Segunda Guerra Mundial não há uma mensagem patriótica ou vilões estrangeiros.
Community (6ª Temporada)
3.7 135A série acaba em nível bem inferior às três primeiras (e excelentes) temporadas. Uma pena pois aqui e ali ela quase lembra seus melhores momentos, como no episódio que referencia Karatê Kid, o do paintball (de novo...) e o ultimo episódio, que lava a alma dos fãs e é, de longe, o melhor da temporada. Uma pena que
Chevy Chase e Donald Glover não apareceram na despedida.
BoJack Horseman (2ª Temporada)
4.4 173Pra mim é a melhor produção da Netflix. Tão viciante quanto a primeira temporada.
Community (4ª Temporada)
3.7 161 Assista AgoraUma perceptível queda de qualidade em relação às temporadas anteriores, acaba lembrando uma sitcom convencional. Mas os cinco últimos episódios conseguem recuperar um pouco do brilhantismo, da metalinguagem e das referências que fizeram essa série inesquecível.
Johann Sebastian Bach – O Mestre da Música
4.6 7Minissérie húngaro-alemã para comemorar os 300 anos de nascimento do sublime J.S. Bach. Os quatro capítulos são quase independentes entre si, enfocando determinados períodos e eventos da biografia do gênio, que frequentemente tinha que mudar de trabalho e de cidade. O primeiro episódio é um pouco insípido mas os seguintes são bem interessantes, principalmente pela presença de Anna Magdalena, segunda esposa e colaboradora de Bach por quase 30 anos. O ator Ulrich Thein consegue impor a personalidade à Bach, regido por fortes princípios e amor incondicional à sua obra. O roteiro peca por usar diálogos muito expositivos. Já a direção se sai bem usando muitos travellings horizontais e contra-zooms, que lembram o trabalho de Kubrick em Barry Lyndon (1975).
Quem é fã de música erudita não pode deixar de ver.
Irmão do Jorel (2ª Temporada)
4.7 54Melhorou bastante em relação à primeira temporada, colocando mais continuidade nos episódios. O penúltimo episódio parece um filme de David Lynch, um sonho emendado em outro.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (3ª Temporada)
4.2 17 Assista AgoraFinalmente a Nova Geração decolou!
Ótimos roteiros que colocam diversos dilemas morais para os personagens. Picard volta a ter mais destaque nessa temporada sem que os coadjuvantes sejam ignorados. Para os fãs da Série original temos aqui a visita do ducentenário Sarek.
E não podemos esquecer que nessa temporada temos os famosos memes do capitão Picard.
O Marechal do Universo
3.3 1Quase tudo nesse seriado é reciclado de outros filmes e seriados: cenas, música, figurinos, cenários.
O Homem Foguete
3.4 4 Assista AgoraO avô do Homem de Ferro!
As cenas de voo do herói até que são bem realizadas (principalmente se compararmos com o seriado do Superman lançado um ano antes, onde o herói era transformado em desenho animado para poder voar). Já as cenas de ação, como era de praxe se resumem a socos e os personagens jogando objetos uns nos outros. No elenco há a presença de Mae Clarke, que atuou no clássico Frankenstein (1931).
Já o ultimo episódio guarda uma grande surpresa:
a destruição de Nova York. Na verdade essas cenas foram tiradas de um filme Dilúvio, de 1933.
Jornada nas Estrelas: A Nova Geração (2ª Temporada)
4.0 20 Assista AgoraDevo ser o único que achou essa temporada inferior à primeira. Há vários equívocos: o capitão recebe bem pouca atenção nessa temporada; na maioria dos episódios quem mais se destaca é Riker e não Picard (talvez por ser americano...), a simpática Dra. Crusher foi substituída pela chata Dra. Pulaski, poucos episódios tem a profundidade filosófica e psicológica que se espera do universo Star Trek. Difícil acreditar que a série teve mais cinco temporadas.
O Máskara (1ª Temporada)
3.7 22Um dos melhores desenhos dos anos 90. Pode soar politicamente incorreto para as crianças de hoje (O Máskara praticando bullyng com o indefeso Cara de Peixe, rsrsrs). O episódio onde O Máskara enfrenta o vilão Kablamos deve ter inspirado a trama do filme Homem Aranha 2 (2004).
Don Drácula
4.0 21Foi um anime extremamente azarado: dos 26 episódios planejados, apenas 8 foram feitos e desses, só 4 foram exibidos no Japão. O cancelamento se deu por causa da falência do patrocinador.
Foi lançado em DVD pela Cult Classic, com som original e também dublagem. Curiosamente no IMDb consta até os dubladores brasileiros no elenco.
Jornada nas Estrelas: A Série Animada (1ª Temporada)
3.8 19 Assista AgoraOs pontos fracos são a animação limitada e repetitiva e, por se tratar de um desenho para crianças, a violência soft
(ninguém morre em nenhum episódio)
Os pontos positivos: Poder criar cenários e personagens mais variados que os da série live action. E o melhor, a fidelidade ao espirito de Gene Rodenberry, ou seja, histórias calcadas na razão, na ciência, no respeito às várias formas de vida e conflitos resolvidos pela diplomacia e não pela vingança.
Como bônus os atores originais reprisaram seus papéis (com exceção de Walter Koenig, cujo alferes Checov foi substituído pelo alienígena Arex).
O Nome da Rosa
3.7 17Visualmente essa mini-série perde para o filme de Jean Jacques Annaud pelo fato de ter muitos cenários em CGI. No filme era em locações, o que deixava tudo mais real e mais "sujo". Os atores também eram mais feios do que os atuais o que também conferia mais realismo à narrativa. O roteiro apresenta personagens e subtramas que não havia no livro, mas também muitos diálogos repetitivos e explicações muito mastigadas para o espectador. Gostei de John Turturro como William mas Rupert Everett faz um Bernardo Gui caricato.
Jornada nas Estrelas (2ª Temporada)
4.5 27 Assista AgoraA série mantém um bom nível, com alguns episódio considerados clássicos mas fica repetitiva em alguns momentos. Há três episódios sobre civilizações que desenvolvem sociedades semelhantes às da Terra que praticamente tem o mesmo enredo: um envolve gangsteres, outro envolve nazistas e outro, o império romano. Essa ideia de desenvolvimento paralelo é por demais ingênua: em um episódio uma civilização chega a copiar até a bandeira dos EUA ! Fica difícil levar a sério.