Deve ter tido algum produtor ou roteirista em comum com "Lula, o filho [da puta] do Brasil", pois, é uma choradeira abismal. Ainda por cima é uma história maluca do caralho. Porra, viver pra sempre seria um fardo muito insuportável, só Vegeta, o príncipe dos Sayadins pra querer uma besteira dessas.
1 - Dave foi extraído feito uma espinha. 2 - Esse filme é deprimente, duas horas vendo um sujeito se matar de todas as formas possíveis. 3 - Courtney é uma vaca mesmo. 4 - A parada das animações para refazer episódios apenas narrados e sem imagens correspondentes foi massa.
Gostei muito deste filme. Lembrei de "Drive" bastante, por uma semelhança estética talvez ou por ser ambientado em Los Angeles. A personagem desempenhada por Jake Gyllenhaal é de uma complexidade interessantíssima, pois, há quase sempre uma camada de afetação pela qual as demais personagens não conseguem passar, creio que ele só apareça de fato quando explode contra o espelho do banheiro em dado momento do filme. A história também me chamou muita atenção, está muito bem ligada. Não há furos ou excessos. Enfim, compensou alguns filmes ruins vistos nos últimos dias.
Este filme foi uma surpresa para mim, achava que ia me deparar com um filme de ação bocó. Mas para a derrubada do meu queixo, o que encontrei no cinema foi uma atuação muito boa do Liam com uma direção ciente dos instrumentos de que dispunha. A história também é bem interessante, bem amarrada. A fotografia e também a música do filme ajudaram a criar e manter o clima frio e sombrio da Nova Iorque do fim de século. Não é uma perda de tempo vê-lo.
Esse filme é muito bom por refazer o ambiente escolar com muita clareza. A obra se passa no dia-a-dia de uma turma de sétima série e como o professor de literatura lida com esse grupo. Há a tentativa do professor em motivar os alunos, mas também certa descrença na capacidade que eles têm. Então, nessa tensão a trama se desenrola. Gostei.
Assisti ao filme ontem e ainda não me recuperei totalmente da vergonha. Que filme bizarro, estapafúrdio, insano... Bom, as reações de repugnância são diversas e as risadas escarnecedoras também, se você tem planos de ver isso, então, prepare-se. A trama começa por apresentar o grupo "Raça Ruim", integrante por integrante, e culmina em um clipe ridículo. A música que a banda executa é uma obra construída sobre trocadilhos, que remete aos "Mamonas Assassinas" e ao "Joelho de Porco", "Tiririca" e outros milhares de bozos com instrumentos musicais. A segunda parte gira em torno de uma lenda conhecida na capital do Maranhão, a lenda da serpente, que conta sobre uma víbora imensa que cresce constantemente em volta da ilha de São Luís e que vai destrui-la quando sua cauda encontra a sua cabeça. Os quatro protagonistas encontram pistas para concluir que este é o problema que vai abater a cidade e na qual ela "sucumbirá às seis da tarde". Para ter uma movimentação há a inserção de outra lenda, esta mais recente, que trata de um grupo criminoso conhecido na cidade por invadir escolas e cortar os mamilos das meninas. A "gangue da bota preta" cruza o caminho de Erlanes, o vocalista da banda, e o elege como inimigo mortal perseguindo-o até o final. O líder da gangue é um sujeitinho espalhafatoso, que só consegue se expressar à base de gritos, possivelmente por causa da sua voz mirrada e da sua compleição física desfavorecida ele tenha de compensar na atitude ditatorial. Porém, é um ótimo antagonista e se a intenção foi causar os sentimentos de rejeição e pena no público, então, atingiu o objetivo com tranquilidade. Alguns (muitos) trechos do filme são de extremo mau gosto: 1- Cena do Erlanes se desfazendo em fezes; 2- Cena do Guida Gue Vara imitando um dinossauro; 3- Cena de Nikima usado como lança-chamas (seguram-no e quando ele liberta os gases, acendem um isqueiro); 4- Cena de Zé Mucura recebendo um saco de excremento no rosto; 5- Cena do Nikima sendo estuprado por vários travestis numa lotação intermunicipal; 6- Todas as cenas de Erlanes tentando fazer um rosto "engraçado"... O filme utiliza um senso de humor intrigante. As atuações são exageradas e os problemas de dicção, a estridência ou a falta de dentes dificulta muito a compreensão de vários trechos do filme. As expressões locais são usadas em demasia e tornam o filme regional. A sequência final é esticada além do limite do suportável e o que se passaria em quatro minutos, leva quinze minutos para acontecer. E para terminar o filme não tem final, pois, só um dos problemas foi resolvido. Eles prometem continuar e eu me comprometo a não ver.
Belo filme! Woody Allen utiliza tudo que aprendeu nos bancos de cinema durante sua formação e tempera com sua forma narrativa. Ele usou de um modo sutil o que aprendeu de Keaton e Chaplin e mistura isto com uma referência à "morte" do Bergman e funciona muito bem, pois, a linha que vincula essas referências é o próprio Allen. O trecho que mais gostei foi a cena na qual o pai de Bóris vai visitá-lo e fala sobre um vizinho que havia matado duas mulheres (referência ao Crime e Castigo), então, o diálogo percorre vários títulos de Dostoiévski despretensiosamente. Diane Keaton está muito bem, tem um tino para comédia ostensivo.
O filme é lindo, a estruturação de planos me agradou especialmente por não abusar da "câmera-na-mão". Esta escolha não foi tomada ao acaso, pois, a trama tem um ritmo lento e não exige em mais que duas ou três passagens a utilização do recurso. A atuação de Hoffman é o que dá dinâmica ao filme, pareceu-me que a direção construiu um ambiente para o artista se soltar e ele fez isso magistralmente.
Eu acabo de ver esse filme e, ao finalizá-lo, uma frase surgiu em minha mente: "Que sujeito insuportável do caralho!". Esse sentimento foi causado pelo Alvy Singer feito pelo Larry David, que é, por coincidência, o protagonista e criador da expressão que dá nome à obra. O cara é absolutamente intragável: suicida fracassado, físico fracassado, gênio, que não demonstra nenhuma iluminação, liberal engraçadinho... enfim, é um composto do que há de pior. Boris é aquele misantropo cercado de amigos, isto é, uma contradição. A personagem que faz par com este chato só o consegue por ser uma besta quadrada fascinada pela beleza e força da afirmação: "Quase fui indicado ao Prêmio Nobel!". A relação estabelecida entre eles se desenrola da maneira Woody Allen, ou seja, rápido e andando por Nova Iorque. Para fechar, os pais da garota, dois sulistas "retrógrados", vão pra Big Apple e revelam suas sexualidades represadas, quer dizer, a influência freudiana pulsando tal qual o clássico dos anos 70. Um outro ponto em comum com "Annie Hall" e que é explorado de uma maneira diversa neste filme é o artifício de Boris falar com quem está assistindo, assim como Alvy faz na cena da fila do cinema. Porém, aqui essa derrubada de parede é percebida pelos companheiros de cena como uma insanidade temporária, diferente do predecessor, no qual parecia mais um acesso à mente neurótica do comediante e não era percebida pelos consortes. Eu gostei.
O filme tem todas as características dos filmes do 007, desde a abertura interminável e musicada, até a cena na qual o "Q" entrega os apetrechos que serviriam para a resolução da missão e a cena clássica de flerte com a "mulher" da vez. As cenas de ação são bem feitas, consegue-se entender o que se passa, o diretor não utilizou as câmeras atordoantes que outros usam com intenção de passar a arrelia que seria um tiroteio ou perseguição reais. Daniel Craig é meio canastrão, mas possivelmente por causa da indumentária bondiana. A atuação de Barden está ótima em contraste à cara de gelo de Judi Dench. O que não gostei foram as piadas com as referências, tipo o Aston Martin. Enfim, bom filme.
Um filme chato. A personagem feminina central soa oferecida e não tem o charme necessário que intencionava. Johnny Depp atua em sua forma característica, ou seja, igual o Sparow.
Mad Max: Estrada da Fúria
4.2 4,7K Assista AgoraNão gostei.
Chappie
3.6 1,1K Assista AgoraDeve ter tido algum produtor ou roteirista em comum com "Lula, o filho [da puta] do Brasil", pois, é uma choradeira abismal. Ainda por cima é uma história maluca do caralho. Porra, viver pra sempre seria um fardo muito insuportável, só Vegeta, o príncipe dos Sayadins pra querer uma besteira dessas.
Cobain: Montage of Heck
4.2 344 Assista Agora1 - Dave foi extraído feito uma espinha. 2 - Esse filme é deprimente, duas horas vendo um sujeito se matar de todas as formas possíveis. 3 - Courtney é uma vaca mesmo. 4 - A parada das animações para refazer episódios apenas narrados e sem imagens correspondentes foi massa.
O Abutre
4.0 2,5K Assista AgoraGostei muito deste filme. Lembrei de "Drive" bastante, por uma semelhança estética talvez ou por ser ambientado em Los Angeles. A personagem desempenhada por Jake Gyllenhaal é de uma complexidade interessantíssima, pois, há quase sempre uma camada de afetação pela qual as demais personagens não conseguem passar, creio que ele só apareça de fato quando explode contra o espelho do banheiro em dado momento do filme. A história também me chamou muita atenção, está muito bem ligada. Não há furos ou excessos. Enfim, compensou alguns filmes ruins vistos nos últimos dias.
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Loucas Pra Casar
3.0 868 Assista AgoraQue filme horrível!
Um Santo Vizinho
3.7 421 Assista AgoraQuase chorei vendo essa porra. Adorei o filme.
Caçada Mortal
3.2 335Este filme foi uma surpresa para mim, achava que ia me deparar com um filme de ação bocó. Mas para a derrubada do meu queixo, o que encontrei no cinema foi uma atuação muito boa do Liam com uma direção ciente dos instrumentos de que dispunha. A história também é bem interessante, bem amarrada. A fotografia e também a música do filme ajudaram a criar e manter o clima frio e sombrio da Nova Iorque do fim de século. Não é uma perda de tempo vê-lo.
Debi & Lóide 2
3.0 753 Assista AgoraMuito bom o filme, uma aula de comédia.
Tim Maia - Não Há Nada Igual
3.6 593 Assista AgoraGostei de tudo, menos da narração.
AC/DC: Let There Be Rock, The Movie
4.5 6Que show maravilhoso! Além disso, os momentos fora do palco são impagáveis.
Feitiço do Tempo
3.9 754 Assista AgoraFilme ótimo. Gostei pacarambas.
Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios
3.5 554 Assista AgoraÉ chato.
Entre os Muros da Escola
3.9 363 Assista AgoraEsse filme é muito bom por refazer o ambiente escolar com muita clareza. A obra se passa no dia-a-dia de uma turma de sétima série e como o professor de literatura lida com esse grupo. Há a tentativa do professor em motivar os alunos, mas também certa descrença na capacidade que eles têm. Então, nessa tensão a trama se desenrola. Gostei.
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Marcas da Violência
3.8 400 Assista AgoraEsse filme é muito bom e ponto finito.
Muleque Té Doido - O Filme
3.3 23Assisti ao filme ontem e ainda não me recuperei totalmente da vergonha. Que filme bizarro, estapafúrdio, insano... Bom, as reações de repugnância são diversas e as risadas escarnecedoras também, se você tem planos de ver isso, então, prepare-se.
A trama começa por apresentar o grupo "Raça Ruim", integrante por integrante, e culmina em um clipe ridículo. A música que a banda executa é uma obra construída sobre trocadilhos, que remete aos "Mamonas Assassinas" e ao "Joelho de Porco", "Tiririca" e outros milhares de bozos com instrumentos musicais. A segunda parte gira em torno de uma lenda conhecida na capital do Maranhão, a lenda da serpente, que conta sobre uma víbora imensa que cresce constantemente em volta da ilha de São Luís e que vai destrui-la quando sua cauda encontra a sua cabeça.
Os quatro protagonistas encontram pistas para concluir que este é o problema que vai abater a cidade e na qual ela "sucumbirá às seis da tarde".
Para ter uma movimentação há a inserção de outra lenda, esta mais recente, que trata de um grupo criminoso conhecido na cidade por invadir escolas e cortar os mamilos das meninas. A "gangue da bota preta" cruza o caminho de Erlanes, o vocalista da banda, e o elege como inimigo mortal perseguindo-o até o final.
O líder da gangue é um sujeitinho espalhafatoso, que só consegue se expressar à base de gritos, possivelmente por causa da sua voz mirrada e da sua compleição física desfavorecida ele tenha de compensar na atitude ditatorial. Porém, é um ótimo antagonista e se a intenção foi causar os sentimentos de rejeição e pena no público, então, atingiu o objetivo com tranquilidade.
Alguns (muitos) trechos do filme são de extremo mau gosto: 1- Cena do Erlanes se desfazendo em fezes; 2- Cena do Guida Gue Vara imitando um dinossauro; 3- Cena de Nikima usado como lança-chamas (seguram-no e quando ele liberta os gases, acendem um isqueiro); 4- Cena de Zé Mucura recebendo um saco de excremento no rosto; 5- Cena do Nikima sendo estuprado por vários travestis numa lotação intermunicipal; 6- Todas as cenas de Erlanes tentando fazer um rosto "engraçado"... O filme utiliza um senso de humor intrigante.
As atuações são exageradas e os problemas de dicção, a estridência ou a falta de dentes dificulta muito a compreensão de vários trechos do filme. As expressões locais são usadas em demasia e tornam o filme regional. A sequência final é esticada além do limite do suportável e o que se passaria em quatro minutos, leva quinze minutos para acontecer. E para terminar o filme não tem final, pois, só um dos problemas foi resolvido. Eles prometem continuar e eu me comprometo a não ver.
[spoiler][/spoiler]
A Última Noite de Boris Grushenko
4.0 218 Assista AgoraBelo filme! Woody Allen utiliza tudo que aprendeu nos bancos de cinema durante sua formação e tempera com sua forma narrativa. Ele usou de um modo sutil o que aprendeu de Keaton e Chaplin e mistura isto com uma referência à "morte" do Bergman e funciona muito bem, pois, a linha que vincula essas referências é o próprio Allen.
O trecho que mais gostei foi a cena na qual o pai de Bóris vai visitá-lo e fala sobre um vizinho que havia matado duas mulheres (referência ao Crime e Castigo), então, o diálogo percorre vários títulos de Dostoiévski despretensiosamente.
Diane Keaton está muito bem, tem um tino para comédia ostensivo.
[spoiler][/spoiler]
Capote
3.8 373 Assista AgoraO filme é lindo, a estruturação de planos me agradou especialmente por não abusar da "câmera-na-mão". Esta escolha não foi tomada ao acaso, pois, a trama tem um ritmo lento e não exige em mais que duas ou três passagens a utilização do recurso. A atuação de Hoffman é o que dá dinâmica ao filme, pareceu-me que a direção construiu um ambiente para o artista se soltar e ele fez isso magistralmente.
Tudo Pode Dar Certo
4.0 1,1KEu acabo de ver esse filme e, ao finalizá-lo, uma frase surgiu em minha mente: "Que sujeito insuportável do caralho!". Esse sentimento foi causado pelo Alvy Singer feito pelo Larry David, que é, por coincidência, o protagonista e criador da expressão que dá nome à obra. O cara é absolutamente intragável: suicida fracassado, físico fracassado, gênio, que não demonstra nenhuma iluminação, liberal engraçadinho... enfim, é um composto do que há de pior. Boris é aquele misantropo cercado de amigos, isto é, uma contradição.
A personagem que faz par com este chato só o consegue por ser uma besta quadrada fascinada pela beleza e força da afirmação: "Quase fui indicado ao Prêmio Nobel!". A relação estabelecida entre eles se desenrola da maneira Woody Allen, ou seja, rápido e andando por Nova Iorque. Para fechar, os pais da garota, dois sulistas "retrógrados", vão pra Big Apple e revelam suas sexualidades represadas, quer dizer, a influência freudiana pulsando tal qual o clássico dos anos 70.
Um outro ponto em comum com "Annie Hall" e que é explorado de uma maneira diversa neste filme é o artifício de Boris falar com quem está assistindo, assim como Alvy faz na cena da fila do cinema. Porém, aqui essa derrubada de parede é percebida pelos companheiros de cena como uma insanidade temporária, diferente do predecessor, no qual parecia mais um acesso à mente neurótica do comediante e não era percebida pelos consortes.
Eu gostei.
Crash: No Limite
3.9 1,2KMuito bom, gostei.
Elefante
3.6 1,2K Assista AgoraMuito bom.
A Malandrinha
3.0 186 Assista AgoraO John é bem melhor que o Jim.
Dupla Implacável
3.3 433Bosta.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraO filme tem todas as características dos filmes do 007, desde a abertura interminável e musicada, até a cena na qual o "Q" entrega os apetrechos que serviriam para a resolução da missão e a cena clássica de flerte com a "mulher" da vez. As cenas de ação são bem feitas, consegue-se entender o que se passa, o diretor não utilizou as câmeras atordoantes que outros usam com intenção de passar a arrelia que seria um tiroteio ou perseguição reais. Daniel Craig é meio canastrão, mas possivelmente por causa da indumentária bondiana. A atuação de Barden está ótima em contraste à cara de gelo de Judi Dench. O que não gostei foram as piadas com as referências, tipo o Aston Martin. Enfim, bom filme.
Diário de um Jornalista Bêbado
3.0 774 Assista grátisUm filme chato. A personagem feminina central soa oferecida e não tem o charme necessário que intencionava. Johnny Depp atua em sua forma característica, ou seja, igual o Sparow.