Não sei se eu gosto desse filme por causa da Júlia Roberts ou por causa da história em si. É um filme singelo, sutil e sentimental. Tem a delicadeza da direção do Chris Columbus e a competência de duas ótimas atrizes nos papéis principais. As crianças também não fraquejam e convencem em suas atuações.
O que eu gosto de ver em "Lado a Lado" é como uma ex-mulher chata, e implicante com a nova namorada do pai de seus filhos, muda de postura diante de uma doença. As crianças, que recebiam influência da mãe pra detestar a madrasta, também passam a aceitá-la. E a própria madrasta, mesmo sabendo que não tem experiência como mãe, promete que irá fazer o seu melhor pelo bem dos enteados. Com isso, a relação de todos melhoram e passam a se aceitar como uma família de verdade.
O que me incomoda é que a personagem da Júlia, mesmo competente e renomada no que faz, é obrigada a largar sua carreira pra se tornar uma nova mãe e esposa. O pai também é bastante ausente e deixa a cargo da namorada a tarefa de cuidar das crianças (mesmo os personagens dizendo que ele é ótimo pai e tudo, não é isso que é mostrado). Então por esses detalhes eu não dou todas as estrelas. Mas é um filme bonito sim, embora possa não agradar quem queira uma história elaborada, cheia de ação e/ou efeitos visuais (se é isso que vc procura, fuja).
Não explica nada de nada. Quando começa a tensão do isolamento, vc pensa que vai engranar, os jovens estão encurralados, mas aí um a um eles vão sumindo e depois... puf!... acaba. Que bela porcaria. Eu até gosto de found footage, mas esse não tem sentido nenhum. Não explica quem e por que eles estão sendo atacados. Péssimo!
Perfeito. Genial. Espetacular. Um clássico que jamais deve ser esquecido. "O Planeta dos Macacos" é um filme que te leva a pensar sobre a forma que os humanos dominam e tratam nosso planeta e as outras espécies de animais que vivem nele. Baseado no livro homônimo de Pierre Boulle, o qual tive o prazer de ler há algum tempo, o longa mostra divergências em relação ao original, mas no sentido geral é tão impactante quanto. De brinde, temos a presença de Charlton Heston, como sempre em excelente atuação. E um dos mais chocantes finais de todos os tempos (se é que não ocupa o primeiro lugar). Quando assisti a primeira vez, há vários anos, eu já sabia o que acontecia no fim, porque estava vendo com minha mãe e ela me contou, mas aquilo mexeu comigo de qualquer forma e fico me perguntando o que as pessoas sentiram ao sair das salas de cinema em 1968.
"O Planeta dos Macacos" é um filme que merece ser visto e revisto. Suas sequências são esquecíveis (incluindo a refilmagem de 2001 do Tim Burton). Mas quem assistiu a trilogia recente (esses sim são filmes bons) não pode deixar passar esse clássico, porque então as coisas agora fazem muito mais sentido. Eu gostaria de uma refilmagem com a tecnologia atual, mas como sei que quando fazem isso, os envolvidos no filme mudam muito a história, talvez seja melhor deixar como está. Enfim, "O Planeta dos Macacos" é recomendadíssimo. Muito mais do que recomendado.
Filmaço! Esse filme marcou minha infância e foi meu primeiro contato com as grandes produções com efeitos visuais, que são muito bons mesmo há 25 anos. Lembro que alguém da minha família alugou em vhs e vimos todos juntos na sala da casa dos meus avós kkkkk. Bom demais. Muitos anos depois, li o livro no qual foi baseado e pude ver que conseguiram enxugar o roteiro e manter toda a essência da história, sendo uma adaptação bastante fiel. Um grande clássico, com excelentes atuações e a direção primorosa do Spilberg.
O roteiro é ruim, mas isso não chega a ser uma surpresa em um filme catástrofe. As atuações também são fracas, o que não chega a ser relevante dado que o importante é mostrar os efeitos visuais de como seria o fim do mundo. Algumas cenas, contudo, são de matar, como as vezes que o personagem do John Cusack conseguiu escapar da morte, o drama desnecessário com os clandestinos na arca e a resiliência do personagem do Oliver Platt em suas convicções. Também achei algumas mortes desnecessárias e/ou apelativas:
Comecei a ver despretensiosamente e acabei gostando muito. O filme começa como um drama, mostrando o amor proibido, desde adolescentes, de um plebeu que ganha a vida como ilusionista e uma duquesa noiva do príncipe herdeiro da Áustria. Quando vc pensa que se resume a isso, a história toma um rumo frenético de suspense que prende a atenção, da metade para o fim, e culmina num desfecho que surpreende. Eu realmente não fui capaz de prever aquilo. Além disso, a fotografia, maquiagem e o figurino estão belíssimos. Quanto às atuações, eu nunca gostei muito da Jessica Biel, acho que aqui ela atua de forma semelhante a vários de seus outros filmes. Rufus Sewel parece um pouco exagerado e caricato na pele do vilão, mas no geral ele dá conta do recado, enquanto Edward Norton e Paul Giamanti sempre roubam a cena. No geral, é um filme que vc nem sente suas quase 2h de duração. Mais que recomendado.
Sem palavras. Fui sem muitas expectativas e acabei me surpreendendo. Um filme muito bem feito e elaborado de forma a reunir todos os heróis sem deixar nada confuso (claro, para isso é bom que tenha assistido aos filmes anteriores de toda a trupe).
Quero saber como vão trazer de volta todos os que viraram pó. Devido aos pós créditos que vimos nos outros filmes e nas sequências que já estão programadas, creio que todos podem voltar. Mas acho que Gamora, Loki e Visão já eram mesmo
Que dó da Maisie!!! Esse filme é simplesmente de cortar o coração. É incrível como Onata Aprile demonstra sensibilidade em seu olhar enquanto vê sua vida virar uma bagunça por causa de seus pais negligentes. Um fator que achei peculiar foi o diretor usar muitos dos focos da câmera na altura dos olhos da menina, para demonstrar ainda mais que tudo era do ponto de vista dela. E quando Maisie olhava de um adulto pra outro... Nossa, que vontade de pegar ela e colocar no colo! E quando ela não entendia o comportamento dos pais como realmente era... dava vontade de socar os dois!
O que me decepcionou um pouco foi o final. Não que eu não tenha gostado. É que, em busca de criar algo satisfatório, acabaram deixando Maisie numa situação que sabemos que será provisória. Apesar dela ter escolhido ficar com o padrasto e a babá (os únicos que demonstraram amá-la o filme todo), o invés de ir com a mãe, deixa a sensação história inconclusiva e que mais cedo ou mais tarde ela será separada deles para ficar com quem pegue sua guarda definitiva
. Mas sim, é um filme lindo e recomendo para pessoas que gostam de histórias sensíveis
Assisti quando era criança, acho que foi o primeiro filme de terror que vi. Chuck botava medo nas crianças, lembro que na escola eu tinha colegas que falavam que não assistiam pq dava medo e eu enchia a boca pra falar que já tinha visto kkkkk. Mas esse primeiro filme tem uma pegada mais séria, junto a umas pitadas de humor aqui e ali. As atuações são boas e ainda não tinham apelado pra gritaria do terror adolescente que veio alguns anos depois. Resumindo: é um bom filme. Trash... tosco... Mas bom. Vale muito pela nostalgia
Uma bomba de filme! Hahahaha Na verdade, existem piores, mas não dá pra dizer que esse é bom. É ruim pq o roteiro se perde completamente do meio pro fim. Dá a impressão que esse filme tentou ser muita coisa num só e acabou se tornando uma mistureba sem sentido.
Começa como uma história do tipo sci-fi que mostra que a vida na Terra vai acabar por conta da falta de recursos do planeta e que é melhor pra humanidade ir colonizar Titan pra evitar a extinção. Até aí tudo bem. Só que o que é prometido se perde no meio da história em que cobaias humanas são usadas pra um experimento científico inovador, misturando a falta de ética dos cientistas em meio ao drama da família que vê o pai mudar fisicamente, regado a alguns minutos de thriller de perseguição após fuga do protagonista. Daí que "The Titan" se perde em meio a isso e não se aprofunda em nada.
É tão perdido que nem mesmo explicam como os "humanos melhorados" serão capazes de sobreviver em Titan. Afinal, eles vão se alimentar das pedras? Do nitrogênio? De luz? Só diz que eles serão enviados para lá e ponto. Sobre como será a colonização é outro ponto não aprofundado. Outra coisa: o professor pede a ajuda da esposa do Rick pra convencê-lo a ir pra Titan, dando a impressão de que ela vai tentar fazer isso na conversa, mas então o professor pede a ela que injete nele uma substância capaz de apagar a memória, pq ele ainda está muito apegado à Terra... Mas opa, pera lá! Ele já não sabia que seria assim, que teria que partir no final do experimento??? Aí o Rick, que aparentemente conseguia segurar seu lado violento, mata um dos militares sem mais nem menos, o que só deve ter sido ideia do roteirista pra fazer o professor arrumar um motivo para matá-lo também. Eu lembro disso e acho graça.
Mas não achei tão sem sentido ele ter sido enviado sozinho pra Titan, já que foi o único que deu certo. Pelo jeito, a Nasa vai tomar conta da experiência e vai dar prosseguimento a ela, mas... Uma colonização implica na mudança de mais de um indivíduo da mesma espécie, então como ele sozinho vai se reproduzir? O mais lógico seria enviarem a mulher e o filho dele pra lá. Há uma pista sobre isso, quando nos instantes finais o menino diz à mãe que lá dentro do laboratório está muito claro e talvez ele esteja sendo submetido aos mesmos experimentos, só que dessa vez eles sabem o que fazer para não dar errado. E a mulher dele também, já que os dois estão numa base denominada Titan II. Mas isso não fica claro e acaba deixando um final brochante, com a esposa olhando para o céu e ele sozinho voando em Titan. Além do mais, a passagem de tempo não bate, pois a viagem pra Saturno demora anos, e se a vida na Terra vai terminar em 10 a 15 anos, não vai ter tempo suficiente para salvarem todos... E mais: eles vão fazer a experiência em todos os humanos ou só em alguns e deixar o resto morrer por aqui? E mudando pra lá, como deixar o satélite habitável recomeçarem uma civilização?
Enfim, o filme não responde essas questões. Falar de mais furos deixaria o texto enorme. Acho que “The Titan” é uma boa ideia que não foi trabalhada numa boa história. A Netflix é especialista em séries e talvez em formato de série a ideia fosse melhor desenvolvida. Ou então numa sequência, mas depois desse nem tenho vontade de ver mais nada a respeito.
Se a missão era colonizar outro planeta conhecido, e por isso estavam em casais, como diabos eles vão parar em um do qual não sabem nada e só estão recebendo um sinal de que tem alguém lá? Aaaaahh, mas pera... Tem justificativa, ninguém queria voltar para a hibernação... Meu Pai amado, como uma tripulação arrisca a própria vida e a dos passageiros em um planeta estranho SÓ PORQUE não querem voltar a dormir por mais algum tempo??? Aí, quando se pensa que não conseguem ser mais estúpidos, eles exploram o tal planeta sem nenhum tipo de proteção! Claro que só podia dar tudo errado e o mais ridículo é quando a mulher que ficou na base grita desesperada pra que os outros voltem, que tem um tripulante morrendo, e o chefe da equipe responde com um "Eu já entendi", sem se apressar, sendo que também tem um morrendo do lado dele. Até agora me pergunto que bizarrice foi essa do roteiro e direção, putz.
Me custa a acreditar que seja realmente o Ridley Scott. Eu simplesmente AMO os filmes dele e, claro, "Alien, o Oitavo Passageiro" está entre meus preferidos, mas, se antes eu pensava que "Prometheus" me tinha desapontado, eu pelo menos esperava que "Alien Covenant" trouxesse as explicações que ficaram no ar. Baita decepção.
Tudo o que temos é o android David, único restante da Prometheus, que conseguiu dizimar a população de um planeta, que deveria ser mais avançada que a nossa, porém, não é isso que é mostrado, e eles parecem mais primitivos. Depois de tudo, David fica sozinho, acho que com uma mania de grandeza e se sentindo um Deus, trabalhando para criar uma espécia mais avançada do alien, que aparentemente é a que resultará naquela que aparece nos filmes anteriores... No final das contas, ficamos sem saber quem são na verdade os Engenheiros e por que queriam nos destruir, questões abordadas no fim de "Prometheus".
Se vai ser explicado numa possível sequência, depois desse filme a impressão que dá é que tudo vai ficar mais embolado e confuso. Ponto alto do filme: efeitos visuais, lógico, e as boas atuações, começando por Michael Fassbender, que interpreta dois personagens androids.Uma pena que perderam a oportunidade de aproveitar o James Franco, que faz uma participação tão pequena que nem sei se pode ser chamada de participação.
Enfim, eu adoro ficção científica e sou fã do Scott. Mas esse filme realmente não deu pra curtir. Depois desse, perco toda a vontade de ver qualquer tipo de sequência. Esse aqui, nem divertido é pra dizer que dá pra passar o tempo.
Bom filme. Encaixa mais como suspense do que terror. O roteiro tem sua originalidade e, apesar de que houve comparações com filmes como "A Chave Mestra", definitivamente não é a mesma coisa, apesar da sensação de semelhança. A atuação do Daniel Kaluuya é ponto alto do filme. E o suspense criado por Jordan Peele é de deixar tenso desde o momento que Chris se depara com a amabilidade exagerada da família e dos amigos brancos da namorada.
Chris usa uma forma inteligente de escapar das garras dos (malucos) Armitage, depois de ser idiota uma boa parte do filme. Depois continua sendo idiota ao voltar para resgatar Georgina, quando devia saber que ela era alguém que já tinha passado pelo transplante, então por que raios voltar para resgatá-la? Só por causa da lembrança da mãe falecida dele? Pelo amor... Outra coisa, ele mata todo mundo rápido demais. As sequências são muito ligeiras. Não sei se foi a edição que fez isso, mas poderia não ser levado com tanta pressa, com alguns minutos a mais de tensão. Fora isso, o desenvolvimento é brilhante. Detalhe 1: Será que ele não ficou com resquícios da hipnose depois de sair de lá? Detalhe 2: Que vontade de socar o rosto da Rose rsrsrs
Apesar de algumas falhas, o roteiro valeu por levar o Oscar de melhor roteiro original. Num momento em que tudo no cinema norte-americano é remake, adaptações de livros ou de HQs, "Corra!" é uma agradável surpresa, além de mostrar que não há necessidade de atores famosos, cachês altíssimos ou orçamentos exorbidantes para fazer um bom filme. Recomendado. Ideias originais... originalidade... isso que o cinema precisa atualmente
Filme chaaaaato! Quase dormi no meio da história. Confesso que não li a sinopse e assisti por causa do Joaquim Phoenix e da Amy Adams, e me arrependi. É bizarra a história de um homem que se apaixona por um sistema operacional e diz a todos que ela é sua namorada. Essa pessoa, no mínimo, tem um problema seríssimo. Como a história se passa no futuro e, se poderemos um dia ter uma realidade como essa, em que pessoas cada vez mais se relacionem emocionalmente com máquinas, então nosso futuro é muito mais sombrio do que possamos imaginar.
Realmente eu não curti esse filme. Talvez se a história não fosse tão parada, teria sido melhor. Ou se no final mostrasse uma guinada para melhor na vida do Theodore, mas nem isso... Então não há como avaliar melhor. Superestimado demais
Estava passando os canais da TV por assinatura e me deparei com esse filme, o qual comecei a assistir despretensiosamente por conta das presenças de Julia Roberts e George Clooney, dois de meus atores preferidos... e me surpreendi. Não é o melhor filme de suspense que existe, o roteiro apela pra alguns clichês, mas dá sim uma certa tensão. Depois o filme perde um pouco o fôlego, entrando num momento cheio de palavras e conceitos do mundo das finanças, os quais eu não entendo a mínima, mas quem entende deve ter gostado. Após isso, encaminha-se para o final e mostra um desfecho que, apesar de triste, é a realidade.
"Jogo do dinheiro" pode servir como uma crítica ao mundo capitalista e ações inescrupulosas dos poderosos empresários na busca de mais dinheiro... e que quem se dá mal no meio disso tudo sao os pequenos investidores representados no personagem Kyle.Conta com as boas atuações de Roberts e Clooney. Só depois de rever a sinopse foi que reparei na direção da Jodie Foster, a quem admiro como atriz e que agora vou prestar mais atenção aos seus trabalhos como diretora.
Que filme! Direção magnífica do Inárritu, com linda fotografia e grandes atuações. É o tipo de filme que te dá um soco de realidade nua e crua, onde ricos e brancos tendem a ser privilegiados, enquanto os mais pobres continuam oprimidos. Um fato muito interessante é que a ordem dos acontecimentos não é cronológica, portanto, se vc perder alguma parte, pode não entender como as histórias em 4 partes do mundo se interligam.
Só acho que deviam ter dado um final mais esclarecedor para a garota japonesa e seu pai. Os marroquinos tiveram o fim mais triste: um pai miserável tentando ganhar a vida, por ignorancia dá um rifle aos filhos, dois garotos!, para matar os chacais que atacam sua criação de cabras, o que ocasiona toda a desgraça que depois desaba sobre eles. Quanto aos mexicanos, o Santiago é um grande fdp... E Amélia, pelo amor... Que estupidez, voltar com os garotos no carro com o sobrinho bêbado, sendo que ela tava ilegal, só podia acabar como acabou. O único fim satisfatório foi da família do Brad Pitt, que por serem americanos brancos acabam por se dar bem.
Não dá pra acreditar que tem gente que ache esse filme superior a "Tubarão". Não dá nem pra comparar. O filme do Spilberg é infinitamente melhor que esse, lá havia uma história, havia personagens que faziam com que torcessêmos por eles, havia suspense e terror bem construídos... "Do fundo do mar" está longe disso. A história é tão bizarra, os personagens são tão caricatos, que depois da primeira morte eu já estava rindo e doida pra ver quem seria o próximo a morrer.
Os personagens são ridículos. A doutora, então, se pudesse eu daria um tapa na cara dela. Ela se achava tão salvadora da pátria que não admitia que tinha feito uma grande burrada mesmo depois dos tubarões começarem a atacar a todos na intenção de fugir do laboratório. Samuel L. Jackson, seguido do Stellan Skarsgárd, são os que transmitem credibilidade em suas atuações... Ah, tá certo, o ator que interpreta o cozinheiro até que se sai bem, eu ri em muitas das cenas dele. Mas o restante não sai do mediano.
Os efeitos especiais estão toscos. Tem uma cena em que dois tubarões dividem sua "refeição"... ah, tenha dó! Ruim demais. E isso no fim de uma década que teve "Exterminador do Futuro 2", "Independence Day", "MIB", "Matrix", "Mar em Fúria", "Armagedon", e outros, que tiveram efeitos bons em despeito da ausência da tecnologia de hoje. Então, não dá pra dizer que é por conta da época em que o filme foi feito. Os efeitos visuais são horríveis sim.
A única cena boa é a da morte do Samuel L. Jackson, que anos depois foi imitada no comercial do CCAA
Por todo conjunto, é um filme ruim que só serve pra quem gosta de ver gente ser comida por tubarões e/ou que goste de torcer pra que eles saiam dominando a coisa toda. Se não gosta, melhor passar longe
Pq falaram tanto mal desse filme? Certo que não é melhor que o de 2005 de Peter Jackson, mas esse mostrou o que se propôs a fazer: ser a aventura repleta de ação em que o personagem principal é o King Kong. Simples assim. Vi que é o mesmo universo do Godzilla e outros monstrões do cinema e que pretendem fazer uma sequência com os dois juntos. Mas, em comparação a Godzilla de 2014, neste aqui a fera aparece muito mais, em efeitos especiais incríveis.
Bom, o roteiro realmente é falho, mas quantos filmes de ação já não tiveram roteiro ruim? Também escalaram um elenco de peso com personagens rasos (e não estou falando sobre a tribo de nativos em que ninguém diz uma palavra sequer). O único personagem que tem um desenvolvimento maior é o de John C. Really e são dele as melhores tiradas cômicas. Samuel L. Jackson tem um pouco mais de destaque com seu tenente coronel que está doido pra ganhar uma guerra. Mas John Goodman, Tom Hiddleston e Brie Larson estão subaproveitados.
Só que, como coloquei antes, é um filme de ação e o foco está no Kong. Ele sim tem mais destaque, é venerado com um deus e está ali pra proteger seu território. A cena final dele lutando com a maior das criaturas da caveira tem uma sequência muito boa, com direito a salvar a mocinha no fim, mas não com aquela romantização das versões anteriores e que foi bem explorada no filme de Peter Jackson. Aliás, se tem algo que esse filme não apela é pra romanização, nem mesmo entre os personagens humanos.
Enfim, "Kong: A ilha da caveira" é um filme pra se assistir sem esperar um grande aprofundamento de história e personagens. É diversão simples pura, com efeitos visuais que valem sua indicação ao Oscar 2018 nessa categoria. No geral, vale a pena ser assistido.
Uma nota tão baixa... O filme não é tão ruim assim. E ser baseado em fatos reais é o que o deixa mais angustiante, pq não é um terror mirabolante e fantasioso, é algo que realmente pode acontecer. Pra quem duvida que seja inspirado numa história real, o filme é baseado no desaparecimento de Tom e Eileen Lonergan, que desapareceram no mar da Austrália em 1998 após serem deixados sozinhos enquanto faziam mergulho. Pra quem não sabe, eles nunca foram encontrados e a hipótese de terem sido devorados por tubarões é apenas uma dentre outras formuladas. Foram realmente necessárias mais 48h (Um absurdo!) pra que a ausência do casal fosse sentida e dessem início às buscas. É nisso que o filme se baseia. Os acontecimentos são puras suposições, mas a história do casal desaparecido é verdadeiramente real. O baixo orçamento (cerca de 130 mil dólares) mostra que não se precisa de muito pra se fazer um filme que prende a atenção. Talvez quem tenha achado entediante estivesse esperando algo parecido com Tubarão, de Spilberg... Gente, o terror psicológico de Mar Aberto é justamente sobre duas pessoas perdidas em alto mar e sujeitas às intempéries do ambiente. É um fato real, verossímil, e isso é o que o torna interessante. A melhor parte de tudo aconteceu durante a noite, os dois em meio à escuridão e completamente indefesos entre os tubarões... Quanto ao final, não se podia esperar algo melhor. Se queriam ver um herói em ação, dotado de algum superpoder oculto pra combater todos os tubarões, então realmente estão assistindo ao filme errado. Melhor verem outra coisa. Mar Aberto não é realmente para aqueles que desejam ver um blockbuster cheio de ação e efeitos especiais.
Filme que mostra o que um pai é capaz de fazer para não ver o filho morrer. Incrível a atuação do Denzel, ele praticamente carrega o filme nas costas. Interessante também é ver como os reféns de John Q ficaram do lado dele ao ver que o hospital nem a seguradora de saúde queriam fazer nada para salvar o filho dele. Na verdade, o filme faz uma crítica ao sistema de saúde nos EUA, que, ao contrário do que podemos imaginar, não é inclusivo a toda a população.
Amo a história da Bela e a Fera. A Disney deu uma ajustada no conto para fazer o filme de 1991 e essa adaptação em live action ficou bem fiel ao original. Mas ainda prefiro o desenho. Não sei exatamente o que, se foi a relação da Bela com a Fera (efêmera demais, eles não pareciam tão apaixonados), se foi o acréscimo de músicas (podiam ter mantido só as originais, assim não ficaria maçante em algumas partes), o Le Fou afeminado...
Ou se foi o final, quando Bela diz que a ama a Fera somente APÓS cair a última pétala da rosa e então a feiticeira ouve e reconstrói a flor, desfazendo assim o feitiço. Mas (como assim??) não deveria ser a Bela a quebrar a maldição? No desenho, ela diz que o ama ANTES da última pétala cair, o que fez mais sentido
Pra mim isso não encaixou muito bem e fez perder um pouco da beleza da história. A única alteração que achei realmente boa foi o acréscimo da maldade no Gaston.
Mas tirando isso, no geral, é um filme bom e bonito. Fotografia explêndida, figurinos belíssimos, boas atuações, em especial a dublagem e a aparição em cena dos veteranos que interpretam os objetos do castelo (a cena final deles como objetos é cativante). No mais, a Disney cumpriu seu trabalho. É um filme que pode ser assistido por toda família.
Esse é um dos tipos de filme que eu mais gosto. Mas quando comecei a assistir "Vida" fiquei decepcionada pq parecia que estava vendo uma coisa que tentava imitar "Alien" ou "Gravidade". Achei as mortes previsíveis e o roteiro fraquinho. Os personagens não tem carisma, apesar de contar com excelentes atores no elenco. O que salva o filme todo é o final. Que tenso! O desespero dos 10s finais é aterrorizante. Não que fosse totalmente imprevisível, mas a forma como foi feito é de cair o queixo, pois engana até que é revelado a verdade, para em seguida a tela escurecer e fim... Não é dos melhores filmes do gênero. Valeu a pena somente pelo desfecho. Se fizerem uma sequência, darei uma olhada com certeza.
Bom filme. Já tinha viato pela primeira vez nos anos 90, agora vi de novo e continuo com a mesma opinião. A história se arrasta um pouco no início, mas depois tem boas sequências de ação. As atuações também estão boas, com destaque ao saudoso Alan Rickman como o Xerife. Achei melhor do que a adaptação com Russel Crowe. Recomendo
Divertido. Ri bastante com as trapalhadas da Bridget. Gargalhei nas cenas com o Ed Sheeran e quando Mark e Jack carregam Bridget até o hospital kkkkkk. De fato, depois do fraquinho "No limite da razão", "O bebê de Bridget Jones" conseguiu resgatar um pouco do encanto do primeiro filme. Renée Zellweger voltou às telonas pra mostrar que nasceu pra ser a Bridget Jones e faz um trio adorável com Colin Firth e Patrick Dempsey (difícil escolher entre os dois, mas embora eu sempre tenha amado Mark Darcy, teve momentos em que torci de verdade pelo Jack). O enredo também ajuda na confusão que faz com que não tenhamos pistas concretas sobre quem é o pai do bebê. Outro ponto alto é a presença de Emma Thompson como a divertida médica obstetra. Os amigos e os pais da Bridget também estão lá para nos fazer dar boas risadas. A trilha sonora também está ótima e dão encanto especial em algumas passagens. Enfim, é um bom filme, feito para quem gosta da personagem. Recomendo.
Não assisti o filme de 1959, então não posso fazer comparações. Só posso dizer que gostei dessa versão. Sou uma fã de filmes épicos, embora esse não fique entre os meus favoritos (desses, Gladiador é o primeiro da lista). Mas Ben Hur me surpreendeu. Demorei a assistir por ter lido críticas negativas, mas agora penso que devia ter visto mais cedo, no cinema - queria ter visto as cenas dos navios e das bigas em 3D. Enfim, o que mais gostei mesmo foi a mensagem de Jesus Cristo (Rodrigo Santoro em boa atuação) e em como isso influencia na decisão final do protagonista. O final ficou bonito. Dizem que ficou ruim, mas gostei da mensagem de redenção e perdão que deixa, o que é exatamente que precisamos nos dias de hoje. Me emocionei. Só que agora me deu uma vontade danada de assistir ao filme com o Charlton Heston.
Lado a Lado
3.9 625 Assista AgoraNão sei se eu gosto desse filme por causa da Júlia Roberts ou por causa da história em si. É um filme singelo, sutil e sentimental. Tem a delicadeza da direção do Chris Columbus e a competência de duas ótimas atrizes nos papéis principais. As crianças também não fraquejam e convencem em suas atuações.
O que eu gosto de ver em "Lado a Lado" é como uma ex-mulher chata, e implicante com a nova namorada do pai de seus filhos, muda de postura diante de uma doença. As crianças, que recebiam influência da mãe pra detestar a madrasta, também passam a aceitá-la. E a própria madrasta, mesmo sabendo que não tem experiência como mãe, promete que irá fazer o seu melhor pelo bem dos enteados. Com isso, a relação de todos melhoram e passam a se aceitar como uma família de verdade.
O que me incomoda é que a personagem da Júlia, mesmo competente e renomada no que faz, é obrigada a largar sua carreira pra se tornar uma nova mãe e esposa. O pai também é bastante ausente e deixa a cargo da namorada a tarefa de cuidar das crianças (mesmo os personagens dizendo que ele é ótimo pai e tudo, não é isso que é mostrado). Então por esses detalhes eu não dou todas as estrelas. Mas é um filme bonito sim, embora possa não agradar quem queira uma história elaborada, cheia de ação e/ou efeitos visuais (se é isso que vc procura, fuja).
Fatos Estranhos
1.7 74 Assista AgoraNão explica nada de nada. Quando começa a tensão do isolamento, vc pensa que vai engranar, os jovens estão encurralados, mas aí um a um eles vão sumindo e depois... puf!... acaba. Que bela porcaria. Eu até gosto de found footage, mas esse não tem sentido nenhum. Não explica quem e por que eles estão sendo atacados. Péssimo!
O Planeta dos Macacos
4.0 684 Assista AgoraPerfeito. Genial. Espetacular. Um clássico que jamais deve ser esquecido. "O Planeta dos Macacos" é um filme que te leva a pensar sobre a forma que os humanos dominam e tratam nosso planeta e as outras espécies de animais que vivem nele. Baseado no livro homônimo de Pierre Boulle, o qual tive o prazer de ler há algum tempo, o longa mostra divergências em relação ao original, mas no sentido geral é tão impactante quanto. De brinde, temos a presença de Charlton Heston, como sempre em excelente atuação. E um dos mais chocantes finais de todos os tempos (se é que não ocupa o primeiro lugar). Quando assisti a primeira vez, há vários anos, eu já sabia o que acontecia no fim, porque estava vendo com minha mãe e ela me contou, mas aquilo mexeu comigo de qualquer forma e fico me perguntando o que as pessoas sentiram ao sair das salas de cinema em 1968.
"O Planeta dos Macacos" é um filme que merece ser visto e revisto. Suas sequências são esquecíveis (incluindo a refilmagem de 2001 do Tim Burton). Mas quem assistiu a trilogia recente (esses sim são filmes bons) não pode deixar passar esse clássico, porque então as coisas agora fazem muito mais sentido. Eu gostaria de uma refilmagem com a tecnologia atual, mas como sei que quando fazem isso, os envolvidos no filme mudam muito a história, talvez seja melhor deixar como está. Enfim, "O Planeta dos Macacos" é recomendadíssimo. Muito mais do que recomendado.
Jurassic Park: O Parque dos Dinossauros
3.9 1,7K Assista AgoraFilmaço! Esse filme marcou minha infância e foi meu primeiro contato com as grandes produções com efeitos visuais, que são muito bons mesmo há 25 anos. Lembro que alguém da minha família alugou em vhs e vimos todos juntos na sala da casa dos meus avós kkkkk. Bom demais. Muitos anos depois, li o livro no qual foi baseado e pude ver que conseguiram enxugar o roteiro e manter toda a essência da história, sendo uma adaptação bastante fiel. Um grande clássico, com excelentes atuações e a direção primorosa do Spilberg.
2012
2.6 3,3K Assista AgoraO roteiro é ruim, mas isso não chega a ser uma surpresa em um filme catástrofe. As atuações também são fracas, o que não chega a ser relevante dado que o importante é mostrar os efeitos visuais de como seria o fim do mundo. Algumas cenas, contudo, são de matar, como as vezes que o personagem do John Cusack conseguiu escapar da morte, o drama desnecessário com os clandestinos na arca e a resiliência do personagem do Oliver Platt em suas convicções. Também achei algumas mortes desnecessárias e/ou apelativas:
Tamara lutou e lutou pra morrer afogada DENTRO da arca, e a morte do Gordon deixou a impressão de que só assim pra mulher do Jackson voltar pra ele...
O Ilusionista
3.8 1,4K Assista AgoraComecei a ver despretensiosamente e acabei gostando muito. O filme começa como um drama, mostrando o amor proibido, desde adolescentes, de um plebeu que ganha a vida como ilusionista e uma duquesa noiva do príncipe herdeiro da Áustria. Quando vc pensa que se resume a isso, a história toma um rumo frenético de suspense que prende a atenção, da metade para o fim, e culmina num desfecho que surpreende. Eu realmente não fui capaz de prever aquilo. Além disso, a fotografia, maquiagem e o figurino estão belíssimos. Quanto às atuações, eu nunca gostei muito da Jessica Biel, acho que aqui ela atua de forma semelhante a vários de seus outros filmes. Rufus Sewel parece um pouco exagerado e caricato na pele do vilão, mas no geral ele dá conta do recado, enquanto Edward Norton e Paul Giamanti sempre roubam a cena. No geral, é um filme que vc nem sente suas quase 2h de duração. Mais que recomendado.
Vingadores: Guerra Infinita
4.3 2,6K Assista AgoraSem palavras. Fui sem muitas expectativas e acabei me surpreendendo. Um filme muito bem feito e elaborado de forma a reunir todos os heróis sem deixar nada confuso (claro, para isso é bom que tenha assistido aos filmes anteriores de toda a trupe).
Ansiosa pelo próximo.
Quero saber como vão trazer de volta todos os que viraram pó. Devido aos pós créditos que vimos nos outros filmes e nas sequências que já estão programadas, creio que todos podem voltar. Mas acho que Gamora, Loki e Visão já eram mesmo
Pelos Olhos de Maisie
4.1 470 Assista AgoraQue dó da Maisie!!! Esse filme é simplesmente de cortar o coração. É incrível como Onata Aprile demonstra sensibilidade em seu olhar enquanto vê sua vida virar uma bagunça por causa de seus pais negligentes.
Um fator que achei peculiar foi o diretor usar muitos dos focos da câmera na altura dos olhos da menina, para demonstrar ainda mais que tudo era do ponto de vista dela. E quando Maisie olhava de um adulto pra outro... Nossa, que vontade de pegar ela e colocar no colo! E quando ela não entendia o comportamento dos pais como realmente era... dava vontade de socar os dois!
O que me decepcionou um pouco foi o final. Não que eu não tenha gostado. É que, em busca de criar algo satisfatório, acabaram deixando Maisie numa situação que sabemos que será provisória. Apesar dela ter escolhido ficar com o padrasto e a babá (os únicos que demonstraram amá-la o filme todo), o invés de ir com a mãe, deixa a sensação história inconclusiva e que mais cedo ou mais tarde ela será separada deles para ficar com quem pegue sua guarda definitiva
Mas sim, é um filme lindo e recomendo para pessoas que gostam de histórias sensíveis
Brinquedo Assassino
3.3 1,0K Assista AgoraAssisti quando era criança, acho que foi o primeiro filme de terror que vi. Chuck botava medo nas crianças, lembro que na escola eu tinha colegas que falavam que não assistiam pq dava medo e eu enchia a boca pra falar que já tinha visto kkkkk. Mas esse primeiro filme tem uma pegada mais séria, junto a umas pitadas de humor aqui e ali. As atuações são boas e ainda não tinham apelado pra gritaria do terror adolescente que veio alguns anos depois. Resumindo: é um bom filme. Trash... tosco... Mas bom. Vale muito pela nostalgia
Titã
2.3 268 Assista AgoraUma bomba de filme! Hahahaha
Na verdade, existem piores, mas não dá pra dizer que esse é bom. É ruim pq o roteiro se perde completamente do meio pro fim. Dá a impressão que esse filme tentou ser muita coisa num só e acabou se tornando uma mistureba sem sentido.
Começa como uma história do tipo sci-fi que mostra que a vida na Terra vai acabar por conta da falta de recursos do planeta e que é melhor pra humanidade ir colonizar Titan pra evitar a extinção. Até aí tudo bem. Só que o que é prometido se perde no meio da história em que cobaias humanas são usadas pra um experimento científico inovador, misturando a falta de ética dos cientistas em meio ao drama da família que vê o pai mudar fisicamente, regado a alguns minutos de thriller de perseguição após fuga do protagonista. Daí que "The Titan" se perde em meio a isso e não se aprofunda em nada.
É tão perdido que nem mesmo explicam como os "humanos melhorados" serão capazes de sobreviver em Titan. Afinal, eles vão se alimentar das pedras? Do nitrogênio? De luz? Só diz que eles serão enviados para lá e ponto. Sobre como será a colonização é outro ponto não aprofundado. Outra coisa: o professor pede a ajuda da esposa do Rick pra convencê-lo a ir pra Titan, dando a impressão de que ela vai tentar fazer isso na conversa, mas então o professor pede a ela que injete nele uma substância capaz de apagar a memória, pq ele ainda está muito apegado à Terra... Mas opa, pera lá! Ele já não sabia que seria assim, que teria que partir no final do experimento??? Aí o Rick, que aparentemente conseguia segurar seu lado violento, mata um dos militares sem mais nem menos, o que só deve ter sido ideia do roteirista pra fazer o professor arrumar um motivo para matá-lo também. Eu lembro disso e acho graça.
Mas não achei tão sem sentido ele ter sido enviado sozinho pra Titan, já que foi o único que deu certo. Pelo jeito, a Nasa vai tomar conta da experiência e vai dar prosseguimento a ela, mas... Uma colonização implica na mudança de mais de um indivíduo da mesma espécie, então como ele sozinho vai se reproduzir? O mais lógico seria enviarem a mulher e o filho dele pra lá. Há uma pista sobre isso, quando nos instantes finais o menino diz à mãe que lá dentro do laboratório está muito claro e talvez ele esteja sendo submetido aos mesmos experimentos, só que dessa vez eles sabem o que fazer para não dar errado. E a mulher dele também, já que os dois estão numa base denominada Titan II. Mas isso não fica claro e acaba deixando um final brochante, com a esposa olhando para o céu e ele sozinho voando em Titan. Além do mais, a passagem de tempo não bate, pois a viagem pra Saturno demora anos, e se a vida na Terra vai terminar em 10 a 15 anos, não vai ter tempo suficiente para salvarem todos... E mais: eles vão fazer a experiência em todos os humanos ou só em alguns e deixar o resto morrer por aqui? E mudando pra lá, como deixar o satélite habitável recomeçarem uma civilização?
Enfim, o filme não responde essas questões. Falar de mais furos deixaria o texto enorme. Acho que “The Titan” é uma boa ideia que não foi trabalhada numa boa história. A Netflix é especialista em séries e talvez em formato de série a ideia fosse melhor desenvolvida. Ou então numa sequência, mas depois desse nem tenho vontade de ver mais nada a respeito.
Alien: Covenant
3.0 1,2K Assista AgoraO filme de temática espacial com a tripulação mais BURRA que já vi!
Se a missão era colonizar outro planeta conhecido, e por isso estavam em casais, como diabos eles vão parar em um do qual não sabem nada e só estão recebendo um sinal de que tem alguém lá? Aaaaahh, mas pera... Tem justificativa, ninguém queria voltar para a hibernação... Meu Pai amado, como uma tripulação arrisca a própria vida e a dos passageiros em um planeta estranho SÓ PORQUE não querem voltar a dormir por mais algum tempo??? Aí, quando se pensa que não conseguem ser mais estúpidos, eles exploram o tal planeta sem nenhum tipo de proteção! Claro que só podia dar tudo errado e o mais ridículo é quando a mulher que ficou na base grita desesperada pra que os outros voltem, que tem um tripulante morrendo, e o chefe da equipe responde com um "Eu já entendi", sem se apressar, sendo que também tem um morrendo do lado dele. Até agora me pergunto que bizarrice foi essa do roteiro e direção, putz.
Me custa a acreditar que seja realmente o Ridley Scott. Eu simplesmente AMO os filmes dele e, claro, "Alien, o Oitavo Passageiro" está entre meus preferidos, mas, se antes eu pensava que "Prometheus" me tinha desapontado, eu pelo menos esperava que "Alien Covenant" trouxesse as explicações que ficaram no ar. Baita decepção.
Tudo o que temos é o android David, único restante da Prometheus, que conseguiu dizimar a população de um planeta, que deveria ser mais avançada que a nossa, porém, não é isso que é mostrado, e eles parecem mais primitivos. Depois de tudo, David fica sozinho, acho que com uma mania de grandeza e se sentindo um Deus, trabalhando para criar uma espécia mais avançada do alien, que aparentemente é a que resultará naquela que aparece nos filmes anteriores... No final das contas, ficamos sem saber quem são na verdade os Engenheiros e por que queriam nos destruir, questões abordadas no fim de "Prometheus".
Se vai ser explicado numa possível sequência, depois desse filme a impressão que dá é que tudo vai ficar mais embolado e confuso. Ponto alto do filme: efeitos visuais, lógico, e as boas atuações, começando por Michael Fassbender, que interpreta dois personagens androids.Uma pena que perderam a oportunidade de aproveitar o James Franco, que faz uma participação tão pequena que nem sei se pode ser chamada de participação.
Enfim, eu adoro ficção científica e sou fã do Scott. Mas esse filme realmente não deu pra curtir. Depois desse, perco toda a vontade de ver qualquer tipo de sequência. Esse aqui, nem divertido é pra dizer que dá pra passar o tempo.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraBom filme. Encaixa mais como suspense do que terror. O roteiro tem sua originalidade e, apesar de que houve comparações com filmes como "A Chave Mestra", definitivamente não é a mesma coisa, apesar da sensação de semelhança. A atuação do Daniel Kaluuya é ponto alto do filme. E o suspense criado por Jordan Peele é de deixar tenso desde o momento que Chris se depara com a amabilidade exagerada da família e dos amigos brancos da namorada.
Chris usa uma forma inteligente de escapar das garras dos (malucos) Armitage, depois de ser idiota uma boa parte do filme. Depois continua sendo idiota ao voltar para resgatar Georgina, quando devia saber que ela era alguém que já tinha passado pelo transplante, então por que raios voltar para resgatá-la? Só por causa da lembrança da mãe falecida dele? Pelo amor... Outra coisa, ele mata todo mundo rápido demais. As sequências são muito ligeiras. Não sei se foi a edição que fez isso, mas poderia não ser levado com tanta pressa, com alguns minutos a mais de tensão. Fora isso, o desenvolvimento é brilhante.
Detalhe 1: Será que ele não ficou com resquícios da hipnose depois de sair de lá?
Detalhe 2: Que vontade de socar o rosto da Rose rsrsrs
Apesar de algumas falhas, o roteiro valeu por levar o Oscar de melhor roteiro original. Num momento em que tudo no cinema norte-americano é remake, adaptações de livros ou de HQs, "Corra!" é uma agradável surpresa, além de mostrar que não há necessidade de atores famosos, cachês altíssimos ou orçamentos exorbidantes para fazer um bom filme. Recomendado. Ideias originais... originalidade... isso que o cinema precisa atualmente
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraFilme chaaaaato! Quase dormi no meio da história. Confesso que não li a sinopse e assisti por causa do Joaquim Phoenix e da Amy Adams, e me arrependi. É bizarra a história de um homem que se apaixona por um sistema operacional e diz a todos que ela é sua namorada. Essa pessoa, no mínimo, tem um problema seríssimo. Como a história se passa no futuro e, se poderemos um dia ter uma realidade como essa, em que pessoas cada vez mais se relacionem emocionalmente com máquinas, então nosso futuro é muito mais sombrio do que possamos imaginar.
Realmente eu não curti esse filme. Talvez se a história não fosse tão parada, teria sido melhor. Ou se no final mostrasse uma guinada para melhor na vida do Theodore, mas nem isso... Então não há como avaliar melhor. Superestimado demais
Jogo do Dinheiro
3.4 403 Assista AgoraEstava passando os canais da TV por assinatura e me deparei com esse filme, o qual comecei a assistir despretensiosamente por conta das presenças de Julia Roberts e George Clooney, dois de meus atores preferidos... e me surpreendi. Não é o melhor filme de suspense que existe, o roteiro apela pra alguns clichês, mas dá sim uma certa tensão. Depois o filme perde um pouco o fôlego, entrando num momento cheio de palavras e conceitos do mundo das finanças, os quais eu não entendo a mínima, mas quem entende deve ter gostado. Após isso, encaminha-se para o final e mostra um desfecho que, apesar de triste, é a realidade.
"Jogo do dinheiro" pode servir como uma crítica ao mundo capitalista e ações inescrupulosas dos poderosos empresários na busca de mais dinheiro... e que quem se dá mal no meio disso tudo sao os pequenos investidores representados no personagem Kyle.Conta com as boas atuações de Roberts e Clooney. Só depois de rever a sinopse foi que reparei na direção da Jodie Foster, a quem admiro como atriz e que agora vou prestar mais atenção aos seus trabalhos como diretora.
Recomendado.
Babel
3.9 996 Assista AgoraQue filme! Direção magnífica do Inárritu, com linda fotografia e grandes atuações. É o tipo de filme que te dá um soco de realidade nua e crua, onde ricos e brancos tendem a ser privilegiados, enquanto os mais pobres continuam oprimidos. Um fato muito interessante é que a ordem dos acontecimentos não é cronológica, portanto, se vc perder alguma parte, pode não entender como as histórias em 4 partes do mundo se interligam.
Só acho que deviam ter dado um final mais esclarecedor para a garota japonesa e seu pai. Os marroquinos tiveram o fim mais triste: um pai miserável tentando ganhar a vida, por ignorancia dá um rifle aos filhos, dois garotos!, para matar os chacais que atacam sua criação de cabras, o que ocasiona toda a desgraça que depois desaba sobre eles. Quanto aos mexicanos, o Santiago é um grande fdp... E Amélia, pelo amor... Que estupidez, voltar com os garotos no carro com o sobrinho bêbado, sendo que ela tava ilegal, só podia acabar como acabou. O único fim satisfatório foi da família do Brad Pitt, que por serem americanos brancos acabam por se dar bem.
Simplesmente genial!
Do Fundo do Mar
2.9 402 Assista AgoraNão dá pra acreditar que tem gente que ache esse filme superior a "Tubarão". Não dá nem pra comparar. O filme do Spilberg é infinitamente melhor que esse, lá havia uma história, havia personagens que faziam com que torcessêmos por eles, havia suspense e terror bem construídos... "Do fundo do mar" está longe disso. A história é tão bizarra, os personagens são tão caricatos, que depois da primeira morte eu já estava rindo e doida pra ver quem seria o próximo a morrer.
Os personagens são ridículos. A doutora, então, se pudesse eu daria um tapa na cara dela. Ela se achava tão salvadora da pátria que não admitia que tinha feito uma grande burrada mesmo depois dos tubarões começarem a atacar a todos na intenção de fugir do laboratório. Samuel L. Jackson, seguido do Stellan Skarsgárd, são os que transmitem credibilidade em suas atuações... Ah, tá certo, o ator que interpreta o cozinheiro até que se sai bem, eu ri em muitas das cenas dele. Mas o restante não sai do mediano.
Os efeitos especiais estão toscos. Tem uma cena em que dois tubarões dividem sua "refeição"... ah, tenha dó! Ruim demais. E isso no fim de uma década que teve "Exterminador do Futuro 2", "Independence Day", "MIB", "Matrix", "Mar em Fúria", "Armagedon", e outros, que tiveram efeitos bons em despeito da ausência da tecnologia de hoje. Então, não dá pra dizer que é por conta da época em que o filme foi feito. Os efeitos visuais são horríveis sim.
A única cena boa é a da morte do Samuel L. Jackson, que anos depois foi imitada no comercial do CCAA
Por todo conjunto, é um filme ruim que só serve pra quem gosta de ver gente ser comida por tubarões e/ou que goste de torcer pra que eles saiam dominando a coisa toda. Se não gosta, melhor passar longe
Kong: A Ilha da Caveira
3.3 1,2K Assista AgoraPq falaram tanto mal desse filme? Certo que não é melhor que o de 2005 de Peter Jackson, mas esse mostrou o que se propôs a fazer: ser a aventura repleta de ação em que o personagem principal é o King Kong. Simples assim. Vi que é o mesmo universo do Godzilla e outros monstrões do cinema e que pretendem fazer uma sequência com os dois juntos. Mas, em comparação a Godzilla de 2014, neste aqui a fera aparece muito mais, em efeitos especiais incríveis.
Bom, o roteiro realmente é falho, mas quantos filmes de ação já não tiveram roteiro ruim? Também escalaram um elenco de peso com personagens rasos (e não estou falando sobre a tribo de nativos em que ninguém diz uma palavra sequer). O único personagem que tem um desenvolvimento maior é o de John C. Really e são dele as melhores tiradas cômicas. Samuel L. Jackson tem um pouco mais de destaque com seu tenente coronel que está doido pra ganhar uma guerra. Mas John Goodman, Tom Hiddleston e Brie Larson estão subaproveitados.
Só que, como coloquei antes, é um filme de ação e o foco está no Kong. Ele sim tem mais destaque, é venerado com um deus e está ali pra proteger seu território. A cena final dele lutando com a maior das criaturas da caveira tem uma sequência muito boa, com direito a salvar a mocinha no fim, mas não com aquela romantização das versões anteriores e que foi bem explorada no filme de Peter Jackson. Aliás, se tem algo que esse filme não apela é pra romanização, nem mesmo entre os personagens humanos.
Enfim, "Kong: A ilha da caveira" é um filme pra se assistir sem esperar um grande aprofundamento de história e personagens. É diversão simples pura, com efeitos visuais que valem sua indicação ao Oscar 2018 nessa categoria. No geral, vale a pena ser assistido.
Mar Aberto
2.4 409 Assista AgoraUma nota tão baixa... O filme não é tão ruim assim. E ser baseado em fatos reais é o que o deixa mais angustiante, pq não é um terror mirabolante e fantasioso, é algo que realmente pode acontecer. Pra quem duvida que seja inspirado numa história real, o filme é baseado no desaparecimento de Tom e Eileen Lonergan, que desapareceram no mar da Austrália em 1998 após serem deixados sozinhos enquanto faziam mergulho. Pra quem não sabe, eles nunca foram encontrados e a hipótese de terem sido devorados por tubarões é apenas uma dentre outras formuladas. Foram realmente necessárias mais 48h (Um absurdo!) pra que a ausência do casal fosse sentida e dessem início às buscas. É nisso que o filme se baseia. Os acontecimentos são puras suposições, mas a história do casal desaparecido é verdadeiramente real. O baixo orçamento (cerca de 130 mil dólares) mostra que não se precisa de muito pra se fazer um filme que prende a atenção. Talvez quem tenha achado entediante estivesse esperando algo parecido com Tubarão, de Spilberg... Gente, o terror psicológico de Mar Aberto é justamente sobre duas pessoas perdidas em alto mar e sujeitas às intempéries do ambiente. É um fato real, verossímil, e isso é o que o torna interessante. A melhor parte de tudo aconteceu durante a noite, os dois em meio à escuridão e completamente indefesos entre os tubarões... Quanto ao final, não se podia esperar algo melhor. Se queriam ver um herói em ação, dotado de algum superpoder oculto pra combater todos os tubarões, então realmente estão assistindo ao filme errado. Melhor verem outra coisa. Mar Aberto não é realmente para aqueles que desejam ver um blockbuster cheio de ação e efeitos especiais.
Um Ato de Coragem
3.9 532 Assista AgoraFilme que mostra o que um pai é capaz de fazer para não ver o filho morrer. Incrível a atuação do Denzel, ele praticamente carrega o filme nas costas. Interessante também é ver como os reféns de John Q ficaram do lado dele ao ver que o hospital nem a seguradora de saúde queriam fazer nada para salvar o filho dele. Na verdade, o filme faz uma crítica ao sistema de saúde nos EUA, que, ao contrário do que podemos imaginar, não é inclusivo a toda a população.
A Bela e a Fera
3.9 1,6K Assista AgoraAmo a história da Bela e a Fera. A Disney deu uma ajustada no conto para fazer o filme de 1991 e essa adaptação em live action ficou bem fiel ao original. Mas ainda prefiro o desenho. Não sei exatamente o que, se foi a relação da Bela com a Fera (efêmera demais, eles não pareciam tão apaixonados), se foi o acréscimo de músicas (podiam ter mantido só as originais, assim não ficaria maçante em algumas partes), o Le Fou afeminado...
Ou se foi o final, quando Bela diz que a ama a Fera somente APÓS cair a última pétala da rosa e então a feiticeira ouve e reconstrói a flor, desfazendo assim o feitiço. Mas (como assim??) não deveria ser a Bela a quebrar a maldição? No desenho, ela diz que o ama ANTES da última pétala cair, o que fez mais sentido
Pra mim isso não encaixou muito bem e fez perder um pouco da beleza da história. A única alteração que achei realmente boa foi o acréscimo da maldade no Gaston.
Mas tirando isso, no geral, é um filme bom e bonito. Fotografia explêndida, figurinos belíssimos, boas atuações, em especial a dublagem e a aparição em cena dos veteranos que interpretam os objetos do castelo (a cena final deles como objetos é cativante). No mais, a Disney cumpriu seu trabalho. É um filme que pode ser assistido por toda família.
Vida
3.4 1,2K Assista AgoraEsse é um dos tipos de filme que eu mais gosto. Mas quando comecei a assistir "Vida" fiquei decepcionada pq parecia que estava vendo uma coisa que tentava imitar "Alien" ou "Gravidade". Achei as mortes previsíveis e o roteiro fraquinho. Os personagens não tem carisma, apesar de contar com excelentes atores no elenco.
O que salva o filme todo é o final. Que tenso! O desespero dos 10s finais é aterrorizante. Não que fosse totalmente imprevisível, mas a forma como foi feito é de cair o queixo, pois engana até que é revelado a verdade, para em seguida a tela escurecer e fim...
Não é dos melhores filmes do gênero. Valeu a pena somente pelo desfecho. Se fizerem uma sequência, darei uma olhada com certeza.
Robin Hood: O Príncipe dos Ladrões
3.4 238 Assista AgoraBom filme. Já tinha viato pela primeira vez nos anos 90, agora vi de novo e continuo com a mesma opinião. A história se arrasta um pouco no início, mas depois tem boas sequências de ação. As atuações também estão boas, com destaque ao saudoso Alan Rickman como o Xerife. Achei melhor do que a adaptação com Russel Crowe. Recomendo
O Bebê de Bridget Jones
3.5 553 Assista AgoraDivertido. Ri bastante com as trapalhadas da Bridget. Gargalhei nas cenas com o Ed Sheeran e quando Mark e Jack carregam Bridget até o hospital kkkkkk.
De fato, depois do fraquinho "No limite da razão", "O bebê de Bridget Jones" conseguiu resgatar um pouco do encanto do primeiro filme. Renée Zellweger voltou às telonas pra mostrar que nasceu pra ser a Bridget Jones e faz um trio adorável com Colin Firth e Patrick Dempsey (difícil escolher entre os dois, mas embora eu sempre tenha amado Mark Darcy, teve momentos em que torci de verdade pelo Jack). O enredo também ajuda na confusão que faz com que não tenhamos pistas concretas sobre quem é o pai do bebê. Outro ponto alto é a presença de Emma Thompson como a divertida médica obstetra. Os amigos e os pais da Bridget também estão lá para nos fazer dar boas risadas. A trilha sonora também está ótima e dão encanto especial em algumas passagens.
Enfim, é um bom filme, feito para quem gosta da personagem. Recomendo.
Ben-Hur
3.2 447 Assista AgoraNão assisti o filme de 1959, então não posso fazer comparações. Só posso dizer que gostei dessa versão. Sou uma fã de filmes épicos, embora esse não fique entre os meus favoritos (desses, Gladiador é o primeiro da lista). Mas Ben Hur me surpreendeu. Demorei a assistir por ter lido críticas negativas, mas agora penso que devia ter visto mais cedo, no cinema - queria ter visto as cenas dos navios e das bigas em 3D. Enfim, o que mais gostei mesmo foi a mensagem de Jesus Cristo (Rodrigo Santoro em boa atuação) e em como isso influencia na decisão final do protagonista.
O final ficou bonito. Dizem que ficou ruim, mas gostei da mensagem de redenção e perdão que deixa, o que é exatamente que precisamos nos dias de hoje. Me emocionei.
Só que agora me deu uma vontade danada de assistir ao filme com o Charlton Heston.
Li alguns comentários e percebi que não fui só eu que achei a roupa do Ben Hur muito atual pra época kkkk