É curioso como todo o aspecto que nos é passado através do personagem principal acaba retornando ao proposto inicial dele ser um dublê. Suas ações, seus pensamentos, expressões e diálogos são formalizados em uma extremidade de detalhes que agraciam a visão de uma bela história.
A figura secundária no decorrer dos acontecimentos, seu autoconhecimento dos fatos e suas decisões solitárias são um atrativo de grande importância nos minutos que ficamos sufocados, vezes pela tensão das cenas e nas formas como estas são passadas, vezes pela simplicidade e aconchegante trilha sonora com teor romântico, e vezes pelo desfecho de determinadas situações que contrariam aquilo que pensamos que iria (deveria) acontecer.
Por fim, o personagem participa, em sua forma reservada, dos momentos fatídicos de outros personagens, porém, quando chega a hora de iniciar sua história desvencilha-se do óbvio e continua sua estrada como o verdadeiro dublê que protagoniza e que nos remete que nem todos que chegam estão realmente prontos para ficar.
Foi o que consegui adquirir de experiência do filme.
O filme se desenrolou com tanta facilidade, com tamanha perfeição e com uma inescrupulosa simplicidade que o tornou admirável de uma forma imprevisível.
O final foi realmente encantador. Observar as expressões incríveis que a talentosa Keira Knightley nos passa, com o fundo de Lost Stars, sentindo a leveza da cena nos enchendo gradativamente, trouxe ao desfecho uma sensação inenarrável.
Quando terminei este filme, me senti incapacitado de levantar quaisquer tipo de opiniões acerca do longa, entretanto, cá estou na tentativa de descrever alguns dos inúmeros sentimentos que percorreram minha mente e meu corpo durante as horas em que assisti o amor e o conflito dos personagens Kay e Marc.
Achei o desenvolver da história algo muito simples, e não digo com tom de desaprovação, pois é realmente essa simplicidade com que nos é passado o objetivo principal do filme que nos prende dos minutos iniciais aos segundos finais. O relacionamento entre Kay e Marc é absurdamente incrível de ser observado e logo de início já torcemos para que dê certo. O conflito que é transmitido também é intenso e desolador. Diversas vezes, senti-me na obrigação de entrar no filme e dizer para os personagens o que eles deveriam fazer (como se eu tivesse algum poder para determinar a vida e escolhas deles, ok?).
Fico pensando que devido ao meu histórico de filmes da temática LGBT, me tornei muito pessimista com o futuro de um casal gay que enfrenta dificuldades em um meio social preconceituoso. Em todas as vezes em que Marc aparecia na porta do apartamento de Kay e este não atendia, eu já imaginava finais terríveis para ele como encontrá-lo morto de alguma maneira incompreensível. Entretanto, não aconteceu e eu agradeço fortemente por isso, pois, a realidade na vida de vários casais gays (assumidos o não) que tendem a deparar-se com preconceito não é sempre um final de uma vida e sim o final de uma possível relação.
Nos minutos finais, eu já estava estupefato pelos marcos que eram exibidos. Torci inescrupulosamente para que tivesse um final feliz, e não me entendam mal, eu precisava desse final feliz, porque o filme já estava totalmente conturbado, com uma relação tão cheia de afeto e amor e com uma luta contínua de aceitação. Contudo, o que seria de fato esse final feliz eu não sei, já que o que foi me apresentado era de tamanha importância e reflexão.
A corrida final de Marc, obviamente uma ligação com a corrida inicial, é extremamente reconfortante. Para alguém que se via preso em suas próprias escolhas, alguém que "perdeu" o sentido de sentir a felicidade, a ultrapassagem de seus colegas e a tomada da dianteira da corrida é realmente esclarecedor. A libertação de todos os medos que o prendiam, o entendimento do que Kay sentia, fez Marc avançar, impulsionando seu verdadeiro eu para um sentimento de compreensão.
Por fim, eu preciso ressaltar que as atuações de Koffler (Marc) e Riemelt (Kay) são dignamente memoráveis. A expertise com que trabalharam as cenas foi maravilhosa, tanto nos diálogos como principalmente nos olhares.
É complicado escolher uma cena do filme para determinar como uma das que eu mais gostei, porém, vou me arriscar em dizer que é quando Marc está no hospital, por causa do nariz machucado. Kay vai procurá-lo e Marc pede para ele ir embora antes da mãe chegar, mas quando ele se levanta para ir, Marc agarra o seu pulso e aquilo transmite uma paixão, um desejo, um amor e afeto entre os dois de uma forma tão espetacular que até eu definitivamente senti.
Que filme magnífico foi este? Que energia renovadora, assustadora, desconhecida e confiável foi essa nos passada? Desde o início o longa se mostra extremamente focado no que pretende passar e consegue o fazer de forma incrivelmente natural e admirável. Poderia citar inúmeras vezes em que fiquei surpreendido com os acontecimentos e com o modo como os personagens agiam individual e coletivamente, mas acredito que, ainda sim, iria faltar alguma coisa, algum ponto que incontestavelmente deveria ter sido citado e acabei por esquecer. De qualquer maneira, o espetacular tomou forma, e não só uma. Posso admirar a relação aluno - mestre, mestre - aluno, aluno - aluno, amigos - amigo, que não terei uma apreciação menor do que a outra, digo, cada relação entre cada personagem que nos fora exibido é de tamanha essencialidade e respeitabilidade. Fiquei envolto de uma sensação nova, vivi com os personagens as experiências prematuras em que se aventuraram e sofri, sofri amargamente com os acontecimentos. A felicidade de um ser, de uma pessoa, de uma mente sonhadora, esmagada, destruída e reprimida pelo egoísmo único, pela ignorância incabível e pelo conservadorismo inconsequente, é inaceitável por nós que vemos o mundo como uma tela em branco para as oportunidades.
Apavorado com o que estava acontecendo e torcendo para que não acontecesse, entretanto, infelizmente, aconteceu. Chorei com a morte do Neil que com tão pouco tempo de vida, após um momento de grande felicidade, teve uma dura repreensão e uma ordem de mudança completa de vida, que o fez tomar a decisão mais "fácil" que ele pensou ser o único jeito de suportar.
"Gather ye rosebuds while ye may, Old Time is still a-flying; And this same flower that smiles to-day, To-morrow will be dying."
Eu comecei o filme achando que ele estava desenvolvendo diálogos e acontecimentos de uma forma muito acelerada. Digo isto pelo modo como foram feitas as apresentações dos personagens e até mesmo a introdução ao romance entre o jovem misterioso e apaixonado, Michael Berg, e a mais misteriosa ainda, e encantadora, Hanna Schmitz. Felizmente, depois deste baque inicial, tudo começou a se desenrolar de uma forma mais natural e a paixão entre as duas pessoas foi um dos pontos altíssimos do longa. Cito meus verdadeiros sentimentos de admiração as atuações dos amantes e da relação, um pouco conturbada, que eles construíram. Entretanto, confesso que o brilho do filme exibiu-se no final, ou ao menos perto dele. Fiquei desacreditado no poder que a vergonha que sentimos de nós mesmos pode nos fazer passar por situações que acarretarão mudanças permanentes em nossas vidas.
Claro que estou falando do exato momento em que Hanna preferiu admitir uma mentira - ao dizer que tinha escrito o relatório, apresentado em julgamento, sozinha -, do que contar a verdade sobre ela mesma - a questão de ser analfabeta, que felizmente o filme acertou em cheio de tratar o assunto posteriormente.
As leituras apaixonadas, que o já crescido Michael Berg começou a gravar para enviar para Hanna - seu eterno amor jovial, e que posso dizer verdadeiro e transcendental - são de um impacto exorbitante. O medo nas feições de Hanna, o carinho, o reconhecimento, tudo mesclado em uma onda de amor e conforto na vida monótona e vazia que ela se encontrava, foram excepcionalmente incríveis. O desfecho é memorável. Triste foi ver Hanna subindo nos livros e já esperarmos as reações futuras. Triste foi, pela segunda vez, o choro do mesmo personagem, representado por dois atores fantásticos (David Kross e Ralph Fiennes), quando viu seu mundo desabar nas duas ocasiões:
O documentário segue aquela velha receita de iniciar com o bom e finalizar com o fim trágico, entretanto, eles nos mostra a vida de uma pessoa que conhecemos muito bem pela mídia esmagadora e que lamentamos o triste e precoce fim. As faces que Amy mostra durante a vida são sempre carregadas de sentimentos, sendo estes, na maioria das vezes, devastadores e tristes. Felizmente, às vezes que ela esboçava sorrisos eram realmente encantadores. A verdade nas expressões, a alegria em estar com amigos, com ídolos, com aqueles que ela amava, era espetacular. A perda de uma das grandes vozes da música é sentida fortemente e as possibilidades de uma vida mais longa sempre cercará a estrela - abafada e desconstruída pela mídia e até mesmo pela impaciência daqueles que se auto afirmavam como fãs - que partiu cedo demais.
A primeira coisa que nos surpreende é a trilha sonora magnífica que está presente desde o início do filme. As cenas são passadas com um ar melancólico e procuram sempre destacar uma profundidade - que muitas vezes não existiu -. A atuação de Emily Browning (BabyDoll) é realmente um ponto marcante durantes as horas do longa. O filme, visto de uma perspectiva simplória, pode não agradar o público, porém, quando observado de um ângulo diferente ou com a mente mais aberta para as possibilidades, ele engrandece. Destarte, Sucker Punch não é só um filme com cenas de ação espetaculares e efeitos especiais memoráveis, ele traz uma reflexão implícita e faz com que todos que o assistam se perguntem: eu captei a mensagem?
A morte de três companheiras, a loucura (liberdade em mente) de outra e a fuga para o melhor da única "sobrevivente" do massacre psicológico, foram orquestradas de maneira estarrecedora.
Cenas fortes, diálogos incríveis e um enredo magnífico. Watchmen é aquele filme de super-heróis que contraria o que todos estamos acostumados. Dr. Manhattan com toda certeza é referência no filme quando o assunto é conversa e monólogos perfeitamente elaborados. A brutalidade nas cenas é um ponto altíssimo que não estamos mais acostumados a ver. A trama é bem elaborada e o desfecho não deixa por menos. Realmente um dos melhores filmes do gênero. - "A live body and a dead body contain the same number of particles. Structurally there's no discernible difference. Life and Death are unquantifiable abstracts. Why should I be concerned?"
O filme começou com um atrativo muito bem colocado e não piorou em momento algum. A velha mágica que todos estamos cansados é colocada a prova no filme e resultado é de altíssima qualidade. As atuações foram incríveis e o desenrolar do filme foi ainda mais incrível. O enredo é bem construído e faz com quem assista tomar um rumo totalmente contrário do que é apresentado no desfecho. Sem dicas, sem possibilidades para descobrir o final, porém sem o surrealismo que a mágica já oferece bastante. Dave Franco, apesar ainda de poder melhorar, mostra uma qualidade na atuação que vemos talvez no irmão, além de que ele é gostoso demais. O final foi surpreendente e me fez ficar boquiaberto com a proposta do filme. O diálogo final entre Dylan e Thaddeus foi necessário para dar enfoque ainda maior na apresentação do maestro por trás de toda a orquestra.
Quem é Claire de Jurassic World com sua corrida de salto alto na selva perto do Senhor Rei do Mundo Jonas na sua caminhada infinita com um bebê no colo? B*tch, please!
Fiquei o filme todo tentando entender o que ele queria passar. Fiquei supondo o tempo todo desfecho para ele e nada se encaixava. Entretanto, foi preciso ouvir a última frase ser dita para o significado integral do filme ficar claro na minha mente: "Tu vai cuidar dele, mãe?''. Simples, real e nobre, o filme é incrível.
Poderia ter sido mais explorado, porém, foi muito boa a atuação de Blake Lively. Quem estava acostumado com Serena van der Woodsen surpreende-se vendo essa nova faceta de Adaline. Viver eternamente não é uma benção e sim uma sentença.
Re-re-re-re-re-re-re-re-re-re-re-assistindo. "Every day, every hour, this very minute, perhaps, dark forces attempt to penetrate this castle's walls. But in the end, our greatest weapon... is you." - Albus Dumbledore
Primeiramente, tenho que dizer que não sou uma pessoa que costuma diferenciar tipos de filmes (terror, drama, sci-fi, aventura, romance entre outros), apenas aprecio a grandiosidade de cada obra. E este com toda certeza foi um filme grandioso. A relação exibida desde o começo entre pai e filha é curiosa, porém, nem de longe sonhei em pensar que seria tão grande. Os efeitos especiais foram excelentes e os diálogos incríveis
(ponto altíssimo para Anne Hathaway que pronunciou aquele texto sensacional sobre o Amor).
As mentiras contadas na história foram instigantes. Olhar para o futuro dos outros, para o nosso próprio futuro, decisões sendo tomadas com consequências incalculáveis, são temas de diversos filmes, e nesse não se mostrou diferente. O resultado de cada ação foi sufocante. Entretanto, o que mais me impressionou durante a história, foi a escrupulosa explicação dos fatos acontecidos antes (ou durante, de fato) da viajem dele para o espaço.
O encontro de pai e filha, no final do filme, é emocionante. A conversa entre os dois, apesar de curta, foi muito sentimental (- Nobody believed me, but I knew you’d come back. - How? - Because my dad promised me) e a fala dela sobre Dr.Brand estar esperando por ele é fantástica.
A história é simples, construída de forma rápida, porém, é interessante do começo ao fim. Os flashes durante o filme da vida jovem de Alan é um ponto altíssimo no enredo, aliás, a atuação do jovem Alan é sensacional (mostra uma pessoa que se auto controla e já percebemos do quão perturbador será o restante da vida).
Cenas como a decisão de deixar um navio ser atacado por nazistas e o pedido de misericórdia do jovem na tentativa de salvar o irmão são marcantes.
E tenho de admitir meu fraco por personagens que são construídos de forma prepotentes, auto suficientes, fortes e inabaláveis, e acabam se rompendo emocionalmente pela explosão de emoção reprimida.
Esse filme é bom, não é extraordinário, porém, é muito bom. A atenção fora do enredo vai pra a atuação de Julianne Moore que agora está explicado o porquê (e merecido, muito merecido) Oscar. Me arrancou lágrimas de forma tão fácil que fiquei surpreso com a tamanha simplicidade do filme. O medo das pessoas que sofrem com tal doença foi mostrada de forma verdadeira e real pela Julianne. E meu pesar é pelos familiares, amigos e pessoas próximas que sofrem ao ver uma pessoa se desmoronar de forma inevitável.
O filme é fantástico! Penso que nenhuma palavra é suficiente para expressar minha tamanha fascinação por ele. Correspondeu em cada aspecto que eu ingenuamente imaginei. Cenas totalmente incríveis e o filme é tão fofo. Fiquei pensando no decorrer dos minutos como ele conseguia mudar a atmosfera tantas vezes: de surrealismo encantador para suspense aterrador. Sofri com os personagens, chorei com os personagens. Cenas de tirar o fôlego, de realmente me fazer tremer de excitação. Dentre estas cenas destaco as seguintes:
a parte inicial, isto é, a morte de Susie (foi psicótico, sofri realmente com a personagem por já saber o que viria e senti um nojo inexpressável do assassino por ter criado uma atmosfera tão atormentadora); a outra cena é a caçada do assassino pela irmã (meu coração parou por aqueles segundos insuportáveis do piso sendo colocado no lugar
- eu fechei os olhos e fingi não estar ouvindo numa tentativa ridícula de ajuda-la a não ser ouvida -.
Além disso sufocou-me o momento que ela assisti os pais se reencontrando e por alguns momentos pensa em não mostrar o livro que acabara de achar
- como sofri Senhor! não aceitaria esta ação, não conseguiria dormir bem com ela -.) O filme terminou de forma totalmente agradável e tornou-se um dos meus prediletos por conseguir transmitir uma história tão revoltante, tão rica em detalhes e tão perturbadora completamente envolto de uma paisagem tão fascinante e confortável. O final foi difícil,
(SIM! Não consigo me sentir mal com isso). Por fim e nem um pouco menos importante, uma indiscutível salva de palmas para Saoirse Ronan por uma interpretação impecável. "Meu nome é Susie Salmon, e desejo a todos, uma vida longa e feliz."
Vamos lá...assisti o trailer deste filme a muito tempo atrás e pensei: ''SIM! Esse filme eu preciso ver, parece muito bom'', porém, de fato só assisti agora. Entretanto todo este tempo fui alvo de várias críticas positivas sobre o filme e a ansiedade tornava-se cada vez maior até que não deu mais para adiar. Felizmente tudo que ouvi falar sobre o filme era verdade. A história em seu espaço completo, desde o primeiro minuto até o último é incrivelmente envolvente. O desenrolar rápido no começo já lhe faz ficar atento aos detalhes e cada um deles orquestrado de forma assustadoramente perfeita para que a mente não decaia para nenhum lado (marido matou a mulher ou ela sumiu?). Odiar o marido foi fácil e nossa mente ingênua nos leva já a pensar no pior para ele, mas sempre guardamos aquela desconfiança do: está muito fácil pra ser ele.
e começa a narrar a apavorante história de como se incriminar uma pessoa, eu fiquei totalmente perplexo.
Cada detalhe, cada fio de loucura projetado por uma mente deliciosamente psicopata. Você acaba simpatizando com a loucura alheia e condena o o acusado sem direito a defesa. Contudo, a loucura tem suas falhas e não foi diferente.
Quando Amy perdeu tudo fiquei pensando o que ela poderia fazer agora e não demorou muito para ela tomar uma atitude o que me deixou sem noção de quais os objetivos reais dela.
A mente psicopata vai muito além daquilo que estamos acostumados (quão crédulos somos de que o ser humano é compreensível).
Aterrorizado com a reviravolta na casa de seu "sequestrador" e empolgado com a situação que ela se encontrou pós volta pra casa e para os braços de seu Dear Husband.
Felizmente, ou infelizmente (ainda não consegui realmente rever meus conceitos do que sentir sobre este final de filme) ela provou que uma mente bem estruturada é a maior arma contra qualquer problema. Final totalmente inesperado pois eu estava bolando formas de acabar com a felicidade imposta ao casal e sentia-me preso exatamente como os personagens. Estou exaurido após este magnífico filme. Valeu totalmente a pena e irei recomendá-lo para todos que cruzarem minha linha cinematográfica. Não podendo esquecer, aplausos e holofotes voltados para a atuação impecável de Rosamund Pike que nos proporcionou longos e prazerosos minutos de ódio e amor em uma personagem.
Não consigo entender como demorei tanto para assistir este filme épico. Sempre soube que poderia assistir esse filme com as expectativas altíssimas e felizmente ele correspondeu tudo ao que lhe adjetivaram. Atuação da pequena Ofélia foi surpreendente e seu mundo de fantasia foi algo totalmente fascinante. O fato dessa fantasia ter em seu envolto um clima tão perturbado foi o ponto alto do filme. O fauno foi impecável, maquiagem e atuação, simplesmente incrível. O final foi realmente inesperado e espetacular.
Demorei muito pra assistir esse filme e finalmente consegui. Fui com expectativas altíssimas em decorrência do primeiro que foi muito bom e, felizmente, não me decepcionei em nada já que esse seguiu com firmeza a linha do primeiro. Uma história bastante envolvente e com um desfecho até interessante, mesmo que a história em si já dava pra ver onde iria chegar. Caesar é excelente nesse filme e ele consegue trazer tanta emoção para o filme que é sensacional. A relação dele com os humanos é perfeita
e a cena onde ele volta para casa e recorda os bons momentos com James Franco foi surpreendente.
(senti falta do James nesse filme, pois ele seria perfeito para contracenar novamente com o Caesar). Jason Clarke também atuou muito bem e conseguiu trazer a emoção devida para as cenas.
Aliás, gostei muito da cena do filho dele com o Maurice.
Muitos comentários falando que ele foi superior/inferior que o primeiro, porém na minha opinião ele seguiu a mesma linha. Espero que o terceiro (que foi divulgado a data de estreia hoje) continue com este mesmo estilo.
Esse filme é muito emocionante. Honestamente ele foi parte da minha infância, pois lembro-me de acordar cedo, correr para sala e ligar no CN e assistir esse filme com uma empolgação sem igual. Trás uma mensagem incrível e é uma das melhores animações desses tempos mais simples.
Já perdi a conta de quantas vezes assisti esse filme e não me canso de afirmar que ele é um dos meus filmes prediletos.Personagens marcantes e inspiradores com uma trilha sonora sensacional.
Fico feliz por ver que o filme agrada tanta gente, digo pelo fato de tantos comentários positivos.Eu estava reparando ainda a data da estreia do longa, fiquei pensando "faz tanto tempo assim?!". Foi incrível esperar o lançamento nesse ano, todos os trailers e especiais na Disney valeram a pena. O filme é grandioso em si, tanto na história, como também na magnífica mensagem que ele passa ao decorrer do tempo. Como eu vi em um dos comentários, ele te dá a noção de que "qualquer um consegue aquilo que realmente quer, aquilo que realmente sonha." (ROSEANNE, 2014), e eu complemento ainda dizendo que basta acreditar e persistir naquilo que deseja que você vai alcançar. Já faz um tempo que assisti e pretendo assistir novamente hoje.
Assisti o filme na estreia e lembrava que tinha curtido demais, tanto pela história como por atuações. Tive vontade assistir novamente e deparei com alguns comentários aqui de que o filme não foi tão bom, que não seguiu como deveria ser e fiquei com aquela dúvida de "será que me lembro bem do filme pra ter colocado ele como favorito?". A resposta só viria se eu assistisse o filme mais uma vez e foi o que fiz. O filme é sim muito bom e continua sim na lista de favoritos. Atuação eu achei muito boa, apesar de algumas coisas muito simples em certas situações.
A morte do pai do Clark não foi forçada como alguns disseram e ele não "deixou o pai morrer", pois o ponto disso foi dizer que ele sacrificou muito pelo desejo do pai de não se expor.
Além disso, eu acho emocionante, seja em qualquer tipo de filme, quando as pessoas param de fugir e "aceitam a morte", digo, a esperança não acaba, porém eles acolhem o destino que esta por vir. Cavill atua muito bem, a não ser por algumas coisas que notei que ele poderia ter sido mais autêntico, entretanto ele não deixa por menos em cenas espetaculares como o final
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraÉ curioso como todo o aspecto que nos é passado através do personagem principal acaba retornando ao proposto inicial dele ser um dublê. Suas ações, seus pensamentos, expressões e diálogos são formalizados em uma extremidade de detalhes que agraciam a visão de uma bela história.
A figura secundária no decorrer dos acontecimentos, seu autoconhecimento dos fatos e suas decisões solitárias são um atrativo de grande importância nos minutos que ficamos sufocados, vezes pela tensão das cenas e nas formas como estas são passadas, vezes pela simplicidade e aconchegante trilha sonora com teor romântico, e vezes pelo desfecho de determinadas situações que contrariam aquilo que pensamos que iria (deveria) acontecer.
Por fim, o personagem participa, em sua forma reservada, dos momentos fatídicos de outros personagens, porém, quando chega a hora de iniciar sua história desvencilha-se do óbvio e continua sua estrada como o verdadeiro dublê que protagoniza e que nos remete que nem todos que chegam estão realmente prontos para ficar.
Foi o que consegui adquirir de experiência do filme.
Mesmo se Nada der Certo
4.0 1,9K Assista AgoraO filme se desenrolou com tanta facilidade, com tamanha perfeição e com uma inescrupulosa simplicidade que o tornou admirável de uma forma imprevisível.
O final foi realmente encantador. Observar as expressões incríveis que a talentosa Keira Knightley nos passa, com o fundo de Lost Stars, sentindo a leveza da cena nos enchendo gradativamente, trouxe ao desfecho uma sensação inenarrável.
Queda Livre
3.6 591Quando terminei este filme, me senti incapacitado de levantar quaisquer tipo de opiniões acerca do longa, entretanto, cá estou na tentativa de descrever alguns dos inúmeros sentimentos que percorreram minha mente e meu corpo durante as horas em que assisti o amor e o conflito dos personagens Kay e Marc.
Achei o desenvolver da história algo muito simples, e não digo com tom de desaprovação, pois é realmente essa simplicidade com que nos é passado o objetivo principal do filme que nos prende dos minutos iniciais aos segundos finais. O relacionamento entre Kay e Marc é absurdamente incrível de ser observado e logo de início já torcemos para que dê certo. O conflito que é transmitido também é intenso e desolador. Diversas vezes, senti-me na obrigação de entrar no filme e dizer para os personagens o que eles deveriam fazer (como se eu tivesse algum poder para determinar a vida e escolhas deles, ok?).
Fico pensando que devido ao meu histórico de filmes da temática LGBT, me tornei muito pessimista com o futuro de um casal gay que enfrenta dificuldades em um meio social preconceituoso. Em todas as vezes em que Marc aparecia na porta do apartamento de Kay e este não atendia, eu já imaginava finais terríveis para ele como encontrá-lo morto de alguma maneira incompreensível. Entretanto, não aconteceu e eu agradeço fortemente por isso, pois, a realidade na vida de vários casais gays (assumidos o não) que tendem a deparar-se com preconceito não é sempre um final de uma vida e sim o final de uma possível relação.
Nos minutos finais, eu já estava estupefato pelos marcos que eram exibidos. Torci inescrupulosamente para que tivesse um final feliz, e não me entendam mal, eu precisava desse final feliz, porque o filme já estava totalmente conturbado, com uma relação tão cheia de afeto e amor e com uma luta contínua de aceitação. Contudo, o que seria de fato esse final feliz eu não sei, já que o que foi me apresentado era de tamanha importância e reflexão.
A corrida final de Marc, obviamente uma ligação com a corrida inicial, é extremamente reconfortante. Para alguém que se via preso em suas próprias escolhas, alguém que "perdeu" o sentido de sentir a felicidade, a ultrapassagem de seus colegas e a tomada da dianteira da corrida é realmente esclarecedor. A libertação de todos os medos que o prendiam, o entendimento do que Kay sentia, fez Marc avançar, impulsionando seu verdadeiro eu para um sentimento de compreensão.
Por fim, eu preciso ressaltar que as atuações de Koffler (Marc) e Riemelt (Kay) são dignamente memoráveis. A expertise com que trabalharam as cenas foi maravilhosa, tanto nos diálogos como principalmente nos olhares.
É complicado escolher uma cena do filme para determinar como uma das que eu mais gostei, porém, vou me arriscar em dizer que é quando Marc está no hospital, por causa do nariz machucado. Kay vai procurá-lo e Marc pede para ele ir embora antes da mãe chegar, mas quando ele se levanta para ir, Marc agarra o seu pulso e aquilo transmite uma paixão, um desejo, um amor e afeto entre os dois de uma forma tão espetacular que até eu definitivamente senti.
Sociedade dos Poetas Mortos
4.3 2,3K Assista AgoraQue filme magnífico foi este? Que energia renovadora, assustadora, desconhecida e confiável foi essa nos passada? Desde o início o longa se mostra extremamente focado no que pretende passar e consegue o fazer de forma incrivelmente natural e admirável.
Poderia citar inúmeras vezes em que fiquei surpreendido com os acontecimentos e com o modo como os personagens agiam individual e coletivamente, mas acredito que, ainda sim, iria faltar alguma coisa, algum ponto que incontestavelmente deveria ter sido citado e acabei por esquecer. De qualquer maneira, o espetacular tomou forma, e não só uma. Posso admirar a relação aluno - mestre, mestre - aluno, aluno - aluno, amigos - amigo, que não terei uma apreciação menor do que a outra, digo, cada relação entre cada personagem que nos fora exibido é de tamanha essencialidade e respeitabilidade.
Fiquei envolto de uma sensação nova, vivi com os personagens as experiências prematuras em que se aventuraram e sofri, sofri amargamente com os acontecimentos.
A felicidade de um ser, de uma pessoa, de uma mente sonhadora, esmagada, destruída e reprimida pelo egoísmo único, pela ignorância incabível e pelo conservadorismo inconsequente, é inaceitável por nós que vemos o mundo como uma tela em branco para as oportunidades.
Apavorado com o que estava acontecendo e torcendo para que não acontecesse, entretanto, infelizmente, aconteceu. Chorei com a morte do Neil que com tão pouco tempo de vida, após um momento de grande felicidade, teve uma dura repreensão e uma ordem de mudança completa de vida, que o fez tomar a decisão mais "fácil" que ele pensou ser o único jeito de suportar.
"Gather ye rosebuds while ye may,
Old Time is still a-flying;
And this same flower that smiles to-day,
To-morrow will be dying."
Carpe diem. Seize the day.
O Leitor
4.1 1,8K Assista AgoraEu comecei o filme achando que ele estava desenvolvendo diálogos e acontecimentos de uma forma muito acelerada. Digo isto pelo modo como foram feitas as apresentações dos personagens e até mesmo a introdução ao romance entre o jovem misterioso e apaixonado, Michael Berg, e a mais misteriosa ainda, e encantadora, Hanna Schmitz.
Felizmente, depois deste baque inicial, tudo começou a se desenrolar de uma forma mais natural e a paixão entre as duas pessoas foi um dos pontos altíssimos do longa. Cito meus verdadeiros sentimentos de admiração as atuações dos amantes e da relação, um pouco conturbada, que eles construíram.
Entretanto, confesso que o brilho do filme exibiu-se no final, ou ao menos perto dele. Fiquei desacreditado no poder que a vergonha que sentimos de nós mesmos pode nos fazer passar por situações que acarretarão mudanças permanentes em nossas vidas.
Claro que estou falando do exato momento em que Hanna preferiu admitir uma mentira - ao dizer que tinha escrito o relatório, apresentado em julgamento, sozinha -, do que contar a verdade sobre ela mesma - a questão de ser analfabeta, que felizmente o filme acertou em cheio de tratar o assunto posteriormente.
As leituras apaixonadas, que o já crescido Michael Berg começou a gravar para enviar para Hanna - seu eterno amor jovial, e que posso dizer verdadeiro e transcendental - são de um impacto exorbitante. O medo nas feições de Hanna, o carinho, o reconhecimento, tudo mesclado em uma onda de amor e conforto na vida monótona e vazia que ela se encontrava, foram excepcionalmente incríveis.
O desfecho é memorável. Triste foi ver Hanna subindo nos livros e já esperarmos as reações futuras. Triste foi, pela segunda vez, o choro do mesmo personagem, representado por dois atores fantásticos (David Kross e Ralph Fiennes), quando viu seu mundo desabar nas duas ocasiões:
quando sentenciam o amor de sua visa a prisão perpétua e quando descobre o seu trágico fim do suicídio.
Um grandioso filme, com grandiosidade nas atuações.
Amy
4.4 1,0K Assista AgoraO documentário segue aquela velha receita de iniciar com o bom e finalizar com o fim trágico, entretanto, eles nos mostra a vida de uma pessoa que conhecemos muito bem pela mídia esmagadora e que lamentamos o triste e precoce fim. As faces que Amy mostra durante a vida são sempre carregadas de sentimentos, sendo estes, na maioria das vezes, devastadores e tristes. Felizmente, às vezes que ela esboçava sorrisos eram realmente encantadores. A verdade nas expressões, a alegria em estar com amigos, com ídolos, com aqueles que ela amava, era espetacular. A perda de uma das grandes vozes da música é sentida fortemente e as possibilidades de uma vida mais longa sempre cercará a estrela - abafada e desconstruída pela mídia e até mesmo pela impaciência daqueles que se auto afirmavam como fãs - que partiu cedo demais.
Sucker Punch: Mundo Surreal
3.4 3,1K Assista AgoraA primeira coisa que nos surpreende é a trilha sonora magnífica que está presente desde o início do filme. As cenas são passadas com um ar melancólico e procuram sempre destacar uma profundidade - que muitas vezes não existiu -. A atuação de Emily Browning (BabyDoll) é realmente um ponto marcante durantes as horas do longa. O filme, visto de uma perspectiva simplória, pode não agradar o público, porém, quando observado de um ângulo diferente ou com a mente mais aberta para as possibilidades, ele engrandece. Destarte, Sucker Punch não é só um filme com cenas de ação espetaculares e efeitos especiais memoráveis, ele traz uma reflexão implícita e faz com que todos que o assistam se perguntem: eu captei a mensagem?
A morte de três companheiras, a loucura (liberdade em mente) de outra e a fuga para o melhor da única "sobrevivente" do massacre psicológico, foram orquestradas de maneira estarrecedora.
Watchmen: O Filme
4.0 2,8K Assista AgoraCenas fortes, diálogos incríveis e um enredo magnífico. Watchmen é aquele filme de super-heróis que contraria o que todos estamos acostumados. Dr. Manhattan com toda certeza é referência no filme quando o assunto é conversa e monólogos perfeitamente elaborados.
A brutalidade nas cenas é um ponto altíssimo que não estamos mais acostumados a ver. A trama é bem elaborada e o desfecho não deixa por menos. Realmente um dos melhores filmes do gênero.
-
"A live body and a dead body contain the same number of particles. Structurally there's no discernible difference. Life and Death are unquantifiable abstracts. Why should I be concerned?"
Truque de Mestre
3.8 2,5K Assista AgoraO filme começou com um atrativo muito bem colocado e não piorou em momento algum. A velha mágica que todos estamos cansados é colocada a prova no filme e resultado é de altíssima qualidade. As atuações foram incríveis e o desenrolar do filme foi ainda mais incrível.
O enredo é bem construído e faz com quem assista tomar um rumo totalmente contrário do que é apresentado no desfecho. Sem dicas, sem possibilidades para descobrir o final, porém sem o surrealismo que a mágica já oferece bastante.
Dave Franco, apesar ainda de poder melhorar, mostra uma qualidade na atuação que vemos talvez no irmão, além de que ele é gostoso demais.
O final foi surpreendente e me fez ficar boquiaberto com a proposta do filme. O diálogo final entre Dylan e Thaddeus foi necessário para dar enfoque ainda maior na apresentação do maestro por trás de toda a orquestra.
O Doador de Memórias
3.5 1,4K Assista grátisQuem é Claire de Jurassic World com sua corrida de salto alto na selva perto do Senhor Rei do Mundo Jonas na sua caminhada infinita com um bebê no colo? B*tch, please!
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraFiquei o filme todo tentando entender o que ele queria passar. Fiquei supondo o tempo todo desfecho para ele e nada se encaixava. Entretanto, foi preciso ouvir a última frase ser dita para o significado integral do filme ficar claro na minha mente: "Tu vai cuidar dele, mãe?''.
Simples, real e nobre, o filme é incrível.
A Incrível História de Adaline
3.7 1,5K Assista AgoraPoderia ter sido mais explorado, porém, foi muito boa a atuação de Blake Lively. Quem estava acostumado com Serena van der Woodsen surpreende-se vendo essa nova faceta de Adaline.
Viver eternamente não é uma benção e sim uma sentença.
Harry Potter e o Enigma do Príncipe
4.0 1,7K Assista AgoraRe-re-re-re-re-re-re-re-re-re-re-assistindo.
"Every day, every hour, this very minute, perhaps, dark forces attempt to penetrate this castle's walls. But in the end, our greatest weapon... is you." - Albus Dumbledore
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraPrimeiramente, tenho que dizer que não sou uma pessoa que costuma diferenciar tipos de filmes (terror, drama, sci-fi, aventura, romance entre outros), apenas aprecio a grandiosidade de cada obra. E este com toda certeza foi um filme grandioso.
A relação exibida desde o começo entre pai e filha é curiosa, porém, nem de longe sonhei em pensar que seria tão grande. Os efeitos especiais foram excelentes e os diálogos incríveis
(ponto altíssimo para Anne Hathaway que pronunciou aquele texto sensacional sobre o Amor).
As mentiras contadas na história foram instigantes. Olhar para o futuro dos outros, para o nosso próprio futuro, decisões sendo tomadas com consequências incalculáveis, são temas de diversos filmes, e nesse não se mostrou diferente. O resultado de cada ação foi sufocante.
Entretanto, o que mais me impressionou durante a história, foi a escrupulosa explicação dos fatos acontecidos antes (ou durante, de fato) da viajem dele para o espaço.
Sou fascinado por filmes que retratam uma volta no tempo com tamanha peculiaridade.
O encontro de pai e filha, no final do filme, é emocionante. A conversa entre os dois, apesar de curta, foi muito sentimental (- Nobody believed me, but I knew you’d come back. - How? - Because my dad promised me) e a fala dela sobre Dr.Brand estar esperando por ele é fantástica.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraA história é simples, construída de forma rápida, porém, é interessante do começo ao fim. Os flashes durante o filme da vida jovem de Alan é um ponto altíssimo no enredo, aliás, a atuação do jovem Alan é sensacional (mostra uma pessoa que se auto controla e já percebemos do quão perturbador será o restante da vida).
Cenas como a decisão de deixar um navio ser atacado por nazistas e o pedido de misericórdia do jovem na tentativa de salvar o irmão são marcantes.
Para Sempre Alice
4.1 2,3K Assista AgoraEsse filme é bom, não é extraordinário, porém, é muito bom. A atenção fora do enredo vai pra a atuação de Julianne Moore que agora está explicado o porquê (e merecido, muito merecido) Oscar. Me arrancou lágrimas de forma tão fácil que fiquei surpreso com a tamanha simplicidade do filme. O medo das pessoas que sofrem com tal doença foi mostrada de forma verdadeira e real pela Julianne. E meu pesar é pelos familiares, amigos e pessoas próximas que sofrem ao ver uma pessoa se desmoronar de forma inevitável.
Um Olhar do Paraíso
3.7 2,7K Assista AgoraO filme é fantástico! Penso que nenhuma palavra é suficiente para expressar minha tamanha fascinação por ele. Correspondeu em cada aspecto que eu ingenuamente imaginei. Cenas totalmente incríveis e o filme é tão fofo. Fiquei pensando no decorrer dos minutos como ele conseguia mudar a atmosfera tantas vezes: de surrealismo encantador para suspense aterrador. Sofri com os personagens, chorei com os personagens. Cenas de tirar o fôlego, de realmente me fazer tremer de excitação. Dentre estas cenas destaco as seguintes:
a parte inicial, isto é, a morte de Susie (foi psicótico, sofri realmente com a personagem por já saber o que viria e senti um nojo inexpressável do assassino por ter criado uma atmosfera tão atormentadora); a outra cena é a caçada do assassino pela irmã (meu coração parou por aqueles segundos insuportáveis do piso sendo colocado no lugar
Além disso sufocou-me o momento que ela assisti os pais se reencontrando e por alguns momentos pensa em não mostrar o livro que acabara de achar
realmente difícil, pois temi pela saída ilesa do assassino
Torci, chorei e comemorei pela morte dele
Garota Exemplar
4.2 5,0K Assista AgoraVamos lá...assisti o trailer deste filme a muito tempo atrás e pensei: ''SIM! Esse filme eu preciso ver, parece muito bom'', porém, de fato só assisti agora. Entretanto todo este tempo fui alvo de várias críticas positivas sobre o filme e a ansiedade tornava-se cada vez maior até que não deu mais para adiar. Felizmente tudo que ouvi falar sobre o filme era verdade.
A história em seu espaço completo, desde o primeiro minuto até o último é incrivelmente envolvente. O desenrolar rápido no começo já lhe faz ficar atento aos detalhes e cada um deles orquestrado de forma assustadoramente perfeita para que a mente não decaia para nenhum lado (marido matou a mulher ou ela sumiu?). Odiar o marido foi fácil e nossa mente ingênua nos leva já a pensar no pior para ele, mas sempre guardamos aquela desconfiança do: está muito fácil pra ser ele.
Quando ela aparece na metade do filme
e começa a narrar a apavorante história de como se incriminar uma pessoa, eu fiquei totalmente perplexo.
Quando Amy perdeu tudo fiquei pensando o que ela poderia fazer agora e não demorou muito para ela tomar uma atitude o que me deixou sem noção de quais os objetivos reais dela.
Aterrorizado com a reviravolta na casa de seu "sequestrador" e empolgado com a situação que ela se encontrou pós volta pra casa e para os braços de seu Dear Husband.
O Labirinto do Fauno
4.2 2,9KNão consigo entender como demorei tanto para assistir este filme épico. Sempre soube que poderia assistir esse filme com as expectativas altíssimas e felizmente ele correspondeu tudo ao que lhe adjetivaram. Atuação da pequena Ofélia foi surpreendente e seu mundo de fantasia foi algo totalmente fascinante. O fato dessa fantasia ter em seu envolto um clima tão perturbado foi o ponto alto do filme. O fauno foi impecável, maquiagem e atuação, simplesmente incrível.
O final foi realmente inesperado e espetacular.
A morte da pequena Ofélia
Planeta dos Macacos: O Confronto
3.9 1,8K Assista AgoraDemorei muito pra assistir esse filme e finalmente consegui. Fui com expectativas altíssimas em decorrência do primeiro que foi muito bom e, felizmente, não me decepcionei em nada já que esse seguiu com firmeza a linha do primeiro. Uma história bastante envolvente e com um desfecho até interessante, mesmo que a história em si já dava pra ver onde iria chegar.
Caesar é excelente nesse filme e ele consegue trazer tanta emoção para o filme que é sensacional. A relação dele com os humanos é perfeita
e a cena onde ele volta para casa e recorda os bons momentos com James Franco foi surpreendente.
Jason Clarke também atuou muito bem e conseguiu trazer a emoção devida para as cenas.
Aliás, gostei muito da cena do filho dele com o Maurice.
Muitos comentários falando que ele foi superior/inferior que o primeiro, porém na minha opinião ele seguiu a mesma linha. Espero que o terceiro (que foi divulgado a data de estreia hoje) continue com este mesmo estilo.
Balto
3.6 158 Assista AgoraEsse filme é muito emocionante. Honestamente ele foi parte da minha infância, pois lembro-me de acordar cedo, correr para sala e ligar no CN e assistir esse filme com uma empolgação sem igual. Trás uma mensagem incrível e é uma das melhores animações desses tempos mais simples.
O Diabo Veste Prada
3.8 2,4K Assista AgoraJá perdi a conta de quantas vezes assisti esse filme e não me canso de afirmar que ele é um dos meus filmes prediletos.Personagens marcantes e inspiradores com uma trilha sonora sensacional.
Ratatouille
3.9 1,3K Assista AgoraFico feliz por ver que o filme agrada tanta gente, digo pelo fato de tantos comentários positivos.Eu estava reparando ainda a data da estreia do longa, fiquei pensando "faz tanto tempo assim?!". Foi incrível esperar o lançamento nesse ano, todos os trailers e especiais na Disney valeram a pena. O filme é grandioso em si, tanto na história, como também na magnífica mensagem que ele passa ao decorrer do tempo. Como eu vi em um dos comentários, ele te dá a noção de que "qualquer um consegue aquilo que realmente quer, aquilo que realmente sonha." (ROSEANNE, 2014), e eu complemento ainda dizendo que basta acreditar e persistir naquilo que deseja que você vai alcançar. Já faz um tempo que assisti e pretendo assistir novamente hoje.
O Homem de Aço
3.6 3,9K Assista AgoraAssisti o filme na estreia e lembrava que tinha curtido demais, tanto pela história como por atuações. Tive vontade assistir novamente e deparei com alguns comentários aqui de que o filme não foi tão bom, que não seguiu como deveria ser e fiquei com aquela dúvida de "será que me lembro bem do filme pra ter colocado ele como favorito?". A resposta só viria se eu assistisse o filme mais uma vez e foi o que fiz. O filme é sim muito bom e continua sim na lista de favoritos. Atuação eu achei muito boa, apesar de algumas coisas muito simples em certas situações.
A morte do pai do Clark não foi forçada como alguns disseram e ele não "deixou o pai morrer", pois o ponto disso foi dizer que ele sacrificou muito pelo desejo do pai de não se expor.
a qual ele mata Zod para proteger os humanos que tanto defende e depois sente a dor e o peso desse significado tão grande que é matar alguém de fato.