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48 years São Roque - (BRA)
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Apenas uma pseudocinéfila solitária que não tem com quem conversar sobre os filmes maravilhosos que assiste todos os dias.

Últimas opiniões enviadas

  • Gisele Moraes

    O ponto forte do filme é fazer com que o espectador experiencie, através da Justine (Kristen Dunst) o quão horrível é ter depressão e como é difícil lutar contra essa doença debilitante. Mesmo quem nunca teve depressão consegue se colocar no lugar da personagem, a menos que seja um psicopata e não tenha empatia alguma pelo outro.
    É incrível também a capacidade do diretor de demonstrar como as pessoas em volta não sabem ajudar de maneira efetiva e na maioria das vezes acabam até piorando o estado mental do deprimido.

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    A mãe (Charlotte Rampling) estava tão amargurada e centrada em seus próprios rancores que sequer percebeu que a filha precisava dela. O pai (Jhon Hurt) parecia carinhoso e atencioso, mas sequer quis pernoitar para dar apoio à filha. O cunhado (Kiefer Sutherland) ajudou, mas reclamando o tempo todo dos gastos e se incomodando com apresença dela na casa (aliás, que grande covarde!). A irmã Claire (Charlotte Gainsbourg) cuidou dela, mas parecia que Justine era um fardo muito pesado que ela não compreendia. Como Justine podia se sentir tão triste mesmo tendo tudo o que precisava para ser feliz? Para Claire, a irmã muitas vezes era má e ingrata.


    A mensagem é forte, é existencialista, niilista, é profunda, mergulha fundo na psiqué humana, tanto que me deixou a pensar por dias...
    Vemos que o diretor é bom quando o roteiro é simples mas a história é bem contada e bem desenvolvida. A direção de Lars Von Trier é maravilhosa, Kristen Dunst é maravilhosa, a fotografia é deslumbrante com cenas deslumbrantes. A abertura com a música Prelúdio da ópera Tristão e Isolda, de Wagner é uma obra prima de encher os olhos de lágrimas, mas estranhamente não consegui chorar.

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    No final fiquei com aquela angústia, aquela tristeza, muita dor, mas não consegui chorar e não fiquel mal porque talvez pra mim tenha sido satisfatório o fim de tudo, apesar de não desejar o fim de tudo.


    Foi muito interessante reassistir a abertura novamente depois de ter assistido todo o filme, façam isso se quiserem, apreciarão ainda mais a abertura.

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  • Gisele Moraes

    Fiquei com a impressão de ter visto dois filmes diferentes.
    A primeira parte pareceu interessante no começo pelo suspense e desejo de conhecer aquelas personagens, mas descambou para um romance estranho, uma tensão bizarra e por fim um terror meio lenda urbana sem pé nem cabeça e muito mal desenvolvido.
    Se tivesse acabado quando a Clara (Isabel Zuaa)

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    quase abandonou mas resolveu ficar com a criança

    , não seria um bom filme, porém cumpriria seu papel de contar uma historinha de terror com começo, meio e fim pelo menos, que valeria pelo entretenimento.
    Só que resolveram arrastar a história numa segunda parte, que poderia até ter sido interessante se não tivesse a primeira parte ou se essa primeira parte fosse bem mais curta ou incluída como flashbacks da Clara. Isso tornou a experiência maçante, desnecessária e novamente sem um bom desenvolvimento.
    Não entendi o que o título do filme tem a ver com a história... E o menino Joel (Miguel Lobo)? Que criança insuportável!

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  • Gisele Moraes

    Amei o ritmo acelerado e caótico do filme. É o ritmo acelerado e caótico desse nosso tempo. Os diálogos malucos, a gritaria toda parecem reais, é assim na vida real, ninguém espera ninguém falar, todos tem suas própria razões, opiniões e interesses, todo mundo grita e ninguém se escuta, é o puro suco do caos.
    O Howard me lembrou demais o Saul Goodman de Breaking Bad. Canastrão, todo enrolado, todo torto, todo errado, mas não consegui sentir raiva dele, muito pelo contrário.
    Gosto muito do Adam Sandler e não entendo esse preconceito que rola contra ele, que já mostrou ser um bom ator dramático desde "Reine sobre mim". Esse papel caiu como uma luva para ele, pois é trágico e ao mesmo tempo cômico.

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  • LegenDario
    LegenDario

    Oi, tudo bem? Pedido aleatório: me recomenda 5 filmes que você acha essenciais pra qualquer fã de cinema.

  • Ma. Bárbara
    Ma. Bárbara

    https://filmow.com/entre-os-muros-da-escola-t4946/
    Oi Gisele, ontem assisti esse filme, Entre os Muros da Escola. Foi recomendação de uma professora, é um filme francês sobre educação em sala de aula.

  • André Zanarella
    André Zanarella

    OI Gisele, prazer em tê-la como amiga. Não estou conseguindo add como amiga, às vezes ocorre isso com o site, assim que regularizar add voce. abraço

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