Nesse o Lamas é dono de um clube de strip contemporâneo, lutador de rua e fotógrafo amador (especializado em mendigos e garçonetes gostosas) nas horas vagas. Destaque pro Ken Foree assassinando o Jazz, o Lamas tomando uma sova de paraplégico e a briga final com o James Lew.
Interessante esse Baki Urameshi. E a escolha do Kosho como adversário foi bem acertada, cara que tem uma das técnicas mais sinistras da obra, aqui ainda mais visceral. E a dieta do Baki é insana, tô pensando em tentar...
Ao contrário dos demais, por piores que fossem, esse aqui não tem nenhum fator de redenção. Quer dizer, tirando os efeitos "especiais" e a edição esquizofrênica que rendem uma risada ou outra. Fora o vilão cenobita entoando um "Who Wants to Live Forever" de forma totalmente constrangedora.
As diferentes visões entre Connor e Duncan acerca da imortalidade são até interessantes e uma boa desculpa pra passagem de bastão. E como um bom fã do Padre Anderson, eu curti o vilão, pena que sua motivação era mais pessoal do que ideológica, pois uma organização religiosa à caça de imortais seria uma boa adição a saga e uma ameaça diferente. Já o Donnie, não tem o que dizer, ele se destaca em tudo que faz.
Bem melhor e mais coerente que o segundo. E uma das melhores marcas da franquia é o bom gosto do Connor MacLeod pra mulheres. A Kara Unger tava maravilhosa aqui e ainda proporciona a melhor fodinha da saga (junto com a do anime). O Van Peebles parece que tava se divertindo bastante, a cena com a puta é hilária. E pra fechar, uma música tema sensacional.
"Na verdade, é um fato conhecido que morenas gostam de sentar no rosto dos homens."
Um dos maiores pecados dos anos 90 foi não ter dado a luz a série "Juan Sánchez Villa-Lobos Ramírez: Uma Aventura no Tempo"
Ou esse era um daqueles roteiros aleatórios que tavam dando sopa em HW e resolveram meter os imortal no meio ou os maluco que escreveram tavam entupido de coca. Gosto de acreditar na segunda opção. O Ironside é foda, mas seu vilão é meio brocha e tem um duelo final completamente anticlimático. De positivo, a treta de hoverboard com os irmãos pinguim lá (inspiração pros gêmeos albinos de Matrix Reloaded?) e a beleza singular da Virginia Madsen.
Lamas faz um traumatizado tira com olhos biônicos e lotado de drogas nas veias que o transforma numa bomba-relógio que é designado para proteger uma "modelo" de onlyfans que é a sensação da putaria virtual mundial de um maníaco viciado e seu cientista maluco que desejam abrir uma franquia de clones sexuais. Ou seja, tema atualíssimo.
O Pyun já fez coisa muito melhor, mai também já fez coisa pior. E o que mais me impressionou foi a mira do mutante, lazarento num disperdiço uma bala. Só achei que faltou mostrar mais da aberração "se divertindo" com as suas vítimas fêmeas, adicionaria um elemento de tensão a mais ali
"Eu trouxe um presente pra você. Deixa que eu desembrulho."
Mesmo com esse presente final, faltou um desfecho de maior impacto pra fazer jus ao ótimo início e fechar com perfeição. Mas ainda continua bem divertido.
Locava o DVD dessa pérola adoidado. Uma das minhas comédias de terror favoritas ali do início do século junto com o australiano Canibais. Uma pena o West não ter uma filmografia maior, porque a julgar por Evil Aliens e DogHouse o maluco é diferenciado pra cacete.
Tem um conceito bem original que acho que nunca tinha visto antes num filme de vampiro e que quanto mais eu penso mais sentido faz. Lilith Silver é uma deliciosa mistura de Elvira com Selene. E o Jake West provando já no seu primeiro longa que sabia mesclar terror, humor negro e uma boa dose de putaria como poucos.
Mesmo o melodrama não chegando nem perto do nível do primeiro, ainda mantêm as principais características do subgênero. O Lau e o Koo vendem muito bem a rixa entre seus personagens, que culmina num ótimo embate final com direito a perseguição de carro em estação de metrô.
Pra um filme barato de ação, até que tem algumas boas cenas e personagens interessantes. E até tenta entregar uma interessante parábola, mesmo que às vezes o resultado seja cômico. E deve ser alguma cláusula do cinema tailandês que toda co-produção que se passa lá precisa ter traveco e o Vithaya Pansringarm.
Poucas vezes um título fez tanto sentido, quase todos os personagens são testados até o seu "ponto de ruptura". Tem mais tragédia aqui do que em toda a mitologia grega, não à toa ele recebeu a famigerada classificação CAT III. É violento e amoral até o talo.
Foi vendido como um Mad Max coreano, mas tem muito mais elementos de Resident Evil. Inclusive, da próxima vez que a Netflix se aventurar com a franquia podiam entregar pros coreia. Com o Ma Dong no papel dá até pra engolir o Chris socando rocha... nem o Leon ia se loko de se negar a continuar a linhagem Redfield.
Pra algo sem muita originalidade, tem um pouco daquela famosa presunção francesa e jamais alcança o patamar de suas maiores inspirações como "The Raid" e "A Noite nos Persegue". Dito isso, é simples, direto e violento, e com uns toques de terror pro Gens não perder o costume. Tem até um balaço na cabeça reminiscente do seu "A Fronteira".
O tubarão é só um mero coadjuvante, o verdadeiro vilão é o líder baitola de uma seita demoníaca que deseja as pérolas de uma aldeia de pescadores filhos da puta pra manter sua juventude e vida eterna. E um dos nossos heróis é um ninja mercenário estuprador de bom coração. Tirando o porco sangue em CGI, a ação é padrão Sakamoto de qualidade.
-Depois que acabarmos aqui, vou arrumar uma loira pra me divertir. -O que é uma loira? -Uma perita em Kung Fu, especialmente na cama.
Tirando essa maravilhosa definição, ainda temos o Bolo Babuíno com direito a pelagem peitoral, o Philip Ko carne de pescoço, o Bruce Lee coreano, o John Liu com as pernas mais pornográficas do mundo marcial e um vilão que depois de uma tentativa frustrada de estupro tem o bigulim abocanhado por um Pastor Alemão e vira um eunuco cadeirante com síndrome de cachorro louco. Godfrey Ho nunca brinca em serviço!
Dizer que o Andy Long é fã do Jackie Chan é chover no molhado, o cara começou fazendo videos amadores inspirados no seu ídolo até que teve o talento notado pelo próprio Jackie que o chamou pra integrar sua equipe. O que lhe falta em carisma ele compensa com talento bruto. Ou seja, Luc Van Tien tem um humor que transcende o constrangedor mas as lutas são fodas, com destaque pra rixa com os irmãos Ruwwe. E é muito legal ver essa galera da cena amadora (Long, irmãos Ruwwe, Martial Club, etc...) começar a liderar a nova onda do gênero, pois a referência dos caras é a melhor possível.
Um dos kumites mais involuntariamente hilários da época. Destaque pro Bolo como irmão mais novo do Chong Li e sensei supremo do Cobra Kai (deviam chamar ele pra série).
Tá nos traços, nas cores, na trilha, na atmosfera, nas mulheres e impregnado da alma dos seus anti-heróis... independentemente do prefixo (Cyber, Tech, Neo, Privê...) a verdade é que o Kawajiri é um dos melhores diretores Noir da história. Poderes Eróticos sempre vai ter um lugar especial nos meus favoritos não só por me apresentar o trabalho desse gênio mas também por ajudar a moldar o meu gosto artístico. Realmente não se faz mais como antigamente.
A Noite do Guerreiro Imortal
2.8 3Nesse o Lamas é dono de um clube de strip contemporâneo, lutador de rua e fotógrafo amador (especializado em mendigos e garçonetes gostosas) nas horas vagas. Destaque pro Ken Foree assassinando o Jazz, o Lamas tomando uma sova de paraplégico e a briga final com o James Lew.
Grappler Baki Ultimate Fighter OVA
3.5 9Interessante esse Baki Urameshi. E a escolha do Kosho como adversário foi bem acertada, cara que tem uma das técnicas mais sinistras da obra, aqui ainda mais visceral.
E a dieta do Baki é insana, tô pensando em tentar...
Highlander: Em Busca da Vingança
3.6 25-Se sou imortal, com o que tenho que me preocupar?
-A dor.
Como obra do Kawajiri, não é dos melhores. Em contrapartida, é uma das melhores coisas baseada no universo de Highlander.
Highlander: A Origem
2.4 56Ao contrário dos demais, por piores que fossem, esse aqui não tem nenhum fator de redenção. Quer dizer, tirando os efeitos "especiais" e a edição esquizofrênica que rendem uma risada ou outra. Fora o vilão cenobita entoando um "Who Wants to Live Forever" de forma totalmente constrangedora.
Highlander: A Batalha Final
2.7 61As diferentes visões entre Connor e Duncan acerca da imortalidade são até interessantes e uma boa desculpa pra passagem de bastão. E como um bom fã do Padre Anderson, eu curti o vilão, pena que sua motivação era mais pessoal do que ideológica, pois uma organização religiosa à caça de imortais seria uma boa adição a saga e uma ameaça diferente. Já o Donnie, não tem o que dizer, ele se destaca em tudo que faz.
Highlander 3: O Feiticeiro
2.8 66Bem melhor e mais coerente que o segundo. E uma das melhores marcas da franquia é o bom gosto do Connor MacLeod pra mulheres. A Kara Unger tava maravilhosa aqui e ainda proporciona a melhor fodinha da saga (junto com a do anime). O Van Peebles parece que tava se divertindo bastante, a cena com a puta é hilária. E pra fechar, uma música tema sensacional.
Highlander II: A Ressurreição
2.7 112"Na verdade, é um fato conhecido que morenas gostam de sentar no rosto dos homens."
Um dos maiores pecados dos anos 90 foi não ter dado a luz a série "Juan Sánchez Villa-Lobos Ramírez: Uma Aventura no Tempo"
Ou esse era um daqueles roteiros aleatórios que tavam dando sopa em HW e resolveram meter os imortal no meio ou os maluco que escreveram tavam entupido de coca. Gosto de acreditar na segunda opção. O Ironside é foda, mas seu vilão é meio brocha e tem um duelo final completamente anticlimático. De positivo, a treta de hoverboard com os irmãos pinguim lá (inspiração pros gêmeos albinos de Matrix Reloaded?) e a beleza singular da Virginia Madsen.
Cybertech - A Polícia do Futuro
2.5 1Lamas faz um traumatizado tira com olhos biônicos e lotado de drogas nas veias que o transforma numa bomba-relógio que é designado para proteger uma "modelo" de onlyfans que é a sensação da putaria virtual mundial de um maníaco viciado e seu cientista maluco que desejam abrir uma franquia de clones sexuais. Ou seja, tema atualíssimo.
Adrenalina
2.3 16O Pyun já fez coisa muito melhor, mai também já fez coisa pior. E o que mais me impressionou foi a mira do mutante, lazarento num disperdiço uma bala. Só achei que faltou mostrar mais da aberração "se divertindo" com as suas vítimas fêmeas, adicionaria um elemento de tensão a mais ali
O Santo
2.1 55"Eu trouxe um presente pra você. Deixa que eu desembrulho."
Mesmo com esse presente final, faltou um desfecho de maior impacto pra fazer jus ao ótimo início e fechar com perfeição. Mas ainda continua bem divertido.
Evil Aliens: Um Novo Contato
2.4 29Locava o DVD dessa pérola adoidado. Uma das minhas comédias de terror favoritas ali do início do século junto com o australiano Canibais. Uma pena o West não ter uma filmografia maior, porque a julgar por Evil Aliens e DogHouse o maluco é diferenciado pra cacete.
Razor Blade Smile
3.0 1Tem um conceito bem original que acho que nunca tinha visto antes num filme de vampiro e que quanto mais eu penso mais sentido faz. Lilith Silver é uma deliciosa mistura de Elvira com Selene. E o Jake West provando já no seu primeiro longa que sabia mesclar terror, humor negro e uma boa dose de putaria como poucos.
Tempestade Branca 2 - Senhores do Tráfico
3.4 5Mesmo o melodrama não chegando nem perto do nível do primeiro, ainda mantêm as principais características do subgênero. O Lau e o Koo vendem muito bem a rixa entre seus personagens, que culmina num ótimo embate final com direito a perseguição de carro em estação de metrô.
Hellhound
2.2 2Pra um filme barato de ação, até que tem algumas boas cenas e personagens interessantes. E até tenta entregar uma interessante parábola, mesmo que às vezes o resultado seja cômico. E deve ser alguma cláusula do cinema tailandês que toda co-produção que se passa lá precisa ter traveco e o Vithaya Pansringarm.
Bursting Point
3.5 1Poucas vezes um título fez tanto sentido, quase todos os personagens são testados até o seu "ponto de ruptura". Tem mais tragédia aqui do que em toda a mitologia grega, não à toa ele recebeu a famigerada classificação CAT III. É violento e amoral até o talo.
Channel 99
1.2 2 Assista AgoraA boa notícia é que é cheio de muié pelada, a má é que 95% é tudo baleiuda. 1 estrela pela ruivinha, a única que se salva.
Em Ruínas
2.9 49Foi vendido como um Mad Max coreano, mas tem muito mais elementos de Resident Evil. Inclusive, da próxima vez que a Netflix se aventurar com a franquia podiam entregar pros coreia. Com o Ma Dong no papel dá até pra engolir o Chris socando rocha... nem o Leon ia se loko de se negar a continuar a linhagem Redfield.
Farang
3.4 8Pra algo sem muita originalidade, tem um pouco daquela famosa presunção francesa e jamais alcança o patamar de suas maiores inspirações como "The Raid" e "A Noite nos Persegue". Dito isso, é simples, direto e violento, e com uns toques de terror pro Gens não perder o costume. Tem até um balaço na cabeça reminiscente do seu "A Fronteira".
"Porque pai não é quem cria, é quem vinga"
Ninja vs Shark
3.0 2O tubarão é só um mero coadjuvante, o verdadeiro vilão é o líder baitola de uma seita demoníaca que deseja as pérolas de uma aldeia de pescadores filhos da puta pra manter sua juventude e vida eterna. E um dos nossos heróis é um ninja mercenário estuprador de bom coração. Tirando o porco sangue em CGI, a ação é padrão Sakamoto de qualidade.
Shaolin - O Dragão Herói
3.2 1-Depois que acabarmos aqui, vou arrumar uma loira pra me divertir.
-O que é uma loira?
-Uma perita em Kung Fu, especialmente na cama.
Tirando essa maravilhosa definição, ainda temos o Bolo Babuíno com direito a pelagem peitoral, o Philip Ko carne de pescoço, o Bruce Lee coreano, o John Liu com as pernas mais pornográficas do mundo marcial e um vilão que depois de uma tentativa frustrada de estupro tem o bigulim abocanhado por um Pastor Alemão e vira um eunuco cadeirante com síndrome de cachorro louco. Godfrey Ho nunca brinca em serviço!
Luc Van Tien: Kung Fu Warrior
3.5 1 Assista AgoraDizer que o Andy Long é fã do Jackie Chan é chover no molhado, o cara começou fazendo videos amadores inspirados no seu ídolo até que teve o talento notado pelo próprio Jackie que o chamou pra integrar sua equipe. O que lhe falta em carisma ele compensa com talento bruto. Ou seja, Luc Van Tien tem um humor que transcende o constrangedor mas as lutas são fodas, com destaque pra rixa com os irmãos Ruwwe. E é muito legal ver essa galera da cena amadora (Long, irmãos Ruwwe, Martial Club, etc...) começar a liderar a nova onda do gênero, pois a referência dos caras é a melhor possível.
A Vingança Final
3.6 5Um dos kumites mais involuntariamente hilários da época. Destaque pro Bolo como irmão mais novo do Chong Li e sensei supremo do Cobra Kai (deviam chamar ele pra série).
Pequenos Heróis do Kung Fu
4.2 3Perde tempo demais com a pivetaiada lá, mas quando a Moon Lee e suas manas entram em ação é porradaria da boa.
Poderes Eróticos
3.4 38Tá nos traços, nas cores, na trilha, na atmosfera, nas mulheres e impregnado da alma dos seus anti-heróis... independentemente do prefixo (Cyber, Tech, Neo, Privê...) a verdade é que o Kawajiri é um dos melhores diretores Noir da história. Poderes Eróticos sempre vai ter um lugar especial nos meus favoritos não só por me apresentar o trabalho desse gênio mas também por ajudar a moldar o meu gosto artístico. Realmente não se faz mais como antigamente.