Um filme tenso, com temática de satanismo e ocultismo que traz uma mensagem no final um tanto quanto antitética em relação ao gênero do qual ele faz parte:
o amor maternal é incondicional e aceita até mesmo o anticristo como filho. Bom, isso seria o ideal e o que vemos em alguns casos na vida real geralmente contradiz essa máxima do amor materno. Portanto, o que incialmente se espera de um filme de terror satânico acaba por ser mais esperançoso que a própria realidade.
Para aqueles que ainda não viram ou viram e se decepcionaram, cortem as amarras hollywoodianas e veja ou reveja, esse é um dos melhores filmes de terror já feitos.
Faz parte do seleto grupo em que sequências superam o seu predecessor, embora seja na verdade um prequel. A pequena Doris segura o filme sozinha, já a atuação da mãe beira o amadorismo. Bons momentos de medo com um clima sombrio, porém peca na maioria dos jumpscares previsíveis como de costume nos filmes atuais da safra Invocação do mal/Insidious like. Como um todo, o filme é bom, com uma história e motivação do vilão convincentes e um desfecho interessante e nada clichê. Destaque também para a direção do Flanagan e para o design de produção que ambientou bem os anos 60.
O filme é excelente, pois cria um clima imersivo, gerando até uma certa claustrofobia mesmo quando a cena se passava em lugares abertos. Agora eu queria mesmo era um BICHO desses sentado do meu lado no cinema, ia fazer um limpa nos sem-noção que conversaram, comentaram toda cena e, pasmem, leram em voz alta as legendas!
Notícia para diminuir o hype, o que não é de tudo ruim, afinal expectativa demais só atrapalha e ainda terão tempo de refilmar o que nao agradou tanto. https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/noticias/2018/04/halloween-publico-criticou-o-filme-nas-primeiras-sessoes-de-teste
Você percebe que há um talento genuíno independente de críticas a respeito de diretor comercial demais ou blockbuster maker quando se pega emocionado apenas por trechos de suas obras. Ainda mais contextualizada a influência das suas experiências pessoais no seu processo criativo. Digam o que quiserem, mas é inegável que Spielberg se consolidou um dos grandes marcos na história do cinema.
Esse filme prova que às vezes é bom arriscar e não se deixar levar pela média e comentários do filmow (principalmente em comédia e ação). É bem divertido, Goldie Hawn (matando saudade das comédias oitentistas dela) e Joan Cusack estão muito engraçadas, situações hilárias um tanto forçadas mas que funcionam pois o tipo de filme pede isso. Assistam sem pré-julgamentos.
Entendo a polêmica toda envolvida em mãe! Muitas pessoas não gostam de ter que procurar ler nas entrelinhas seja na literatura, cinema ou na vida real; ainda há aqueles que sacaram toda a alegoria e reagiram mal a uma coisa que está diante dos nossos olhos há tempos: a religião cega e o modo como nós humanidade temos tratado a nossa casa. Aparentemente é mais fácil ignorar as atrocidades que cometemos em nome da fé, religião, dinheiro, relacionamentos e dizer apenas: que filme pretencioso, que filme ruim etc. Agora duas coisas que não entendo: - a esnobada da Academia - a mania do Darren Aronofsky de ficar explicando e comentando tudo do filme. Porque ele não faz como David Lynch e cala a boquinha? Como disse Lynch, depois que ele faz o filme, ele deixa de ser dele e cada um que assiste passa a ser dono do filme.
Assim como em H20 de 1998, esse filme ignorará todas as sequências e o reboot de Rob Zombie (graças a Deus). Mas pelo menos o Halloween 2 de 1981 poderia ser considerado, afinal ele se passa na mesma fatídica noite do primeiro filme e mantem o clima do original de 1978. Não dá pra saber se isso seria relevante ou não para o novo filme, mas com a volta da Laurie Strode, todo fã da franquia deve estar ansioso por essa sequência! E que venha um Michael Myers clássico, frio, perseguindo suas vítimas e sem uso de esteróides anabolizantes!
Apesar de ter gostado bastante do trailer e ter aumentado as expectativas, uma coisa me desagradou: a possibilidade de encher o filme de jumpscares... parece que se perdeu a capacidade de fazer terror psicológico atualmente. Torçamos para que o filme invista nesse aspecto e não em sustos baratos e previsíveis.
A paleta de cores explorando o contraste azul/vermelho como parte integrante do desenvolvimento da história lembrou David Lynch, mas quando a protagonista, em uma empreitada investigativa típica dos giallos, passa por cortinas de veludo na cor azul temos certeza que Lynch viu (e gostou) do filme. Esse visual estonteante aliado ao clima sombrio faz de Suspiria o clássico que é. O que muitos julgaram como falta de profundidade no roteiro, na verdade é um recurso que nos coloca na mesma situação de Suzy, apenas sabemos que o lugar é um coven de bruxas e só!... isso já basta para aterrorizar a protagonista. Não sabemos muito do que está acontecendo assim como Suzy e isso amedronta também. Os minutos finais são arrepiantes!
Uma ficção científica com ares "film noir", estão ali todos os elementos: misterioso assassinato, detetive, protagonista perdido, femme fatale... E fica claro a intenção de homenagear o estilo quando uma das realidades virtuais se passa justamente no final dos anos 30, época na qual o noir tem seu auge. O enredo é primoroso, uma mistura bem dosada de Matrix e Inception e um plot twist eficiente garatem mais ainda a atenção do telespectador. Como ja citado aqui, ponto fraco é a performance do protagonista
Pressão familiar, crise conjugal, infidelidade, frustrações profissionais estão representodas ora explícita, ora metaforicamente no filme. No decorrer das cenas, detalhes vão nos direcionando a conclusão de que
repentina e bizarra da aranha representa a mulher grávida de Anthony, já que, tal qual uma aranha, sua mulher tem o abdômen grande e tem oito membros (contando os quatro da mãe e os quatro do feto) e isso aterroriza Anthony e o empurra novamente para uma vida dupla com amante e um apartamento para os encontros amorosos. Ao ver a esposa/aranha ele decide novamente ir para o clube de striptease já que tem a chave.
Antes de tudo, Interestelar é um filme completo que merece um olhar especial, já que é uma ficção científica que entretém, comove, questiona, inova e o mais importante, não se resume apenas a explosões e efeitos especiais. Uma obra cinematográfica que, mesmo feita com intuito também de ser um blockbuster, não perde sua essência extremamente autoral e artística. O roteiro, ainda que menos profundo e complexo que o de Inception, é brilhante e paradoxal por envolver questões tão científicas como relatividade, viagens intergalácticas e ao mesmo tempo a presença do sentimento humano que transcende distâncias astronômicas e dimensões, tanto o amor entre Cooper e Murph,
quanto o egoísmo e instinto de auto-preservação inescrupuloso do Dr. Mann (aqui a escolha do nome do personagem de Matt Damon é muito oportuna, pois somente o homem é capaz de atitude tão vil e inclusive causar a destruição do planeta em que vive
). A questão dos conceitos de física envolvidos no filme, apesar de complexos na realidade, são simplificados para os leigos no assunto. E claro, como o próprio nome diz é uma FICÇÃO científica, logo há uma liberdade de criação envolvida, uma licença poética porque não. Distorção do espaço-tempo foi assistir ao filme de quase três horas e nem perceber que o tempo passou.
Abordando o existencialismo, a perenidade e implacabilidade da morte (aqui genialmente personificada em uma enxadrista que calcula e premedita cada passo do adversário), Bergman nos presenteia com uma discussão atemporal sobre a influência da religiosidade, das artes e das relações interpessoais no modo em que enxergamos a vida e sua finitude. Ao final, não importa o quanto nos esforcemos, planejemos estratégias mirabolantes... apenas será retardado o xeque-mate que todos receberemos um dia.
" If there is a hope, it lies in proletariat. If they could have conscious of their strength, wouldn´t need conspiracy. History doesn´t matter to them."
Esse trecho dói e dói ainda mais nessa época de pré pleito, quando vemos realmente a falta de conhecimento próprio da força do proletariado, o que resulta em pesquisas apontando o de sempre e a repetição de eleição após eleição, as figurinhas de sempre se reelegendo. O povo infelizmente tem merecido seus governantes e enganam-se aqueles que enxergam a distopia como nos filmes e livros, caros já vivenciamos uma há muito tempo... For the love of Big Brother!
pois a última cena em que Matthew entrega Nancy com aquele grunhido apavorante é bem famosa e eu já tinha a visto várias vezes (colocarei spoiler, talvez alguém que não more neste planeta ainda não tenha visto a cena final),
isso não prejudicou em nenhum momento a tensão e angústia provocada pelo filme. Remake do mesmo nível do Vampiros de Almas de 1956!
crias que combatem o trauma da personagem literalmente, assassinando-os. O distúrbio foge do controle e
então aí entra a grande capacidade de Cronenberg em criar um clima tenso e repulsivo para explorar tal fato. Acho que o filme não peca em omitir como o psiquiatra consegue despertar isso nos seus pacientes, contudo peca no desenvolvimento do clímax.
O filme discute uma questão muito atual e com grandes implicações futuras, mesmo datado de quase 20 anos atrás. A eugenia levada ao extremo pela engenharia genética nos confronta com aspectos inerentes a raça humana em sua essência: quem tem/terá a capacidade de sobreviver às adversidades do mundo externo? Seríamos capazes de usar tais informações genéticas no futuro para excluir as pessoas digamos com "falhas"? Tudo isso é exposto no roteiro, porém o filme peca em seu clímax e desenvolvimento de alguns personagens o que não compromete em nada a película como um todo.
Acho que não tem uma criança no mundo que tenha assistido a esse filme e não tenha ficado morrendo de vontade de achar uma máquina Zoltar e morar num apartamento cheio de brinquedos, máquina de refrigerante e tudo mais! Como é bom rever um clássico da Sessão da Tarde na Sessão da Tarde nos dias de hoje, nostalgia pura!
O Bebê de Rosemary
3.9 1,9K Assista AgoraUm filme tenso, com temática de satanismo e ocultismo que traz uma mensagem no final um tanto quanto antitética em relação ao gênero do qual ele faz parte:
o amor maternal é incondicional e aceita até mesmo o anticristo como filho. Bom, isso seria o ideal e o que vemos em alguns casos na vida real geralmente contradiz essa máxima do amor materno. Portanto, o que incialmente se espera de um filme de terror satânico acaba por ser mais esperançoso que a própria realidade.
Para aqueles que ainda não viram ou viram e se decepcionaram, cortem as amarras hollywoodianas e veja ou reveja, esse é um dos melhores filmes de terror já feitos.
Ouija: Origem do Mal
2.8 476 Assista AgoraFaz parte do seleto grupo em que sequências superam o seu predecessor, embora seja na verdade um prequel. A pequena Doris segura o filme sozinha, já a atuação da mãe beira o amadorismo. Bons momentos de medo com um clima sombrio, porém peca na maioria dos jumpscares previsíveis como de costume nos filmes atuais da safra Invocação do mal/Insidious like. Como um todo, o filme é bom, com uma história e motivação do vilão convincentes e um desfecho interessante e nada clichê. Destaque também para a direção do Flanagan e para o design de produção que ambientou bem os anos 60.
Um Lugar Silencioso
4.0 3,0K Assista AgoraO filme é excelente, pois cria um clima imersivo, gerando até uma certa claustrofobia mesmo quando a cena se passava em lugares abertos. Agora eu queria mesmo era um BICHO desses sentado do meu lado no cinema, ia fazer um limpa nos sem-noção que conversaram, comentaram toda cena e, pasmem, leram em voz alta as legendas!
Halloween
3.4 1,1KNotícia para diminuir o hype, o que não é de tudo ruim, afinal expectativa demais só atrapalha e ainda terão tempo de refilmar o que nao agradou tanto.
https://observatoriodocinema.bol.uol.com.br/noticias/2018/04/halloween-publico-criticou-o-filme-nas-primeiras-sessoes-de-teste
Spielberg
4.1 54 Assista AgoraVocê percebe que há um talento genuíno independente de críticas a respeito de diretor comercial demais ou blockbuster maker quando se pega emocionado apenas por trechos de suas obras. Ainda mais contextualizada a influência das suas experiências pessoais no seu processo criativo. Digam o que quiserem, mas é inegável que Spielberg se consolidou um dos grandes marcos na história do cinema.
Viagem das Loucas
2.7 74 Assista AgoraEsse filme prova que às vezes é bom arriscar e não se deixar levar pela média e comentários do filmow (principalmente em comédia e ação). É bem divertido, Goldie Hawn (matando saudade das comédias oitentistas dela) e Joan Cusack estão muito engraçadas, situações hilárias um tanto forçadas mas que funcionam pois o tipo de filme pede isso. Assistam sem pré-julgamentos.
Jogador Nº 1
3.9 1,4K Assista AgoraParece ser um tipo de eXistenZ para menores
Mãe!
4.0 3,9K Assista AgoraEntendo a polêmica toda envolvida em mãe! Muitas pessoas não gostam de ter que procurar ler nas entrelinhas seja na literatura, cinema ou na vida real; ainda há aqueles que sacaram toda a alegoria e reagiram mal a uma coisa que está diante dos nossos olhos há tempos: a religião cega e o modo como nós humanidade temos tratado a nossa casa. Aparentemente é mais fácil ignorar as atrocidades que cometemos em nome da fé, religião, dinheiro, relacionamentos e dizer apenas: que filme pretencioso, que filme ruim etc.
Agora duas coisas que não entendo:
- a esnobada da Academia
- a mania do Darren Aronofsky de ficar explicando e comentando tudo do filme. Porque ele não faz como David Lynch e cala a boquinha? Como disse Lynch, depois que ele faz o filme, ele deixa de ser dele e cada um que assiste passa a ser dono do filme.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista Agora[Nazaré confusa calculando fórmulas]
Halloween
3.4 1,1KAssim como em H20 de 1998, esse filme ignorará todas as sequências e o reboot de Rob Zombie (graças a Deus). Mas pelo menos o Halloween 2 de 1981 poderia ser considerado, afinal ele se passa na mesma fatídica noite do primeiro filme e mantem o clima do original de 1978. Não dá pra saber se isso seria relevante ou não para o novo filme, mas com a volta da Laurie Strode, todo fã da franquia deve estar ansioso por essa sequência! E que venha um Michael Myers clássico, frio, perseguindo suas vítimas e sem uso de esteróides anabolizantes!
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraApesar de ter gostado bastante do trailer e ter aumentado as expectativas, uma coisa me desagradou: a possibilidade de encher o filme de jumpscares... parece que se perdeu a capacidade de fazer terror psicológico atualmente. Torçamos para que o filme invista nesse aspecto e não em sustos baratos e previsíveis.
Suspiria
3.8 979 Assista AgoraA paleta de cores explorando o contraste azul/vermelho como parte integrante do desenvolvimento da história lembrou David Lynch, mas quando a protagonista, em uma empreitada investigativa típica dos giallos, passa por cortinas de veludo na cor azul temos certeza que Lynch viu (e gostou) do filme. Esse visual estonteante aliado ao clima sombrio faz de Suspiria o clássico que é.
O que muitos julgaram como falta de profundidade no roteiro, na verdade é um recurso que nos coloca na mesma situação de Suzy, apenas sabemos que o lugar é um coven de bruxas e só!... isso já basta para aterrorizar a protagonista. Não sabemos muito do que está acontecendo assim como Suzy e isso amedronta também. Os minutos finais são arrepiantes!
13º Andar
3.5 222 Assista AgoraUma ficção científica com ares "film noir", estão ali todos os elementos: misterioso assassinato, detetive, protagonista perdido, femme fatale... E fica claro a intenção de homenagear o estilo quando uma das realidades virtuais se passa justamente no final dos anos 30, época na qual o noir tem seu auge. O enredo é primoroso, uma mistura bem dosada de Matrix e Inception e um plot twist eficiente garatem mais ainda a atenção do telespectador. Como ja citado aqui, ponto fraco é a performance do protagonista
Já que ele interpreta três personagens, era de se esperar uma melhor atuação.
Uma pena ter sido ofuscado pelo lançamento de Matrix no mesmo ano, porém não tira o mérito desse como um excelente filme e deveria ser mais conhecido.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista AgoraPressão familiar, crise conjugal, infidelidade, frustrações profissionais estão representodas ora explícita, ora metaforicamente no filme.
No decorrer das cenas, detalhes vão nos direcionando a conclusão de que
ambos personagens interpretados por Jake Gyllenhaal são a mesma pessoa e estão em conflito.
já que ele levou a sua vida dupla ao pé da letra
repentina e bizarra da aranha representa a mulher grávida de Anthony, já que, tal qual uma aranha, sua mulher tem o abdômen grande e tem oito membros (contando os quatro da mãe e os quatro do feto) e isso aterroriza Anthony e o empurra novamente para uma vida dupla com amante e um apartamento para os encontros amorosos. Ao ver a esposa/aranha ele decide novamente ir para o clube de striptease já que tem a chave.
Águas Rasas
3.4 1,3K Assista AgoraDêem um Oscar pra essa gaivota.
Tudo por um Furo
3.2 340 Assista AgoraBrick e Chani, dupla mais insana e engraçada since Debie e Loide. WHAMMY!!
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraA evolução do "envie a palavra AMOR para 49222".
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraAntes de tudo, Interestelar é um filme completo que merece um olhar especial, já que é uma ficção científica que entretém, comove, questiona, inova e o mais importante, não se resume apenas a explosões e efeitos especiais. Uma obra cinematográfica que, mesmo feita com intuito também de ser um blockbuster, não perde sua essência extremamente autoral e artística. O roteiro, ainda que menos profundo e complexo que o de Inception, é brilhante e paradoxal por envolver questões tão científicas como relatividade, viagens intergalácticas e ao mesmo tempo a presença do sentimento humano que transcende distâncias astronômicas e dimensões, tanto o amor entre Cooper e Murph,
quanto o egoísmo e instinto de auto-preservação inescrupuloso do Dr. Mann (aqui a escolha do nome do personagem de Matt Damon é muito oportuna, pois somente o homem é capaz de atitude tão vil e inclusive causar a destruição do planeta em que vive
O Sétimo Selo
4.4 1,0KAbordando o existencialismo, a perenidade e implacabilidade da morte (aqui genialmente personificada em uma enxadrista que calcula e premedita cada passo do adversário), Bergman nos presenteia com uma discussão atemporal sobre a influência da religiosidade, das artes e das relações interpessoais no modo em que enxergamos a vida e sua finitude. Ao final, não importa o quanto nos esforcemos, planejemos estratégias mirabolantes... apenas será retardado o xeque-mate que todos receberemos um dia.
1984
3.7 540 Assista Agora" If there is a hope, it lies in proletariat. If they could have conscious
of their strength, wouldn´t need conspiracy. History doesn´t matter to them."
Esse trecho dói e dói ainda mais nessa época de pré pleito, quando vemos realmente a falta de conhecimento próprio da força do proletariado, o que resulta em pesquisas apontando o de sempre e a repetição de eleição após eleição, as figurinhas de sempre se reelegendo. O povo infelizmente tem merecido seus governantes e enganam-se aqueles que enxergam a distopia como nos filmes e livros, caros já vivenciamos uma há muito tempo... For the love of Big Brother!
Os Invasores de Corpos
3.7 191 Assista AgoraUm clássico Sci-fi terror, com um clima de paranoia e conspiração incrível. As sequências finais são tensas e mesmo já sabendo do final,
pois a última cena em que Matthew entrega Nancy com aquele grunhido apavorante é bem famosa e eu já tinha a visto várias vezes (colocarei spoiler, talvez alguém que não more neste planeta ainda não tenha visto a cena final),
Os Filhos do Medo
3.7 152Cronenberg visita nesse filme a somatização de problemas psíquicos, algo bem comum na vida de muita gente, porém aqui com a bizarrice de costume com
crias que combatem o trauma da personagem literalmente, assassinando-os. O distúrbio foge do controle e
Gattaca, uma Experiência Genética
3.9 649 Assista AgoraO filme discute uma questão muito atual e com grandes implicações futuras, mesmo datado de quase 20 anos atrás. A eugenia levada ao extremo pela engenharia genética nos confronta com aspectos inerentes a raça humana em sua essência: quem tem/terá a capacidade de sobreviver às adversidades do mundo externo? Seríamos capazes de usar tais informações genéticas no futuro para excluir as pessoas digamos com "falhas"?
Tudo isso é exposto no roteiro, porém o filme peca em seu clímax e desenvolvimento de alguns personagens o que não compromete em nada a película como um todo.
Quero ser Grande
3.7 802Acho que não tem uma criança no mundo que tenha assistido a esse filme e não tenha ficado morrendo de vontade de achar uma máquina Zoltar e morar num apartamento cheio de brinquedos, máquina de refrigerante e tudo mais! Como é bom rever um clássico da Sessão da Tarde na Sessão da Tarde nos dias de hoje, nostalgia pura!