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(BRA)
Usuária desde Dezembro de 2018
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Gente perdi a minha conta antiga não sou novata em filmes sou cinéfila desde crianças vou tentar atualizar todos os filmes são muitos mais espero que consigo fiquei afastada por problemas particulares mais não deixei minha paixão de lado sou amante da sétima arte desde que me conheço por gente. Estou voltando hj comentei o ultimo filme que assisti , fiquei muito triste por ter perdido a minha antiga conta tinha mais de 2 mil filmes fora series
estou de volta!!!

Últimas opiniões enviadas

  • Jaqueline Cristiane P. Zanotti

    O melhor epico que já assitir. Um filme que marcou uma geração. Roteiro impecavel, trilha sonora original e emocionante. Além das famosas e inesqueciveis batalhas campais. Um filme sobre coragem, traição, inconformismo, e liberdade. Inesquecivel realmente. Como William Wallace do filme disse: "Todo homem morre, mas nem todo homem de fato vive." Uma obra prima e um filme estupendo do qual assisto varias vezes e sempre me surpreendo;O melhor filme da década de 90, e também um dos mais sangrentos. Bons tempos em que ainda se faziam obras-primas sem precisar de computação gráfica.

    Obs: Um epico original, diferente de um e outro que veio depois disso.

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  • Jaqueline Cristiane P. Zanotti

    O general que virou escravo. O escravo que virou gladiador. O gladiador que desafiou o império. Se existiu na última década um crescimento exponencial de filmes que mergulhavam no gênero “espada e sandália”, isto deve-se ao sucesso de Gladiador, produção que propôs esse revival e que não tinha vergonha alguma de beber completamente na fonte de Ben-Hur (1959) e Spartacus (1960), dois dos filmes mais emblemáticos do estilo. Ainda que seja bastante derivativo destas duas produções supracitadas, Gladiador tem méritos que as demais não possuem: conseguir trazer de volta Roma e o Coliseu em toda a sua glória. Ponto para o diretor Ridley Scott. O roteiro é assinado por David Franzoni, John Logan e William Nicholson e conta a história de Maximus (Russell Crowe), um general fiel aos mandos do César Marcus Aurelius (Richard Harris). Em sua última batalha, o guerreiro só quer voltar para casa e reencontrar mulher e filho. No entanto, o imperador tem outros planos para seu homem de confiança: colocá-lo no poder para que consiga retirar as maçãs podres do império e restituir a Roma sua grandeza. Quem não gosta nada desta história é Commodus (Joaquin Phoenix), filho do César e que almeja ardentemente o trono. Seu desejo é tão intenso que não o impede de matar o pai e roubar o poder para si, não sem antes mandar assassinar Maximus e sua família. O general consegue escapar, mas não a tempo de salvar seus entes queridos. Machucado, desolado e sem propósito de viver, Maximus é capturado e vendido como escravo para o empresário de lutas Proximo (Oliver Reed), que logo percebe o talento que tem em mãos. Maximus renasce como "O Espanhol" e dá alegria ao povo que o observa lutar na arena. Com sua força reabilitada, o ex-general encontra um novo objetivo de vida: vingar a morte de Marcus Aurelius, homem que amava como a um pai, matando o traidor Commodus. Para isso, no entanto, Maximus precisará sobreviver aos combates sanguinários na maior arena de Roma, o Coliseu. Gladiador recebeu cinco prêmios da Academia, incluindo Melhor Filme, e foi um grande sucesso nas bilheterias. Falando assim, nem parece que o longa-metragem teve um processo complicadíssimo para ser realizado. Em primeiro lugar, o roteiro foi escrito e reescrito diversas vezes, com os atores tendo de decorar as falas no set. Os lugares comuns do script e as diversas frases de efeito irritavam o elenco. Richard Harris se recusava a decorar novas falas. Russell Crowe implicava com o texto. Não queria dizer de forma alguma a frase: “Terei minha vingança, nesta vida ou na outra”. Até que foi convencido por Ridley Scott, ao qual teria dito: “Esse texto é um lixo, mas sou o melhor ator do mundo e consigo transformar lixo em algo bom”. Oliver Reed brigava nos bastidores e nutriu uma antipatia enorme por Crowe. Para piorar, o intérprete de Proximo faleceu durante as filmagens e o roteiro teve de novamente ser mudado e efeitos especiais deram um final diferente ao personagem de Reed. Só por esses problemas e por ter se mantido são, Ridley Scott mereceria a estatueta de Melhor Diretor (que acabou indo para as mãos de Steven Soderbergh naquele ano). Crowe tinha razão em uma coisa: a profusão de frases de efeito incomoda. “O que fazemos na vida, ecoa na eternidade”, “Ao meu sinal, liberte o inferno”, “Sombra e pó” e todo o tipo de sentença épica que tenta martelar no espectador que estamos vendo um filme grandioso. O romantismo do general que se agacha para sentir a terra da batalha nas mãos é cinematográfico, mas vai de encontro aos planos propagados de Ridley Scott em não cair nos clichês do gênero. Passando por cima disso e dos inúmeros slow motions sem sentido inclusos em meio às cenas mais bizarras (Commodus saindo de sua carruagem merecia um tratamento de imagem daqueles?), o espectador encontrará um épico que vale a pena ser assistido. Curiosamente, esta relevância tem muito a ver com a performance do (difícil) elenco que Ridley Scott conseguiu juntar. Russell Crowe até pode ser uma ator complicado de se trabalhar, como sempre se ouve dizer, mas sua performance como Maximus é completamente convincente. Temos de acreditar que aquele homem conseguiria liderar uma horda de guerreiros, que teria carisma para ser amado pela plebe, que seria forte o suficiente para enfrentar e vencer os desafios na arena. Crowe nos faz acreditar. Não diria que transforma lixo em algo bom. Mas o ator consegue ser Maximus de forma épica, como o papel pedia. Joaquin Phoenix, por sua vez, dá a seu Commodus uma maneira afetada de príncipe mimado, nutrindo uma paixão incestuosa por sua irmã, Lucilla (Connie Nielsen), e movendo cada peça do seu plano através do ciúme e da insegurança. Ator dos mais talentosos de sua geração, Phoenix é um adversário à altura ao Maximus de Crowe. Os veteranos do elenco Richard Harris, Derek Jacobi e Oliver Reed emprestam sua grandeza aos personagens que interpretam, deixando o filme ainda mais interessante. Com cenas de batalha muito bem conduzidas e efeitos visuais impressionantes, Ridley Scott conquista o espectador com sua visão de Roma. Ao assistirmos o povo recebendo o pão e o circo e ao nos confrontarmos com o tamanho do Coliseu – e da barbárie que lá recebia – difícil não relembrar das aulas de história, quando apenas ouvíamos falar daquele período. Logicamente, Gladiador não deve ser visto como um retrato fidedigno da época, mas os cuidados da produção nos fazem crer, durante o desenrolar do filme, que estamos sendo testemunhas da História. Primeiro dos vários trabalhos conjuntos entre Ridley Scott e Russell Crowe, Gladiador marcou para o ator uma grande reviravolta na carreira, quando começou a conquistar mais espaço em Hollywood. Já o diretor nunca esteve tão perto de vencer seu Oscar, ainda que tenha feito filmes melhores no passado (Alien, Blade Runner) e no futuro (O Gângster). Nada mal para um filme complicado de ser produzido, mas nada difícil de ser conferido.

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  • Jaqueline Cristiane P. Zanotti

    Dia de assistir um filme que diz claramente ser uma recontagem de uma história de ninar, que aqui não tem nada de ninar, e mal tem de história e que é quase um filme de ação bem genérico com algumas coisas que podem lembrar a história do herói do título do filme. A Estrela do filme é Jamie Foxx que tem mais historia do que o próprio ator principal . A introdução do filme é bem clara de colocar ao espectador que a história vai ser recontada de uma forma bem diferente, e já coloca o herói em maus lençóis quase sem explicação, o fato parece se atentar a colocar que o herói não é justo somente com as atitudes e também com as pessoas. Logo também é apresentado o coadjuvante mais presente no filme, que na história original ajuda tanto com as habilidades quanto com o caráter, mas aqui parece buscar mais por uma vingança e desconstrói um tanto o que se julga como justiça. O filme apresenta várias situações sem sentido em pouco tempo, entre fugas e mortes quase sem cabimento, nada parece importar demais além da aventura. A própria ideia de o herói querer algo fica muito focado entre sua amada e querer apenas acabar com o xerife de Nottingham, a ideia de roubar dos ricos para dar aos pobres demora a aparecer, e mesmo assim apenas parece ser de roubar do xerife para tentar desmascará-lo, pouco importando de o dinheiro voltará os pobres. A aventura se mostra interessante pelas perseguições e cenas de ação, e fica somente no visual mesmo, muitas cenas são de fácil percepção e não há nenhum cuidado de ninguém em se manter oculto ou criar um clima surpreendente. Os cenários fogem do tradicional, tudo é feito na cidade e a floresta, tão tradicional na história original acaba praticamente esquecida. Entre uma história sem muito cabimento e atitudes completamente descuidadas, o filme encaminha para um fim simples, com poucas relações a história original, e que inventam situações bem mal elaboradas para substituí-las. No geral, um filme bastante descuidado em recontar uma história bem conhecida, esquece-se claramente dos motivos que levam Robin Hood a ser conhecido e o coloca quase como um vingador pessoal, quase esquecendo dos pobres e trocando-os por algo bem mais pessoal do que honesto ou justo.

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