Este é o segundo dorama coreano que eu assisto, e como o outro, a impressão de novela mexicana foi a mesma (são todos assim?), é muita barriga e muita coisa desnecessária que deixam a série cansativa, fazendo com que esses 16 episódios virem uns 30. Mas nesses 16 (ou 30) episódios, tivemos um romance muito bonito, em grande parte por conta do personagem principal Min-Hyuk. Foi bom ver como seu sentimento de vingança dá lugar ao amor.
por exemplo, não era necessário que existisse o filho da Yoo-Jung (tanto que sua trama foi resolvida em um episódio) bem como a personagem Shin Se-Yeon (que pra mim nem é uma vilã, tive muito pena dela constantemente sendo desprezada pelo Min-Hyuk), que só servia na trama como suporte pro vilão Do-Hoon fazer suas vilanias.
Os episódios iniciais são meio chatinhos, mas conforme a temporada passa, eles vão melhorando e acaba por manter a qualidade da temporada anterior. Aqui Chris começa a trabalhar no Docs, Malvo aparece, vemos mais integrantes da família do Chris, como seu tio paterno e sua avó, e descobrimos que o Julius, em um momento impagável, tem medo de coelhos. Destaque para os episódios Todo mundo odeia:
(04) um mentiroso - Cris deixa o boato que namora com a Tasha crescer.
(08) o Dia de Ação de Graças - Episódio excelente que traz um tema muito interessante: a rivalidade entre irmãos.
(10) o Kris - Episódio de Natal que faz Chris se perceber como é afortunado por ter sua família e vê quanta gente sofre por aí (O Julius como papai Noel é maravilhoso hahaha).
(14) o substituto - Sempre tender fazer o melhor que puder.
(18) Beisebol (18) - Um dos melhores episódios de toda a série, uma saída entre pai e filhos.
Já assisti vários episódios pela Record, mas a Amazon me deu a oportunidade de assistir as temporadas completas. Assistindo a primeira temporada, tive a impressão de estar diante da temporada com os episódios mais fracos.
Destaque para os episódios: Todo mundo odeia: a Kesha (2) - primeira decepção amorosa do Chris o dia das bruxas (4) - Chris se acha grandinho pra pedir doces, e quer ir em uma festa. o natal (11) - Não ganha presente de natal e age com maturidade. o emprego temporário - Chris decide trabalhar e descobre o valor do dinheiro. a playboy (20) - Descobre a revista de mulher pelada.
Reassisti Stranger Things e acho que a série teria sido mais feliz se tivesse terminado com aquele final redondinho da segunda temporada. A terceira é boa só pra acompanharmos um pouco do dia-a-dia dos personagens, mas a trama em si é mais-do-mesmo, um requentado da primeira e segunda temporada: Billy assume o papel de Will, os russos assumem o lugar do pessoal do laboratório na temporada 1, o shopping deu lugar ao fliperama, o objetivo do Devorador continua o mesmo, e por ai vai... um saco! Fico com as duas primeiras temporadas só, Netflix, obrigado.
P.S: Me incomodou o que fizeram com o Will, o infantilizaram demais uma boa parte da temporada. Pelas suas experiências, ele era pra ter se tornado uma espécie de Frodo pós-destruição do Anel, mais maduro e um pouco quebrado.
Impressionado com o roteiro inteligente e maduro da série, cheio de discussões morais e filosóficas. Na maior parte das vezes, a ficção científica aqui não é realmente importante, e isso me agradou bastante, pois até quem não é chegado em ficção cientifica vem a gostar de Star Trek.
Kirk e Spock é uma das melhores duplas já criadas, sério! (Kirk é inteligente, antidemocrático, justo e compassivo, uma ótima representação de um líder, exala autoridade e responsabilidade, ainda sim, tem seu lado fanfarrão, humano. Já o Spock é ótimo como um representante da lógica, mas sem a frieza característica de tais personagens, tem muita humanidade dentro de si, e é sempre excelente quando seu lado emotivo/humano é posto em check... para os homens de ciência, eu diria que ele chega até a ser um modelo. Jornada nas Estrelas não seria tão bom sem eles), mas a série peca, pelo menos nessa primeira temporada, em um desenvolvimento melhor dos outros personagens ,como Scott e a tenente Uhura (o doutor McCoy tem um bom desenvolvimento)... e falando em Uhura, que PERNAS!
P.S: Fiquei triste com a saída da primeira ordenança, a loirinha, foi um erro, pois ela seria excelente como parte de um possível triangulo amoroso entre Kirk e todas as outras mulheres que o capitão pega pela série.
Como é natural, alguns episódios são medianos, mas a maioria deles é de bom pra excelente. Destaco aqui os meus favoritos:
- Onde Nenhum Homem Jamais Esteve - A Consciência do Rei - O Equilibrio do Terror - Corte Marcial - Semente do Espaço - Gosto de Amargedon
A primeira parte (do torneio) foi legal, eu curti. Já na segunda parte, em que o antagonista foi o Ali Jr, a temporada decaiu muito, já que o Júnior é, pra começar, um péssimo personagem, tem uma motivação e comportamentos idiotas, e até seu estilo de luta é sem graça (comparado a todos os outros estilos de luta já apresentados no anime). A única coisa bacana foi
só ver como o Baki humilhou-o no final. Muita gente pode não gostar da luta ter sido tão curta, mas eu particularmente gostei, ele não personagem pra levar Baki ao limite mesmo. Gostei da humilhada no talarico.
Como eu já sei todas as bizarrices que acontecem depois daquele final, uma próxima temporada não me anima não, mas se eles souberem adaptar e deixar a coisa menos fiel ao mangá, o que significa mais coerência, pode ser que fique bom.
ele estar em pose de algo que poderia solucionar o seu caso de cara, mas não descobriu por causa de suas manias. Genial porque é típico do Monk, e idiota porque praticamente a solução do caso (e o caso em si me incomodava) estava toda ali, não foi nem uma pista, foi a resolução do caso.
Ademais, o fato da filha dela estar viva é meio ridículo, um monstro que mata a parteira e a ex-amante pra proteger seu emprego, não mataria também a filha, a mair prova viva? Seria melhor se o juiz adotasse a própria filha verdadeira, e a parteira, depois, com remorso, fosse contar a Trudy que sua filha estava viva, e aí ele matasse as duas para não destruir seu casamento e sua carreira, mas do jeito que foi, foi estranho. Ademais, não poderiam deixar o juiz vivo e indo pra cadeia?
Mas tirando esse caso da Trundy, é um boa série. Monk é um personagem fascinante.
Resolvi assistir só por causa do Asa Noturna, que infelizmente teve pouco protagonismo nas horas da ação. Achei poluído demais de super-heróis, e com um desenvolvimento da trama (e dos dramas) muito apressado, carecia de mais episódios.
As melhores partes são sem dúvida na trama do Aqualad/Artemis, que infelizmente tinha seu tempo dividido com a pouca inspirada trama do Besouro Azul (muito chato). Gostei muito da relação entre o Superboy e a Miss Marte, mas a resolução foi muito ruim; assim como a morte do Wally, totalmente anticlimática.
Steve Jobs dizia que a única maneira de fazer um bom trabalho é se houvesse amor no que faz. Acredito nisso toda vez que vejo uma produção de fã, que em geral, mesmo com parcos recursos, dá de dez à zero nas adaptações dos grandes estúdios. Não é diferente com essa web-fã-série, que é mil vezes melhor que aquela coisa horrorosa da Warner chamada Titans.
Gostei particularmente de algumas adaptações que fizeram das histórias originais como o motivo da saída do Dick como Robin (pela "morte" da Bárbara pelas mãos do Coringa), e como a Bárbara virou Oráculo... e
O seriado ganhou pontos enormes comigo por ser anti-eutanásia, o discurso final do protagonista, sobre o valor da vida foi realmente lindo. O seriado também discute muitas coisas além da esclerose (que doença desgraçada!), como a questão da vocação, desemprego, solidão (no sentido romântico) e ausência familiar. É bem melodramático, como os japoneses gostam de fazer. Gostei da música tema da série.
O que prejudicou na minha opinião foi a quantidade de episódio, uns quatro ou cinco episódios a menos não faria mal, que foram entupidos de dramas paralelos que, embora bons, esfriaram/botaram de escanteio todo o drama principal.
Realmente me incomodou a quantidade de tempo dado ao drama do irmão do protagonista, que diante do drama do irmão, soava até besta (embora a vocação em si seja uma questão importante na vida de todos).
O espaço de tempo dado entre o termino do romance do protagonista com a mocinha e o reencontro (e a descoberta da verdade) dos dois também foi muito longo... longo o suficiente para os dois continuarem a viverem e ajeitarem suas vidas, de modo que a volta deles como um casal (embora estivesse torcendo pra isso) parece mais um retrocesso da história do que uma superação do drama, que aconteceria se eles não tivessem se separado, ou se ela descobrisse a doença dele pouco tempo depois do fim do romance. Devo dizer que também odiei os momentos entre a mocinha e aquele senpai (cara fdp, canalha e covarde); não sei, embora ela não tivesse culpa de nada (visto que não sabia que o protagonista estava doente e o porquê ele se separou dela), a relação entre ela e o tal senpai me pareceu uma conspurcação do romance entre ela e o protagonista na primeira fase. No meu ponto de vista, esse senpai enganou ela, se aproveitou dela. Foi nojento.
Embora tenha acontecido esses deslizes de roteiro, a série vale ser assistida, pois além de ser pró-vida e por uma primeira parte perfeita, tem um protagonista que encanta em todos os momentos: que personagem admirável: sua bondade, otimismo, senso de sacrifício é impactante.
Tive que rever minhas notas das temporadas anteriores de Garo, porque seria injusto dar uma nota menor ou igual a primeira temporada (sendo esta que comento superior), e menor que quatro. Garo - Makai no Hana, é muito bom, só perde pra segunda temporada de Garo e pro spin off do Rei (Zero Dragon Blood).
Curtir demais o Raiga, é um ótimo protagonista, e a Mayuri, que é, talvez, a mocinha mais interessante que apareceu até agora, com uma boa personalidade e um ótimo drama (fiquei tocado, sério). Pena que o mesmo não pode ser dito dos outros novos coadjuvantes: Crow não foi bem explorado (você não sabe ao certo seus sentimentos em relação ao Raiga) e Biku não tem o mesmo carisma da Rekka e da Jabi. Porém isso é compensado pelo destaque dado ao Gonza, que nessa temporada se tornou um dos meus personagens preferidos da franquia.
A ação está ótima (nível Garo), e as as lutas temáticas (cinema, mangá, música etc.) foram um show a parte.
Superou a primeira temporada, com a entrada de uma jogadora quase tão boa quanto o Akiyama e com uma Kanzaki Nao menos boba, porém ainda extremamente bondosa.
Se a minissérie anterior foi ruim, essa aqui foi ESPETACULAR. Do mesmo nível que as duas temporadas de Garo, e em alguns momentos a supera: ela é mais dramática
temos um meio triangulo amoroso; uma morte real; um vilão trágico; um beijo etc.
. As lutas estão inspiradíssimas, tal qual as lutas da segunda temporada de Garo, sério! Os personagens aqui, ao contrário da minissérie anterior são bem interessantes, com destaque para o vilão e pra uma nova sacerdotisa Makai que aparece. Temos também a volta da belíssima Rekka (em sua melhor participação) . Só não dou nota máxima pelo jeito que terminou
primeiro pela melancolia - e na boa, já tava acostumado com os finais leves e esperançosos de Garo - e segundo pelo porquê da melancolia: fiquei indignado que o Rei fique sofrendo com a morte da piranhazinha da Alice (tentaram fazer uma espécie de Kaoru com ela, mas nem de longe chega perto), enquanto que deixa a Rekka de lado esperando por ele. Pô, não dá, é a Rekka, Rei seu fdp. Como a personagem (Rekka) não apareceu mais nas próximas histórias, e o Rei (pelo que soube) só aparece treinando o filho do Kouga (em uma série antes dessa), não dá pra saber o que se sucedeu após aquilo ali... ficou um final meio aberto. E isso sempre me irrita.
A primeira aventura de Rei como protagonista solo não é das melhores (pro padrão Garo), o problema foi os novos personagens que, tirando o velho do bar, são bem sem graça (o que era aquele monge bebum? muito chato), não houve "química" entre eles e Zero. O vilão é uma personagem ruim, embora seu objetivo fosse interessante. E a ação também não tava lá essa coisas, pouco inspiradas e fazendo bastante uso de CGI.
P.S: Esse poster também tá uma merda. Tá parecendo que o rei está empunhando dois sabres de luz.
Pra falar a verdade, eu até que curtir a série, porém mais pelo personagem principal (mesmo com o seu jeito sisudo, ao invés do sarcástico) do que pela série como um todo; as tramas em que o Geralt participa são divertidas, mas as que ele não participa são ruins que só (e infelizmente é metade do seriado); as diferentes linhas narrativas não me incomodou, até curtir, já não posso dizer o mesmo da escolha do elenco: é PÉSSIMA, até para os padrões da Netflix (comparem o visual da Yneffer ou a Triss do game com a da série... e sinta a vergonha alheia). A ação está boa, gostei das lutas. O destaque fica pra canção Dê um trocado para o seu bruxo; e a menção honrosa pro drama da Yneffer:
Embora a personagem seja muito ruim, não poder engravidar é realmente um drama pra uma mulher, e eu gostei de ver isso tratado, mesmo que de forma superficial ( e principalmente nos dias de hoje em que a maternidade é atacada o tempo todo), em uma empresa lacradora como a Netflix.
Que temporada espetacular, supera fácil a primeira: seja na trama principal e nos episódios procedurais; ou com os novos personagens; ou nas lutas (que foram cada uma mais fenomenal que a outra, todas as lutas com o vilão principal foram incríveis) ou no drama (o que foi aquele episódio do treinamento do Kouga criança? perfeito). Como já é tradição o destaque nas pernas das moças, aqui podemos ver as lindas pernas da Kaoru, Jabi e Rekka juntas, ao mesmo tempo. Os únicos dois pontos negativos pra mim foi a abertura sem a música Savior in the Dark, que pra mim é música definitiva pra série (não cantaram nem uma vezinha entre os episódios também); e o romance, que existe, é importante pra história, mas é - como eu posso dizer - inexpressivo.
Duas temporadas pra só no final rolar um beijo (bem sem graça) entre Kouga e Kaoru, e logo depois ele ir pra Terra Encantada? A Kaoru é uma civil (uma pessoa normal), é fácil a personagem dela virar um peso pra história (e em certos momentos virou), visto que não se envolve nos problemas, ficando a trama toda só preocupada com a entrega dos seus desenhos, isso quando tá todo mundo morrendo, ela acaba aí virando uma personagem fútil; por isso seria mais interessante se eles realmente passassem esta temporada como um casal de fato, e ela assumindo o drama de uma esposa preocupada: aflita a cada vez que ele vai lutar e/ou dando apoio moral, essas coisas etc.
E esqueci de falar, o Kouga se tornou uma personagem incrível, que evolução de personagem bem feita, desde a primeira temporada, passando pelos ovas e filmes, até aqui.
Eu tinha descrença em Garo por causa da armadura, mas errei feio, a armadura não atrapalha nas cenas de ação (que são ótimas), e dá um ar de dignidade e poder ao herói. A temática adulta fica presente na ausência de alívio cômico, nas mortes que acontecem (seja das vítimas dos monstros e/ou de coadjuvantes) e na nudez
(não tô reclamando que teve, mas achei que foi mal utilizada, era meio gratuito; porém no Horror final, Messiah, a nudez caiu muito bem)
. O começo é meio chato, estilo procedural, mas depois vai se tornando mais interessante com a chegada de novos personagens e dramas. Meus destaques ficam para a ótima música da segunda abertura; uma luta muito bem coreografada no episódio 7; e as pernas da Kaoru, nos episódios finais.
"Sabe, é engraçado... todo mundo aqui quer que você ganhe esta batalha. Acho que é assim que funciona: Vocês são homens maus, mas são os nossos homens maus".
É um seriado interessante. A personagem Thomas Shelby é bem carismática e carrega a série nas costas. Ponto positivo pra questão do aborto, que não aconteceu. Mas algumas cenas me incomodaram, como por exemplo:
o confronto final terminar com o Tommy na frente de todo um grupo inimigo armado atirar no chefão, assim, fácil, e antes disso, O Tommy, fugindo, parar na casa da Grace pra transar, confiando que o inspetor não iria invadir a casa... não dá.
Secret Love
4.4 24Este é o segundo dorama coreano que eu assisto, e como o outro, a impressão de novela mexicana foi a mesma (são todos assim?), é muita barriga e muita coisa desnecessária que deixam a série cansativa, fazendo com que esses 16 episódios virem uns 30. Mas nesses 16 (ou 30) episódios, tivemos um romance muito bonito, em grande parte por conta do personagem principal Min-Hyuk. Foi bom ver como seu sentimento de vingança dá lugar ao amor.
Se não fossem essas imensas barrigas,
por exemplo, não era necessário que existisse o filho da Yoo-Jung (tanto que sua trama foi resolvida em um episódio) bem como a personagem Shin Se-Yeon (que pra mim nem é uma vilã, tive muito pena dela constantemente sendo desprezada pelo Min-Hyuk), que só servia na trama como suporte pro vilão Do-Hoon fazer suas vilanias.
P.S: A trilha sonora não me agradou dessa vez.
Todo Mundo Odeia o Chris (2ª Temporada)
4.4 147 Assista AgoraOs episódios iniciais são meio chatinhos, mas conforme a temporada passa, eles vão melhorando e acaba por manter a qualidade da temporada anterior. Aqui Chris começa a trabalhar no Docs, Malvo aparece, vemos mais integrantes da família do Chris, como seu tio paterno e sua avó, e descobrimos que o Julius, em um momento impagável, tem medo de coelhos. Destaque para os episódios Todo mundo odeia:
(04) um mentiroso - Cris deixa o boato que namora com a Tasha crescer.
(08) o Dia de Ação de Graças - Episódio excelente que traz um tema muito interessante: a rivalidade entre irmãos.
(10) o Kris - Episódio de Natal que faz Chris se perceber como é afortunado por ter sua família e vê quanta gente sofre por aí (O Julius como papai Noel é maravilhoso hahaha).
(14) o substituto - Sempre tender fazer o melhor que puder.
(18) Beisebol (18) - Um dos melhores episódios de toda a série, uma saída entre pai e filhos.
Todo Mundo Odeia o Chris (1ª Temporada)
4.4 373 Assista AgoraJá assisti vários episódios pela Record, mas a Amazon me deu a oportunidade de assistir as temporadas completas. Assistindo a primeira temporada, tive a impressão de estar diante da temporada com os episódios mais fracos.
Destaque para os episódios: Todo mundo odeia:
a Kesha (2) - primeira decepção amorosa do Chris
o dia das bruxas (4) - Chris se acha grandinho pra pedir doces, e quer ir em uma festa.
o natal (11) - Não ganha presente de natal e age com maturidade.
o emprego temporário - Chris decide trabalhar e descobre o valor do dinheiro.
a playboy (20) - Descobre a revista de mulher pelada.
Stranger Things (3ª Temporada)
4.2 1,3KReassisti Stranger Things e acho que a série teria sido mais feliz se tivesse terminado com aquele final redondinho da segunda temporada. A terceira é boa só pra acompanharmos um pouco do dia-a-dia dos personagens, mas a trama em si é mais-do-mesmo, um requentado da primeira e segunda temporada: Billy assume o papel de Will, os russos assumem o lugar do pessoal do laboratório na temporada 1, o shopping deu lugar ao fliperama, o objetivo do Devorador continua o mesmo, e por ai vai... um saco! Fico com as duas primeiras temporadas só, Netflix, obrigado.
P.S: Me incomodou o que fizeram com o Will, o infantilizaram demais uma boa parte da temporada. Pelas suas experiências, ele era pra ter se tornado uma espécie de Frodo pós-destruição do Anel, mais maduro e um pouco quebrado.
Jornada nas Estrelas (1ª Temporada)
4.5 115 Assista AgoraImpressionado com o roteiro inteligente e maduro da série, cheio de discussões morais e filosóficas. Na maior parte das vezes, a ficção científica aqui não é realmente importante, e isso me agradou bastante, pois até quem não é chegado em ficção cientifica vem a gostar de Star Trek.
Kirk e Spock é uma das melhores duplas já criadas, sério! (Kirk é inteligente, antidemocrático, justo e compassivo, uma ótima representação de um líder, exala autoridade e responsabilidade, ainda sim, tem seu lado fanfarrão, humano. Já o Spock é ótimo como um representante da lógica, mas sem a frieza característica de tais personagens, tem muita humanidade dentro de si, e é sempre excelente quando seu lado emotivo/humano é posto em check... para os homens de ciência, eu diria que ele chega até a ser um modelo. Jornada nas Estrelas não seria tão bom sem eles), mas a série peca, pelo menos nessa primeira temporada, em um desenvolvimento melhor dos outros personagens ,como Scott e a tenente Uhura (o doutor McCoy tem um bom desenvolvimento)... e falando em Uhura, que PERNAS!
P.S: Fiquei triste com a saída da primeira ordenança, a loirinha, foi um erro, pois ela seria excelente como parte de um possível triangulo amoroso entre Kirk e todas as outras mulheres que o capitão pega pela série.
Como é natural, alguns episódios são medianos, mas a maioria deles é de bom pra excelente. Destaco aqui os meus favoritos:
- Onde Nenhum Homem Jamais Esteve
- A Consciência do Rei
- O Equilibrio do Terror
- Corte Marcial
- Semente do Espaço
- Gosto de Amargedon
Baki - O Campeão - A Saga do Grande Torneio …
3.7 26A primeira parte (do torneio) foi legal, eu curti. Já na segunda parte, em que o antagonista foi o Ali Jr, a temporada decaiu muito, já que o Júnior é, pra começar, um péssimo personagem, tem uma motivação e comportamentos idiotas, e até seu estilo de luta é sem graça (comparado a todos os outros estilos de luta já apresentados no anime). A única coisa bacana foi
só ver como o Baki humilhou-o no final. Muita gente pode não gostar da luta ter sido tão curta, mas eu particularmente gostei, ele não personagem pra levar Baki ao limite mesmo. Gostei da humilhada no talarico.
Como eu já sei todas as bizarrices que acontecem depois daquele final, uma próxima temporada não me anima não, mas se eles souberem adaptar e deixar a coisa menos fiel ao mangá, o que significa mais coerência, pode ser que fique bom.
Monk: Um Detetive Diferente (8ª Temporada)
4.4 38Não sei se acho genial ou idiota
ele estar em pose de algo que poderia solucionar o seu caso de cara, mas não descobriu por causa de suas manias. Genial porque é típico do Monk, e idiota porque praticamente a solução do caso (e o caso em si me incomodava) estava toda ali, não foi nem uma pista, foi a resolução do caso.
Ademais, o fato da filha dela estar viva é meio ridículo, um monstro que mata a parteira e a ex-amante pra proteger seu emprego, não mataria também a filha, a mair prova viva? Seria melhor se o juiz adotasse a própria filha verdadeira, e a parteira, depois, com remorso, fosse contar a Trudy que sua filha estava viva, e aí ele matasse as duas para não destruir seu casamento e sua carreira, mas do jeito que foi, foi estranho. Ademais, não poderiam deixar o juiz vivo e indo pra cadeia?
Mas tirando esse caso da Trundy, é um boa série. Monk é um personagem fascinante.
Justiça Jovem: Invasão (2ª Temporada)
4.4 77 Assista AgoraResolvi assistir só por causa do Asa Noturna, que infelizmente teve pouco protagonismo nas horas da ação. Achei poluído demais de super-heróis, e com um desenvolvimento da trama (e dos dramas) muito apressado, carecia de mais episódios.
As melhores partes são sem dúvida na trama do Aqualad/Artemis, que infelizmente tinha seu tempo dividido com a pouca inspirada trama do Besouro Azul (muito chato). Gostei muito da relação entre o Superboy e a Miss Marte, mas a resolução foi muito ruim; assim como a morte do Wally, totalmente anticlimática.
Asa Noturna: A Série
3.5 7Steve Jobs dizia que a única maneira de fazer um bom trabalho é se houvesse amor no que faz. Acredito nisso toda vez que vejo uma produção de fã, que em geral, mesmo com parcos recursos, dá de dez à zero nas adaptações dos grandes estúdios. Não é diferente com essa web-fã-série, que é mil vezes melhor que aquela coisa horrorosa da Warner chamada Titans.
Gostei particularmente de algumas adaptações que fizeram das histórias originais como o motivo da saída do Dick como Robin (pela "morte" da Bárbara pelas mãos do Coringa), e como a Bárbara virou Oráculo... e
Boku no Ita Jikan
4.4 11O seriado ganhou pontos enormes comigo por ser anti-eutanásia, o discurso final do protagonista, sobre o valor da vida foi realmente lindo. O seriado também discute muitas coisas além da esclerose (que doença desgraçada!), como a questão da vocação, desemprego, solidão (no sentido romântico) e ausência familiar. É bem melodramático, como os japoneses gostam de fazer. Gostei da música tema da série.
O que prejudicou na minha opinião foi a quantidade de episódio, uns quatro ou cinco episódios a menos não faria mal, que foram entupidos de dramas paralelos que, embora bons, esfriaram/botaram de escanteio todo o drama principal.
Realmente me incomodou a quantidade de tempo dado ao drama do irmão do protagonista, que diante do drama do irmão, soava até besta (embora a vocação em si seja uma questão importante na vida de todos).
O espaço de tempo dado entre o termino do romance do protagonista com a mocinha e o reencontro (e a descoberta da verdade) dos dois também foi muito longo... longo o suficiente para os dois continuarem a viverem e ajeitarem suas vidas, de modo que a volta deles como um casal (embora estivesse torcendo pra isso) parece mais um retrocesso da história do que uma superação do drama, que aconteceria se eles não tivessem se separado, ou se ela descobrisse a doença dele pouco tempo depois do fim do romance. Devo dizer que também odiei os momentos entre a mocinha e aquele senpai (cara fdp, canalha e covarde); não sei, embora ela não tivesse culpa de nada (visto que não sabia que o protagonista estava doente e o porquê ele se separou dela), a relação entre ela e o tal senpai me pareceu uma conspurcação do romance entre ela e o protagonista na primeira fase. No meu ponto de vista, esse senpai enganou ela, se aproveitou dela. Foi nojento.
Embora tenha acontecido esses deslizes de roteiro, a série vale ser assistida, pois além de ser pró-vida e por uma primeira parte perfeita, tem um protagonista que encanta em todos os momentos: que personagem admirável: sua bondade, otimismo, senso de sacrifício é impactante.
Garo - Makai no Hana
3.8 4Tive que rever minhas notas das temporadas anteriores de Garo, porque seria injusto dar uma nota menor ou igual a primeira temporada (sendo esta que comento superior), e menor que quatro. Garo - Makai no Hana, é muito bom, só perde pra segunda temporada de Garo e pro spin off do Rei (Zero Dragon Blood).
Curtir demais o Raiga, é um ótimo protagonista, e a Mayuri, que é, talvez, a mocinha mais interessante que apareceu até agora, com uma boa personalidade e um ótimo drama (fiquei tocado, sério). Pena que o mesmo não pode ser dito dos outros novos coadjuvantes: Crow não foi bem explorado (você não sabe ao certo seus sentimentos em relação ao Raiga) e Biku não tem o mesmo carisma da Rekka e da Jabi. Porém isso é compensado pelo destaque dado ao Gonza, que nessa temporada se tornou um dos meus personagens preferidos da franquia.
A ação está ótima (nível Garo), e as as lutas temáticas (cinema, mangá, música etc.) foram um show a parte.
Gostei muito da participação do Rei. E Kouga e Kaoru bem que poderiam ter feito uma pontinha.
Liar Game (2ª Temporada)
4.4 6Superou a primeira temporada, com a entrada de uma jogadora quase tão boa quanto o Akiyama e com uma Kanzaki Nao menos boba, porém ainda extremamente bondosa.
Zero: Dragon Blood
3.8 1Se a minissérie anterior foi ruim, essa aqui foi ESPETACULAR. Do mesmo nível que as duas temporadas de Garo, e em alguns momentos a supera: ela é mais dramática
temos um meio triangulo amoroso; uma morte real; um vilão trágico; um beijo etc.
primeiro pela melancolia - e na boa, já tava acostumado com os finais leves e esperançosos de Garo - e segundo pelo porquê da melancolia: fiquei indignado que o Rei fique sofrendo com a morte da piranhazinha da Alice (tentaram fazer uma espécie de Kaoru com ela, mas nem de longe chega perto), enquanto que deixa a Rekka de lado esperando por ele. Pô, não dá, é a Rekka, Rei seu fdp. Como a personagem (Rekka) não apareceu mais nas próximas histórias, e o Rei (pelo que soube) só aparece treinando o filho do Kouga (em uma série antes dessa), não dá pra saber o que se sucedeu após aquilo ali... ficou um final meio aberto. E isso sempre me irrita.
Zero: Black Blood
4.0 2A primeira aventura de Rei como protagonista solo não é das melhores (pro padrão Garo), o problema foi os novos personagens que, tirando o velho do bar, são bem sem graça (o que era aquele monge bebum? muito chato), não houve "química" entre eles e Zero. O vilão é uma personagem ruim, embora seu objetivo fosse interessante. E a ação também não tava lá essa coisas, pouco inspiradas e fazendo bastante uso de CGI.
P.S: Esse poster também tá uma merda. Tá parecendo que o rei está empunhando dois sabres de luz.
The Witcher (1ª Temporada)
3.9 925 Assista AgoraPra falar a verdade, eu até que curtir a série, porém mais pelo personagem principal (mesmo com o seu jeito sisudo, ao invés do sarcástico) do que pela série como um todo; as tramas em que o Geralt participa são divertidas, mas as que ele não participa são ruins que só (e infelizmente é metade do seriado); as diferentes linhas narrativas não me incomodou, até curtir, já não posso dizer o mesmo da escolha do elenco: é PÉSSIMA, até para os padrões da Netflix (comparem o visual da Yneffer ou a Triss do game com a da série... e sinta a vergonha alheia). A ação está boa, gostei das lutas. O destaque fica pra canção Dê um trocado para o seu bruxo; e a menção honrosa pro drama da Yneffer:
Embora a personagem seja muito ruim, não poder engravidar é realmente um drama pra uma mulher, e eu gostei de ver isso tratado, mesmo que de forma superficial ( e principalmente nos dias de hoje em que a maternidade é atacada o tempo todo), em uma empresa lacradora como a Netflix.
Garo - Makai Senki
4.5 4Que temporada espetacular, supera fácil a primeira: seja na trama principal e nos episódios procedurais; ou com os novos personagens; ou nas lutas (que foram cada uma mais fenomenal que a outra, todas as lutas com o vilão principal foram incríveis) ou no drama (o que foi aquele episódio do treinamento do Kouga criança? perfeito). Como já é tradição o destaque nas pernas das moças, aqui podemos ver as lindas pernas da Kaoru, Jabi e Rekka juntas, ao mesmo tempo. Os únicos dois pontos negativos pra mim foi a abertura sem a música Savior in the Dark, que pra mim é música definitiva pra série (não cantaram nem uma vezinha entre os episódios também); e o romance, que existe, é importante pra história, mas é - como eu posso dizer - inexpressivo.
Duas temporadas pra só no final rolar um beijo (bem sem graça) entre Kouga e Kaoru, e logo depois ele ir pra Terra Encantada? A Kaoru é uma civil (uma pessoa normal), é fácil a personagem dela virar um peso pra história (e em certos momentos virou), visto que não se envolve nos problemas, ficando a trama toda só preocupada com a entrega dos seus desenhos, isso quando tá todo mundo morrendo, ela acaba aí virando uma personagem fútil; por isso seria mais interessante se eles realmente passassem esta temporada como um casal de fato, e ela assumindo o drama de uma esposa preocupada: aflita a cada vez que ele vai lutar e/ou dando apoio moral, essas coisas etc.
Garo
4.1 11Eu tinha descrença em Garo por causa da armadura, mas errei feio, a armadura não atrapalha nas cenas de ação (que são ótimas), e dá um ar de dignidade e poder ao herói. A temática adulta fica presente na ausência de alívio cômico, nas mortes que acontecem (seja das vítimas dos monstros e/ou de coadjuvantes) e na nudez
(não tô reclamando que teve, mas achei que foi mal utilizada, era meio gratuito; porém no Horror final, Messiah, a nudez caiu muito bem)
InuYasha (8ª Temporada)
4.4 54O único problema aqui foi terem matado a MELHOR personagem tão cedo, a saber: Kikyo. Ela que dava peso a todo o drama do Inuyasha.
Peaky Blinders: Sangue, Apostas e Navalhas (1ª Temporada)
4.4 461 Assista Agora"Sabe, é engraçado... todo mundo aqui quer que você ganhe esta batalha. Acho que é assim que funciona: Vocês são homens maus, mas são os nossos homens maus".
É um seriado interessante. A personagem Thomas Shelby é bem carismática e carrega a série nas costas. Ponto positivo pra questão do aborto, que não aconteceu. Mas algumas cenas me incomodaram, como por exemplo:
o confronto final terminar com o Tommy na frente de todo um grupo inimigo armado atirar no chefão, assim, fácil, e antes disso, O Tommy, fugindo, parar na casa da Grace pra transar, confiando que o inspetor não iria invadir a casa... não dá.
The Boys (1ª Temporada)
4.3 820 Assista AgoraÉ boa, mas superestimada.
Cobra Kai (2ª Temporada)
4.2 303 Assista AgoraNo Mercy.
Warrior (1ª Temporada)
4.1 50 Assista AgoraO que vocês acharam do final? Do Ah Sahm voltando ao Hop Wei?
Agentes da S.H.I.E.L.D. (4ª Temporada)
4.2 124 Assista AgoraSó essa temporada já basta para mim.
Wu Assassins (1ª Temporada)
2.8 39 Assista AgoraEsperando a opinião dos amigos para saber se está mais para Operação Invasão ou mais para Punho de Ferro.