Filme despretensioso, contemplativo. Os vampiros nutrem sentimentos bastante humanos: depressao, amor, nostalgia, admiraçāo, contemplaçāo. Também menosprezam os humanos comuns, a quem apelidam de zumbis, por considerarem que estes nāo valorizam a vida e podendo ser ainda aborrecidos ou desinteressantes. Alguns arcos dentro do filme parecem existir para dar em lugar nenhum... Mas o filme é assim mesmo: despretensioso.
Achei bastante desnecessária esta sequência. Antes o Neo era necessário para salvar a humanidade. Agora o mundo está em paz e seu resgate é, na prática, inútil. Outro ponto é que um dos pilares da história era o caráter messiânico do personagem: isso é banalizado nessa história pois a Trinity é tão messiânica quanto ele (no final). Existe algo de profundo talvez na idéia de que após a guerra floresceu uma união entre humanos e máquinas, ou no discurso do Arquiteto sobre a natureza humana, mas tudo isso passa batido em um filme de ação gratuita. É quase um Velozes e Furiosos, com um pouco de metalinguagem e algumas referências à trilogia.
Outro contraste, talvez inevitável até certo ponto, com a sequência original é o cansaço do personagem de Neo. Não há mais rebeldia: somente um personagem cansado, que não gera nenhuma empolgação.
O grande gatilho do personagem principal acaba sendo o amor ... que no fim do dia é uma causa egoísta e clichê. E também achei a forçada a premissa de que o Neo e a Trinity são necessários à nova versão da matrix ...isso quer dizer que a nova versão é pior que a anterior ? Como que a versão anterior deixaria de funcionar ? Manter o Neo e a Trinity vivos não seria burrice ?
O primeiro momento, quando se conhecem, é sempre instigante: provocativo, com uma promessa de um futuro apaixonante. Há um quê de mistério. A partir daí o tempo avança rapidamente no filme, em saltos de meses ou anos, e testemunhamos o desgaste, covardice, traição e mentiras acontecendo. No fim vemos que a protagonista aparentemente mais frágil, na verdade nunca se abriu totalmente com aquele que mais amou. Está fugindo deste relacionamento, indo para outro país, assim como no começo do filme. E a outra protagonista decidiu viver um relacionamento sem amor. E o mulherengo ficou sem ninguém. E assim todos terminam solitários, nesses tempos de amores líquidos. É curioso como um filme que se propõe a entrar na intimidade de casais não tenha cenas de sexo. Apesar do filme orbitar o tema sexo o tempo todo, a intimidade é invadida pelo meio verbal: desde o chat de sexo explícito até as mulheres pressionadas pelo amante traído a descrever suas relações sexuais com o outro.
Bem ruinzinho. A estética é inspirada no primeiro filme, que é bacana, mas a história e diálogos passam rápido e inspiram pouco interesse. O foco do filme é, quase 100%, cenas com muito sangue e em câmera lenta. Se essa é a sua praia então é um prato cheio. <br><br> Outra coisa que me incomodou são os discursos copy-paste de filmes de guerra dos Estados Unidos, em que todo mundo enaltece a liberdade o tempo todo. Estamos na Grécia Antiga: Esparta e Atenas, por exemplo, eram escravistas (prisioneiros de guerra e até para saldar dívidas). E o conceito de cidadão ateniense era bem diferente do atual (apenas 10% da população ateniense era cidadão). Enfim, um mundo muito diferente para usar discursos de guerra idênticos aos típicos americanos.
Documentário relevante, sobre como a nossa atenção é monetizada e nosso tempo é sugado pelas telas/aplicativos. Esta geração tem grande dificuldade de concentração prolongada e tem opiniões fortemente polarizadas, vivendo em bolhas que reforçam a própria opinião. É algo muito nocivo e precisa ser discutido.
Um ponto que o documentário não chega a tocar é que um dos motivos para isso não ser endereçado tão facilmente como um problema é que a decisão de usar é do próprio indivíduo, que é livre para não usar os aplicativos. E ele não é imediatamente lesado. É diferente de, por exemplo, o vício em cigarro, que tem um componente químico e cause sequelas físicas. Ou de vício em apostas, que o prejuízo é imediato, quando a pessoa perde dinheiro. A monetização da atenção acaba com a vida útil das pessoas aos poucos e silenciosamente, enquanto elas sentem que estão no controle das próprias ações. E isso o torna um problema social ainda mais díficil.
O filme passou por mim sem dizer a que veio. Parece cuidadosamente arquitetado, repleto de simbologias, mas, lamentavelmente, não me atingiu. Li as reviews no IMDB e, de fato, causou reflexões interessantes à muita gente. Sinto que preciso assistir de novo, com olhar renovado e direcionado. Mas o filme, aviso, está longe de ser uma unanimidade: há quem bebeu nessa fonte questões profundas e há quem se estufou de uma experiência confusa e enfadonha.
O vilão é pouco desenvolvido e a luta com ele injustificada. Ele não precisava se revelar e muito menos lutar. E justamente o ápice do filme é essa revelação da existência e identidade de Ares. E ainda vejo alguns pontos fracos na lógica: a heroína tem a chance de matar uma assassina em massa (depois de já ter matado uma galera por muito menos!) e, em um ato de nobreza, a poupa. Não fez sentido nenhum. Seria como poupar Hitler, naquele contexto. Daqui a uma semana ela vai estar matando milhares de novo... e as mãos da Deusa estarão sujas de sangue.
<br> É importante mencionar que é o primeiro filme da mulher-maravilha em uns 75 anos. O cenário dos filmes de heróis sempre foi dominado por homens destemidos que salvam mocinhas indefesas. Esse filme seria o primeiro na contra mão dessa dominância, trazendo uma mensagem de amor e uma guerreira feminina. Mas apesar de tudo podemos pensar que a sua história ainda carrega um certo machismo: <br><br> 1) Os heróis masculinos em geral salvam o seu par romântico: uma moça indefesa e frágil. A dinâmica da mulher maravilha é totalmente diferente: seu par é um herói de guerra e luta junto a ela no campo de batalha. Por que o caso dela é diferente?<br> 2) Batman, Super Homem, Homem de Ferro, Capitão América, etc, são todos heróis mortais, ainda que fantásticos. Eles se bastam. Por que a mulher maravilha precisa ser uma Deusa ? Não é uma justificativa forte demais para justificar o heroísmo de uma mulher? <br><br> Fica a provocação. <br><br> Abs à todos !
Bom... como cheguei nesse filme: li uma matéria sobre um livro devolvido à uma biblioteca após 35 anos ... com uma nota de desculpas do responsável, em que dizia que, pelo menos ele poderia garantir que o livro foi muito bem aproveitado durante esse tempo. Ele afirma ter lido o livro mais de 25 vezes! O livro? Aquele no qual esse filme se inspirou.
Sobre o filme: eu gostei. Um filme simples, direto, mas emotivo. E é interessante saber que ele tem um "quê" da vida do próprio autor. O personagem Richard é inspirado no próprio autor do livro (que, aliás, também se chama Richard) que se viu em um momento fascinado por uma atriz do passado.
Eu postaria as referencias mas o filmow está classificando esse comentario como spam e me impede de postá-lo ....
A primeira metade do filme é divertida e didática. Na segunda metade, desistiu-se do didatismo e houve menos investimento nos alívios cômicos ...
A resultante é um filme um pouco indigesto, voltado para um público restrito, imerso em termos técnicos. Para aqueles com interesse e disposição há certo aprendizado, o que costuma trazer satisfação.
Admito que assisti somente pela musa Scarlett. Havia ouvido dizer que ela ganhava poderes "exagerados" neste filme. Pode ser que eu não tenha compreendido algo genial por estar limitado a utilizar somente 10% do meu cérebro, mas a evolução da heroína foi exagerada além do nonsense. E extrapolar o plausível faz o filme perder muita força. Além disso, a história é contada de uma maneira muito, mas muito pouco interessante.
Essa é provavelmente a nota mais baixa que já dei no filmow (uma estrela e meia). O que preserva alguma dignidade do filme são os efeitos especiais e o protagonismo da Scarlett -- mas este é terrivelmente sub-aproveitado, então é só um puxa-saquismo da minha parte.
Um documentário que mostra o horror que pode se tornar um ser humano, desde a mais tenra idade, quando passa por condições extremas de sofrimento físico e psicológico. Nesse sentido, é revelador, mas sem deixar de ser perturbador. Felizmente, a história não se limita a isso, e nos mostra que mesmo nesses casos, há esperança.
Há de se destacar o trabalho monumental e exemplar daqueles que trabalharam no resgate moral e social da criança.
Já vi mais do que um documentário sobre o experimento real, no qual se baseia a história, além de ter lido a respeito. Logo, conhecia de perto a história, e fiquei positivamente surpreso com imaginação do roteirista, que estende o experimento fictício por mais tempo do que o real. Penso que há algumas falhas, mas sem deixar de ser, no geral, bastante humano e realista.
eu vi o segundo antes do primeiro, e devo dizer que me diverti muito mais no segundo filme. isso me causa estranheza, pois, via de regra, o segundo é sempre pior que o primeiro. talvez o problema tenha sido o meu estado de espírito, seila ...
Crimes do Futuro
3.2 261 Assista AgoraFilme estranho. Contém algumas idéias interessantes mas nāo deixa de ser uma experiência esquisita e até incômoda.
Amantes Eternos
3.8 780 Assista AgoraFilme despretensioso, contemplativo. Os vampiros nutrem sentimentos bastante humanos: depressao, amor, nostalgia, admiraçāo, contemplaçāo. Também menosprezam os humanos comuns, a quem apelidam de zumbis, por considerarem que estes nāo valorizam a vida e podendo ser ainda aborrecidos ou desinteressantes. Alguns arcos dentro do filme parecem existir para dar em lugar nenhum... Mas o filme é assim mesmo: despretensioso.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraAchei bastante desnecessária esta sequência. Antes o Neo era necessário para salvar a humanidade. Agora o mundo está em paz e seu resgate é, na prática, inútil. Outro ponto é que um dos pilares da história era o caráter messiânico do personagem: isso é banalizado nessa história pois a Trinity é tão messiânica quanto ele (no final). Existe algo de profundo talvez na idéia de que após a guerra floresceu uma união entre humanos e máquinas, ou no discurso do Arquiteto sobre a natureza humana, mas tudo isso passa batido em um filme de ação gratuita. É quase um Velozes e Furiosos, com um pouco de metalinguagem e algumas referências à trilogia.
Outro contraste, talvez inevitável até certo ponto, com a sequência original é o cansaço do personagem de Neo. Não há mais rebeldia: somente um personagem cansado, que não gera nenhuma empolgação.
O grande gatilho do personagem principal acaba sendo o amor ... que no fim do dia é uma causa egoísta e clichê. E também achei a forçada a premissa de que o Neo e a Trinity são necessários à nova versão da matrix ...isso quer dizer que a nova versão é pior que a anterior ? Como que a versão anterior deixaria de funcionar ? Manter o Neo e a Trinity vivos não seria burrice ?
Enfim. Espero não ter pensado muitas besteira.
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraUm filme sobre relacionamentos, que nos permite entrar na intimidade desses casais e compartilhar os altos e baixos de cada história de amor.
O primeiro momento, quando se conhecem, é sempre instigante: provocativo, com uma promessa de um futuro apaixonante. Há um quê de mistério. A partir daí o tempo avança rapidamente no filme, em saltos de meses ou anos, e testemunhamos o desgaste, covardice, traição e mentiras acontecendo.
No fim vemos que a protagonista aparentemente mais frágil, na verdade nunca se abriu totalmente com aquele que mais amou. Está fugindo deste relacionamento, indo para outro país, assim como no começo do filme. E a outra protagonista decidiu viver um relacionamento sem amor. E o mulherengo ficou sem ninguém. E assim todos terminam solitários, nesses tempos de amores líquidos.
É curioso como um filme que se propõe a entrar na intimidade de casais não tenha cenas de sexo. Apesar do filme orbitar o tema sexo o tempo todo, a intimidade é invadida pelo meio verbal: desde o chat de sexo explícito até as mulheres pressionadas pelo amante traído a descrever suas relações sexuais com o outro.
300: A Ascensão do Império
3.2 1,6K Assista AgoraBem ruinzinho. A estética é inspirada no primeiro filme, que é bacana, mas a história e diálogos passam rápido e inspiram pouco interesse. O foco do filme é, quase 100%, cenas com muito sangue e em câmera lenta. Se essa é a sua praia então é um prato cheio.
<br><br>
Outra coisa que me incomodou são os discursos copy-paste de filmes de guerra dos Estados Unidos, em que todo mundo enaltece a liberdade o tempo todo. Estamos na Grécia Antiga: Esparta e Atenas, por exemplo, eram escravistas (prisioneiros de guerra e até para saldar dívidas). E o conceito de cidadão ateniense era bem diferente do atual (apenas 10% da população ateniense era cidadão). Enfim, um mundo muito diferente para usar discursos de guerra idênticos aos típicos americanos.
1984
3.7 540 Assista AgoraAdaptação muito boa! Naturalmente não tão elaborado quanto o livro, mas muito bem feito e fiel à obra.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraDocumentário relevante, sobre como a nossa atenção é monetizada e nosso tempo é sugado pelas telas/aplicativos. Esta geração tem grande dificuldade de concentração prolongada e tem opiniões fortemente polarizadas, vivendo em bolhas que reforçam a própria opinião. É algo muito nocivo e precisa ser discutido.
Um ponto que o documentário não chega a tocar é que um dos motivos para isso não ser endereçado tão facilmente como um problema é que a decisão de usar é do próprio indivíduo, que é livre para não usar os aplicativos. E ele não é imediatamente lesado. É diferente de, por exemplo, o vício em cigarro, que tem um componente químico e cause sequelas físicas. Ou de vício em apostas, que o prejuízo é imediato, quando a pessoa perde dinheiro. A monetização da atenção acaba com a vida útil das pessoas aos poucos e silenciosamente, enquanto elas sentem que estão no controle das próprias ações. E isso o torna um problema social ainda mais díficil.
O Discreto Charme da Burguesia
4.1 282 Assista AgoraAchei enfadonho. Sonífero. É curioso o filme causar reações tão polarizadas.
Minha avaliação só não é mais baixa pela importância do filme: obra de Buñuel, Oscar de melhor filme.
2101
0.6 11Filme incômodo, constrangedor de tão ruim. Cada minuto de filme demora uma eternidade. Nada se salva. Nada.
Fujam !
A Caça
4.2 2,0K Assista AgoraFake News destruindo vidas há tempos!
Cubo 2: Hipercubo
2.6 306 Assista AgoraOlha. Para esse filme ser ruim tem que melhorar muito. Jesus.
Black Mirror: Bandersnatch
3.5 1,4KGostei da interatividade e da temática "metalinguistica" do filme. Esperando por novos projetos desse tipo da Netflix.
O Teorema Zero
3.1 224 Assista AgoraO filme passou por mim sem dizer a que veio. Parece cuidadosamente arquitetado, repleto de simbologias, mas, lamentavelmente, não me atingiu. Li as reviews no IMDB e, de fato, causou reflexões interessantes à muita gente. Sinto que preciso assistir de novo, com olhar renovado e direcionado. Mas o filme, aviso, está longe de ser uma unanimidade: há quem bebeu nessa fonte questões profundas e há quem se estufou de uma experiência confusa e enfadonha.
Mulher-Maravilha
4.1 2,9K Assista AgoraO filme é bom, mas falta algo.
<br>
O vilão é pouco desenvolvido e a luta com ele injustificada. Ele não precisava se revelar e muito menos lutar. E justamente o ápice do filme é essa revelação da existência e identidade de Ares. E ainda vejo alguns pontos fracos na lógica: a heroína tem a chance de matar uma assassina em massa (depois de já ter matado uma galera por muito menos!) e, em um ato de nobreza, a poupa. Não fez sentido nenhum. Seria como poupar Hitler, naquele contexto. Daqui a uma semana ela vai estar matando milhares de novo... e as mãos da Deusa estarão sujas de sangue.
É importante mencionar que é o primeiro filme da mulher-maravilha em uns 75 anos. O cenário dos filmes de heróis sempre foi dominado por homens destemidos que salvam mocinhas indefesas. Esse filme seria o primeiro na contra mão dessa dominância, trazendo uma mensagem de amor e uma guerreira feminina. Mas apesar de tudo podemos pensar que a sua história ainda carrega um certo machismo:
<br><br>
1) Os heróis masculinos em geral salvam o seu par romântico: uma moça indefesa e frágil. A dinâmica da mulher maravilha é totalmente diferente: seu par é um herói de guerra e luta junto a ela no campo de batalha. Por que o caso dela é diferente?<br>
2) Batman, Super Homem, Homem de Ferro, Capitão América, etc, são todos heróis mortais, ainda que fantásticos. Eles se bastam. Por que a mulher maravilha precisa ser uma Deusa ? Não é uma justificativa forte demais para justificar o heroísmo de uma mulher?
<br><br>
Fica a provocação.
<br><br>
Abs à todos !
Em Algum Lugar do Passado
3.9 601 Assista AgoraBom... como cheguei nesse filme: li uma matéria sobre um livro devolvido à uma biblioteca após 35 anos ... com uma nota de desculpas do responsável, em que dizia que, pelo menos ele poderia garantir que o livro foi muito bem aproveitado durante esse tempo. Ele afirma ter lido o livro mais de 25 vezes! O livro? Aquele no qual esse filme se inspirou.
Sobre o filme: eu gostei. Um filme simples, direto, mas emotivo. E é interessante saber que ele tem um "quê" da vida do próprio autor. O personagem Richard é inspirado no próprio autor do livro (que, aliás, também se chama Richard) que se viu em um momento fascinado por uma atriz do passado.
Eu postaria as referencias mas o filmow está classificando esse comentario como spam e me impede de postá-lo ....
A Rifa
2.6 2Redundante, eu sei, mas Mônica Belucci está linda. Linda de doer. Já vale o filme.
A história em si se desenvolve de modo pouco interessante, então eu só recomendo o filme aos interessados em admirar a protagonista.
A Grande Aposta
3.7 1,3KA primeira metade do filme é divertida e didática. Na segunda metade, desistiu-se do didatismo e houve menos investimento nos alívios cômicos ...
A resultante é um filme um pouco indigesto, voltado para um público restrito, imerso em termos técnicos. Para aqueles com interesse e disposição há certo aprendizado, o que costuma trazer satisfação.
N é um número: Um retrato de Paul Erdös
4.3 3Muito bom. Paul Erdos além de genial é muito bem humorado e repleto de peculiaridades. Provavelmente uma das figuras mais cativantes da matemática!
Faço eco à recomendação do colega Denis abaixo e recomendo à todos os amantes da matemática.
Lucy
3.3 3,3K Assista AgoraAdmito que assisti somente pela musa Scarlett. Havia ouvido dizer que ela ganhava poderes "exagerados" neste filme. Pode ser que eu não tenha compreendido algo genial por estar limitado a utilizar somente 10% do meu cérebro, mas a evolução da heroína foi exagerada além do nonsense. E extrapolar o plausível faz o filme perder muita força. Além disso, a história é contada de uma maneira muito, mas muito pouco interessante.
Essa é provavelmente a nota mais baixa que já dei no filmow (uma estrela e meia). O que preserva alguma dignidade do filme são os efeitos especiais e o protagonismo da Scarlett -- mas este é terrivelmente sub-aproveitado, então é só um puxa-saquismo da minha parte.
Ninfomaníaca: Volume 1
3.7 2,7K Assista AgoraNormalmente eu aprecio os filmes do Lars, mas este não me agradou muito.
A Ira de um Anjo
4.0 281Um documentário que mostra o horror que pode se tornar um ser humano, desde a mais tenra idade, quando passa por condições extremas de sofrimento físico e psicológico. Nesse sentido, é revelador, mas sem deixar de ser perturbador. Felizmente, a história não se limita a isso, e nos mostra que mesmo nesses casos, há esperança.
Há de se destacar o trabalho monumental e exemplar daqueles que trabalharam no resgate moral e social da criança.
Monster: Desejo Assassino
4.0 1,2K Assista AgoraNossa, nem reconheci a Charlize no filme. Atuação brilhante, no mínimo.
A Experiência
3.8 221Já vi mais do que um documentário sobre o experimento real, no qual se baseia a história, além de ter lido a respeito. Logo, conhecia de perto a história, e fiquei positivamente surpreso com imaginação do roteirista, que estende o experimento fictício por mais tempo do que o real. Penso que há algumas falhas, mas sem deixar de ser, no geral, bastante humano e realista.
Se Beber, Não Case!
3.7 2,6K Assista Agoraeu vi o segundo antes do primeiro, e devo dizer que me diverti muito mais no segundo filme. isso me causa estranheza, pois, via de regra, o segundo é sempre pior que o primeiro. talvez o problema tenha sido o meu estado de espírito, seila ...