Gosto muito de filmes que incitam interações cada vez mais reais entre ser humano-máquina, pela perturbação e provocação que causam logo em seguida. Uma coisa que me fisgou fortemente e despertou alguns questionamentos foi uma fala da Alma, em que ela define sua relação com Tom como algo solitário, ou seja, dela com ela mesma, inclusive os diálogos, por exemplo, que eram filtrados por temáticas nas quais ela gosta de discutir. Por se tratar de nada mais nada menos que um envolvimento algorítmico que só existe pra ela. O Tom, então, acaba sendo intitulado de homem ideal, como o próprio título sugere, porque não faz parte da conflituosa arte de ser humano, onde não torna-se necessário `ser` nada além do que lhe foi programado, e assim, tornar ineficaz o processo de autoconhecimento que muitas vezes deriva do contato de algum outro comportamento divergente do nosso. Em resumo, não é nada muito diferente da realidade que estamos construindo, onde estamos a, muitas vezes, negar trocas para nos encaixar em vidas que só existem ao controle da mão, vendo e `vivendo` de acordo com o que preferimos ver e `viver`. É o verdadeiro caminho em direção ao vazio, do peso de não suportar nada além de nós mesmos. O que já não é uma tarefa muito fácil...
Em contrapartida também revela uma mulher vazia, fechada para qualquer tipo de sentimento ou entrega devido a traumas passados, onde, não consegue se abrir para a sensação e `sorte de um amor tranquilo`, como diria Cazuza, e até insinua, em certos momentos, que se Tom se mostrasse mais atritante e esquisito, talvez fosse mais interessante aos olhos dela.
Enfim...
Fazia tempo que não via um filme tão intenso como esse, me prendeu do início ao fim. Recomendadíssimo.
Chorei até desidratar. Catarse atrás de catarse. Sem mais! É como dizem, né, a amizade é o maior alicerce do amor, nesse filme a gente nota a tensão que há entre eles desde o primeiro momento deles dentro do carro!
Achei o filme massa, e em momento algum me senti perdida. Quando se pega a ideia, ele se torna interessante ao passo que reflexivo. Um roteiro bastante irreverente mas que se apega à premissa inicial de que não somos metades de uma maçã, somos maçãs inteiras na busca/encontro de outras maçãs tão inteiras quanto, e fica claro isso, quando em qualquer uma das possibilidades sugeridas há `sucesso', já que o que faz um relacionamento ser `perfeito` está basicamente ligado ao quão ambas as partes estão dispostas a fazer dar certo, e nem sempre os opostos são a melhor das faces. É tudo tentativa e erro, para que no fim, tudo saia conforme já estava predestinado a ser. Recomendo demais! Tava com saudade de um enredo que me prendesse.
assisti! fiquei sem ar em algumas cenas, admito! porém, tecnicamente falando, as atuações são bem forçadas em algumas cenas, realmente lembra um pornozão bem elaborado, com direito a aparição de partes íntimas e tudo! acho que ele serve apenas pra fomentar a imaginação alheia com o que a maioria aplaude: nudez, máfia, sangue e abuso! não é péssimo, mas como muitos falam, algumas cenas carregaram o filme nas costas. e sim, há mais dois filmes da trilogia!
É um filme visceral, no fim das contas. Quem espera um roteiro clichê, facilmente se decepciona. É muito cru, muito real. Não só forte como muito impactante também. Recomendo.
Um filme superficial mas que garante boas reflexões sociais, sobretudo privilégios, nepotismo e meritocracia, apesar de que, acredito eu, esse não ser o principal intuito do filme. É um roteiro irreverente, com suas pitadas de clichê, como toda boa comédia romântica. Achei uma fofura... apesar das pontas soltas. <3
Um bom filme, com roteiro essencialmente excêntrico. Aquele “q” pós-apocalíptico de distopia acentuada, com cenas de encher os olhos. Lúcidas ou não. Apesar da história se tornar meio lenta durante o desenrolar do filme, faz com que a gente se recuse a deixar pra lá, por saber que tem tudo pra alavancar. Mesmo curtido bastante, alguns momentos meio que deixam a desejar, mas quem disse que filme bom tem que ter ação todo o tempo? A ausência de diálogos intensos durante o longa teve sua cartada final com conversas simples, mas intensas, que ganhou meu coração nas últimas cenas. Fotografia e trilha sonora impecáveis. “O que você quer ser?” “Quero ser a solução de algo.”
Uma boa lição de vida em se tratando de persistência. É um bom filme, mas creio que o roteiro é muito extenso para uma história digamos que, previsível. Apesar de que o final foi lindo e emocionou muito. Recomendo!
Sem palavras para este filme do caralho! Achei que não fosse me surpreender ou que seria um grande marasmo. Mero engano, Adam Sandler deu um show de atuação! Estou enérgica até agora e esse final tira o fôlego de qualquer cinéfilo! L'amour T'oujours de Gigi D'Agostino na trilha pra fechar com chave de ouro foi sensacional!
Ao contrário da contra-indicação de alguns, considero um longa magnífico, porém reconheço que a assimilação à uma possível crítica ao sistema capitalista é um privilégio para pouquíssimos, infelizmente. De fato, no decorrer da trama, a escassez faz com que sejam buscadas soluções para um problema irremediável a curto prazo, o que me fez fazer uma ponte a atual situação que estamos vivendo mediante a covid-19, onde há membros da hierarquia social que sobrevivem e funcionam por si mesmas podendo realmente se manterem de pé e ativos durante a "quarentena", e conforme a classe decresce, mais difícil e inacessível a entrada de suprimentos necessários à vida, onde não morrendo pelo fator vírus, morre-se, talvez, pela fome, em principal. No mais, vale a pena ver o filme, seu desenvolvimento e narrativas são curiosos ao que foge do senso comum.
No começo eu pensei que não me prenderia, mas logo a estética punk new wave fez sua tarefa maior: me segurou do início ao fim. Comecei a entender qual era a do filme depois de alguns minutos, e somente próximo ao final, tudo fez sentido. Na minha opinião, é um filme de acordo com o seu tempo, desde os posicionamentos até as atuações em se tratando de um filme dos anos 80. Então, se tiver um pouco da paciência dos anos 2000 mesclada ao gosto pelo exótico, o filme vai convencer. Contém cenas fortíssimas, prepare o estômago. Recomendadíssimo!
Autoaceitação. É dessa força que precisamos, porque quando nos reconhecemos, e amamos cada detalhe das nossas imperfeições perfeitas, isso resulta na mudança da forma na qual as pessoas nos vêem, passando a olharem além da nossa estética. Somos seres humanos, intensamente insatisfeitos, mas como Taryn aborda, até mesmo as mulheres mais aceitas dentro dos 'padrões' impostos pela sociedade estão descontentes com seus corpos, então, de que vale essa busca frenética para se moldar a algo que não somos? Não existem arquétipos fixos, eles sempre mudam, então, viveremos nesse ciclo infinito de atingir um patamar de irrealidade travando uma luta contra nós mesmas? NÃO! Podemos driblar isso, mudando o que realmente é genuíno, digno de mudança e aceitarmos o que é, o que somos em essência! Isso vale muito mais do que se extinguir a ponto de perder a nossa paz. Enfim... super recomendo!!!!!!! #EMPOWERMENT <3
Vários pontos desse documentário podem ser levados em consideração, mas não anula a necessidade de sempre observar opiniões que se contrapõem. Mostra basicamente que o reflexo de todo o sistema no qual estamos inseridos vem dos nossos valores, porque como Reich reitera: "O capitalismo é o que nós fazemos dele", então ele pode, sim, expandir as oportunidades ou simplesmente reduzi-las para as minorias.
Nosso sistema pode refletir nossos valores. O capitalismo é o que fazemos dele. Ou as regras vão expandir as oportunidades e ampliar os corpos de prosperidade ou, as oportunidades serão reduzidas. Organização é a palavra, a participação é mais do que necessária em se tratando de questões políticas. Não da pra ficar simplesmente de braços cruzados observando a situação desmoronar. É necessário chegar a um acordo favorável entre governos que andam a favor da maioria. Mudar as regras só depende de cada um de nós e da nossa ousadia, já que a força está totalmente concentrada no momento em que nos unimos.
De certa forma, eu achei impactante, mas nada diferente de coisas anteriormente vistas. Em alguns pontos do documentário, eu ficava me perguntando: "por que não demonstrar contrapontos argumentativos, também, para chegar numa discussão saudável e talvez em um possível consenso? Até porque, embora indo contra a ideia deles, outras pessoas, outros grandes atletas vivem muito bem à base de proteínas (que pareceu ser uma abominação aqui), dentre outros.". Como muitos disseram, trata-se mesmo de uma 'propaganda' anti-mercado, e de certa forma, como diz sua abertura, toda dieta ligada a algum tipo de restrição alimentar precisa ser amparada por algum profissional, não é possível simplesmente viver de vegetais, como eles defendem, sem quaisquer tipos de instrução para isso, visto que, podemos construir deficiências futuras ainda mais difíceis de serem reparadas. São pontos de vista que podem ser levados, sim, em consideração, mas não quer dizer que você precisa ser a favor. É importante verificar os dois lados da moeda e saber, de fato, o que vai de acordo com suas crenças e princípios. Ao contrário do que muitos acharam, esse documentário não é fraco, mas apenas uma alfinetada, um estímulo acerca de escolhas mais conscientes sobre aquilo que ingerimos, muitas vezes, inconscientemente. Recomendo!
O controle e atenção para com a respiração, bem como a profunda consciência do presente (mindfulness) é o que torna a conexão entre nós e nós mesmos mais estreita, e no documentário é tudo mostrado através dos estudos. Entusiasmador, aponta as grandes melhoras num exercício diário da meditação, o quão bonificante é, genuinamente falando. E o que eu achei mais interessante, foi como isso pode impactar, de certa forma, no universo das crianças. A prática de bons hábitos como esse, fará com que, sem dúvidas, se tornem adultos mais conscientes de suas ações e mais atentos nos processos de tomadas de decisões, e consequentemente é um ótimo aparato de autoconhecimento e estímulo da inteligência emocional. Show! <3
Não é um documentário com cenas fortes em que você vai decidir largar a bebida logo após tê-lo assistido. Não é isso. Mas de certa forma ele vai mostrar, através de dados científicos e pesquisas, o quão o excesso faz mal (não só do álcool). E também desmistificar alguns mitos que enquanto sociedade de consumo, evitamos tomar consciência, dentre isso, algumas formas de 'melhorar' seu uso, e tomar controle da situação, bem como até algumas dicas sobressalientes. Muito bom, mas é um caminho ainda muito longo a explorar.
Eu já adorava o Jim, seus filmes, e tudo o mais, mas ver esse lado humano e tremendamente profundo no documentário, mexeram comigo. Impossível segurar as lágrimas em alguns momentos, nos pontos altos da sua trajetória mesclada a estímulos de pensamento marcantes. Mas admito que algumas vezes me senti meio perdida dentro do enredo, nada que comprometesse o todo, claro. Show de bola! <3
Como todos sabemos, o intuito desse documentário não é mudar a vida de ninguém, mas de certa forma, perturbar, causar algum impacto e de forma que mesmo involuntariamente iniciar uma grande mudança de linha de pensamento, onde tomar decisões conscientes acerca do consumo, consumir com significado, e não por necessidade, se torna prioridade. É muito interessante, e mais ainda, saber que ainda se tem muito a explorar nesse âmbito.
O Homem Ideal
3.6 71Gosto muito de filmes que incitam interações cada vez mais reais entre ser humano-máquina, pela perturbação e provocação que causam logo em seguida. Uma coisa que me fisgou fortemente e despertou alguns questionamentos foi uma fala da Alma, em que ela define sua relação com Tom como algo solitário, ou seja, dela com ela mesma, inclusive os diálogos, por exemplo, que eram filtrados por temáticas nas quais ela gosta de discutir. Por se tratar de nada mais nada menos que um envolvimento algorítmico que só existe pra ela. O Tom, então, acaba sendo intitulado de homem ideal, como o próprio título sugere, porque não faz parte da conflituosa arte de ser humano, onde não torna-se necessário `ser` nada além do que lhe foi programado, e assim, tornar ineficaz o processo de autoconhecimento que muitas vezes deriva do contato de algum outro comportamento divergente do nosso. Em resumo, não é nada muito diferente da realidade que estamos construindo, onde estamos a, muitas vezes, negar trocas para nos encaixar em vidas que só existem ao controle da mão, vendo e `vivendo` de acordo com o que preferimos ver e `viver`. É o verdadeiro caminho em direção ao vazio, do peso de não suportar nada além de nós mesmos. O que já não é uma tarefa muito fácil...
Em contrapartida também revela uma mulher vazia, fechada para qualquer tipo de sentimento ou entrega devido a traumas passados, onde, não consegue se abrir para a sensação e `sorte de um amor tranquilo`, como diria Cazuza, e até insinua, em certos momentos, que se Tom se mostrasse mais atritante e esquisito, talvez fosse mais interessante aos olhos dela.
Enfim...
Fazia tempo que não via um filme tão intenso como esse, me prendeu do início ao fim.
Recomendadíssimo.
Harry & Sally: Feitos um Para o Outro
3.9 502 Assista AgoraChorei até desidratar. Catarse atrás de catarse. Sem mais! É como dizem, né, a amizade é o maior alicerce do amor, nesse filme a gente nota a tensão que há entre eles desde o primeiro momento deles dentro do carro!
Mesa para Quatro
3.3 55 Assista AgoraAchei o filme massa, e em momento algum me senti perdida. Quando se pega a ideia, ele se torna interessante ao passo que reflexivo. Um roteiro bastante irreverente mas que se apega à premissa inicial de que não somos metades de uma maçã, somos maçãs inteiras na busca/encontro de outras maçãs tão inteiras quanto, e fica claro isso, quando em qualquer uma das possibilidades sugeridas há `sucesso', já que o que faz um relacionamento ser `perfeito` está basicamente ligado ao quão ambas as partes estão dispostas a fazer dar certo, e nem sempre os opostos são a melhor das faces. É tudo tentativa e erro, para que no fim, tudo saia conforme já estava predestinado a ser. Recomendo demais! Tava com saudade de um enredo que me prendesse.
365 Dias
1.5 880 Assista Agoraassisti! fiquei sem ar em algumas cenas, admito! porém, tecnicamente falando, as atuações são bem forçadas em algumas cenas, realmente lembra um pornozão bem elaborado, com direito a aparição de partes íntimas e tudo! acho que ele serve apenas pra fomentar a imaginação alheia com o que a maioria aplaude: nudez, máfia, sangue e abuso! não é péssimo, mas como muitos falam, algumas cenas carregaram o filme nas costas. e sim, há mais dois filmes da trilogia!
Clímax
3.6 1,1K Assista AgoraO auge da lombra. Perturbador! Quase desisti, mas persisti. Vale a pena. Tem que ter estômago e sensibilidade.
Dias Sem Fim
3.5 49É um filme visceral, no fim das contas. Quem espera um roteiro clichê, facilmente se decepciona. É muito cru, muito real. Não só forte como muito impactante também. Recomendo.
Ricos de Amor
3.3 290Um filme superficial mas que garante boas reflexões sociais, sobretudo privilégios, nepotismo e meritocracia, apesar de que, acredito eu, esse não ser o principal intuito do filme. É um roteiro irreverente, com suas pitadas de clichê, como toda boa comédia romântica. Achei uma fofura... apesar das pontas soltas. <3
O Silêncio da Cidade Branca
2.5 136 Assista AgoraTem tudo pra ser bacana, mas não convence de forma alguma, não prende, não envolve, sabe?
Amores Canibais
2.4 393 Assista AgoraUm bom filme, com roteiro essencialmente excêntrico. Aquele “q” pós-apocalíptico de distopia acentuada, com cenas de encher os olhos. Lúcidas ou não. Apesar da história se tornar meio lenta durante o desenrolar do filme, faz com que a gente se recuse a deixar pra lá, por saber que tem tudo pra alavancar. Mesmo curtido bastante, alguns momentos meio que deixam a desejar, mas quem disse que filme bom tem que ter ação todo o tempo? A ausência de diálogos intensos durante o longa teve sua cartada final com conversas simples, mas intensas, que ganhou meu coração nas últimas cenas. Fotografia e trilha sonora impecáveis. “O que você quer ser?” “Quero ser a solução de algo.”
História de um Casamento
4.0 1,9K Assista AgoraGostei muito dos diálogos desse filme, sempre muito reais, e sobretudo viscerais.
Milagre na Cela 7
4.1 1,2K Assista AgoraImpecável. Chorei até desidratar.
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 741Com dedicação, persistência e principalmente confiança se vai muito longe! História adorável em toda sua simplicidade!
Coach Carter: Treino para a Vida
4.0 381 Assista AgoraUma boa lição de vida em se tratando de persistência. É um bom filme, mas creio que o roteiro é muito extenso para uma história digamos que, previsível. Apesar de que o final foi lindo e emocionou muito. Recomendo!
A Casa
3.1 592 Assista Agoraé um filme bacana pra passar o tempo, tem seus ápices, mas também em muitos momentos é bem chatinho, disperso.
gostei, mas não muito. de boa.
Joias Brutas
3.7 1,1K Assista AgoraSem palavras para este filme do caralho! Achei que não fosse me surpreender ou que seria um grande marasmo. Mero engano, Adam Sandler deu um show de atuação! Estou enérgica até agora e esse final tira o fôlego de qualquer cinéfilo! L'amour T'oujours de Gigi D'Agostino na trilha pra fechar com chave de ouro foi sensacional!
O Poço
3.7 2,1K Assista AgoraAo contrário da contra-indicação de alguns, considero um longa magnífico, porém reconheço que a assimilação à uma possível crítica ao sistema capitalista é um privilégio para pouquíssimos, infelizmente. De fato, no decorrer da trama, a escassez faz com que sejam buscadas soluções para um problema irremediável a curto prazo, o que me fez fazer uma ponte a atual situação que estamos vivendo mediante a covid-19, onde há membros da hierarquia social que sobrevivem e funcionam por si mesmas podendo realmente se manterem de pé e ativos durante a "quarentena", e conforme a classe decresce, mais difícil e inacessível a entrada de suprimentos necessários à vida, onde não morrendo pelo fator vírus, morre-se, talvez, pela fome, em principal. No mais, vale a pena ver o filme, seu desenvolvimento e narrativas são curiosos ao que foge do senso comum.
Liquid Sky
3.7 71No começo eu pensei que não me prenderia, mas logo a estética punk new wave fez sua tarefa maior: me segurou do início ao fim. Comecei a entender qual era a do filme depois de alguns minutos, e somente próximo ao final, tudo fez sentido. Na minha opinião, é um filme de acordo com o seu tempo, desde os posicionamentos até as atuações em se tratando de um filme dos anos 80. Então, se tiver um pouco da paciência dos anos 2000 mesclada ao gosto pelo exótico, o filme vai convencer. Contém cenas fortíssimas, prepare o estômago. Recomendadíssimo!
Embrace
4.4 25 Assista AgoraAutoaceitação. É dessa força que precisamos, porque quando nos reconhecemos, e amamos cada detalhe das nossas imperfeições perfeitas, isso resulta na mudança da forma na qual as pessoas nos vêem, passando a olharem além da nossa estética. Somos seres humanos, intensamente insatisfeitos, mas como Taryn aborda, até mesmo as mulheres mais aceitas dentro dos 'padrões' impostos pela sociedade estão descontentes com seus corpos, então, de que vale essa busca frenética para se moldar a algo que não somos? Não existem arquétipos fixos, eles sempre mudam, então, viveremos nesse ciclo infinito de atingir um patamar de irrealidade travando uma luta contra nós mesmas? NÃO! Podemos driblar isso, mudando o que realmente é genuíno, digno de mudança e aceitarmos o que é, o que somos em essência! Isso vale muito mais do que se extinguir a ponto de perder a nossa paz. Enfim... super recomendo!!!!!!! #EMPOWERMENT <3
Salvando o Capitalismo
3.4 28 Assista AgoraVários pontos desse documentário podem ser levados em consideração, mas não anula a necessidade de sempre observar opiniões que se contrapõem. Mostra basicamente que o reflexo de todo o sistema no qual estamos inseridos vem dos nossos valores, porque como Reich reitera: "O capitalismo é o que nós fazemos dele", então ele pode, sim, expandir as oportunidades ou simplesmente reduzi-las para as minorias.
Nosso sistema pode refletir nossos valores. O capitalismo é o que fazemos dele. Ou as regras vão expandir as oportunidades e ampliar os corpos de prosperidade ou, as oportunidades serão reduzidas. Organização é a palavra, a participação é mais do que necessária em se tratando de questões políticas. Não da pra ficar simplesmente de braços cruzados observando a situação desmoronar. É necessário chegar a um acordo favorável entre governos que andam a favor da maioria. Mudar as regras só depende de cada um de nós e da nossa ousadia, já que a força está totalmente concentrada no momento em que nos unimos.
Escolhas Alimentares
4.1 27 Assista AgoraDe certa forma, eu achei impactante, mas nada diferente de coisas anteriormente vistas. Em alguns pontos do documentário, eu ficava me perguntando: "por que não demonstrar contrapontos argumentativos, também, para chegar numa discussão saudável e talvez em um possível consenso? Até porque, embora indo contra a ideia deles, outras pessoas, outros grandes atletas vivem muito bem à base de proteínas (que pareceu ser uma abominação aqui), dentre outros.". Como muitos disseram, trata-se mesmo de uma 'propaganda' anti-mercado, e de certa forma, como diz sua abertura, toda dieta ligada a algum tipo de restrição alimentar precisa ser amparada por algum profissional, não é possível simplesmente viver de vegetais, como eles defendem, sem quaisquer tipos de instrução para isso, visto que, podemos construir deficiências futuras ainda mais difíceis de serem reparadas. São pontos de vista que podem ser levados, sim, em consideração, mas não quer dizer que você precisa ser a favor. É importante verificar os dois lados da moeda e saber, de fato, o que vai de acordo com suas crenças e princípios. Ao contrário do que muitos acharam, esse documentário não é fraco, mas apenas uma alfinetada, um estímulo acerca de escolhas mais conscientes sobre aquilo que ingerimos, muitas vezes, inconscientemente. Recomendo!
Free the Mind
3.8 10O controle e atenção para com a respiração, bem como a profunda consciência do presente (mindfulness) é o que torna a conexão entre nós e nós mesmos mais estreita, e no documentário é tudo mostrado através dos estudos. Entusiasmador, aponta as grandes melhoras num exercício diário da meditação, o quão bonificante é, genuinamente falando. E o que eu achei mais interessante, foi como isso pode impactar, de certa forma, no universo das crianças. A prática de bons hábitos como esse, fará com que, sem dúvidas, se tornem adultos mais conscientes de suas ações e mais atentos nos processos de tomadas de decisões, e consequentemente é um ótimo aparato de autoconhecimento e estímulo da inteligência emocional. Show! <3
A Verdade Sobre o Álcool
3.3 10Não é um documentário com cenas fortes em que você vai decidir largar a bebida logo após tê-lo assistido. Não é isso. Mas de certa forma ele vai mostrar, através de dados científicos e pesquisas, o quão o excesso faz mal (não só do álcool). E também desmistificar alguns mitos que enquanto sociedade de consumo, evitamos tomar consciência, dentre isso, algumas formas de 'melhorar' seu uso, e tomar controle da situação, bem como até algumas dicas sobressalientes. Muito bom, mas é um caminho ainda muito longo a explorar.
Jim & Andy: The Great Beyond
4.2 162 Assista AgoraEu já adorava o Jim, seus filmes, e tudo o mais, mas ver esse lado humano e tremendamente profundo no documentário, mexeram comigo. Impossível segurar as lágrimas em alguns momentos, nos pontos altos da sua trajetória mesclada a estímulos de pensamento marcantes. Mas admito que algumas vezes me senti meio perdida dentro do enredo, nada que comprometesse o todo, claro. Show de bola! <3
Minimalismo: Um Documentário Sobre Coisas Importantes
3.5 195Como todos sabemos, o intuito desse documentário não é mudar a vida de ninguém, mas de certa forma, perturbar, causar algum impacto e de forma que mesmo involuntariamente iniciar uma grande mudança de linha de pensamento, onde tomar decisões conscientes acerca do consumo, consumir com significado, e não por necessidade, se torna prioridade. É muito interessante, e mais ainda, saber que ainda se tem muito a explorar nesse âmbito.