O filme é bom. Não tem como fazer uma adaptação cinematográfica 100%, alguns elementos só funcionam em algumas mídias, e ainda tem a questão do tempo: eu e todos os outros fãs de Avatar assistiria facilmente a um filme com três horas de duração, mas e quem nunca viu a série animada?
Aliás, isso é algo a ser notado: pelos comentários aqui no Filmow, a maior parte dos fãs da animação não gostou, enquanto quem nunca havia assistido a série da Nickeledeon, adorou. O que se corrobora aquela tese de que fanboys são insuportavelmente chatos.
Filme bacana, cumpre o que pretende ser - entretenimento puro, não levanta muitas questões nem deixa você tirar o olho da tela pra pensar demais.Acho que tenho um problema pessoal com o Tarantino.
Ouvi várias pessoas falando muito bem do filme e, pra ser do contra, pensei que seria uma merda. Acabou que ele nem é essa Coca-cola toda e nem fede tanto assim. O roteiro é legalzinho, a fotografia é interessante.
As atuações do "elenco juvenil" é muito fraca - quando dá pra Fiuk parecer tragável é porquê a situação tá muito complicada. No "elenco adulto", Denise Fraga, apesar do pouco espaço de sua personagem, consegue, com seu talento, fazer o que o José Carlos Machado não conseguiu: destruir a ideia de que os pais são pessoas com super poderes e que não possuem seus dramas internos. Outro ponto que poderia ser melhor trabalhdo foi o papel do professor na vida do adolescente, aonde o Caio Blat muito me decepcionou com uma atuação muito abaixo do seu potencial, independente do quão estereotipado seja o seu personagem.
O que mais me chamou atenção no longa é algo que pode, ao mesmo tempo, ser apontado tanto como positivo quanto negativo. O filme corresponde a um "nicho de mercado", digamos assim, por anos deixado de lado pela produção cinematográfica brasileira - a classe média, especificamente os adolescentes de classe média - e, por isso mesmo, tenta representar a realidade desse grupo. No entanto, sinto que isso foi feito de uma forma muito não-brasileira. Tudo bem, talvez o problema seja que eu, enquanto jovem da classe média nordestina, não tenha me identificado com os personagens, jovens da classe média sudestina, e a conjuntura na qual se envolvem, mas sinto que a tática utilizada para se aproximar desse grupo foi não a de retratar sua realidade no cinema, mas sim a de adaptar algumas das situações comuns na vida do adolescente de classe média ao esquema de "high school movie" estadunidense.
Em outras palavras: pega uma velha estrutura desbotada, passa uma mão de tinta cinza e oferece ao público. Eu senti falta do verde e do amarelo.
Pensei que o elenco impediria que esse filme fosse ruim...mas é. Uma estrela e meia pela trilha sonora, que é legal pra caramba - principalmente a versão folk de "The Number of he Beast", do Iron.
Pensei que o filme seria uma merda, mas muito me surpreendi. J.J. Abrams conseguiu dar novos ares à série clássica, com um Kirk jovem e enérgico, um Spock que nada deve ao de Nimoy e ainda impressiona pela vitalidade, com cenas de ação bem dosadas, efeitos especiais agradáveis e uma trilha sonora que, combinada com a fotografia, confere ao filme o status de épico. Well done, Abrams (y)
Roteiro meeiro, ELijah Wood não compromete e o Charlie Hunnam me surpreendeu. O ponto alto do filme são os momentos em que o personagem do Wood narra suas impressões sobre a vivência como hoolingan.
Só pra lembrar a galera: Medieval é aquilo que é relativo à Idade Média. E como o marco inicial, pelo didaticamente, da Idade Média é a queda do Império Romano do Ocidente, então esse filme NÃO É MEDIEVAL :D
Fotografia maravilhosa, atuações impecáveis, personagens cativantes e uma história que não pretende ser mais do que é, além de um trilha sonora linda. Precisamos de mais filmes assim (y)
Mais uma manifestação da tendência que é usar a física moderna como sistema de auto-ajuda, o que não deixa de ser irônico: ao passo que grande parte das teorias da física moderna diz respeito à relatividade da matéria e da "realidade", essa tendência transforma essa relatividade em um absolutismo que deixaria até Newton envergonhado.
Bem legal a maneira como o filme aborda as relações entre as minorias étnicas e como elas são também perpetuadoras da sua própria opressão, conscientemente ou não.
E quem diz que o filme foi "inescrupulosamente construído para fazer o espectador se emocionar" deve ter feito uma leitura muito superficial das situações nele contidas: os personagens são arquétipos e isso é proposital, não apenas pra gerar a identificação e "emocionar", mas principalmente, creio eu, para passar a noção de que as relações sociais ali apresentadas são comuns, corriqueiras e que os personagens são pessoas de verdades, que existem aos montes nas cidades. Pelo menos, assim eu interpretei.
Há essa intenção de emocionar, claro, afinal lágrimas geram boas bilheterias, mas essas questões sociais, genéricas até certo ponto, abordadas pelo filme mais a ideia propagada, que, apesar de bem clichê, é sempre bom lembrar, de que o "bom" e o "mau" são conceitos dinâmicos e muito mais relacionados à conveniência do que a valores eternos e imutáveis e que os seres humanos tem em si uma característica dual tornam o filme digno de admiração.
O Último Mestre do Ar
2.7 2,1K Assista AgoraO filme é bom. Não tem como fazer uma adaptação cinematográfica 100%, alguns elementos só funcionam em algumas mídias, e ainda tem a questão do tempo: eu e todos os outros fãs de Avatar assistiria facilmente a um filme com três horas de duração, mas e quem nunca viu a série animada?
Aliás, isso é algo a ser notado: pelos comentários aqui no Filmow, a maior parte dos fãs da animação não gostou, enquanto quem nunca havia assistido a série da Nickeledeon, adorou. O que se corrobora aquela tese de que fanboys são insuportavelmente chatos.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraFilme bacana, cumpre o que pretende ser - entretenimento puro, não levanta muitas questões nem deixa você tirar o olho da tela pra pensar demais.Acho que tenho um problema pessoal com o Tarantino.
Mas, admito: amei o final. Se realmente existem múltiplos Universos, em algum deles a IIª Guerra Mundial tem que ter acabado daquele jeito ú.ú
As Melhores Coisas do Mundo
3.4 1,5K Assista AgoraOuvi várias pessoas falando muito bem do filme e, pra ser do contra, pensei que seria uma merda. Acabou que ele nem é essa Coca-cola toda e nem fede tanto assim. O roteiro é legalzinho, a fotografia é interessante.
As atuações do "elenco juvenil" é muito fraca - quando dá pra Fiuk parecer tragável é porquê a situação tá muito complicada. No "elenco adulto", Denise Fraga, apesar do pouco espaço de sua personagem, consegue, com seu talento, fazer o que o José Carlos Machado não conseguiu: destruir a ideia de que os pais são pessoas com super poderes e que não possuem seus dramas internos. Outro ponto que poderia ser melhor trabalhdo foi o papel do professor na vida do adolescente, aonde o Caio Blat muito me decepcionou com uma atuação muito abaixo do seu potencial, independente do quão estereotipado seja o seu personagem.
O que mais me chamou atenção no longa é algo que pode, ao mesmo tempo, ser apontado tanto como positivo quanto negativo. O filme corresponde a um "nicho de mercado", digamos assim, por anos deixado de lado pela produção cinematográfica brasileira - a classe média, especificamente os adolescentes de classe média - e, por isso mesmo, tenta representar a realidade desse grupo. No entanto, sinto que isso foi feito de uma forma muito não-brasileira. Tudo bem, talvez o problema seja que eu, enquanto jovem da classe média nordestina, não tenha me identificado com os personagens, jovens da classe média sudestina, e a conjuntura na qual se envolvem, mas sinto que a tática utilizada para se aproximar desse grupo foi não a de retratar sua realidade no cinema, mas sim a de adaptar algumas das situações comuns na vida do adolescente de classe média ao esquema de "high school movie" estadunidense.
Em outras palavras: pega uma velha estrutura desbotada, passa uma mão de tinta cinza e oferece ao público. Eu senti falta do verde e do amarelo.
Spun - Sem Limites
3.4 117 Assista AgoraPensei que o elenco impediria que esse filme fosse ruim...mas é. Uma estrela e meia pela trilha sonora, que é legal pra caramba - principalmente a versão folk de "The Number of he Beast", do Iron.
Star Trek
4.0 1,1K Assista AgoraPensei que o filme seria uma merda, mas muito me surpreendi. J.J. Abrams conseguiu dar novos ares à série clássica, com um Kirk jovem e enérgico, um Spock que nada deve ao de Nimoy e ainda impressiona pela vitalidade, com cenas de ação bem dosadas, efeitos especiais agradáveis e uma trilha sonora que, combinada com a fotografia, confere ao filme o status de épico. Well done, Abrams (y)
Sorte no Amor
3.1 1,2K Assista AgoraMcFly *--*
Hooligans
3.8 529 Assista AgoraFilme legalzinho pra se passar o tempo.
Roteiro meeiro, ELijah Wood não compromete e o Charlie Hunnam me surpreendeu. O ponto alto do filme são os momentos em que o personagem do Wood narra suas impressões sobre a vivência como hoolingan.
A Última Legião
2.9 104Só pra lembrar a galera: Medieval é aquilo que é relativo à Idade Média. E como o marco inicial, pelo didaticamente, da Idade Média é a queda do Império Romano do Ocidente, então esse filme NÃO É MEDIEVAL :D
Em Paris
3.7 252Fotografia maravilhosa, atuações impecáveis, personagens cativantes e uma história que não pretende ser mais do que é, além de um trilha sonora linda. Precisamos de mais filmes assim (y)
Acordar para a Vida
4.3 789Passou ontem no Telecine Cult e eu não vi. Que merda.[2]
Quem Somos Nós?
3.1 153Mais uma manifestação da tendência que é usar a física moderna como sistema de auto-ajuda, o que não deixa de ser irônico: ao passo que grande parte das teorias da física moderna diz respeito à relatividade da matéria e da "realidade", essa tendência transforma essa relatividade em um absolutismo que deixaria até Newton envergonhado.
Crash: No Limite
3.9 1,2KBem legal a maneira como o filme aborda as relações entre as minorias étnicas e como elas são também perpetuadoras da sua própria opressão, conscientemente ou não.
E quem diz que o filme foi "inescrupulosamente construído para fazer o espectador se emocionar" deve ter feito uma leitura muito superficial das situações nele contidas: os personagens são arquétipos e isso é proposital, não apenas pra gerar a identificação e "emocionar", mas principalmente, creio eu, para passar a noção de que as relações sociais ali apresentadas são comuns, corriqueiras e que os personagens são pessoas de verdades, que existem aos montes nas cidades. Pelo menos, assim eu interpretei.
Há essa intenção de emocionar, claro, afinal lágrimas geram boas bilheterias, mas essas questões sociais, genéricas até certo ponto, abordadas pelo filme mais a ideia propagada, que, apesar de bem clichê, é sempre bom lembrar, de que o "bom" e o "mau" são conceitos dinâmicos e muito mais relacionados à conveniência do que a valores eternos e imutáveis e que os seres humanos tem em si uma característica dual tornam o filme digno de admiração.
Três Solteirões e um Bebê
3.0 363 Assista AgoraSó consigo lembrar da cena do guri na janela...
Extermínio
3.7 945Um dos melhores filmes de zumbi que já assisti. A fotografia, o cenário e as atuações são bem verossímeis. Paguei pau!
Show de Vizinha
3.1 822 Assista AgoraGREAT movie (y)
THX 1138
3.5 200 Assista AgoraNão é uma história muito original, mas é meio que impossível gostar da temática - distopias futuristas - e não se apaixonar pelo filme.
O Segredo do Céu
2.4 50HORRÍVEL. Pior maneira de se desperdiçar tempo,sério.