Preciso rever esse filme. Tem um certo tempo que vi, e, apesar da história bem bobinha, achei legal. E tudo bem que a beleza de Veneza ajuda muito, mas a direção de arte é muito boa.
O filme começa muito bem e dá material suficiente para que uma grande história seja contada...mas não é isso que acontece. O filme é chato, lento e não dá nenhum motivo para o espectador continuar ali, perdendo seu tempo ao assistir e as atuações são risíveis. Uma estrela pelo começo, e só.
Velho...que filme ruim. Foi uma das piores experiências da minha vida, serião. Até a ideia da Internet como antro de voyeurs psicopatas e pervertidos, que poderia ser interessante, foi muito mal trabalhada. Só não dou "zero" estrelas porquê o Filmow não deixa, rs.
Documentário legal, que se mantém mais focado no seu tema principal, ao contrário das duas obras mais famosas de Moore, que "derivam" bastante. Extrapola um pouco a abordagem dos sistemas de saúde, de forma bem sutil, mas poderia ter feito isso mais vezes, até para uma melhor compreensão dos espectadores - é legal a forma como ele aborda a lavagem cerebral feita pelos EUA em seu povo, fazendo com que temam qualquer coisa que se relacione ao socialismo, mas a ausência de uma explicação sobre o motivo de Cuba estar abaixo dos EUA na lista de "sistemas de saúde" da ONU é meio frustrante, assim como a apelação do Moore, ao dizer que os prisioneiros de Guantánamo são mais bem tratados do que os cidadãos estadunidenses.
É um bom documentário, mas acho que por se manter sempre próximo ao seu tema central descaracteriza um pouco o trabalho do Moore: apesar das "viagens" dele serem um pouco cansativas e um tanto quanto desconexas em "Fahrenheit", em "Tiros em Columbine" ele atinge o ponto certo, abordando diversos temas e os interligando, fazendo um certo tipo de "narrativa densa", mas não necessariamente etno(cinemato)gráfica, e nesse filme ele não repete isso. Em outras palavras: acho que ele conseguiria fazer melhor se tentasse.
Legal pra assistir numa tarde ociosa. Trilha sonora bem legal pra quem curte espirituals, mas agrada os fãs do r&b também. E Cuba Gooding Jr dançando é muito engraçadinho, rs.
Grande comédia. Pode não agradar aos amantes monófilos do cinema alternativo, mas "As Branquelas" cumpre muito bem o seu propósito básico: fazer rir. Me disseram que as referências que esse filme faz a "Quanto Mais Quente Melhor", são inúmeras, mas não assisti o filme do Billy Wilder(ainda), então não posso dizer nada.
O que sei é que com uma história que pouco ou quase nada tem de inovadora, "As Branquelas" compensa com cenas cômicas inesquecíveis e um dos personagens que mais me fez rir em minha vida: Latrell Spencer. Eu não conhecia o Terry Crews até assistir esse filme, e, desde então, percebo que o cara é um excelente ator de comédia. Gosto muito :)
Assisti o filme sem saber muito sobre a roteiro. Por ter sido feito entre "Match Point" e "Cassandra's Dream", imaginei que se trataria do mesmo tipo de filme, pautado em "Crime e Castigo", do Dotoievski, mas me enganei muito. Essa comédia com um quê de suspense(ou seria suspense com um quê de comédia?) só me fez lembrar do quão legais os filmes do Woody podem ser.
Aliás, fazia muito tempo que eu não via o Woody atuando. Quando o vi no palco, fazendo truques de magia, um sorrisinho me escapuliu. Sidney é um dos típicos personagens/alteregos do Woody, todo sem noção e engraçado.
A Scarlett Johanson tá bem no filme (tô quase acreditando que ela sabe, de fato, atuar), e discordo das críticas à atuação do Jackman. Ele interpreta um aristocrata aspirante a político que precisou matou alguém que poderia colocar seu futuro em risco. Ele não é um serial killer, é um cara normal que precisou resolver uns problemas, daí a ausência da "periculosidade". Digamos que ele é o Chris Wilton (personagem do Johnattan Rhys Meyers em "Match Point"), mas sem o complexo de Raskólnikov. Sem contar que o personagem é tão simpático que é realmente difícil desconfiar dele, o espectador acaba enfrentando o mesmo dilema da Sandra, o que é legal.
Ou seja: bom filme, bem despretensioso, com um suspense que prende direitinho e com ótimas sacadas cômicas, não necessariamente nessa ordem :)
Filme legal, mas nada demais. O elenco é bem bacana. Gostaria de poder comparar com a HQ, mas ainda não a li. Nada que a Internet não possa solucionar, não é mesmo? E, hm, eu super tinha um bloqueio com o John Malkovich, mas depois desse personagem eu acho que superei, rs.
Eu sempre falei para quase todos que conheço: "80% de um bom filme é uma boa história". Pois bem. Depois de assistir "Cabaret", me vejo obrigado a discordar de mim mesmo: não se passaram nem 15 minutos de filme, eu não tinha a mínima ideia da história do filme, e já estava perdidamente apaixonado pela Sally Bowles.
O comentário de La Lola fala tudo que pode ser dito sobre o filme. As canções são magníficas, a direção idem, a ambientação histórica se dá de forma natural, e, claro a atuação da Liza Minelli é simplesmente maravilhosa. Além disso, o triângulo bissexual formado por ela, Helmut Griem e Michael York foi de fundamental importância na luta pelo direito de abordar a diversidade sexual no cinema.
Enfim, melhor parar por aqui. Meu nível de pagação de pau para a Sally, neste momento, está ultrapassando as barreiras do aceitável, rs. Preciso ver mais coisas da Minelli, do Bob Fosse e, óbvio, do Joel Grey.
Muito bom. Mereceu cada um dos prêmios que recebeu. A maneira como o Moore pega a tragédia da Columbine High School e a utiliza como ponto de partida para um trabalho etnocinematográfico acerca de diversos pontos das inúmeras realidades estadunidenses que são abafadas a todo a custo para que o "american way of life" continue sendo admirado é algo genial. Não gosto muito do tom das outras coisas que vi dele - "Fahrenheit" e o programa de tv "The Awful Truth" - mas o trabalho genial produzido nesse filme faz com que eu respeito muito o Michael Moore.
Um dos melhores documentários que já vi. Fala sobre o escândalo da da Enron ao mesmo tempo que explica de forma simples as regras básicas do regimento do mercado financeiro, mas sem soar como uma aula. O ritmo imposto é um dos melhores que já vi. Recomendo com muita força. Tenho que assistí-lo novamente, bateu a vontade agora, rs.
Assisti mais ou menos na época que "descobri" os filmes do Michael Moore. Tem uma linha parecida, mas sem citar tantas teorias conspiratórias. Enfim, é bacana para entender as engrenagens do capitalistmo.
Sabe aqueles programas da Mtv ginga, quando eles entrevistam um grupo/cantor que acabou de estourar, acompanham o dia a dia, mostram vídeos antigos, falam com familiares e amigos e, no final, exibem um pedaço um show? É tipo isso, só que por duas horas.
Tanto a série quanto o filme me emocionaram muito. Já faz um tempo que assisti, mas é do tipo de obra que quem assiste jamais esquece. O longa é, na verdade, um resumo da série, com algumas alterações no design character, e com algumas sacadas que familiarizam o espectador com o personagem de forma quase instâtanea, o que é legal, embora eu prefira a série e o aprofundamento lento na personalidade de Yukito, Misuzu e companhia.
Mas um ponto positivo e exclusivo do filme é a cena final, do Yukito na estação de trem. Pega o coração do espectador, que já tá partido pela sequência de acontecimentos finais, e joga ácido sufúrico em cima. Chorei tanto que fiquei com medo de ficar desidratado, rs.
Filme simples, que trata a descoberta da homossexualidade de forma direta, sem arrodeios. Os problemas enfrentados por Tobi no acampamento atingem ao personagem (e ao espectador) com tanta força que a sensação que fica na cena final do filme, quando ele desce do ônibus e está prestes a entrar em casa depois de toda aquela experiência, que ele nem sabe direito como encarar, é um misto de medo a respeito de como as coisas serão dali em diante e um certo falismo, algo como "agora já foi".
Assisti o filme tem uns quatro anos, mas gosto muito dele. Vou reassistí-lo qualquer dia desses.
Filme de fantasia explicitamente voltado pro público infanto-juvenil e dirigido por um cara que sabe contar esse tipo de história - os dois primeiros filmes do Harry Potter que o digam. Não li o livro, mas pretendo. No entanto, não gostei muito da retratação de alguns elementos da mitologia grega.
O Hades (a.k.a "mundo inferior") de fogo ficou meio bizarro. Ainda prefiro o do Hércules da Disney, que, sem precisar apelar pra mitologia católica e essa coisa de "inferno de fogo", conseguiu construir um visual sinistro pro Mundo dos Mortos sem distorcer os elementos base do mito.
A "história rendondinha" também me irritou um pouco. Três pessoas estão querendo ir pro Hades e, coincidentemente, três pérolas de Perséfone estão no território dos EUA. Além disso, eles encontram um carro no covil da Medusa e, sem reabastecer, já que não tinham dinheiro algum, dirigem até Las Vegas. Isso, claro, sem contar os elementos "estadunidenses" desnecessários, como o close na bandeira dos EUA quando tá mostrando o Empire State, já no final.
Além disso, Pierce Brosnan como um Centauro? COME ON! Centauros são figuras que inspiram respeito e admiração, não deveriam ser interpretados pelo pior James Bond da História! E, cá entre nós, eu não reclamaria de ficar preso por toda a eternidade com a Rosario Dawson, no Inferno que fosse *¬*
É isso. Tô ficando velho e chato demais pra esses filmes. E, sim, a ausência de sangue nas cenas de luta meio que tornou a coisa mais chata ainda. Até porquê, sinceramente, não tem essa pancadaria que seja tão que não fique melhor ainda com alguns litros de sangue.
Filme legal, com uma boa mensagem, apesar de clichê. A história é bacana e, como já mencionado anteriormente, a "jornada de autoconhecimento" do Bill, guiada pelo personagem do Logan Lerman, um adolescente rebeldezinho, é algo bem bacana. Não é o primeiro trabalho desse tipo que o Eckhart faz, o mesmo acontece com o Nick Naylor de "Obrigado por Fumar", mas seu talento consegue fazer com que interprete esses personagens, que passam por situações parecidas, de forma diferente, coisa que o resto do elenco não faz - Elizabeth Banks, eu estou olhando pra você.
Legal também o fato do personagem do Logan Lerman ser simplesmente chamado de "Kid" ao longo de todo o filme. O papel do personagem é justamente ser um moleque, um guri que mostra ao Bill que "se divertir é produtivo", nas palavras do próprio personagem. Aliás, o Lerman é um ator legal e no qual boto fé. O vi pela primeira vez há alguns anos, numa série que era exibida no Warner Channel, chamada "Jack e Bobby", e gostei. Bom ver ele evoluindo :)
Filme leve, engraçado, divertido. Belo exemplar de filme dos anos 30: personagens principais pobres, porém felizes, e mensagem positiva para animar uma sociedade que ainda não havia se recuperado do crack de 29, além de algumas doses de propaganda anticomunista e um racismo que, pra época, é quase inexistente.
Casanova
3.5 286 Assista AgoraPreciso rever esse filme. Tem um certo tempo que vi, e, apesar da história bem bobinha, achei legal. E tudo bem que a beleza de Veneza ajuda muito, mas a direção de arte é muito boa.
O Mercador de Pedras
2.5 14 Assista AgoraO filme começa muito bem e dá material suficiente para que uma grande história seja contada...mas não é isso que acontece. O filme é chato, lento e não dá nenhum motivo para o espectador continuar ali, perdendo seu tempo ao assistir e as atuações são risíveis. Uma estrela pelo começo, e só.
Os Condenados
3.2 290Velho...que filme ruim. Foi uma das piores experiências da minha vida, serião. Até a ideia da Internet como antro de voyeurs psicopatas e pervertidos, que poderia ser interessante, foi muito mal trabalhada. Só não dou "zero" estrelas porquê o Filmow não deixa, rs.
Benny & Joon: Corações em Conflito
4.2 318 Assista AgoraA beleza simples desse filme é tanta que ainda me encontro imerso nela. Lindo demais.
Serpentes a Bordo
2.2 480 Assista AgoraUm assassino profissional que tenta matar UM cara com serpentes num avião. Não era mais fácil uma bomba ou sei lá o que? LOL! [2]
Bizarrinho demais. Típico filme pra assistir c'os brother e lolar eternamente, rs.
Sicko - S.O.S. Saúde
4.2 301Documentário legal, que se mantém mais focado no seu tema principal, ao contrário das duas obras mais famosas de Moore, que "derivam" bastante. Extrapola um pouco a abordagem dos sistemas de saúde, de forma bem sutil, mas poderia ter feito isso mais vezes, até para uma melhor compreensão dos espectadores - é legal a forma como ele aborda a lavagem cerebral feita pelos EUA em seu povo, fazendo com que temam qualquer coisa que se relacione ao socialismo, mas a ausência de uma explicação sobre o motivo de Cuba estar abaixo dos EUA na lista de "sistemas de saúde" da ONU é meio frustrante, assim como a apelação do Moore, ao dizer que os prisioneiros de Guantánamo são mais bem tratados do que os cidadãos estadunidenses.
É um bom documentário, mas acho que por se manter sempre próximo ao seu tema central descaracteriza um pouco o trabalho do Moore: apesar das "viagens" dele serem um pouco cansativas e um tanto quanto desconexas em "Fahrenheit", em "Tiros em Columbine" ele atinge o ponto certo, abordando diversos temas e os interligando, fazendo um certo tipo de "narrativa densa", mas não necessariamente etno(cinemato)gráfica, e nesse filme ele não repete isso. Em outras palavras: acho que ele conseguiria fazer melhor se tentasse.
Resistindo às Tentações
3.1 111 Assista AgoraLegal pra assistir numa tarde ociosa. Trilha sonora bem legal pra quem curte espirituals, mas agrada os fãs do r&b também. E Cuba Gooding Jr dançando é muito engraçadinho, rs.
As Branquelas
3.7 3,0K Assista AgoraGrande comédia. Pode não agradar aos amantes monófilos do cinema alternativo, mas "As Branquelas" cumpre muito bem o seu propósito básico: fazer rir. Me disseram que as referências que esse filme faz a "Quanto Mais Quente Melhor", são inúmeras, mas não assisti o filme do Billy Wilder(ainda), então não posso dizer nada.
O que sei é que com uma história que pouco ou quase nada tem de inovadora, "As Branquelas" compensa com cenas cômicas inesquecíveis e um dos personagens que mais me fez rir em minha vida: Latrell Spencer. Eu não conhecia o Terry Crews até assistir esse filme, e, desde então, percebo que o cara é um excelente ator de comédia. Gosto muito :)
Um Dia de Fúria
3.9 894 Assista AgoraPreciso rever esse filme, hm.
Casa Vazia
4.2 409Vi esse filme já há algum tempo, mas ele nunca me sai da cabeça. Taí, tenho que assistí-lo novamente. Vale a pena :)
Scoop - O Grande Furo
3.4 386 Assista AgoraAssisti o filme sem saber muito sobre a roteiro. Por ter sido feito entre "Match Point" e "Cassandra's Dream", imaginei que se trataria do mesmo tipo de filme, pautado em "Crime e Castigo", do Dotoievski, mas me enganei muito. Essa comédia com um quê de suspense(ou seria suspense com um quê de comédia?) só me fez lembrar do quão legais os filmes do Woody podem ser.
Aliás, fazia muito tempo que eu não via o Woody atuando. Quando o vi no palco, fazendo truques de magia, um sorrisinho me escapuliu. Sidney é um dos típicos personagens/alteregos do Woody, todo sem noção e engraçado.
A Scarlett Johanson tá bem no filme (tô quase acreditando que ela sabe, de fato, atuar), e discordo das críticas à atuação do Jackman. Ele interpreta um aristocrata aspirante a político que precisou matou alguém que poderia colocar seu futuro em risco. Ele não é um serial killer, é um cara normal que precisou resolver uns problemas, daí a ausência da "periculosidade". Digamos que ele é o Chris Wilton (personagem do Johnattan Rhys Meyers em "Match Point"), mas sem o complexo de Raskólnikov. Sem contar que o personagem é tão simpático que é realmente difícil desconfiar dele, o espectador acaba enfrentando o mesmo dilema da Sandra, o que é legal.
Ou seja: bom filme, bem despretensioso, com um suspense que prende direitinho e com ótimas sacadas cômicas, não necessariamente nessa ordem :)
Red: Aposentados e Perigosos
3.5 1,2K Assista AgoraFilme legal, mas nada demais. O elenco é bem bacana. Gostaria de poder comparar com a HQ, mas ainda não a li. Nada que a Internet não possa solucionar, não é mesmo? E, hm, eu super tinha um bloqueio com o John Malkovich, mas depois desse personagem eu acho que superei, rs.
Cabaret
4.2 253Eu sempre falei para quase todos que conheço: "80% de um bom filme é uma boa história". Pois bem. Depois de assistir "Cabaret", me vejo obrigado a discordar de mim mesmo: não se passaram nem 15 minutos de filme, eu não tinha a mínima ideia da história do filme, e já estava perdidamente apaixonado pela Sally Bowles.
O comentário de La Lola fala tudo que pode ser dito sobre o filme. As canções são magníficas, a direção idem, a ambientação histórica se dá de forma natural, e, claro a atuação da Liza Minelli é simplesmente maravilhosa. Além disso, o triângulo bissexual formado por ela, Helmut Griem e Michael York foi de fundamental importância na luta pelo direito de abordar a diversidade sexual no cinema.
Enfim, melhor parar por aqui. Meu nível de pagação de pau para a Sally, neste momento, está ultrapassando as barreiras do aceitável, rs. Preciso ver mais coisas da Minelli, do Bob Fosse e, óbvio, do Joel Grey.
Tiros em Columbine
4.2 350Muito bom. Mereceu cada um dos prêmios que recebeu. A maneira como o Moore pega a tragédia da Columbine High School e a utiliza como ponto de partida para um trabalho etnocinematográfico acerca de diversos pontos das inúmeras realidades estadunidenses que são abafadas a todo a custo para que o "american way of life" continue sendo admirado é algo genial. Não gosto muito do tom das outras coisas que vi dele - "Fahrenheit" e o programa de tv "The Awful Truth" - mas o trabalho genial produzido nesse filme faz com que eu respeito muito o Michael Moore.
Enron - Os Mais Espertos da Sala
4.0 26Um dos melhores documentários que já vi. Fala sobre o escândalo da da Enron ao mesmo tempo que explica de forma simples as regras básicas do regimento do mercado financeiro, mas sem soar como uma aula. O ritmo imposto é um dos melhores que já vi. Recomendo com muita força. Tenho que assistí-lo novamente, bateu a vontade agora, rs.
A Corporação
4.2 136Assisti mais ou menos na época que "descobri" os filmes do Michael Moore. Tem uma linha parecida, mas sem citar tantas teorias conspiratórias. Enfim, é bacana para entender as engrenagens do capitalistmo.
Justin Bieber: Never Say Never
2.4 1,7K Assista AgoraSabe aqueles programas da Mtv ginga, quando eles entrevistam um grupo/cantor que acabou de estourar, acompanham o dia a dia, mostram vídeos antigos, falam com familiares e amigos e, no final, exibem um pedaço um show? É tipo isso, só que por duas horas.
Air Movie
4.1 6Tanto a série quanto o filme me emocionaram muito. Já faz um tempo que assisti, mas é do tipo de obra que quem assiste jamais esquece. O longa é, na verdade, um resumo da série, com algumas alterações no design character, e com algumas sacadas que familiarizam o espectador com o personagem de forma quase instâtanea, o que é legal, embora eu prefira a série e o aprofundamento lento na personalidade de Yukito, Misuzu e companhia.
Mas um ponto positivo e exclusivo do filme é a cena final, do Yukito na estação de trem. Pega o coração do espectador, que já tá partido pela sequência de acontecimentos finais, e joga ácido sufúrico em cima. Chorei tanto que fiquei com medo de ficar desidratado, rs.
Linda história, anyway. Vou assistir novamente.
Tempestade de Verão
3.5 202Filme simples, que trata a descoberta da homossexualidade de forma direta, sem arrodeios. Os problemas enfrentados por Tobi no acampamento atingem ao personagem (e ao espectador) com tanta força que a sensação que fica na cena final do filme, quando ele desce do ônibus e está prestes a entrar em casa depois de toda aquela experiência, que ele nem sabe direito como encarar, é um misto de medo a respeito de como as coisas serão dali em diante e um certo falismo, algo como "agora já foi".
Assisti o filme tem uns quatro anos, mas gosto muito dele. Vou reassistí-lo qualquer dia desses.
Percy Jackson e o Ladrão de Raios
2.8 3,0K Assista AgoraFilme de fantasia explicitamente voltado pro público infanto-juvenil e dirigido por um cara que sabe contar esse tipo de história - os dois primeiros filmes do Harry Potter que o digam. Não li o livro, mas pretendo. No entanto, não gostei muito da retratação de alguns elementos da mitologia grega.
O Hades (a.k.a "mundo inferior") de fogo ficou meio bizarro. Ainda prefiro o do Hércules da Disney, que, sem precisar apelar pra mitologia católica e essa coisa de "inferno de fogo", conseguiu construir um visual sinistro pro Mundo dos Mortos sem distorcer os elementos base do mito.
A "história rendondinha" também me irritou um pouco. Três pessoas estão querendo ir pro Hades e, coincidentemente, três pérolas de Perséfone estão no território dos EUA. Além disso, eles encontram um carro no covil da Medusa e, sem reabastecer, já que não tinham dinheiro algum, dirigem até Las Vegas. Isso, claro, sem contar os elementos "estadunidenses" desnecessários, como o close na bandeira dos EUA quando tá mostrando o Empire State, já no final.
Além disso, Pierce Brosnan como um Centauro? COME ON! Centauros são figuras que inspiram respeito e admiração, não deveriam ser interpretados pelo pior James Bond da História! E, cá entre nós, eu não reclamaria de ficar preso por toda a eternidade com a Rosario Dawson, no Inferno que fosse *¬*
É isso. Tô ficando velho e chato demais pra esses filmes. E, sim, a ausência de sangue nas cenas de luta meio que tornou a coisa mais chata ainda. Até porquê, sinceramente, não tem essa pancadaria que seja tão que não fique melhor ainda com alguns litros de sangue.
Bill
3.1 71 Assista AgoraFilme legal, com uma boa mensagem, apesar de clichê. A história é bacana e, como já mencionado anteriormente, a "jornada de autoconhecimento" do Bill, guiada pelo personagem do Logan Lerman, um adolescente rebeldezinho, é algo bem bacana. Não é o primeiro trabalho desse tipo que o Eckhart faz, o mesmo acontece com o Nick Naylor de "Obrigado por Fumar", mas seu talento consegue fazer com que interprete esses personagens, que passam por situações parecidas, de forma diferente, coisa que o resto do elenco não faz - Elizabeth Banks, eu estou olhando pra você.
Legal também o fato do personagem do Logan Lerman ser simplesmente chamado de "Kid" ao longo de todo o filme. O papel do personagem é justamente ser um moleque, um guri que mostra ao Bill que "se divertir é produtivo", nas palavras do próprio personagem. Aliás, o Lerman é um ator legal e no qual boto fé. O vi pela primeira vez há alguns anos, numa série que era exibida no Warner Channel, chamada "Jack e Bobby", e gostei. Bom ver ele evoluindo :)
Eu os Declaro Marido e... Larry
3.2 677 Assista AgoraCada vez que vejo esse filme eu gosto mais. Comofas?
Thelma & Louise
4.2 967 Assista AgoraAssisti há um tempão. Quero assistir de novo ;_;
Do Mundo Nada Se Leva
4.2 111 Assista AgoraFilme leve, engraçado, divertido. Belo exemplar de filme dos anos 30: personagens principais pobres, porém felizes, e mensagem positiva para animar uma sociedade que ainda não havia se recuperado do crack de 29, além de algumas doses de propaganda anticomunista e um racismo que, pra época, é quase inexistente.
Só eu ri muito na cena em que vai todo mundo em cana e o criado negro da casa dos Vanderhoof exclama "Well...home again"?