Em uma sociedade acelerada onde nos é imposto que superemos o luto por uma pessoa amada cada vez mais rápido (com jargões do tipo "a vida continua"), Alabama Monroe nos puxa de volta pra realidade nua e crua do imenso sofrimento que a perda de um ente querido nos traz. Uma lição extremamente valiosa em um filme que deveria ser mais conhecido.
Obviamente, nem tudo numa adaptação vai condizer ao que é narrado no livro, mas deliberadamente inventar fatos só pra empregar um tom dramático que não existe na história original me parece muito desonesto.
Somente pra citar três exemplos: aquela prisioneira que Primo vê sendo abusada, depois a defende e supostamente tem um caso amoroso, essa pessoa sequer existe no livro, nunca foi citada. Assim como aquela cena do alemão que se ajoelha ao vê-lo exibir o uniforme de prisioneiro, também nunca ocorreu. O italiano César, que no filme, não embarca no trem por causa da russa, no livro volta na viagem junto à eles. Assim como o mesmo César também não rouba nenhum objeto da senhora alemã que os acolhe. Sem contar a coitada da Galina, que foi transformada em uma prostituta. Não entendi qual foi o intuito em inventar esses causos que não constam no original.
Sem contar que, em alguns momentos, o filme dá um toque de epopeia e aventura nas diversas tentativas de retorno deles pra Itália, ignorando e muito o sentimento de angústia que Primo Levi e seus compatriotas tinham com a burocracia soviética no pós-guerra, além dos inúmeros percalços e desafios que dificultaram muito o seu retorno pra casa.
Ai gente, poderia ter sido melhor em vários aspectos? Poderia.
MAS pra um programa de televisão infantil com quase 30 anos, de uma pequena emissora nacional (ou seja, não tem tanto recurso assim), o que entregaram tá mais do que de bom tamanho e foi o suficiente pra matar a saudade!
Gosto muito do Jordan Peele - 'Us' é um dos meus filmes favoritos - mas 'Nope' ficou extremamente bagunçado e desordenado na minha cabeça. Sei que os filmes dele te forçam a sair da caixinha e te colocam pra pensar, a refletir, a buscar por interpretações e significados, mas esse... até o momento não entendi vários pontos, que ficaram totalmente desconexos e sem relação uns com os outros no roteiro, mesmo tendo lido alguns artigos explicando alguns tópicos importantes.
Ainda assim, recomendo que cada um(a) assista e tire as próprias conclusões. A fotografia é lindíssima (aquela cena da janela e da casa sangrando são dignas de um Oscar) e eu também gostei das atuações. Jordan Peele pra mim continua sendo um dos melhores diretores da atualidade, mesmo eu não tendo me identificado com essa obra ao todo.
Passei esse filme pros meus educandos (adolescentes de 14 a 17 anos) hoje, pra encerrar a temática do mês de março sobre as mulheres de uma maneira mais leve e descontraída. Eles gostaram muito do filme, que mostrou bem didaticamente como as mulheres se sentem numa sociedade patriarcal (e como seria se os papéis se invertessem). Ao final, a conclusão deles me deixou muito satisfeita: "o correto seria se nenhum gênero fosse superior ao outro; ambos deveriam ter igualdade". Portanto, minha conclusão é de que o filme não é perfeito (óbvio), mas cumpre muito bem o seu papel em abordar de maneira sutil um tema tão complexo.
Gostei muito e deixou meu coração quentinho! Fiquei muito satisfeita de que não tentaram 'reinventar a roda' com o especial e foram no tradicional, com entrevistas, imagens de época e etc.
Acho que não precisa ter participação de apresentador, celebridades fora da saga nem de anônimos dizendo o quanto são fãs e o quanto a série mudou suas vidas... acho que é meio implícito isso pra todo mundo, né? A gente quer mesmo é rever os atores, os bastidores, os sets de filmagem (Por quê choras, Friends Reunion?). E nisso o especial do HP acertou muito!
Ah, e sobra a ''falta'' da J.K. Rowling (que foi convidada para o especial mas a própria equipe dela declinou e decidiu utilizar trechos de uma entrevista de 2019), creio que não teria como deixar de fora a própria autora que criou esse universo todo. MAS ao ler alguns comentários aí abaixo fico me questionando como ela pode ser tãããão defensora dos direitos das mulheres sendo que apoiou o Johnny Deep no papel do Grindewald sendo o próprio um agressor da ex-esposa. ¯\_(ツ)_/¯
Não é o melhor filme brasileiro já feito (conforme andei lendo em alguns comentários aqui), mas é um bom filme sim! O longa retrata com fidelidade os costumes e todo o conservadorismo das colônias italianas do Rio Grande do Sul e tem seu valor.
P.S.: uma curiosidade bacana é que a casa onde foram feitas as primeiras cenas do filme - dentre elas o almoço com a primeira troca de olhares - é aberta pra visitação em Bento Gonçalves.
Pra mim faltou atores cruciais terem aparecido, como o Paul Rudd, Hank Azaria, o irmão da Phoebe, as mães do Ben (um dos primeiros casais lésbico a ser retratado na TV americana), as próprias crianças, enfim, não foram sequer CITADOS. Me perguntei porque alguns atores que estiveram em apenas um episódio (como o gêmeo de mãos do Joey) apareceram enquanto estes outros que tiveram papéis mais fixos na série ficaram de fora. WTF?
Também tive a impressão de que foi tudo muito corrido, personagens tão amados como a Janice e o Gunther ficaram pouco mais de 1 minuto em cena. Poderiam muito bem ter dado mais espaço pra eles falarem e tirarem aquelas celebridades, que pra mim não fez nenhum sentido aparecerem. Ah, e convenhamos que não precisava de um apresentador, né? Ainda mais um tão sem carisma quanto esse.
Foi bom pra matar a saudade, mas poderia ter sido bem melhor executado pela quantidade de dinheiro que os envolvidos ganharam pra participar do especial.
P.S.: gostei muito de terem dado espaço pros criadores da série, que eu não conhecia.
Como já observaram anteriormente, o início é beem mais do mesmo: o impacto das redes sociais em nosso psicológico (aquele arco dos atores, eu pessoalmente não gostei e achei beeem entendiante). Tipo, acho que todo mundo já sabe que as redes sociais são negativas pra nossa autoestima, pois isso é bem falado e mostrado.
Porém, felizmente melhora indo pro final, quando trazem a influência das redes sociais na política, as fake news (nosso país é bem citado nessa parte, assim como a Rússia) e como o Facebook e o Twitter viraram plataformas de poder na mão de governos autoritários, o que é muito assustador. Pra mim o documentário poderia focar somente nessa parte, pois é uma pauta muito importante no momento atual.
Assim como outras pessoas já comentaram anteriormente, também não me senti totalmente confortável em ver o nazismo ser retratado de maneira engraçada (embora tenha sido justamente essa a intenção do filme). Pra mim e pra outr@s, não funcionou.
O filme tem todo um hype da "inocência e sensibilidade infantil", mas que já foi feita em 1997 pelo Roberto Benigni (vários aqui também relembraram o mesmo). Fiquei com a impressão de ter visto uma releitura de "A Vida é Bela" em vários momentos.
E nem vou citar aquele monte de bandeiras estadunidenses sendo que os primeiros a chegar em Berlim foram os russos hahahahah.
O filme não ''lembra" Black Mirror inocentemente: a ideia central do roteiro foi claramente retirada de "Black Mirror: White Christmas". Apesar da kibagem em versão australiana, não é um filme ruim, mas também não é excelente.
Como um cara tão ''genial'' quanto esse Alex, capaz de criar e controlar toda aquela parafernalha tecnológica, ia entregar DE BANDEJA pra sua cobaia (que já tinha tentado explodir a casa cortando o tubo de gás) um meio de tentar controlar a inteligência artificial?!?! - "informações do mundo exterior o confundem".
Esse filme me deixou com sentimentos bem divididos: eu gostei e não gostei. Gostei do amor entre mulheres muito bem representado e atuado (detalhe para atuação da Regina George que estava maravilhosa <3), das cenas de amor entre elas que eram bem autênticas, do desejo de liberdade em ser quem se é, enfim...
porém, na vida real, uma mulher judia-ortodoxa lésbica casada, grávida de um rabino de tamanha importância, jamais conseguiria o divórcio daquela maneira calma e pacífica, ainda mais levando o filho junto. "Ah, relaxa, é só um filme, aproveita". Não consigo pensar assim quando sei que essa não é a realidade no mundo real, e milhares de mulheres estão infelizes e prisioneiras em casamentos arranjados por seitas religiosas ultraconservadoras [a série 'Unorthodox' da Netflix mostra esse contexto]. Logo abaixo de mim já comentaram que a história do livro que inspirou o filme não é tão romantizada como foi retratado na adaptação cinematográfica.
O doc tem uma proposta interessantíssima, mas como foi citado corretamente no comentário anterior, possui alguns traços de sensacionalismo; muitos achismos dos entrevistados são tidos como fatos sem apresentar qualquer tipo de fonte. Porém, ainda assim é interessante de se ver.
Outra coisa que notei é que os documentaristas focam na linhagem mais ''famosa'' de Hitler, que foi a do William Patrick, porém, há outro ramo que aparece apenas visualmente no documentário porém é totalmente ignorado, o de Angela Hitler, tia de William Patrick e irmã de Alois (pai deste último) e consequentemente também de Adolf Hitler. Ela casou e assim como o sobrinho, teve 3 filhos. Por quê a história desse ramo não foi sequer citada, já que o doc clama investigar a linhagem da família?
E não vou nem entrar no mérito do filme ter uma proposta (a relação do doador com os ''filhos'') e acabar em outra (todo o lance da traição e o conflito familiar)
Tô abismada que o Mark Ruffalo, que eu tanto curto, aceitou um papel num filme desses.
O Exorcista: O Devoto
2.1 408 Assista AgoraA Tia Lydia tava precisando de dinheiro pra fazer um filme desses...
Alabama Monroe
4.3 1,4K Assista AgoraEm uma sociedade acelerada onde nos é imposto que superemos o luto por uma pessoa amada cada vez mais rápido (com jargões do tipo "a vida continua"), Alabama Monroe nos puxa de volta pra realidade nua e crua do imenso sofrimento que a perda de um ente querido nos traz. Uma lição extremamente valiosa em um filme que deveria ser mais conhecido.
A Trégua
3.7 15Se puder, leia o livro. Essa fraca adaptação cinematográfica não faz juz à obra de Primo Levi.
Obviamente, nem tudo numa adaptação vai condizer ao que é narrado no livro, mas deliberadamente inventar fatos só pra empregar um tom dramático que não existe na história original me parece muito desonesto.
Somente pra citar três exemplos: aquela prisioneira que Primo vê sendo abusada, depois a defende e supostamente tem um caso amoroso, essa pessoa sequer existe no livro, nunca foi citada. Assim como aquela cena do alemão que se ajoelha ao vê-lo exibir o uniforme de prisioneiro, também nunca ocorreu. O italiano César, que no filme, não embarca no trem por causa da russa, no livro volta na viagem junto à eles. Assim como o mesmo César também não rouba nenhum objeto da senhora alemã que os acolhe. Sem contar a coitada da Galina, que foi transformada em uma prostituta. Não entendi qual foi o intuito em inventar esses causos que não constam no original.
Sem contar que, em alguns momentos, o filme dá um toque de epopeia e aventura nas diversas tentativas de retorno deles pra Itália, ignorando e muito o sentimento de angústia que Primo Levi e seus compatriotas tinham com a burocracia soviética no pós-guerra, além dos inúmeros percalços e desafios que dificultaram muito o seu retorno pra casa.
A obra de Primo Levi merecia muito mais.
Castelo Rá-Tim-Bum: Reencontro
4.3 34Ai gente, poderia ter sido melhor em vários aspectos? Poderia.
MAS pra um programa de televisão infantil com quase 30 anos, de uma pequena emissora nacional (ou seja, não tem tanto recurso assim), o que entregaram tá mais do que de bom tamanho e foi o suficiente pra matar a saudade!
Impossível assistir e não se emocionar :'-)
Não! Não Olhe!
3.5 1,3K Assista AgoraGosto muito do Jordan Peele - 'Us' é um dos meus filmes favoritos - mas 'Nope' ficou extremamente bagunçado e desordenado na minha cabeça. Sei que os filmes dele te forçam a sair da caixinha e te colocam pra pensar, a refletir, a buscar por interpretações e significados, mas esse... até o momento não entendi vários pontos, que ficaram totalmente desconexos e sem relação uns com os outros no roteiro, mesmo tendo lido alguns artigos explicando alguns tópicos importantes.
Ainda assim, recomendo que cada um(a) assista e tire as próprias conclusões. A fotografia é lindíssima (aquela cena da janela e da casa sangrando são dignas de um Oscar) e eu também gostei das atuações. Jordan Peele pra mim continua sendo um dos melhores diretores da atualidade, mesmo eu não tendo me identificado com essa obra ao todo.
Lampião da Esquina
4.2 16Quem já assistiu, pode dizer onde conseguiu ver? Eu não acho em lugar algum, seja streaming ou pra baixar... nada.
Eu Não Sou um Homem Fácil
3.5 737 Assista AgoraPassei esse filme pros meus educandos (adolescentes de 14 a 17 anos) hoje, pra encerrar a temática do mês de março sobre as mulheres de uma maneira mais leve e descontraída. Eles gostaram muito do filme, que mostrou bem didaticamente como as mulheres se sentem numa sociedade patriarcal (e como seria se os papéis se invertessem). Ao final, a conclusão deles me deixou muito satisfeita: "o correto seria se nenhum gênero fosse superior ao outro; ambos deveriam ter igualdade". Portanto, minha conclusão é de que o filme não é perfeito (óbvio), mas cumpre muito bem o seu papel em abordar de maneira sutil um tema tão complexo.
Comemoração de 20 Anos de Harry Potter: De Volta a …
4.3 363 Assista AgoraGostei muito e deixou meu coração quentinho! Fiquei muito satisfeita de que não tentaram 'reinventar a roda' com o especial e foram no tradicional, com entrevistas, imagens de época e etc.
Acho que não precisa ter participação de apresentador, celebridades fora da saga nem de anônimos dizendo o quanto são fãs e o quanto a série mudou suas vidas... acho que é meio implícito isso pra todo mundo, né? A gente quer mesmo é rever os atores, os bastidores, os sets de filmagem (Por quê choras, Friends Reunion?). E nisso o especial do HP acertou muito!
Ah, e sobra a ''falta'' da J.K. Rowling (que foi convidada para o especial mas a própria equipe dela declinou e decidiu utilizar trechos de uma entrevista de 2019), creio que não teria como deixar de fora a própria autora que criou esse universo todo. MAS ao ler alguns comentários aí abaixo fico me questionando como ela pode ser tãããão defensora dos direitos das mulheres sendo que apoiou o Johnny Deep no papel do Grindewald sendo o próprio um agressor da ex-esposa. ¯\_(ツ)_/¯
O Quatrilho
3.2 133Não é o melhor filme brasileiro já feito (conforme andei lendo em alguns comentários aqui), mas é um bom filme sim! O longa retrata com fidelidade os costumes e todo o
conservadorismo das colônias italianas do Rio Grande do Sul e tem seu valor.
P.S.: uma curiosidade bacana é que a casa onde foram feitas as primeiras cenas do filme - dentre elas o almoço com a primeira troca de olhares - é aberta pra visitação em Bento Gonçalves.
Friends: A Reunião
4.2 329 Assista AgoraPra mim faltou atores cruciais terem aparecido, como o Paul Rudd, Hank Azaria, o irmão da Phoebe, as mães do Ben (um dos primeiros casais lésbico a ser retratado na TV americana), as próprias crianças, enfim, não foram sequer CITADOS. Me perguntei porque alguns atores que estiveram em apenas um episódio (como o gêmeo de mãos do Joey) apareceram enquanto estes outros que tiveram papéis mais fixos na série ficaram de fora. WTF?
Também tive a impressão de que foi tudo muito corrido, personagens tão amados como a Janice e o Gunther ficaram pouco mais de 1 minuto em cena. Poderiam muito bem ter dado mais espaço pra eles falarem e tirarem aquelas celebridades, que pra mim não fez nenhum sentido aparecerem. Ah, e convenhamos que não precisava de um apresentador, né? Ainda mais um tão sem carisma quanto esse.
Foi bom pra matar a saudade, mas poderia ter sido bem melhor executado pela quantidade de dinheiro que os envolvidos ganharam pra participar do especial.
P.S.: gostei muito de terem dado espaço pros criadores da série, que eu não conhecia.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraComo já observaram anteriormente, o início é beem mais do mesmo: o impacto das redes sociais em nosso psicológico (aquele arco dos atores, eu pessoalmente não gostei e achei beeem entendiante). Tipo, acho que todo mundo já sabe que as redes sociais são negativas pra nossa autoestima, pois isso é bem falado e mostrado.
Porém, felizmente melhora indo pro final, quando trazem a influência das redes sociais na política, as fake news (nosso país é bem citado nessa parte, assim como a Rússia) e como o Facebook e o Twitter viraram plataformas de poder na mão de governos autoritários, o que é muito assustador. Pra mim o documentário poderia focar somente nessa parte, pois é uma pauta muito importante no momento atual.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraAssim como outras pessoas já comentaram anteriormente, também não me senti totalmente confortável em ver o nazismo ser retratado de maneira engraçada (embora tenha sido justamente essa a intenção do filme). Pra mim e pra outr@s, não funcionou.
O filme tem todo um hype da "inocência e sensibilidade infantil", mas que já foi feita em 1997 pelo Roberto Benigni (vários aqui também relembraram o mesmo). Fiquei com a impressão de ter visto uma releitura de "A Vida é Bela" em vários momentos.
E nem vou citar aquele monte de bandeiras estadunidenses sendo que os primeiros a chegar em Berlim foram os russos hahahahah.
Pra mim é um filme OK e só.
O Confeiteiro
3.7 102Quase duas horas se passaram e eu nem vi.
<3
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraA única coisa boa do filme é
a cuspida.
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraWTF?????????????????????????????????????????????????????????
WTF????????????????????????????????????????????????????????
WTF????????????????????????????????????????????????????????????????
80 Dias
3.9 24Amei esse filme de tantas maneiras que não sei nem explicar.
Outra Vida
3.1 105 Assista AgoraO filme não ''lembra" Black Mirror inocentemente: a ideia central do roteiro foi claramente retirada de "Black Mirror: White Christmas". Apesar da kibagem em versão australiana, não é um filme ruim, mas também não é excelente.
Tau
2.8 310 Assista AgoraEsse filme tem TANTOS furos e clichês que é impossível descrever todos, mas um em especial é gritante:
Como um cara tão ''genial'' quanto esse Alex, capaz de criar e controlar toda aquela parafernalha tecnológica, ia entregar DE BANDEJA pra sua cobaia (que já tinha tentado explodir a casa cortando o tubo de gás) um meio de tentar controlar a inteligência artificial?!?!
- "informações do mundo exterior o confundem".
PORRA.
Desobediência
3.7 722 Assista AgoraEsse filme me deixou com sentimentos bem divididos: eu gostei e não gostei. Gostei do amor entre mulheres muito bem representado e atuado (detalhe para atuação da Regina George que estava maravilhosa <3), das cenas de amor entre elas que eram bem autênticas, do desejo de liberdade em ser quem se é, enfim...
porém, na vida real, uma mulher judia-ortodoxa lésbica casada, grávida de um rabino de tamanha importância, jamais conseguiria o divórcio daquela maneira calma e pacífica, ainda mais levando o filho junto. "Ah, relaxa, é só um filme, aproveita". Não consigo pensar assim quando sei que essa não é a realidade no mundo real, e milhares de mulheres estão infelizes e prisioneiras em casamentos arranjados por seitas religiosas ultraconservadoras [a série 'Unorthodox' da Netflix mostra esse contexto]. Logo abaixo de mim já comentaram que a história do livro que inspirou o filme não é tão romantizada como foi retratado na adaptação cinematográfica.
Complicado, não sei como me sentir.
Cam
3.1 549 Assista AgoraAgora entendi o pecado que a Janine cometeu pra ser convertida em aia... ela era camgirl. 😆
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraSe uma Karen já é difícil de aguentar, imagina sete!
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraSó consigo comentar uma coisa: PISA MENOS, JORDAN PEELE. <3
Le serment des Hitler
3.2 4O doc tem uma proposta interessantíssima, mas como foi citado corretamente no comentário anterior, possui alguns traços de sensacionalismo; muitos achismos dos entrevistados são tidos como fatos sem apresentar qualquer tipo de fonte. Porém, ainda assim é interessante de se ver.
Outra coisa que notei é que os documentaristas focam na linhagem mais ''famosa'' de Hitler, que foi a do William Patrick, porém, há outro ramo que aparece apenas visualmente no documentário porém é totalmente ignorado, o de Angela Hitler, tia de William Patrick e irmã de Alois (pai deste último) e consequentemente também de Adolf Hitler. Ela casou e assim como o sobrinho, teve 3 filhos. Por quê a história desse ramo não foi sequer citada, já que o doc clama investigar a linhagem da família?
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisEsse filme é um insulto à mulheres LB.
Representação completamente errada de lésbica(s);
Invisibilização bissexual, como se só existisse gay e hétero;
E não vou nem entrar no mérito do filme ter uma proposta (a relação do doador com os ''filhos'') e acabar em outra (todo o lance da traição e o conflito familiar)
Tô abismada que o Mark Ruffalo, que eu tanto curto, aceitou um papel num filme desses.