Como já observaram anteriormente, o início é beem mais do mesmo: o impacto das redes sociais em nosso psicológico (aquele arco dos atores, eu pessoalmente não gostei e achei beeem entendiante). Tipo, acho que todo mundo já sabe que as redes sociais são negativas pra nossa autoestima, pois isso é bem falado e mostrado.
Porém, felizmente melhora indo pro final, quando trazem a influência das redes sociais na política, as fake news (nosso país é bem citado nessa parte, assim como a Rússia) e como o Facebook e o Twitter viraram plataformas de poder na mão de governos autoritários, o que é muito assustador. Pra mim o documentário poderia focar somente nessa parte, pois é uma pauta muito importante no momento atual.
Assim como outras pessoas já comentaram anteriormente, também não me senti totalmente confortável em ver o nazismo ser retratado de maneira engraçada (embora tenha sido justamente essa a intenção do filme). Pra mim e pra outr@s, não funcionou.
O filme tem todo um hype da "inocência e sensibilidade infantil", mas que já foi feita em 1997 pelo Roberto Benigni (vários aqui também relembraram o mesmo). Fiquei com a impressão de ter visto uma releitura de "A Vida é Bela" em vários momentos.
E nem vou citar aquele monte de bandeiras estadunidenses sendo que os primeiros a chegar em Berlim foram os russos hahahahah.
O filme não ''lembra" Black Mirror inocentemente: a ideia central do roteiro foi claramente retirada de "Black Mirror: White Christmas". Apesar da kibagem em versão australiana, não é um filme ruim, mas também não é excelente.
Como um cara tão ''genial'' quanto esse Alex, capaz de criar e controlar toda aquela parafernalha tecnológica, ia entregar DE BANDEJA pra sua cobaia (que já tinha tentado explodir a casa cortando o tubo de gás) um meio de tentar controlar a inteligência artificial?!?! - "informações do mundo exterior o confundem".
Esse filme me deixou com sentimentos bem divididos: eu gostei e não gostei. Gostei do amor entre mulheres muito bem representado e atuado (detalhe para atuação da Regina George que estava maravilhosa <3), das cenas de amor entre elas que eram bem autênticas, do desejo de liberdade em ser quem se é, enfim...
porém, na vida real, uma mulher judia-ortodoxa lésbica casada, grávida de um rabino de tamanha importância, jamais conseguiria o divórcio daquela maneira calma e pacífica, ainda mais levando o filho junto. "Ah, relaxa, é só um filme, aproveita". Não consigo pensar assim quando sei que essa não é a realidade no mundo real, e milhares de mulheres estão infelizes e prisioneiras em casamentos arranjados por seitas religiosas ultraconservadoras [a série 'Unorthodox' da Netflix mostra esse contexto]. Logo abaixo de mim já comentaram que a história do livro que inspirou o filme não é tão romantizada como foi retratado na adaptação cinematográfica.
Não supera as duas primeiras temporadas, apesar das atuações estarem realmente muito boas.
Confesso que me decepcionou um pouco a forçação de barra para que, apesar de diversos absurdos mostrados, se simpatize com a monarquia mais rica do mundo e com seus luxos e caprichos. A série é muito interessante a partir de uma perspectiva histórica, mas pelo menos a mim agradaria mais se fosse menos romantizada. Outro ponto que me chamou atenção negativamente foi que alguns dos atores da segunda geração em nada se parecerem com os da primeira... por exemplo, a Margaret. Pra mim, a Vanessa Kirby e a Helena Bonham Carter em nada lembram uma à outra.
P.S.: recomendo a leitura do blog 'É tudo história', que faz um balanço do que é real e ficcional na série.
A cena do nascimento me embrulhou o estômago. Não é a primeira vez que aparece na série, mas me dá uma agonia imensa ver uma mulher tendo todo aquele sofrimento físico e emocional para ganhar uma criança que será arrancada dela, e como se não bastasse ainda mais com aquele teatro ridículo da esposa atrás gritando junto.
E então a criança nasce morta, com o cordão umbilical enrolado no pescoço, numa espécie de enforcamento. Acho que esse detalhe não foi largado solto ali pelos roteiristas. Parece ser uma espécie de menção a forma como as pessoas são executadas em Gilead. E o fato de ser uma menina me fez refletir que foi como se a a natureza a tivesse matado para evitar que ela vivesse num país como aquele. É o alívio que a June sentiu, apesar de ter sido uma cena fortíssima. E mais uma vez uma lindíssima fotografia com as aias imediatamente se unindo naquele tocante abraço em círculo.
E então vem outra cena, também forte, porém genial, quando June induz Natalie (a aia que era sua companheira de compras) a agredir Janine, virando seu chapéu e escondendo parcialmente seu rosto, como se qualquer ser com um chapéu e um hábito vermelho pudesse ser ela, June. Essa cena mostra que até mesmo o que parecia ser o gado mais ordeiro do regime opressivo não era assim tão cegamente fiel à ele. E a raiva que sentíamos dessa aia que denunciou a martha que tentou ajudar June fica menos pesada, pois ela era tão vítima quanto qualquer outra aia... observa-se que elas desenvolvem diferentes mecanismos de defesa para lidar com a brutal agressão a qual são submetidas, e talvez essa lealdade em seguir fielmente as leis era sua forma de escape. Assim como Janine também desenvolveu em certa parte após perder um dos olhos.
O episódio também mostra a transformação da June, que também começa a desenvolver mecanismos cada vez mais frios e calculistas para lidar com os reveses que sofre. E as consequências que isso desencadeia.
A única coisa que não curti muito foram esses flashbacks da Tia Lydia... esperava algo bem mais impactante no passado dela, mas foi bem água com açúcar. E terei de discordar da Ann Dowd, que declarou em entrevista que iríamos rever conceitos acerca da personagem e simpatizar mais com ela... eu ainda acho a Tia Lydia uma vaca e queria que ela tivesse morrido com a facada da Emily.
Mal posso esperar pelo episódio 9 e o que diabos vai acontecer com a June. Infelizmente tenho a sensação de que coisa boa não vem, pois a Tia Lydia parece perceber que a June de certa forma induziu a Natalie. Porém, who knows!
Mas se ainda assim vocês não estão satisfeitos e acham que nada acontece feijoada e a série tá morta... fazer o que, né. Nem Jesus agradou a todos. Blessed be. ¯\_(ツ)_/¯
P.S.: 'You make me feel like dancing' é uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos e ter visto ela tocando na minha série preferida foi um calorzinho no coração <3
Essa temporada é, disparado, a melhor entre todas. Muito orgulho de ver uma série brasileira em tamanha evolução! Começa meio parado, mas do quarto episódio em diante é impossível não maratonar até o fim.
Também amei ver uma personagem durona e fechada como a Joana se abrindo pro amor, ainda mais um amor entre mulheres. <3
Also, seria ótimo que na próxima temporada aprofundassem mais a questão da filha do casal fundador. Sempre muito interessante quando trazem à tona essas questões do "casal fundador" e da fundação do Maralto, pois se entende de onde tudo começou e como chegou até então.
com tanto pornô de sofrimento como foi a temporada anterior. Os produtores já haviam avisado que esta seria uma temporada focada na resistência, então é óbvio que se iniciaria mais nessa pegada nova, E EU AMEI. MINHA RESISTÊNCIA ESTÁ MUITO VIVA SIM <3 podem deixar as reviravoltas pro meio/final da season numa boa.
O doc tem uma proposta interessantíssima, mas como foi citado corretamente no comentário anterior, possui alguns traços de sensacionalismo; muitos achismos dos entrevistados são tidos como fatos sem apresentar qualquer tipo de fonte. Porém, ainda assim é interessante de se ver.
Outra coisa que notei é que os documentaristas focam na linhagem mais ''famosa'' de Hitler, que foi a do William Patrick, porém, há outro ramo que aparece apenas visualmente no documentário porém é totalmente ignorado, o de Angela Hitler, tia de William Patrick e irmã de Alois (pai deste último) e consequentemente também de Adolf Hitler. Ela casou e assim como o sobrinho, teve 3 filhos. Por quê a história desse ramo não foi sequer citada, já que o doc clama investigar a linhagem da família?
A ideia é muito boa e foi relativamente bem executada, exceto pela escolha dos atores, que foi o maior erro. Salva-se somente o João Miguel (Ezequiel), que é um puta ator. Desse elenco de novos atores, a moça que faz a Joana se destaca. Já o resto... a que faz a Michele é insuportável e sem salvação alguma.
E não é síndrome de vira-lata. Reconheço todos os méritos (hehe) da série, assim como também os defeitos. É por isso que sigo assistindo todas as temporadas, principalmente pelas críticas sociais muuito bem feitas ao longo do roteiro, como a questão da meritocracia e também da tortura (usam o mesmo método do pau de arara usado na ditadura, e acreditem, não foi por coincidência), o que sem dúvida é muito fundamental no Brasil de 2019, e infelizmente também não muito distante da nossa realidade.
E não vou nem entrar no mérito do filme ter uma proposta (a relação do doador com os ''filhos'') e acabar em outra (todo o lance da traição e o conflito familiar)
Tô abismada que o Mark Ruffalo, que eu tanto curto, aceitou um papel num filme desses.
Em tempos de esquecimento e negação acerca do Holocausto, com a extrema direita cada vez mais forte no mundo todo, esse documentário é extremamente essencial.
Essa é disparada a season mais sem graça até o momento. Até mesmo a queen barraqueira que é colocada de propósito só pra fazer briga não conseguiu salvar.
Não consegui nem terminar e eu provavelmente pare com RPDR daqui mesmo.
O Dilema das Redes
4.0 594 Assista AgoraComo já observaram anteriormente, o início é beem mais do mesmo: o impacto das redes sociais em nosso psicológico (aquele arco dos atores, eu pessoalmente não gostei e achei beeem entendiante). Tipo, acho que todo mundo já sabe que as redes sociais são negativas pra nossa autoestima, pois isso é bem falado e mostrado.
Porém, felizmente melhora indo pro final, quando trazem a influência das redes sociais na política, as fake news (nosso país é bem citado nessa parte, assim como a Rússia) e como o Facebook e o Twitter viraram plataformas de poder na mão de governos autoritários, o que é muito assustador. Pra mim o documentário poderia focar somente nessa parte, pois é uma pauta muito importante no momento atual.
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista AgoraAssim como outras pessoas já comentaram anteriormente, também não me senti totalmente confortável em ver o nazismo ser retratado de maneira engraçada (embora tenha sido justamente essa a intenção do filme). Pra mim e pra outr@s, não funcionou.
O filme tem todo um hype da "inocência e sensibilidade infantil", mas que já foi feita em 1997 pelo Roberto Benigni (vários aqui também relembraram o mesmo). Fiquei com a impressão de ter visto uma releitura de "A Vida é Bela" em vários momentos.
E nem vou citar aquele monte de bandeiras estadunidenses sendo que os primeiros a chegar em Berlim foram os russos hahahahah.
Pra mim é um filme OK e só.
O Confeiteiro
3.7 102 Assista AgoraQuase duas horas se passaram e eu nem vi.
<3
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraA única coisa boa do filme é
a cuspida.
365 Dias
1.5 880 Assista AgoraWTF?????????????????????????????????????????????????????????
WTF????????????????????????????????????????????????????????
WTF????????????????????????????????????????????????????????????????
80 Dias
3.9 24Amei esse filme de tantas maneiras que não sei nem explicar.
Outra Vida
3.1 105 Assista AgoraO filme não ''lembra" Black Mirror inocentemente: a ideia central do roteiro foi claramente retirada de "Black Mirror: White Christmas". Apesar da kibagem em versão australiana, não é um filme ruim, mas também não é excelente.
Tau
2.8 310 Assista AgoraEsse filme tem TANTOS furos e clichês que é impossível descrever todos, mas um em especial é gritante:
Como um cara tão ''genial'' quanto esse Alex, capaz de criar e controlar toda aquela parafernalha tecnológica, ia entregar DE BANDEJA pra sua cobaia (que já tinha tentado explodir a casa cortando o tubo de gás) um meio de tentar controlar a inteligência artificial?!?!
- "informações do mundo exterior o confundem".
PORRA.
Desobediência
3.7 722 Assista AgoraEsse filme me deixou com sentimentos bem divididos: eu gostei e não gostei. Gostei do amor entre mulheres muito bem representado e atuado (detalhe para atuação da Regina George que estava maravilhosa <3), das cenas de amor entre elas que eram bem autênticas, do desejo de liberdade em ser quem se é, enfim...
porém, na vida real, uma mulher judia-ortodoxa lésbica casada, grávida de um rabino de tamanha importância, jamais conseguiria o divórcio daquela maneira calma e pacífica, ainda mais levando o filho junto. "Ah, relaxa, é só um filme, aproveita". Não consigo pensar assim quando sei que essa não é a realidade no mundo real, e milhares de mulheres estão infelizes e prisioneiras em casamentos arranjados por seitas religiosas ultraconservadoras [a série 'Unorthodox' da Netflix mostra esse contexto]. Logo abaixo de mim já comentaram que a história do livro que inspirou o filme não é tão romantizada como foi retratado na adaptação cinematográfica.
Complicado, não sei como me sentir.
The Crown (3ª Temporada)
4.3 217 Assista AgoraNão supera as duas primeiras temporadas, apesar das atuações estarem realmente muito boas.
Confesso que me decepcionou um pouco a forçação de barra para que, apesar de diversos absurdos mostrados, se simpatize com a monarquia mais rica do mundo e com seus luxos e caprichos. A série é muito interessante a partir de uma perspectiva histórica, mas pelo menos a mim agradaria mais se fosse menos romantizada. Outro ponto que me chamou atenção negativamente foi que alguns dos atores da segunda geração em nada se parecerem com os da primeira... por exemplo, a Margaret. Pra mim, a Vanessa Kirby e a Helena Bonham Carter em nada lembram uma à outra.
P.S.: recomendo a leitura do blog 'É tudo história', que faz um balanço do que é real e ficcional na série.
Cam
3.1 549 Assista AgoraAgora entendi o pecado que a Janine cometeu pra ser convertida em aia... ela era camgirl. 😆
Onde Está Segunda?
3.6 1,3K Assista AgoraSe uma Karen já é difícil de aguentar, imagina sete!
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraO episódio 8 foi o melhor da temporada até então.
A cena do nascimento me embrulhou o estômago. Não é a primeira vez que aparece na série, mas me dá uma agonia imensa ver uma mulher tendo todo aquele sofrimento físico e emocional para ganhar uma criança que será arrancada dela, e como se não bastasse ainda mais com aquele teatro ridículo da esposa atrás gritando junto.
E então a criança nasce morta, com o cordão umbilical enrolado no pescoço, numa espécie de enforcamento. Acho que esse detalhe não foi largado solto ali pelos roteiristas. Parece ser uma espécie de menção a forma como as pessoas são executadas em Gilead. E o fato de ser uma menina me fez refletir que foi como se a a natureza a tivesse matado para evitar que ela vivesse num país como aquele. É o alívio que a June sentiu, apesar de ter sido uma cena fortíssima. E mais uma vez uma lindíssima fotografia com as aias imediatamente se unindo naquele tocante abraço em círculo.
E então vem outra cena, também forte, porém genial, quando June induz Natalie (a aia que era sua companheira de compras) a agredir Janine, virando seu chapéu e escondendo parcialmente seu rosto, como se qualquer ser com um chapéu e um hábito vermelho pudesse ser ela, June. Essa cena mostra que até mesmo o que parecia ser o gado mais ordeiro do regime opressivo não era assim tão cegamente fiel à ele. E a raiva que sentíamos dessa aia que denunciou a martha que tentou ajudar June fica menos pesada, pois ela era tão vítima quanto qualquer outra aia... observa-se que elas desenvolvem diferentes mecanismos de defesa para lidar com a brutal agressão a qual são submetidas, e talvez essa lealdade em seguir fielmente as leis era sua forma de escape. Assim como Janine também desenvolveu em certa parte após perder um dos olhos.
O episódio também mostra a transformação da June, que também começa a desenvolver mecanismos cada vez mais frios e calculistas para lidar com os reveses que sofre. E as consequências que isso desencadeia.
A única coisa que não curti muito foram esses flashbacks da Tia Lydia... esperava algo bem mais impactante no passado dela, mas foi bem água com açúcar. E terei de discordar da Ann Dowd, que declarou em entrevista que iríamos rever conceitos acerca da personagem e simpatizar mais com ela... eu ainda acho a Tia Lydia uma vaca e queria que ela tivesse morrido com a facada da Emily.
Mal posso esperar pelo episódio 9 e o que diabos vai acontecer com a June. Infelizmente tenho a sensação de que coisa boa não vem, pois a Tia Lydia parece perceber que a June de certa forma induziu a Natalie. Porém, who knows!
Mas se ainda assim vocês não estão satisfeitos e acham que nada acontece feijoada e a série tá morta... fazer o que, né. Nem Jesus agradou a todos. Blessed be. ¯\_(ツ)_/¯
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraSó digo uma coisa:
A Serena nunca me enganou;
P.S.: 'You make me feel like dancing' é uma das minhas músicas favoritas de todos os tempos e ter visto ela tocando na minha série preferida foi um calorzinho no coração <3
3% (3ª Temporada)
3.7 127Essa temporada é, disparado, a melhor entre todas. Muito orgulho de ver uma série brasileira em tamanha evolução! Começa meio parado, mas do quarto episódio em diante é impossível não maratonar até o fim.
Também amei ver uma personagem durona e fechada como a Joana se abrindo pro amor, ainda mais um amor entre mulheres. <3
Also, seria ótimo que na próxima temporada aprofundassem mais a questão da filha do casal fundador. Sempre muito interessante quando trazem à tona essas questões do "casal fundador" e da fundação do Maralto, pois se entende de onde tudo começou e como chegou até então.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraSó consigo comentar uma coisa: PISA MENOS, JORDAN PEELE. <3
O Conto da Aia (3ª Temporada)
4.3 596 Assista AgoraPodem me criticar, mas eu gostei da temporada não ter iniciado...
com tanto pornô de sofrimento como foi a temporada anterior. Os produtores já haviam avisado que esta seria uma temporada focada na resistência, então é óbvio que se iniciaria mais nessa pegada nova, E EU AMEI. MINHA RESISTÊNCIA ESTÁ MUITO VIVA SIM <3 podem deixar as reviravoltas pro meio/final da season numa boa.
Black Mirror (5ª Temporada)
3.2 959O primeiro episódio é o único que presta.
O segundo não é ruim, mas a mensagem fica muito explícita e o final totalmente aberto. Não achei tão Black Mirror assim. Mé.
O terceiro não vou nem perder meu tempo comentando.
Essa temporada conseguiu ser pior que a quarta, infelizmente.
Le serment des Hitler
3.2 4O doc tem uma proposta interessantíssima, mas como foi citado corretamente no comentário anterior, possui alguns traços de sensacionalismo; muitos achismos dos entrevistados são tidos como fatos sem apresentar qualquer tipo de fonte. Porém, ainda assim é interessante de se ver.
Outra coisa que notei é que os documentaristas focam na linhagem mais ''famosa'' de Hitler, que foi a do William Patrick, porém, há outro ramo que aparece apenas visualmente no documentário porém é totalmente ignorado, o de Angela Hitler, tia de William Patrick e irmã de Alois (pai deste último) e consequentemente também de Adolf Hitler. Ela casou e assim como o sobrinho, teve 3 filhos. Por quê a história desse ramo não foi sequer citada, já que o doc clama investigar a linhagem da família?
3% (1ª Temporada)
3.6 772 Assista AgoraA ideia é muito boa e foi relativamente bem executada, exceto pela escolha dos atores, que foi o maior erro. Salva-se somente o João Miguel (Ezequiel), que é um puta ator. Desse elenco de novos atores, a moça que faz a Joana se destaca. Já o resto... a que faz a Michele é insuportável e sem salvação alguma.
E não é síndrome de vira-lata. Reconheço todos os méritos (hehe) da série, assim como também os defeitos. É por isso que sigo assistindo todas as temporadas, principalmente pelas críticas sociais muuito bem feitas ao longo do roteiro, como a questão da meritocracia e também da tortura (usam o mesmo método do pau de arara usado na ditadura, e acreditem, não foi por coincidência), o que sem dúvida é muito fundamental no Brasil de 2019, e infelizmente também não muito distante da nossa realidade.
Minhas Mães e Meu Pai
3.4 1,3K Assista grátisEsse filme é um insulto à mulheres LB.
Representação completamente errada de lésbica(s);
Invisibilização bissexual, como se só existisse gay e hétero;
E não vou nem entrar no mérito do filme ter uma proposta (a relação do doador com os ''filhos'') e acabar em outra (todo o lance da traição e o conflito familiar)
Tô abismada que o Mark Ruffalo, que eu tanto curto, aceitou um papel num filme desses.
Keep Quiet
3.0 4Em tempos de esquecimento e negação acerca do Holocausto, com a extrema direita cada vez mais forte no mundo todo, esse documentário é extremamente essencial.
RuPaul's Drag Race (10ª Temporada)
4.0 133Essa é disparada a season mais sem graça até o momento. Até mesmo a queen barraqueira que é colocada de propósito só pra fazer briga não conseguiu salvar.
Não consegui nem terminar e eu provavelmente pare com RPDR daqui mesmo.
O Conto da Aia (2ª Temporada)
4.5 1,2K Assista AgoraRita eu te amo!
Sempre quietinha na surdina organizando as rebeldias! Rainha faz assim mesmo ♡