57. Poxa, a cada vez que eu assisto um filme que se passa em Paris os diretores sempre destacam a beleza da cidade e usam uma trilha sonora francesa belíssima, como também é o caso aqui.
Que filme belo, muito simpático, não tem como não gostar, mesmo que eu não conheça alguns dos artistas que aparecem, o olhar do Owen Wilson de admiração por cada um deles consegue passar por mim, me fazendo ter o mesmo sentimento. Algum dia irei visitar Paris só pra ir na livraria de Shakespeare kkkkk
56. Que grata surpresa! Jake Gyllenhaal acaba de entrar como meu ator favorito depois desse filme, ele só faz papel de doido e consegue executar muito bem todos eles.
O filme em si é sobre luto, e aqui vemos uma reação de luto que não estamos nem um pouco acostumados a ver. O tipico caso em que a gente não percebe a importância de uma coisa até perdemos ela. No longa, o personagem entra em um estado de niilismo passageiro muito significante na sua vida e que de uma hora pra outra perde o sentido da sua vida após uma grande perda, que ele demora para processar o impacto em sua vida. Sua rotina não faz mais sentido, seu trabalho também não, coisas como essa que pessoas em um estado mais casual de luto sofrem, mas não com a mesma feição do protagonista, que em primeiros olhos beira a psicopatia.
O personagem desmontando as coisas para ver como elas são por dentro é uma pura metáfora para ele mesmo, que precisa se desmontar todo para perceber que realmente amava a Julia, que claramente sem amigos, não tinha onde desabafar, fazendo isso com uma companhia de máquinas de doces, um belo toque de humor negro que está sempre presente na trama mas na minha opinião não se perde no tom de forma alguma. Por exemplos nas cenas em que ele começa a ver tudo como uma metáfora. Aquela cena é linda demais e ao mesmo tempo engraçada. Genial.
55. Muito forçado. No final o filme deixa tudo mastigadinho e da um tutorial pra quem não entendeu. Ele tem até valor por criar uma atmosfera de mistério, mas que ao meu ver não cumpre nada no final, que repito, explica o filme todo dando um passo a passo pra quem não entendeu a história.
E foi minha impressão ou o filme tem um furo bem bobo?
[/spoiler] Quando o personagem do Ethan Hawke ta olhando aquele encontro das Janes pela janela do hospital e rouba o bebê, ué? Na ordem cronologica explicada pela mulher no primeiro ato ela diz que só teve o bebê depois que a paixão dela foi embora, então como ele roubou o bebê olhando eles pela janela sem dar um salto temporal antes? [spoiler]
54. Não consigo gostar dos filmes do Indiana Jones, vou terminar a trilogia pq sei que é importante para a história do cinema, mas não desce pra mim.
A produção desse filme é muito boa e a interação dele com a criança que é amg dele é mt legal, e só. Roteiro superficial em que ele deveria ter morrido em várias situações, se salvando por causa do roteiro, romance forçado, você sabe q ele vai se salvar mas o filme tenta dramatizar isso de alguma forma. Sei que estou sendo chato pq é um filme sessão da tarde, mas é isto.
53. A química das irmãs é algo surreal, todas estão muito bem e até em momentos mais dramáticos conseguimos acreditar que elas de fato são muito próximas. Destaco a Florence Pugh e a Saoirse Ronan, estão ótimas e a transição principalmente do amadurecimento da personagem da Florence é muito legal de se assistir.
E aqui Greta se firma de vez como uma das diretoras mais promissoras da atualidade e que com certeza tem o toque feminino perfeito para fazer emocionar qualquer um com obras como essa. Ansioso pelos próximos filme dela e torcendo para que chame a Saoirse Ronan e a Florence novamente.
52. Que delícia ver um filme bem dirigido. Tinha preconceito com musicais, mas depois de ver esse filme vou dar mais chances, achei impecável. Chazelle é simplesmente genial e to muito ansioso pra ver os próximos trabalhos dele(e que tenham muita música, por favor!!).
51. Senhores, aqui temos uma aula de como fazer cinema, assinada por Denis Villeneuve, um dos melhores diretores da atualidade. O filme consegue fazer a tensão crescendo, crescendo, crescendo sem parar e nos deixando imersos na história, sem tirar os olhos da tela a nenhum segundo.
Além da grande interpretação de Hugh Jackman, que traz um debate ético muito foda com as atitudes de caráter duvidoso do protagonista, onde sempre nos pegamos pensando: Eu faria isso se estivesse no lugar dele?
E o roteiro, hein? Consegue ligar tudo que põe em tela, com tudo fazendo sentido no final do filme, sem explicar demais e fazendo a gente ligar os fatos, deixando a história mais rica ainda quando percebemos que ela não precisa se explicar para deixar a narrativa redonda.
[/spoiler] Só não dou 5/5 pra esse filme pq não entendi mt bem as motivações da vilã, ou se entendi bem era algo a ver com religião(???). Ok, a religião está presente em todo o filme, mas o 'motivo' dela não me convenceu. [spoiler]
50. Belíssimo e pessoal. É aquele tipo de filme faz você ir ao cinema: Claustrofóbico nas cenas em que necessita ser, trabalho de som que da pra sentir na pele(com aquela trilha sonora clássica magnífica!) e a cena da lua que é simplesmente indescritível a beleza da fotografia e a emoção que o Ryan Gosling consegue passar sem falar quase nenhuma palavra. Queria e MUITO ter visto essa beleza em uma tela de cinema, acho até que influenciaria na nota que dou agora ao filme.
49. Eddie Redmayne faz aqui uma atuação espetacular, visando a dificuldade de conseguir interpretar a doença de Hawking sem parecer forçado demais ou não parecer muita coisa, e Eddie conseguiu o balanço perfeito entre essas duas coisas. Entretanto, me desapontei com o filme por ele focar mais na história romântica com Jane do que no trabalho do Prof. Hawking. Esperava conhecer mais as teorias que fazem ele muito respeitado no mundo da física, mas o filme deixa isso tudo muito raso, tendo poucas tomadas para tentar explicar isso, focando nele e na Jane para ter um apelo maior do público. Além de que o filme omitiu o relacionamento abusivo que Hawking sofreu nas mãos da sua segunda esposa, Elaine, que aparece no final do filme e nem sequer é mencionado nos créditos as tormentas que ele passou com ela.
48. Esse filme fala muito mais do que apenas guerra. O meu favorito de Kubrick até o momento, tinha altas expectativas e foram ultrapassadas. Em guerras, importam-se mais com cadáveres do que com vidas.
47. Esse filme é um puta retrato crível sobre como a vida de uma pessoa pode se acabar com uma infância terrível, evoluindo para uma depressão em que você não tem perspectiva de saída. O longa também entra na questão escolar e rasamente na vida de cada um de seus empregados e mostrando pessoalmente como cada um tem suas próprias crises em torno da vida. O relacionamento entre o Henry e a garota me fez lembrar muito ''Taxi Driver'', e até os próprios dois personagens são parecidos uns com os outros. Porém, o filme não explora muito bem a relação entre o protagonista com a professora e com os alunos da classe(onde perto do final do filme eles parecem estar próximos). Não sei se isso foi proposital para abrir mais o buraco que o personagem sentia que tinha dentro da sua própria alma, terei que pensar mais sobre esse filme. Ah, e Adrien Brody está fantástico!
46. Admito que não gostei muito de Sicario, acho que foi por causa das expectativas criadas, mas é inegavel que a discussão que o filme faz é muito bem feita e sem maniqueísmos, coisa que poucos filmes desse genêro conseguem fazer. Contudo, o filme, particularmente, não me empolgou e não consegui criar uma empatia pela protagonista a ponto de me importar com ela no clímax do filme.
45. Esse filme é bastante confuso. Apesar das ótimas atuações, ''Bombshell'' parece não saber direito oq quer, as vezes se levando a sério e outras não. O artifício da quebra da quarta parede é usado poucas vezes no longa e não funciona. Junto com a tentativa de ir pra um estilo de filmagem parecido com a série ''The Office'', tentando soar mais como verídico. Eis o grande problema do filme e que é o centro de todos os outros: Ele é dirigido e produzido por homens. Temas sensíveis como esse, no meu ver, deveriam ser produzidos e dirigidos por mulheres, onde, principalmente no mundo de Hollywood, infelizmente são frequentes denúncias de assédio. Creio que se esse filme fosse produzido por mulheres, certamente iria ter uma carga de drama maior, como justamente filmes sobre essa temática REAL devem ser tratados, como forma de conscientização e repúdio total a esse crime. O longa é confuso, se perde em seus diversos personagens, e não sabe direito em quem focar: Trump ou Roger Ailes. Perde o pouco tempo que tem com detalhes inúteis que pouco importam para chegar até o ponto central da trama, que são as acusações de assédio contra uma pessoa desprezível como Roger Alies e também sobre conscientização de assédios em locais de trabalho.
44. FILMÃO! Me deixou intrigado do começo ao fim do filme, com uma tensão que não vejo em outros filmes faz algum tempo, isso graças a trilha sonora, direção e uma atuação muito competente do Jake Gyllenhaal. Creio que é impossível acabar esse filme sem o ''WTF?'' no final, como também é muito difícil não ir correr atrás do tio google atrás de uma explicação. Achei que essa explicação iria prejudicar minha experiência com o filme, e não abaixou não, achei muito válido, principalmente como o diretor consegue nos enganar(pelo nosso bem) quando nos coloca em uma posição em que achamos que estamos indo pra um lado, até que chega a última cena do filme e nos da um cheque-mate que esse filme é outra parada, que a gente talvez não tava nem pensando ao longo da exibição. Difícil achar filmes assim, principalmente bons, e esse é um ótimo exemplo, grande filme.
43. Uma fucking luta de classes futurística com uma fotografia que só Roger Deakins é capaz de fazer. ''Morrer pela causa certa é a coisa mais humana que podemos fazer". Sequência que honra e muito o original, que o toma como base mas não ao ponto de depender dele para ser magnífico.
42. Ok, a mensagem que o filme passa é duvidosa, mas será que é totalmente reprovável? Hoje, principalmente no Brasil, quantas pessoas nós não conhecemos que dão seu máximo e até um pouco mais para passar em faculdades muito disputadas, para conseguir se manter nessas faculdades, para conseguir ser o melhor em algum instrumento ou em simplesmente conseguir sobreviver no dia-a-dia? Dar o máximo para conseguir algo não é motivo de vergonha, o problema é quando isso afeta diretamente sua saúde mental, e você pode fazer duas coisas: parar por seu próprio bem ou continuar tendo consciência, se acalmando, pensando que, talvez, isso irá ser recompensando no futuro. Essa é minha interpretação para o filme, que pode(e deve) ser muito discutido. Indo para o lado técnico do filme, ele exerce tudo perfeitamente, com sua montagem ágil que acompanha a bateria, a edição e mixagem de som que é perfeita, e que se não fosse boa o filme teria se prejudicado muito, e os realizados sabiam disso, fazendo mais que um bom trabalho. As atuações são espetaculares, não entendo como Miles Teller não foi indicado a melhor ator, ele está perfeito no papel e as cenas dele dando o máximo na bateria são de tirar o fôlego. J.K. Simmons, obviamente, não fica nem um passo atrás, entregando uma atuação milimétrica com seu personagem dando ritmo sempre que aparecia na trama e sendo cheio de camadas.
41. Tecnicamente o filme é impecável. Fotografia, edição de som e a boa atuação discreta de Ryan Gosling em que quase nunca da pra saber oq passa na cabeça do personagem. O filme sabe sim que tem um roteiro clichê e não tem vergonha disso, apostando no protagonista muito misterioso, se diferenciando de outros filmes semelhantes, esse filme não procura conhecer o passado dele, e sim seu presente. A fotografia e a direção são os pontos altos do filme. Os planos minimalistas dão ao filme um simplicidade muita bela, onde o diretor mostra apenas o necessário, sem diálogos expositivos ou cenas extrapoladas, deixando o filme muito particular, quase único.
40. Tentei e muito gostar desse filme, e não vou mentir que não gostei, mas não achei engraçado a maioria das piadas, apesar de rir de algumas que achei no sense geniais, tipo o final, que achei mt engraçado, juntamente com a parte do coelho. Reconheço a importância do Monty Python no humor, mas pra mim não desceu muito bem, infelizmente. Contudo, achei esse bastante superior a "The Life of Brian"
39. Fazer critica sobre filmes de humor é, para mim, complicado, pois humor é algo particular, oq pode ser engraçado para mim, pode não ser para a outra pessoa. E não gostei muito desse filme pois simplesmente não ri tanto quanto achava que iria rir, devido as expectativas criadas, por esse ser um dos melhores filmes de comédia em várias listas e etc. Não me convenceu, apesar de algumas boas sacadas, não achei muito engraçado. Primeiro filme do grupo "Monty Python" que vejo e vou assistir os outros para ver se só tava de mal humor quando vi esse.
38. Que filme belo. Tecnicamente impecável e que conta com uma profundidade gigante. No começo do filme demorei para me habituar ao ritmo lento, mas a partir do momento que comecei a ligar os pontos, o filme me empolgou. Não vou falar que entendi completamente o filme, pois mentiria. Mas só oq eu acho q entendi, ja vale o prestígio que o filme tem para mim. No inicio achei que fosse sobre luto(e realmente era, mas não é o foco do longa) e após as tomadas de passagem de tempo, percebi que esse filme era muito maior do que eu achava que ele era. O diálogo do cara na festa falando sobre o tempo é sensacional e define muito bem a mensagem do filme, que apesar de se expor um pouco com esse texto, não tira a grandiosidade da obra e seus momentos belos e calmos, que nos deixam vidrado na tela com um tensão que nem a gente sabe de onde veio.
37. A edição desse filme é uma das melhores que já vi. O longa é uma obra-prima por vários aspectos. Mostra a realidade do Brasil de forma nada sutil e muito bem dirigida por Fernando Meirelles, com uma produção fenomenal que contou com vários atores coadjuvantes da própria Cidade de Deus, como o caso do Douglas Silva que interpreta o Zé Pequeno, personagem que rouba as cenas sempre que aparece em tela. Além de mostrar a esperança de poder sair de um ambiente de caos como o mostrado no filme sem entrar para o mundo do crime, oq o filme mostra em diversos exemplos que o crime não compensa de forma alguma e que não tem outra forma de sair dessa vida, se não sendo por conta própria ou 'acordando com a boca cheia de formiga'.
36. É simplesmente incrível como Linklater consegue construir essa trilogia com a mesma estrutura em todos os filmes e não ser cansativo. Já estamos acostumados com as cenas longas e os ótimos diálogos, mas a cada filme, junto com intervalo de tempo grande entre eles, são pessoas diferentes que estamos vendo, que mudaram sua personalidade mas nós não acompanhamos. A química do casal é surreal desde o primeiro filme, e finalmente no terceiro, onde se tem um atrito na relação, eles conseguem mostrar novas facetas dos personagens que não conhecíamos até esse filme! O ''amor líquido'' de Bauman está presente em toda a obra, mostrando ser um filme mais maduro sobre o amor, me fazendo lembrar o recente filme ''Marriage Story'', que eu consigo ver facilmente como o possível 'próximo passo' para a relação de Celine e Jesse. Richard Linklater consegue fechar a trilogia de um jeito muito bonito, sem se perder no caminho de nenhum filme ou diálogo, conseguindo fazer dessa uma das trilogias mais redondas que eu, particularmente, tive o prazer de ver.
35. Linklater aposta novamente em tudo que fez o primeiro filme dar muito certo: otimos plano-sequências, dialogos e atuações. Apesar desse filme não ter o mesmo chame do primeiro quando eles acabam de se conhecer, ainda é uma ótima continuação, que parte do principio do primeiro longa e acerta mais uma vez.
O Mestre
3.7 1,0K Assista Agora58. Não gostei muito, apesar de achar o ponto do filme sobre as seitas e religiões muito importante. Joaquin Phoenix ta sensacional também.
Meia-Noite em Paris
4.0 3,8K Assista Agora57. Poxa, a cada vez que eu assisto um filme que se passa em Paris os diretores sempre destacam a beleza da cidade e usam uma trilha sonora francesa belíssima, como também é o caso aqui.
Que filme belo, muito simpático, não tem como não gostar, mesmo que eu não conheça alguns dos artistas que aparecem, o olhar do Owen Wilson de admiração por cada um deles consegue passar por mim, me fazendo ter o mesmo sentimento. Algum dia irei visitar Paris só pra ir na livraria de Shakespeare kkkkk
Demolição
3.8 448 Assista Agora56. Que grata surpresa! Jake Gyllenhaal acaba de entrar como meu ator favorito depois desse filme, ele só faz papel de doido e consegue executar muito bem todos eles.
O filme em si é sobre luto, e aqui vemos uma reação de luto que não estamos nem um pouco acostumados a ver. O tipico caso em que a gente não percebe a importância de uma coisa até perdemos ela. No longa, o personagem entra em um estado de niilismo passageiro muito significante na sua vida e que de uma hora pra outra perde o sentido da sua vida após uma grande perda, que ele demora para processar o impacto em sua vida. Sua rotina não faz mais sentido, seu trabalho também não, coisas como essa que pessoas em um estado mais casual de luto sofrem, mas não com a mesma feição do protagonista, que em primeiros olhos beira a psicopatia.
O personagem desmontando as coisas para ver como elas são por dentro é uma pura metáfora para ele mesmo, que precisa se desmontar todo para perceber que realmente amava a Julia, que claramente sem amigos, não tinha onde desabafar, fazendo isso com uma companhia de máquinas de doces, um belo toque de humor negro que está sempre presente na trama mas na minha opinião não se perde no tom de forma alguma. Por exemplos nas cenas em que ele começa a ver tudo como uma metáfora. Aquela cena é linda demais e ao mesmo tempo engraçada. Genial.
O Predestinado
4.0 1,6K Assista Agora55. Muito forçado. No final o filme deixa tudo mastigadinho e da um tutorial pra quem não entendeu. Ele tem até valor por criar uma atmosfera de mistério, mas que ao meu ver não cumpre nada no final, que repito, explica o filme todo dando um passo a passo pra quem não entendeu a história.
E foi minha impressão ou o filme tem um furo bem bobo?
[/spoiler]
Quando o personagem do Ethan Hawke ta olhando aquele encontro das Janes pela janela do hospital e rouba o bebê, ué? Na ordem cronologica explicada pela mulher no primeiro ato ela diz que só teve o bebê depois que a paixão dela foi embora, então como ele roubou o bebê olhando eles pela janela sem dar um salto temporal antes?
[spoiler]
Indiana Jones e o Templo da Perdição
3.9 507 Assista Agora54. Não consigo gostar dos filmes do Indiana Jones, vou terminar a trilogia pq sei que é importante para a história do cinema, mas não desce pra mim.
A produção desse filme é muito boa e a interação dele com a criança que é amg dele é mt legal, e só. Roteiro superficial em que ele deveria ter morrido em várias situações, se salvando por causa do roteiro, romance forçado, você sabe q ele vai se salvar mas o filme tenta dramatizar isso de alguma forma. Sei que estou sendo chato pq é um filme sessão da tarde, mas é isto.
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista Agora53. A química das irmãs é algo surreal, todas estão muito bem e até em momentos mais dramáticos conseguimos acreditar que elas de fato são muito próximas. Destaco a Florence Pugh e a Saoirse Ronan, estão ótimas e a transição principalmente do amadurecimento da personagem da Florence é muito legal de se assistir.
E aqui Greta se firma de vez como uma das diretoras mais promissoras da atualidade e que com certeza tem o toque feminino perfeito para fazer emocionar qualquer um com obras como essa. Ansioso pelos próximos filme dela e torcendo para que chame a Saoirse Ronan e a Florence novamente.
La La Land: Cantando Estações
4.1 3,6K Assista Agora52. Que delícia ver um filme bem dirigido. Tinha preconceito com musicais, mas depois de ver esse filme vou dar mais chances, achei impecável. Chazelle é simplesmente genial e to muito ansioso pra ver os próximos trabalhos dele(e que tenham muita música, por favor!!).
Os Suspeitos
4.1 2,7K Assista Agora51. Senhores, aqui temos uma aula de como fazer cinema, assinada por Denis Villeneuve, um dos melhores diretores da atualidade. O filme consegue fazer a tensão crescendo, crescendo, crescendo sem parar e nos deixando imersos na história, sem tirar os olhos da tela a nenhum segundo.
Além da grande interpretação de Hugh Jackman, que traz um debate ético muito foda com as atitudes de caráter duvidoso do protagonista, onde sempre nos pegamos pensando: Eu faria isso se estivesse no lugar dele?
E o roteiro, hein? Consegue ligar tudo que põe em tela, com tudo fazendo sentido no final do filme, sem explicar demais e fazendo a gente ligar os fatos, deixando a história mais rica ainda quando percebemos que ela não precisa se explicar para deixar a narrativa redonda.
[/spoiler]
Só não dou 5/5 pra esse filme pq não entendi mt bem as motivações da vilã, ou se entendi bem era algo a ver com religião(???). Ok, a religião está presente em todo o filme, mas o 'motivo' dela não me convenceu.
[spoiler]
O Primeiro Homem
3.6 649 Assista Agora50. Belíssimo e pessoal. É aquele tipo de filme faz você ir ao cinema: Claustrofóbico nas cenas em que necessita ser, trabalho de som que da pra sentir na pele(com aquela trilha sonora clássica magnífica!) e a cena da lua que é simplesmente indescritível a beleza da fotografia e a emoção que o Ryan Gosling consegue passar sem falar quase nenhuma palavra. Queria e MUITO ter visto essa beleza em uma tela de cinema, acho até que influenciaria na nota que dou agora ao filme.
A Teoria de Tudo
4.1 3,4K Assista Agora49. Eddie Redmayne faz aqui uma atuação espetacular, visando a dificuldade de conseguir interpretar a doença de Hawking sem parecer forçado demais ou não parecer muita coisa, e Eddie conseguiu o balanço perfeito entre essas duas coisas. Entretanto, me desapontei com o filme por ele focar mais na história romântica com Jane do que no trabalho do Prof. Hawking. Esperava conhecer mais as teorias que fazem ele muito respeitado no mundo da física, mas o filme deixa isso tudo muito raso, tendo poucas tomadas para tentar explicar isso, focando nele e na Jane para ter um apelo maior do público. Além de que o filme omitiu o relacionamento abusivo que Hawking sofreu nas mãos da sua segunda esposa, Elaine, que aparece no final do filme e nem sequer é mencionado nos créditos as tormentas que ele passou com ela.
Glória Feita de Sangue
4.4 447 Assista Agora48. Esse filme fala muito mais do que apenas guerra. O meu favorito de Kubrick até o momento, tinha altas expectativas e foram ultrapassadas. Em guerras, importam-se mais com cadáveres do que com vidas.
O Substituto
4.4 1,7K Assista Agora47. Esse filme é um puta retrato crível sobre como a vida de uma pessoa pode se acabar com uma infância terrível, evoluindo para uma depressão em que você não tem perspectiva de saída. O longa também entra na questão escolar e rasamente na vida de cada um de seus empregados e mostrando pessoalmente como cada um tem suas próprias crises em torno da vida. O relacionamento entre o Henry e a garota me fez lembrar muito ''Taxi Driver'', e até os próprios dois personagens são parecidos uns com os outros. Porém, o filme não explora muito bem a relação entre o protagonista com a professora e com os alunos da classe(onde perto do final do filme eles parecem estar próximos). Não sei se isso foi proposital para abrir mais o buraco que o personagem sentia que tinha dentro da sua própria alma, terei que pensar mais sobre esse filme. Ah, e Adrien Brody está fantástico!
Sicario: Terra de Ninguém
3.7 944 Assista Agora46. Admito que não gostei muito de Sicario, acho que foi por causa das expectativas criadas, mas é inegavel que a discussão que o filme faz é muito bem feita e sem maniqueísmos, coisa que poucos filmes desse genêro conseguem fazer. Contudo, o filme, particularmente, não me empolgou e não consegui criar uma empatia pela protagonista a ponto de me importar com ela no clímax do filme.
O Escândalo
3.6 460 Assista Agora45. Esse filme é bastante confuso. Apesar das ótimas atuações, ''Bombshell'' parece não saber direito oq quer, as vezes se levando a sério e outras não. O artifício da quebra da quarta parede é usado poucas vezes no longa e não funciona. Junto com a tentativa de ir pra um estilo de filmagem parecido com a série ''The Office'', tentando soar mais como verídico.
Eis o grande problema do filme e que é o centro de todos os outros: Ele é dirigido e produzido por homens. Temas sensíveis como esse, no meu ver, deveriam ser produzidos e dirigidos por mulheres, onde, principalmente no mundo de Hollywood, infelizmente são frequentes denúncias de assédio. Creio que se esse filme fosse produzido por mulheres, certamente iria ter uma carga de drama maior, como justamente filmes sobre essa temática REAL devem ser tratados, como forma de conscientização e repúdio total a esse crime.
O longa é confuso, se perde em seus diversos personagens, e não sabe direito em quem focar: Trump ou Roger Ailes. Perde o pouco tempo que tem com detalhes inúteis que pouco importam para chegar até o ponto central da trama, que são as acusações de assédio contra uma pessoa desprezível como Roger Alies e também sobre conscientização de assédios em locais de trabalho.
O Homem Duplicado
3.7 1,8K Assista Agora44. FILMÃO! Me deixou intrigado do começo ao fim do filme, com uma tensão que não vejo em outros filmes faz algum tempo, isso graças a trilha sonora, direção e uma atuação muito competente do Jake Gyllenhaal. Creio que é impossível acabar esse filme sem o ''WTF?'' no final, como também é muito difícil não ir correr atrás do tio google atrás de uma explicação. Achei que essa explicação iria prejudicar minha experiência com o filme, e não abaixou não, achei muito válido, principalmente como o diretor consegue nos enganar(pelo nosso bem) quando nos coloca em uma posição em que achamos que estamos indo pra um lado, até que chega a última cena do filme e nos da um cheque-mate que esse filme é outra parada, que a gente talvez não tava nem pensando ao longo da exibição. Difícil achar filmes assim, principalmente bons, e esse é um ótimo exemplo, grande filme.
Blade Runner 2049
4.0 1,7K Assista Agora43. Uma fucking luta de classes futurística com uma fotografia que só Roger Deakins é capaz de fazer. ''Morrer pela causa certa é a coisa mais humana que podemos fazer". Sequência que honra e muito o original, que o toma como base mas não ao ponto de depender dele para ser magnífico.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista Agora42. Ok, a mensagem que o filme passa é duvidosa, mas será que é totalmente reprovável? Hoje, principalmente no Brasil, quantas pessoas nós não conhecemos que dão seu máximo e até um pouco mais para passar em faculdades muito disputadas, para conseguir se manter nessas faculdades, para conseguir ser o melhor em algum instrumento ou em simplesmente conseguir sobreviver no dia-a-dia? Dar o máximo para conseguir algo não é motivo de vergonha, o problema é quando isso afeta diretamente sua saúde mental, e você pode fazer duas coisas: parar por seu próprio bem ou continuar tendo consciência, se acalmando, pensando que, talvez, isso irá ser recompensando no futuro. Essa é minha interpretação para o filme, que pode(e deve) ser muito discutido. Indo para o lado técnico do filme, ele exerce tudo perfeitamente, com sua montagem ágil que acompanha a bateria, a edição e mixagem de som que é perfeita, e que se não fosse boa o filme teria se prejudicado muito, e os realizados sabiam disso, fazendo mais que um bom trabalho. As atuações são espetaculares, não entendo como Miles Teller não foi indicado a melhor ator, ele está perfeito no papel e as cenas dele dando o máximo na bateria são de tirar o fôlego. J.K. Simmons, obviamente, não fica nem um passo atrás, entregando uma atuação milimétrica com seu personagem dando ritmo sempre que aparecia na trama e sendo cheio de camadas.
Drive
3.9 3,5K Assista Agora41. Tecnicamente o filme é impecável. Fotografia, edição de som e a boa atuação discreta de Ryan Gosling em que quase nunca da pra saber oq passa na cabeça do personagem. O filme sabe sim que tem um roteiro clichê e não tem vergonha disso, apostando no protagonista muito misterioso, se diferenciando de outros filmes semelhantes, esse filme não procura conhecer o passado dele, e sim seu presente. A fotografia e a direção são os pontos altos do filme. Os planos minimalistas dão ao filme um simplicidade muita bela, onde o diretor mostra apenas o necessário, sem diálogos expositivos ou cenas extrapoladas, deixando o filme muito particular, quase único.
Monty Python em Busca do Cálice Sagrado
4.2 742 Assista Agora40. Tentei e muito gostar desse filme, e não vou mentir que não gostei, mas não achei engraçado a maioria das piadas, apesar de rir de algumas que achei no sense geniais, tipo o final, que achei mt engraçado, juntamente com a parte do coelho. Reconheço a importância do Monty Python no humor, mas pra mim não desceu muito bem, infelizmente. Contudo, achei esse bastante superior a "The Life of Brian"
A Vida de Brian
4.2 560 Assista Agora39. Fazer critica sobre filmes de humor é, para mim, complicado, pois humor é algo particular, oq pode ser engraçado para mim, pode não ser para a outra pessoa. E não gostei muito desse filme pois simplesmente não ri tanto quanto achava que iria rir, devido as expectativas criadas, por esse ser um dos melhores filmes de comédia em várias listas e etc. Não me convenceu, apesar de algumas boas sacadas, não achei muito engraçado. Primeiro filme do grupo "Monty Python" que vejo e vou assistir os outros para ver se só tava de mal humor quando vi esse.
Sombras da Vida
3.8 1,3K Assista Agora38. Que filme belo. Tecnicamente impecável e que conta com uma profundidade gigante. No começo do filme demorei para me habituar ao ritmo lento, mas a partir do momento que comecei a ligar os pontos, o filme me empolgou. Não vou falar que entendi completamente o filme, pois mentiria. Mas só oq eu acho q entendi, ja vale o prestígio que o filme tem para mim. No inicio achei que fosse sobre luto(e realmente era, mas não é o foco do longa) e após as tomadas de passagem de tempo, percebi que esse filme era muito maior do que eu achava que ele era. O diálogo do cara na festa falando sobre o tempo é sensacional e define muito bem a mensagem do filme, que apesar de se expor um pouco com esse texto, não tira a grandiosidade da obra e seus momentos belos e calmos, que nos deixam vidrado na tela com um tensão que nem a gente sabe de onde veio.
Cidade de Deus
4.2 1,8K Assista Agora37. A edição desse filme é uma das melhores que já vi. O longa é uma obra-prima por vários aspectos. Mostra a realidade do Brasil de forma nada sutil e muito bem dirigida por Fernando Meirelles, com uma produção fenomenal que contou com vários atores coadjuvantes da própria Cidade de Deus, como o caso do Douglas Silva que interpreta o Zé Pequeno, personagem que rouba as cenas sempre que aparece em tela. Além de mostrar a esperança de poder sair de um ambiente de caos como o mostrado no filme sem entrar para o mundo do crime, oq o filme mostra em diversos exemplos que o crime não compensa de forma alguma e que não tem outra forma de sair dessa vida, se não sendo por conta própria ou 'acordando com a boca cheia de formiga'.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista Agora36. É simplesmente incrível como Linklater consegue construir essa trilogia com a mesma estrutura em todos os filmes e não ser cansativo. Já estamos acostumados com as cenas longas e os ótimos diálogos, mas a cada filme, junto com intervalo de tempo grande entre eles, são pessoas diferentes que estamos vendo, que mudaram sua personalidade mas nós não acompanhamos. A química do casal é surreal desde o primeiro filme, e finalmente no terceiro, onde se tem um atrito na relação, eles conseguem mostrar novas facetas dos personagens que não conhecíamos até esse filme! O ''amor líquido'' de Bauman está presente em toda a obra, mostrando ser um filme mais maduro sobre o amor, me fazendo lembrar o recente filme ''Marriage Story'', que eu consigo ver facilmente como o possível 'próximo passo' para a relação de Celine e Jesse. Richard Linklater consegue fechar a trilogia de um jeito muito bonito, sem se perder no caminho de nenhum filme ou diálogo, conseguindo fazer dessa uma das trilogias mais redondas que eu, particularmente, tive o prazer de ver.
Antes do Pôr-do-Sol
4.2 1,5K Assista Agora35. Linklater aposta novamente em tudo que fez o primeiro filme dar muito certo: otimos plano-sequências, dialogos e atuações. Apesar desse filme não ter o mesmo chame do primeiro quando eles acabam de se conhecer, ainda é uma ótima continuação, que parte do principio do primeiro longa e acerta mais uma vez.