32. Muito interessante. O filme consegue brincar com as caracteristicas dos diversos animais, tornando a participação de cada um meio que única, quebrando esteriotipos, que nos fazem refletir sobre o mundo real, enquanto acompanhamos uma história divertida, sem muitas surpresas no caminho.
31. Um deleite aos olhos. Simplesmente um show técnico, impecável. Desde o começo do filme eu senti um ar de video game, como um VR, em que presenciamos tudo de perto mas não sofremos as consequências 1917 causa muita essa impressão. Se em "Full Metal Jacket" e "Apocalypse Now" trazem o horror da guerra e do q o treinamento militar pode impactar na vida de uma pessoa, em "1917" não é muito diferente. Acho que não é cabível comparar o longa do diretor Sam Mendes com esses dois clássicos sobre guerra, mas é uma nova experiência. É outro ponto de vista, com uma maior tecnologia, uma belissíma fotografia, bastante imersiva, oq em um filme que se passa nos meio da primeira guerra mundial pode ser assustador acompanhar essa jornada de tão perto, tornando nós, a audiência, como uma 3° pessoa, no lugar da câmera. A história não é de se elogiar muito, e creio também que não era o grande foco do projeto, apesar que, querendo ou não, o enfraquece. Coincidências demais, 2° ato meio perdido, além
[/spoiler] da morte do Blake no primeiro ato, oq me frustrou um pouco, por ser um personagem carismático e que teve uma morte meio que boba. Não sei se encaro isso como horrores da guerra ou por o Blake burro pq o roteiro quis assim. [spoiler]
30. Belissimo. Frances é uma pessoa normal, assim como nós, tornando muito fácil se identificar com ela em algum momento da vida. Um filme sobre a vida e maturidade.
29. Ótimo. O filme ganha muita notoriedade por causa do roteiro original de Rian Johnson, que invés de ir pelo caminho fácil de adptar uma obra se investigação como as da Agatha Christie, ele vai pelo dificil, de criar um do 0 e prestar homenagens a obras da literatura como essas, além de subverter um pouco o gênero ao mostrar certas coisas no primeiro ato do longa, abrindo nossa curiosidade mais ainda. "Knives Out" é aquele tipo de filme de detetive muito bem estruturado e que quando bem feito (como aqui) gostamos (e muito) de assistir. Espero que obras como essa comecem a ser mais comum, pq são muito boas!
28. Uma grata surpresa. Atuações muito boas, Taika ta muito bem na direção e tb atuando. O roteiro, com maestria, consegue satirizar o absurdo que o nazismo pregava para criar um nacionalismo cego nas crianças, com um protagonista ainda jovem e que acha que entende o meio em que vive. Personagens carismáticos que nos fazem rir e chorar ao longo do filme, com várias coisas nas entrelinhas que o diretor não nos dá de graça e com atenção é captado por quem assiste, tornando a obra riquissima. Aaaah, e aquela cena final em?? Muito icônica. Filmão.
27. Espetacular. Fotografia belíssima e um uso peculiar da câmera que torna o filme diferenciado. Consegue por muitas coisas em pauta, tais quais: família, blockbusters, talento e fama, o papel do crítico em seu meio, depressão, etc. Roteiro excepcional com atuações muito boas. Destaco, particularmente, Edward Norton.
Não é segredo que a franquia do universo Pokémon é a mais lucrativa do mundo, e isso não é atoa. Por seu gigantesco universo que é atualizado todos os anos com anime, jogos e até filmes, não é ousado falar que ''Pokémon'' nunca vai cair em esquecimento, pois a franquia sabe se renovar, assim como vimos no jogo ''Pokemon go!'' de 2016.. Sabendo disso, era questão de tempo para produzirem um live-action, estilo de filme que vem entrando cada ano mais na industria cinematográfica, com a Disney sendo um dos seus maiores investidores. No filme, assistimos a história de Tim, que investiga o recém desaparecimento do seu pai juntamente com o Detetive Pikachu. No começo da trama somos apresentados a um mundo mágico, onde pokemons andam juntamente com humanos em harmonia. Os efeitos visuais do filme impressionam pela qualidade dos bichinhos, que é perfeitamente crível que eles realmente existem naquele ambiente, sem causar nenhuma sensação de estranheza, que, juntamente com o sentimento de nostalgia pela obra, causa na verdade um brilho aos olhos, brilho esse que é carregado ao longo de todo filme, que não poupa em nos mostrar pokemons e que os usa muito bem para avançar a trama principal. O elenco é outro ponto para o filme, que tem o divertido Ryan Reynolds dando voz ao querido Pikachu, que combinou perfeitamente com o tom do filme, dando um humor sarcástico ao personagem, em contraste da voz adulta do ator com a fofura que conhecemos do Pikachu. O protagonista, Tim, não passa batido, segurando a carga dramática que o personagem possui e tendo versatilidade nos momentos mais aventureiros da trama, com uma ótima sinergia com seu pequeno parceiro amarelo elétrico. A trama, apesar de divertir pela sua investigação constante, passa longe da originalidade e da emoção. Com vários diálogos e cenas expositivas, o filme não se importa com a jornada do personagem e sim como ele vai chegar até o final. O vilão é pouquíssimo explorado, isso junto com um maniqueísmo evidente que beira ao sem sentido em algumas explicações que o próprio filme tenta se dar, não o ajuda quando joga um plot-twist fraco que não impressiona. Com vários furos e um roteiro raso, a trama é um dos pontos mais fracos do longa-metragem. ''Detetive Pikachu''(2019), é um filme divertido que atiça nossa nostalgia para quem já é fã da franquia e também atrai novos telespectadores jovens, que simpatizam muito com os monstrinhos e que com certeza irão assistir mais daquele universo após sair do cinema.
É notável que a franquia de ''O Exterminador do Futuro'' está escassa de ideias. Os dois primeiros filmes da franquia foram inovadores e perfeitos no que se propuseram a fazer, entregando dois clássicos da ficção cientifica que até hoje impressionam pela sua qualidade narrativa e visual. Mas afinal, para que uma continuação? Antes do mais recente filme da franquia, foram feitas 3 continuações que tentaram chegar ao ''nível James Cameron'' de fazer um filme da franquia Exterminador digno. Todas falharam no público e na crítica especializada. E com ''Destino Sombrio'' não foi diferente. O filme se agarra nos dois primeiros filmes da franquia desde os primeiros minutos, recontando as tramas que já vimos anteriormente, apenas adicionando novos elementos que pouco cativam em comparação com a grandiosidade da trama criada por James Cameron em 1984. O longa-metragem divide opiniões por justamente se escancarar em outros filmes. Você pode assistir por a nostalgia dos atores, por suas ótimas cenas de ação e matar a saudade de Sarah Connor e T-800 representados por seus atores clássicos, ou ver o filme esperando algo novo e que enriqueça mais o universo da franquia. Na primeira opção, você pode gostar do filme, assim como eu. E na segunda opção, pode sair decepcionado e duvidar o porquê da existência daquilo, assim, também, como eu. Pode parecer uma contradição, mas não é. São lados diferentes de ver o filme e que da para sentir as duas sensações, logo assim que o termina. Tem ótimas cenas de ações, boas justificativas para os personagens clássicos voltarem, CGI digno, e só. Infelizmente, é um filme esquecível e que não chega no patamar dos dois primeiros da franquia, que ainda busca, solitários, seu terceiro filme, para fechar sua trilogia com chave de ouro.
Que filme! Roteiro fantástico, atuações tão boas quanto! Direção não tenho nem palavras para descrever a fotografia simples, mas muito eficiente para a trama, além dos mínimos detalhes que tem no filme e realmente é útil, seja em demonstrar a personalidade do personagem ou até o pq dele estar defendendo tal voto.
[spoiler][/spoiler] A melhor coisa que eu achei no filme é que o último juri a mudar de lado para votar inocente, vê aquilo como um espelho para algo pessoal que ele passou. Vemos: O caso de um assassinato de um filho que matou o pai. E uma pessoa que tem problemas de relacionamento com seu filho e claramente não consegue admitir sua culpa por esse afastamento, e por isso, nesse caso, ele mesmo que sem perceber, espelha esse caso como se o filho dele tivesse matado ele, tornando o filho dele culpado por esse afastamento e ele próprio não conseguindo admitir que não foi o filho dele que é o culpado por esse afastamento, e sim ele mesmo. Também por isso o choro no final e por ele rasgar a foto dele junto com o filho, o peso da culpa caindo sobre suas costas e ele finalmente muda seu voto para ''inocente'', não deixando outro caso injusto acontecer.
Ótimo terror psicológico que popularizou o footage. O filme realmente convence que tudo é muito real, acho que só não acreditei pois já sabia da campanha de divulgação do filme e como tudo foi muito bem orquestrado. Mas acho que para alguém que não tenha ideia sobre isso, o filme vai soar muito real, e isso deixa ele consideravelmente mais assustador. Além desses detalhes sobre a divulgação do filme e da sua quase veracidade, o filme tem muitas incógnitas e que também deixam várias interpretações, deixando a gente pensando sobre oq assistiu e sobre o final mesmo depois de assistir o filme, e isso é muito bom.
Um dos primeiros filmes autodenominados como ''blockbuster'',sub-gênero esse que está cada vez mais presente em todos os gêneros atuais, seja do terror até os de super-heróis. O filme em si é muito bom e faz milagre em questão de edição e montagem com o pouco material para efeitos especiais que tinham em mãos, grande Spielberg. Trama que passa rápido, sabe apresentar muito bem seus personagens e que mostra(mesmo que superficialmente) a ganância humana em questão da capital vs humanidade. As cenas que o tubarão aparece são poucas, mas sempre que aparece faz jus a sua persona monstruosa que o filme tanto aborda ao longo do filme. Um filme atemporal que da para assistir com toda a família, que apesar das polêmicas com relação a fazer dos tubarões monstros aquáticos, ele foi um pilar para os filmes que temos hoje em relação a como fazer um filme 'family friendly' bom para todos os gostos.
Ótimo filme sobre o mundo de rock e também sobre amor. Trilha sonora compilada sensacional e o filme é um completo deleite para quem gosta de rock, pegar várias referências e querer estar na pele do William o tempo todo. Quem não gostaria de ser um jornalista de rock em pleno anos 70, quando estava em seu auge? O filme também brinca em falar que o rock estava decaindo nos anos 70, quando ele só cresceu mais. Toda década achamos que o rock está morto, mas ele vai lá e ressurge das cinzas. Assim foi nos anos 70,80, 90,2000 e também assim será até o resto da humanidade. O Rock é um patrimônio histórico da humanidade e o filme é um culto a isso: Como o a música(não só o rock) pode influenciar nas nossas vidas. Não tenho palavras para descrever o papel da Penny Lane, vivida por Kate Hudson. Faz com beleza o seu personagem, e um papel difícil, visando que ela é uma incógnita do começo ao fim da trama. Caso você goste de rock, ou melhor, ame música, esse filme foi feito para você, fã da arte mais bela feita pela humanidade.
Arrisco dizer que é a melhor biografia de um artista que já assisti(apesar de não ter visto muitas kk). Sam Riley está perfeito no papel e consegue extrair perfeitamente os sentimentos do Ian no palco e em sua vida pessoal. É um filme muito forte e que me peguei chorando e angustiado em vários momentos. Não trata o Ian como um santo e não vangloriza suas ações, sejam boas ou ruins. Interessante também como consegue explicar a história das músicas da banda sem nada muito expositivo. Assisti o filme como fã de Joy Division e já sabendo do final trágico do Ian. Achei que não iria me emocionar, mas me emocionei e muito. Na música final demorou para eu parar de chorar, apesar de achar o Ian meio fdp, foi devastante perder um artista tão expressivo e também uma pessoa que necessitava de ajuda psicológica.
Sem dúvida um dos meus favoritos. Scorsese nos faz entrar na cabeça do personagem de uma forma que só ele sabe fazer. Conseguimos sentir sua solidão, suas raivas e sua tentativa de achar um propósito para sua vida em meia a um caos urbano que ele mesmo descreveu ao longo do filme. Não se deixe enganar, pois Travis não é nenhum santo e beira longe disso, e isso se evidencia mais quando ele leva a Betsy para o cinema e culpa ela por sua tentativa de ter um encontro romântico. Concordamos que o Travis não é um personagem nada fácil de decifrar, e creio que esse filme apresente fortemente um personagem Incel, cujo termo nem sequer existia na época. O protagonista pede socorro algumas vezes no filme e temos pena dele, por a imersão em temos na mente do personagem. O fato do personagem ver a sociedade em que vive como suja, meio que dificulta e muito o Travis ter uma convicencia social e parar de achar que que pertence a algo grande e que a vida tem um sentido guardado para ele. Um veterano de guerra, que vive sozinho sem amigos em uma cidade grande e cujo as únicas pessoas que tem contato(além dos recém conhecidos) são os pais. É dificil pensar em um final bom para essa história e que não acarrete em problemas maiores.
Esse filme me pegou muito de surpresa. Conheço o trabalho de Scorsese muito pouco e assisti esse filme pq era oq estava disponivel e também pela sua relação com ''Joker'', e ''The King of Comedy'' me surpreendeu. Pela sua pouca faixa etária eu fui ver o filme sem nenhuma expectativa e sai do filme refletindo muito como algumas pessoas são escravas do deseja da fama e o filme trata isso de maneira muito cômica e que ao mesmo que consegue divertir, nos faz pensar. De Niro, sempre espetacular, consegue fazer que o seu personagem nos faça sentir um misto de vergonha alheia junto com pena por as coisas que se submete. Um tremendo estudo de personagem que consegue mostrar(não se aprofundando) como o Rupert era sozinho e sofria bullyng. Isso se evidencia em algumas cenas e pelo fato de ele morar no porão da casa da Mãe dele. Sinto pena que existam pessoas que fujam da realidade e criam uma paralela apenas para não sentir a dor que ja passou na vida. Sim, existem muitos Ruperts na vida real, ainda mais com a era tecnologica que estamos presenciando, onde o apelo por fama é algo crescente, e com isso, mais Ruperts vem aparecendo.
O titulo do filme já diz muito bem oq acontece: Um estranho no ninho. Não só no quesito dele ser o único considerado lúcido pelos público que assiste, mas também por ele entrar de vez naquilo e dele realmente questionar como ali as pessoas são tratadas e como os métodos eram ineficazes para tratar os pacientes. O filme tem atuações SENSACIONAIS, sem exagero. Todos que estão ali fazem seu papel extremamente bem, e consegue convencer muito que aquilo é um hospital psiquiatrico. Dou destaque ao sorriso frequente do Martini que mostra muito bem que o personagem não é normal em âmbitos psicologicos. E claro, pro grande Jack Nicholson, que admito ser o primeiro filme que vejo dele, e uau! Entendo perfeitamente todos os elogios que ja ouvi a respeito dele. Um longa-metragem tocante, que faz você refletir sobre como eram(e infelizmente ainda tem lugares que são) tratadas as pessoas que sofrem de problemas psicologicos. Me lembra muito a frase que tem no recente filme Joker: ''A pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse".
Filme espetacular, um deleite aos olhos. Nele temos um já adulto Van Gogh, quase no fim repentino da sua vida, mas no seu auge no quesito de seus quadros. Ao longo do filme nós vimos a visão do holandês em relação a natureza e a arte, em que o filme, com sua belíssima fotografia e atuação de Willem Defoe, consegue transmitir muito bem para o público, principalmente com os diálogos, onde conseguimos ver com clareza a relação de Van Gogh com a arte e como ele não só amava, mas necessitava dela. Além de todos os quesitos técnicos, o filme também é peculiar, não só por se diferir de outras biografias no quesito de contar a história de alguém, mas também por ele ser 'autoral'. Quando digo autoral quero dizer que o diretor realmente teve uma participação no destino do personagem e que escolheu sua melhor interpretação de como ele acha que morreu Van Gogh, contrariando a mais famosa teoria que ele teria se suicidado, não indo para o óbvio do suicídio dele e mostrar ele caindo numa depressão profunda, vai justamente pelo lado contrário. Apesar de mostrar os claros problemas psicológicos e ate oculares do artista, ele leva o tiro de sua morte fazendo oq mais amava: Pintando.
The Breakfast Club é um filme dos anos 80 que personifica cada esteorotipo escolar da época e os joga todos em uma sala. Só por ler isso ele ja é curioso, mas o filme vai além, ele aos poucos vai destruindo cada esteorotipo e da personalidade aos personagens, os pondo em constante debate sobre quem eles realmente são e oq as pessoas acham que eles deveriam ser, pondo em debate a pisc adolescente em relação as pressões familiares e sociais. Com ótimos diálogos( e uma ótima música tema), o diretor John Hughes consegue quebrar os esterotipos oitentistas e que vale a pena ser visto até hoje, pois é mt fácil se identificar com as caracteristicas dos personagens e seus sofrimentos.
Tudo Sobre Minha Mãe
4.2 1,3K Assista Agora34. Fala de tudo e mais um pouco, com muita sensibilidade feminina.
Antes do Amanhecer
4.3 1,9K Assista Agora33. Belos planos-sequência, ótimos diálogos e atuações. Esse filme é um pacote completo.
Zootopia: Essa Cidade é o Bicho
4.2 1,5K Assista Agora32. Muito interessante. O filme consegue brincar com as caracteristicas dos diversos animais, tornando a participação de cada um meio que única, quebrando esteriotipos, que nos fazem refletir sobre o mundo real, enquanto acompanhamos uma história divertida, sem muitas surpresas no caminho.
1917
4.2 1,8K Assista Agora31. Um deleite aos olhos. Simplesmente um show técnico, impecável. Desde o começo do filme eu senti um ar de video game, como um VR, em que presenciamos tudo de perto mas não sofremos as consequências 1917 causa muita essa impressão. Se em "Full Metal Jacket" e "Apocalypse Now" trazem o horror da guerra e do q o treinamento militar pode impactar na vida de uma pessoa, em "1917" não é muito diferente. Acho que não é cabível comparar o longa do diretor Sam Mendes com esses dois clássicos sobre guerra, mas é uma nova experiência. É outro ponto de vista, com uma maior tecnologia, uma belissíma fotografia, bastante imersiva, oq em um filme que se passa nos meio da primeira guerra mundial pode ser assustador acompanhar essa jornada de tão perto, tornando nós, a audiência, como uma 3° pessoa, no lugar da câmera.
A história não é de se elogiar muito, e creio também que não era o grande foco do projeto, apesar que, querendo ou não, o enfraquece. Coincidências demais, 2° ato meio perdido, além
[/spoiler]
da morte do Blake no primeiro ato, oq me frustrou um pouco, por ser um personagem carismático e que teve uma morte meio que boba. Não sei se encaro isso como horrores da guerra ou por o Blake burro pq o roteiro quis assim.
[spoiler]
Frances Ha
4.1 1,5K Assista Agora30. Belissimo. Frances é uma pessoa normal, assim como nós, tornando muito fácil se identificar com ela em algum momento da vida. Um filme sobre a vida e maturidade.
Entre Facas e Segredos
4.0 1,5K Assista Agora29. Ótimo. O filme ganha muita notoriedade por causa do roteiro original de Rian Johnson, que invés de ir pelo caminho fácil de adptar uma obra se investigação como as da Agatha Christie, ele vai pelo dificil, de criar um do 0 e prestar homenagens a obras da literatura como essas, além de subverter um pouco o gênero ao mostrar certas coisas no primeiro ato do longa, abrindo nossa curiosidade mais ainda. "Knives Out" é aquele tipo de filme de detetive muito bem estruturado e que quando bem feito (como aqui) gostamos (e muito) de assistir. Espero que obras como essa comecem a ser mais comum, pq são muito boas!
Jojo Rabbit
4.2 1,6K Assista Agora28. Uma grata surpresa. Atuações muito boas, Taika ta muito bem na direção e tb atuando. O roteiro, com maestria, consegue satirizar o absurdo que o nazismo pregava para criar um nacionalismo cego nas crianças, com um protagonista ainda jovem e que acha que entende o meio em que vive. Personagens carismáticos que nos fazem rir e chorar ao longo do filme, com várias coisas nas entrelinhas que o diretor não nos dá de graça e com atenção é captado por quem assiste, tornando a obra riquissima.
Aaaah, e aquela cena final em?? Muito icônica. Filmão.
Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
3.8 3,4K Assista Agora27. Espetacular. Fotografia belíssima e um uso peculiar da câmera que torna o filme diferenciado. Consegue por muitas coisas em pauta, tais quais: família, blockbusters, talento e fama, o papel do crítico em seu meio, depressão, etc. Roteiro excepcional com atuações muito boas. Destaco, particularmente, Edward Norton.
Pokémon: Detetive Pikachu
3.5 671 Assista AgoraNão é segredo que a franquia do universo Pokémon é a mais lucrativa do mundo, e isso não é atoa. Por seu gigantesco universo que é atualizado todos os anos com anime, jogos e até filmes, não é ousado falar que ''Pokémon'' nunca vai cair em esquecimento, pois a franquia sabe se renovar, assim como vimos no jogo ''Pokemon go!'' de 2016.. Sabendo disso, era questão de tempo para produzirem um live-action, estilo de filme que vem entrando cada ano mais na industria cinematográfica, com a Disney sendo um dos seus maiores investidores.
No filme, assistimos a história de Tim, que investiga o recém desaparecimento do seu pai juntamente com o Detetive Pikachu.
No começo da trama somos apresentados a um mundo mágico, onde pokemons andam juntamente com humanos em harmonia. Os efeitos visuais do filme impressionam pela qualidade dos bichinhos, que é perfeitamente crível que eles realmente existem naquele ambiente, sem causar nenhuma sensação de estranheza, que, juntamente com o sentimento de nostalgia pela obra, causa na verdade um brilho aos olhos, brilho esse que é carregado ao longo de todo filme, que não poupa em nos mostrar pokemons e que os usa muito bem para avançar a trama principal.
O elenco é outro ponto para o filme, que tem o divertido Ryan Reynolds dando voz ao querido Pikachu, que combinou perfeitamente com o tom do filme, dando um humor sarcástico ao personagem, em contraste da voz adulta do ator com a fofura que conhecemos do Pikachu. O protagonista, Tim, não passa batido, segurando a carga dramática que o personagem possui e tendo versatilidade nos momentos mais aventureiros da trama, com uma ótima sinergia com seu pequeno parceiro amarelo elétrico.
A trama, apesar de divertir pela sua investigação constante, passa longe da originalidade e da emoção. Com vários diálogos e cenas expositivas, o filme não se importa com a jornada do personagem e sim como ele vai chegar até o final. O vilão é pouquíssimo explorado, isso junto com um maniqueísmo evidente que beira ao sem sentido em algumas explicações que o próprio filme tenta se dar, não o ajuda quando joga um plot-twist fraco que não impressiona. Com vários furos e um roteiro raso, a trama é um dos pontos mais fracos do longa-metragem.
''Detetive Pikachu''(2019), é um filme divertido que atiça nossa nostalgia para quem já é fã da franquia e também atrai novos telespectadores jovens, que simpatizam muito com os monstrinhos e que com certeza irão assistir mais daquele universo após sair do cinema.
O Exterminador do Futuro: Destino Sombrio
3.1 725 Assista AgoraÉ notável que a franquia de ''O Exterminador do Futuro'' está escassa de ideias. Os dois primeiros filmes da franquia foram inovadores e perfeitos no que se propuseram a fazer, entregando dois clássicos da ficção cientifica que até hoje impressionam pela sua qualidade narrativa e visual. Mas afinal, para que uma continuação?
Antes do mais recente filme da franquia, foram feitas 3 continuações que tentaram chegar ao ''nível James Cameron'' de fazer um filme da franquia Exterminador digno. Todas falharam no público e na crítica especializada. E com ''Destino Sombrio'' não foi diferente. O filme se agarra nos dois primeiros filmes da franquia desde os primeiros minutos, recontando as tramas que já vimos anteriormente, apenas adicionando novos elementos que pouco cativam em comparação com a grandiosidade da trama criada por James Cameron em 1984.
O longa-metragem divide opiniões por justamente se escancarar em outros filmes. Você pode assistir por a nostalgia dos atores, por suas ótimas cenas de ação e matar a saudade de Sarah Connor e T-800 representados por seus atores clássicos, ou ver o filme esperando algo novo e que enriqueça mais o universo da franquia. Na primeira opção, você pode gostar do filme, assim como eu. E na segunda opção, pode sair decepcionado e duvidar o porquê da existência daquilo, assim, também, como eu. Pode parecer uma contradição, mas não é. São lados diferentes de ver o filme e que da para sentir as duas sensações, logo assim que o termina. Tem ótimas cenas de ações, boas justificativas para os personagens clássicos voltarem, CGI digno, e só. Infelizmente, é um filme esquecível e que não chega no patamar dos dois primeiros da franquia, que ainda busca, solitários, seu terceiro filme, para fechar sua trilogia com chave de ouro.
12 Homens e Uma Sentença
4.6 1,2K Assista AgoraQue filme!
Roteiro fantástico, atuações tão boas quanto! Direção não tenho nem palavras para descrever a fotografia simples, mas muito eficiente para a trama, além dos mínimos detalhes que tem no filme e realmente é útil, seja em demonstrar a personalidade do personagem ou até o pq dele estar defendendo tal voto.
[spoiler][/spoiler]
A melhor coisa que eu achei no filme é que o último juri a mudar de lado para votar inocente, vê aquilo como um espelho para algo pessoal que ele passou.
Vemos: O caso de um assassinato de um filho que matou o pai.
E uma pessoa que tem problemas de relacionamento com seu filho e claramente não consegue admitir sua culpa por esse afastamento, e por isso, nesse caso, ele mesmo que sem perceber, espelha esse caso como se o filho dele tivesse matado ele, tornando o filho dele culpado por esse afastamento e ele próprio não conseguindo admitir que não foi o filho dele que é o culpado por esse afastamento, e sim ele mesmo. Também por isso o choro no final e por ele rasgar a foto dele junto com o filho, o peso da culpa caindo sobre suas costas e ele finalmente muda seu voto para ''inocente'', não deixando outro caso injusto acontecer.
ISSO É CINEMA, AMIGOS!!
A Bruxa de Blair
3.1 1,6KÓtimo terror psicológico que popularizou o footage.
O filme realmente convence que tudo é muito real, acho que só não acreditei pois já sabia da campanha de divulgação do filme e como tudo foi muito bem orquestrado. Mas acho que para alguém que não tenha ideia sobre isso, o filme vai soar muito real, e isso deixa ele consideravelmente mais assustador.
Além desses detalhes sobre a divulgação do filme e da sua quase veracidade, o filme tem muitas incógnitas e que também deixam várias interpretações, deixando a gente pensando sobre oq assistiu e sobre o final mesmo depois de assistir o filme, e isso é muito bom.
Tubarão
3.7 1,2K Assista AgoraUm dos primeiros filmes autodenominados como ''blockbuster'',sub-gênero esse que está cada vez mais presente em todos os gêneros atuais, seja do terror até os de super-heróis.
O filme em si é muito bom e faz milagre em questão de edição e montagem com o pouco material para efeitos especiais que tinham em mãos, grande Spielberg.
Trama que passa rápido, sabe apresentar muito bem seus personagens e que mostra(mesmo que superficialmente) a ganância humana em questão da capital vs humanidade.
As cenas que o tubarão aparece são poucas, mas sempre que aparece faz jus a sua persona monstruosa que o filme tanto aborda ao longo do filme.
Um filme atemporal que da para assistir com toda a família, que apesar das polêmicas com relação a fazer dos tubarões monstros aquáticos, ele foi um pilar para os filmes que temos hoje em relação a como fazer um filme 'family friendly' bom para todos os gostos.
Quase Famosos
4.1 1,4K Assista AgoraÓtimo filme sobre o mundo de rock e também sobre amor. Trilha sonora compilada sensacional e o filme é um completo deleite para quem gosta de rock, pegar várias referências e querer estar na pele do William o tempo todo.
Quem não gostaria de ser um jornalista de rock em pleno anos 70, quando estava em seu auge? O filme também brinca em falar que o rock estava decaindo nos anos 70, quando ele só cresceu mais. Toda década achamos que o rock está morto, mas ele vai lá e ressurge das cinzas. Assim foi nos anos 70,80, 90,2000 e também assim será até o resto da humanidade. O Rock é um patrimônio histórico da humanidade e o filme é um culto a isso: Como o a música(não só o rock) pode influenciar nas nossas vidas.
Não tenho palavras para descrever o papel da Penny Lane, vivida por Kate Hudson. Faz com beleza o seu personagem, e um papel difícil, visando que ela é uma incógnita do começo ao fim da trama.
Caso você goste de rock, ou melhor, ame música, esse filme foi feito para você, fã da arte mais bela feita pela humanidade.
Controle: A História de Ian Curtis
4.3 714Arrisco dizer que é a melhor biografia de um artista que já assisti(apesar de não ter visto muitas kk).
Sam Riley está perfeito no papel e consegue extrair perfeitamente os sentimentos do Ian no palco e em sua vida pessoal.
É um filme muito forte e que me peguei chorando e angustiado em vários momentos. Não trata o Ian como um santo e não vangloriza suas ações, sejam boas ou ruins. Interessante também como consegue explicar a história das músicas da banda sem nada muito expositivo.
Assisti o filme como fã de Joy Division e já sabendo do final trágico do Ian. Achei que não iria me emocionar, mas me emocionei e muito. Na música final demorou para eu parar de chorar, apesar de achar o Ian meio fdp, foi devastante perder um artista tão expressivo e também uma pessoa que necessitava de ajuda psicológica.
Taxi Driver
4.2 2,6K Assista AgoraSem dúvida um dos meus favoritos. Scorsese nos faz entrar na cabeça do personagem de uma forma que só ele sabe fazer. Conseguimos sentir sua solidão, suas raivas e sua tentativa de achar um propósito para sua vida em meia a um caos urbano que ele mesmo descreveu ao longo do filme.
Não se deixe enganar, pois Travis não é nenhum santo e beira longe disso, e isso se evidencia mais quando ele leva a Betsy para o cinema e culpa ela por sua tentativa de ter um encontro romântico.
Concordamos que o Travis não é um personagem nada fácil de decifrar, e creio que esse filme apresente fortemente um personagem Incel, cujo termo nem sequer existia na época.
O protagonista pede socorro algumas vezes no filme e temos pena dele, por a imersão em temos na mente do personagem. O fato do personagem ver a sociedade em que vive como suja, meio que dificulta e muito o Travis ter uma convicencia social e parar de achar que que pertence a algo grande e que a vida tem um sentido guardado para ele.
Um veterano de guerra, que vive sozinho sem amigos em uma cidade grande e cujo as únicas pessoas que tem contato(além dos recém conhecidos) são os pais. É dificil pensar em um final bom para essa história e que não acarrete em problemas maiores.
O Rei da Comédia
4.0 366 Assista AgoraEsse filme me pegou muito de surpresa. Conheço o trabalho de Scorsese muito pouco e assisti esse filme pq era oq estava disponivel e também pela sua relação com ''Joker'', e ''The King of Comedy'' me surpreendeu.
Pela sua pouca faixa etária eu fui ver o filme sem nenhuma expectativa e sai do filme refletindo muito como algumas pessoas são escravas do deseja da fama e o filme trata isso de maneira muito cômica e que ao mesmo que consegue divertir, nos faz pensar.
De Niro, sempre espetacular, consegue fazer que o seu personagem nos faça sentir um misto de vergonha alheia junto com pena por as coisas que se submete.
Um tremendo estudo de personagem que consegue mostrar(não se aprofundando) como o Rupert era sozinho e sofria bullyng. Isso se evidencia em algumas cenas e pelo fato de ele morar no porão da casa da Mãe dele. Sinto pena que existam pessoas que fujam da realidade e criam uma paralela apenas para não sentir a dor que ja passou na vida.
Sim, existem muitos Ruperts na vida real, ainda mais com a era tecnologica que estamos presenciando, onde o apelo por fama é algo crescente, e com isso, mais Ruperts vem aparecendo.
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8K Assista AgoraO titulo do filme já diz muito bem oq acontece: Um estranho no ninho.
Não só no quesito dele ser o único considerado lúcido pelos público que assiste, mas também por ele entrar de vez naquilo e dele realmente questionar como ali as pessoas são tratadas e como os métodos eram ineficazes para tratar os pacientes.
O filme tem atuações SENSACIONAIS, sem exagero. Todos que estão ali fazem seu papel extremamente bem, e consegue convencer muito que aquilo é um hospital psiquiatrico. Dou destaque ao sorriso frequente do Martini que mostra muito bem que o personagem não é normal em âmbitos psicologicos. E claro, pro grande Jack Nicholson, que admito ser o primeiro filme que vejo dele, e uau! Entendo perfeitamente todos os elogios que ja ouvi a respeito dele.
Um longa-metragem tocante, que faz você refletir sobre como eram(e infelizmente ainda tem lugares que são) tratadas as pessoas que sofrem de problemas psicologicos. Me lembra muito a frase que tem no recente filme Joker: ''A pior parte de ter uma doença mental é que as pessoas esperam que você se comporte como se não tivesse".
No Portal da Eternidade
3.8 349 Assista AgoraFilme espetacular, um deleite aos olhos. Nele temos um já adulto Van Gogh, quase no fim repentino da sua vida, mas no seu auge no quesito de seus quadros. Ao longo do filme nós vimos a visão do holandês em relação a natureza e a arte, em que o filme, com sua belíssima fotografia e atuação de Willem Defoe, consegue transmitir muito bem para o público, principalmente com os diálogos, onde conseguimos ver com clareza a relação de Van Gogh com a arte e como ele não só amava, mas necessitava dela. Além de todos os quesitos técnicos, o filme também é peculiar, não só por se diferir de outras biografias no quesito de contar a história de alguém, mas também por ele ser 'autoral'. Quando digo autoral quero dizer que o diretor realmente teve uma participação no destino do personagem e que escolheu sua melhor interpretação de como ele acha que morreu Van Gogh, contrariando a mais famosa teoria que ele teria se suicidado, não indo para o óbvio do suicídio dele e mostrar ele caindo numa depressão profunda, vai justamente pelo lado contrário. Apesar de mostrar os claros problemas psicológicos e ate oculares do artista, ele leva o tiro de sua morte fazendo oq mais amava: Pintando.
Clube dos Cinco
4.2 2,6K Assista AgoraThe Breakfast Club é um filme dos anos 80 que personifica cada esteorotipo escolar da época e os joga todos em uma sala. Só por ler isso ele ja é curioso, mas o filme vai além, ele aos poucos vai destruindo cada esteorotipo e da personalidade aos personagens, os pondo em constante debate sobre quem eles realmente são e oq as pessoas acham que eles deveriam ser, pondo em debate a pisc adolescente em relação as pressões familiares e sociais. Com ótimos diálogos( e uma ótima música tema), o diretor John Hughes consegue quebrar os esterotipos oitentistas e que vale a pena ser visto até hoje, pois é mt fácil se identificar com as caracteristicas dos personagens e seus sofrimentos.