Como minissérie documental funciona muito bem. Como dito em comentário anterior de outra pessoa, realmente a NF traz essas séries que parece que se intercomunicam, que o conteúdo é meio que derivado da anterior e vão se retroalimentando. De toda maneira, se você se interessa pelo assunto acho que vale conferir.
A maioria dos episódios são bem interessantes e acho que são eles que puxam a curiosidade para o resto da minissérie, mesmo que o espectador não se identifique com tal esporte. O melhor deles é o do baquete, seguido do futebol; o mais fraco eu achei sobre o críquete. O mais repugnante sem dúvida nenhuma é o de hipismo. Fazia muito tempo que eu não senti um nojo tão grande de alguém.
Nsse tipo de documentário é sempre bom ter muito cuidado ao assistir, pois já fica muito claro qual a intenção dele que é de detonar o quanto for possível uma coisa, pessoa ou evento. Contudo, nesse caso específico de fato não tem muito como querer passar pano para o que aconteceu: esse evento realmente foi uma catástrofe em inúmeros sentidos! E isso não se deu por algum fato isolado que se queira propagar, como, por exemplo, a atitude do vocal do Limp Bizkit que tentou-se fazer de bode espiatório. Não! O conjunto da obra foi todo desastroso, desde o local escolhido, a projeção de público, a escolha de uma segurança completamente amadora e o abuso agudo e constante sobre o público (muito possivelmente esse foi o protótipo do formato distorcido de festivais que constatamos agora, onde paga-se uma fortuna em um ingresso e 10 conto numa garrafinha d´água). A linha de falas aqui na obra pode parecer bem tendenciosa e ultradramática, mas coube perfeitamente com o que ocorreu, bastando alguns minutos de pesquisa sobre o festival para lembrarmos a sequência de acontecimentos que não deixaria nada a desejar para as sodomias da Idade Média.
A série é boa e conseguiu com competência juntar todos os pontos que levantou. Tem os seus exageros e alguns absurdos no roteiro, é verdade, mas me fisgou bastante e saí bem satisfeito com sua conclusão. Esses temas de linhas temporais sempre me interessam muito!
Essa é provavelmente das melhores temporadas da série. Os personagens de Kim e Saul se entrelaçam mais do que em qualquer outro momento, Mike ganha força e destaque perante a Gustavo e Nacho se mostra sólido, leal e possivelmente dos mais sagazes personagens de toda a série
Entretanto, por mais que seja controversa essa minha opinião comparando-a com outros amigos, sinto uma vacilada no desenvolvimento de um personagem que não deixo de tirar sua importância para a evolução da série e até mesmo para o universo Breaking Bad que viria a seguir: Eduardo Salamanca. Esse personagem chega a destoar de forma gritante de todos os outros que outrora já foram mostrados.
Mesmo que não tenha como se negar a importância do mesmo para revelar as características intrínsicas de Saul Goodman, é de se convir que a interação dele com a sombra constante de Chuck é muitíssimo mais interessante do que as interações passadas. Sem ele, os focos em suas atitudes são muito mais evidentes, tal como o desenrolar e aprofundamento de outros personagens e âmbitos.
derrocada do personagem mais odioso de todo o universo Breaking Bad
. De fato, Chuck é o responsável direto pelo emolduramento da personalidade de Jimmy e até mesmo a criação da persona Saul Goodman, essencial para o desenrolar futuro das diretrizes traçadas no Breaking Bad que viriam a seguir. Mas não só isso: Jimmy também é um responsável direto pelo desenvolvimento dos distúrbios mentais de Chuck, como se fosse um macabro yin/yang, figuras complementares e indissociáveis em ambas personalidades. Ainda que fique claro em toda a complexidade desse universo que não haja qualquer maniqueísmo em qualquer personagem, creio ser impossível de se assumir uma postura neutra ante à relação desses dois personagens. Essa temporada soube trabalhar isso muitíssimo bem e a partir daqui é só pauleira!
Independente do espectator gostar muito do Saul, eu acho que é a partir daqui que fica impossível de se cativar pela melhor personagem da série: Kim. Sem dúvida nenhuma é a personagem mais bem construída, imbuída de características cativantes e admiráveis.
Pra quem já viu além dessa temporada, sabe bem que ainda foi mais bem aprofundada e muitíssimas outras coisas se revelaram.
Outro que não pode-se deixar de mencionar nessa temporada é o Mike, personagem esse que já foi de certa forma queridinho pelos fãs do Breaking Bad em suas intervenções pontuais.
Muita gente não se deixou cativar pela série logo de cara. Essa temporada de fato começa morna e demora pra engrenar com nada de muito interessante se revelando ao início. Entretanto, depois que começa a embalar, é inevitável notar que vai valer a pena continuar, mesmo que seja para quem foi fanático por Breaking Bad e quer saber mais sobre as nuances do crime em Albuquerque.
Temporada muito inconstante e sem criatividade. As histórias se descaracterizaram demais da essência da série. Tem alguns episódios bons, mas alguns são facilmente os piores de toda série.
Não chego a dizer que é mais fraca que as anteriores, mas aí nesta temporada já se notam as diferenças táticas de humor e sacadas. Mexeram na fórmula mas continuou espetacular.
A desempolgação foi tão premente que posterguei quase um mês para começar. Difícil dizer o que aconteceu com uma série que para mim tinha sua fama como incontestável e a partir da 3a temporada pareceu se jogar em um poço sem fundo. Na realidade, analisando friamente, a resposta até que não é tão complexa: não tinha que ter tido uma 3a temporada, simples assim.
A segunda temporada prosseguiu ainda bem sólida, apesar de um início de mudanças com as características dos personagens. Summer e Jerry começaram a ser mais explorados e isso tornou as nuances um pouco mais instigantes, tal como a perspectiva dos mundos infinitos e a proposta que viria a ser desenrolada na história subsequente.
Certamente além da experiência sempre prazerosa de ver e rever essa série, a impressão interessante que se absorve é que realmente a série mudou sim, apesar de antes eu ter achado que teria seguido a mesma linha. O comportamento do Rick nessa primeira temporada é extremamente mais ácida e inconsequente, e também seus arrotos no meio das frases ficaram somente aqui. Até agora estou surpreso de como não percebi que essa característica tinha sumido!
Mesmo parecendo que a minha opinião seja a mais controversa possível comparando com os demais comentários que vi aqui, esta foi a temporada mais fraca até agora. Posso queimar minha língua depois da 6a, mas o tanto de pontas soltas e inconclusões que ficaram pelo caminho são inúmeras. Outro fator é a nítida desempolgação do começo de temporada, tal como histórias tiradas da cartola para tentar dar algum "caldo novo" utilizando-se de velhas fórmulas.
O personagem do Feech mesmo é basicamente o Richie Aprile com um pouquinho mais de carisma. Steve Buscemi chega mais como uma necessidade de dar um apelo a mais para a série, e o mesmo também não convence.
Por fim, a partir do episódio 8 parece que conseguem acertar a mão novamente e a temporada até que desfecha legal, mas não resolve muitas coisas e passa longe de suas antecessoras.
A 2a temporada seguiu ainda mais intensa, todavia com algumas mudanças nas abordagens e aparição de coadjuvantes importantes que a mim fizeram falta. Não coloco isso como uma característica negativa, apenas senti falta. Exemplo destes são o Corrado e a Livia, que são personagens tão intrincados com a vida e detalhes da personalidade de Tony que de fato deixam essa estranha lacuna; as terapias também foram mais esparsas. Em contrapartida, o que se somou? A chegada de Janice foi avassaladora. Com ela, as fissuras na família de Tony Soprano ficaram a flor da pele, e falando em família, a transformação de seus filhos foi igualmente impactante. Richie Aprile também foi um personagem nada esquecível, e o que se desenrola com ele então, é ver para crer. A série continuou um primor!
Não faço ideia do porquê posterguei tanto tempo essa série genial em tantos detalhes que nem sei por onde começaria. Vejo que essa primeira temporada foi bem debruçada em cima da análise de Tony Soprano e suas relações familiares. Os personagens até então são minuciosamente bem construídos e suas conexões muito bem desenvolvidas. Não consegui me desligar por um momento sequer!
Achei legal a ambientação dos personagens na América, apesar da transição absurda que a temporada anterior impôs. A fotografia que já era um dos grandes destaques da série aqui se sobressaiu ao máximo, gerando tomadas definitivamente belíssimas! Como pontos negativos, de fato acho o personagem Roger Mackenzie simplesmente insuportável. Se este gera empatia por alguma parcela dos fãs da série, realmente não me entra na cabeça, e o mesmo ganhou grande protagonismo durante esta temporada, deixando muitas vezes os principais (Claire e Jamie) bem em segundo plano. A reta final da temporada também me pareceu meio atabalhoada:
Gera-se uma expectativa imensa no suposto clímax da temporada que seria a execução do Bonnet, e não a vi como muito trabalhada. Por fim, após o ocorrido, ficou uma sensação de vazio para com os últimos episódios, e pareceu que tentaram tirar algo da cartola, coisa que não deu muito certo, muito embora as cenas tenham sido bem pesadas.
Antes de qualquer coisa, sim, adorei. Contudo, não por isso eu digo que saio plenamente empolgado com o que vi, a começar com tamanho poderio que o tal do Corpo Seco teria a manifestar. A simples alma de um caçador que é tão sangue ruim capaz de dizimar todos os personagens folclóricos? Nah, não cola. De fato faltou muita substância nessa parte do roteiro. Ao fim a transição do João não ficou lá muito crível. Ele estaria muito mais para um personagem ambicioso e cego por sua ganância do que simplesmente um mero enganado por um patrão inescrupuloso. Série muito bacana, mas tenho medo do que farão em uma segunda temporada, acho que poderiam ter simplesmente dado uma esticadinha nessa e fechar com uma temporada única.
Irmãos Cervejeiros (1ª Temporada)
2.7 7 Assista AgoraMuito provavelmente a série mais horrível que já assisti. Insuperável!
Os Mais Procurados do Mundo (1ª Temporada)
3.5 10 Assista AgoraComo minissérie documental funciona muito bem.
Como dito em comentário anterior de outra pessoa, realmente a NF traz essas séries que parece que se intercomunicam, que o conteúdo é meio que derivado da anterior e vão se retroalimentando.
De toda maneira, se você se interessa pelo assunto acho que vale conferir.
Jogo Comprado
3.9 5 Assista AgoraA maioria dos episódios são bem interessantes e acho que são eles que puxam a curiosidade para o resto da minissérie, mesmo que o espectador não se identifique com tal esporte. O melhor deles é o do baquete, seguido do futebol; o mais fraco eu achei sobre o críquete. O mais repugnante sem dúvida nenhuma é o de hipismo. Fazia muito tempo que eu não senti um nojo tão grande de alguém.
Grandes Fracassos: Woodstock 99
3.8 113Nsse tipo de documentário é sempre bom ter muito cuidado ao assistir, pois já fica muito claro qual a intenção dele que é de detonar o quanto for possível uma coisa, pessoa ou evento.
Contudo, nesse caso específico de fato não tem muito como querer passar pano para o que aconteceu: esse evento realmente foi uma catástrofe em inúmeros sentidos!
E isso não se deu por algum fato isolado que se queira propagar, como, por exemplo, a atitude do vocal do Limp Bizkit que tentou-se fazer de bode espiatório.
Não! O conjunto da obra foi todo desastroso, desde o local escolhido, a projeção de público, a escolha de uma segurança completamente amadora e o abuso agudo e constante sobre o público (muito possivelmente esse foi o protótipo do formato distorcido de festivais que constatamos agora, onde paga-se uma fortuna em um ingresso e 10 conto numa garrafinha d´água).
A linha de falas aqui na obra pode parecer bem tendenciosa e ultradramática, mas coube perfeitamente com o que ocorreu, bastando alguns minutos de pesquisa sobre o festival para lembrarmos a sequência de acontecimentos que não deixaria nada a desejar para as sodomias da Idade Média.
Signal
4.4 34A série é boa e conseguiu com competência juntar todos os pontos que levantou.
Tem os seus exageros e alguns absurdos no roteiro, é verdade, mas me fisgou bastante e saí bem satisfeito com sua conclusão.
Esses temas de linhas temporais sempre me interessam muito!
Stranger Things (4ª Temporada)
4.2 1,0K Assista AgoraT4 E6:
Um 286 com SSD!
Better Call Saul (5ª Temporada)
4.6 327Essa é provavelmente das melhores temporadas da série. Os personagens de Kim e Saul se entrelaçam mais do que em qualquer outro momento, Mike ganha força e destaque perante a Gustavo e Nacho se mostra sólido, leal e possivelmente dos mais sagazes personagens de toda a série
(isso ainda se reforçará na temporada final)
Entretanto, por mais que seja controversa essa minha opinião comparando-a com outros amigos, sinto uma vacilada no desenvolvimento de um personagem que não deixo de tirar sua importância para a evolução da série e até mesmo para o universo Breaking Bad que viria a seguir: Eduardo Salamanca.
Esse personagem chega a destoar de forma gritante de todos os outros que outrora já foram mostrados.
Para ficar pior de mais forçado, só faltava mesmo ele sair da emboscada do último episódio usando um jetpack e jogando granadas;
Better Call Saul (4ª Temporada)
4.4 231Apesar de apresentar um ou outro episódio morno nessa temporada, acho que é incontestável a sensível melhora da série a partir
da saída de Chuck da série.
Mesmo que não tenha como se negar a importância do mesmo para revelar as características intrínsicas de Saul Goodman, é de se convir que a interação dele com a sombra constante de Chuck é muitíssimo mais interessante do que as interações passadas.
Sem ele, os focos em suas atitudes são muito mais evidentes, tal como o desenrolar e aprofundamento de outros personagens e âmbitos.
Vale mencionar a passagem de Werner que foi um abalo considerável no que Michael se transformaria daqui pra frente.
Better Call Saul (3ª Temporada)
4.4 313Na minha concepção, é aqui que de fato começa o frenesi da expectativa pela
derrocada do personagem mais odioso de todo o universo Breaking Bad
De fato, Chuck é o responsável direto pelo emolduramento da personalidade de Jimmy e até mesmo a criação da persona Saul Goodman, essencial para o desenrolar futuro das diretrizes traçadas no Breaking Bad que viriam a seguir. Mas não só isso: Jimmy também é um responsável direto pelo desenvolvimento dos distúrbios mentais de Chuck, como se fosse um macabro yin/yang, figuras complementares e indissociáveis em ambas personalidades.
Ainda que fique claro em toda a complexidade desse universo que não haja qualquer maniqueísmo em qualquer personagem, creio ser impossível de se assumir uma postura neutra ante à relação desses dois personagens. Essa temporada soube trabalhar isso muitíssimo bem e a partir daqui é só pauleira!
Better Call Saul (2ª Temporada)
4.3 358Independente do espectator gostar muito do Saul, eu acho que é a partir daqui que fica impossível de se cativar pela melhor personagem da série: Kim.
Sem dúvida nenhuma é a personagem mais bem construída, imbuída de características cativantes e admiráveis.
Pra quem já viu além dessa temporada, sabe bem que ainda foi mais bem aprofundada e muitíssimas outras coisas se revelaram.
Outro que não pode-se deixar de mencionar nessa temporada é o Mike, personagem esse que já foi de certa forma queridinho pelos fãs do Breaking Bad em suas intervenções pontuais.
Better Call Saul (1ª Temporada)
4.3 820Muita gente não se deixou cativar pela série logo de cara.
Essa temporada de fato começa morna e demora pra engrenar com nada de muito interessante se revelando ao início.
Entretanto, depois que começa a embalar, é inevitável notar que vai valer a pena continuar, mesmo que seja para quem foi fanático por Breaking Bad e quer saber mais sobre as nuances do crime em Albuquerque.
Rick and Morty (5ª Temporada)
4.2 101Temporada muito inconstante e sem criatividade. As histórias se descaracterizaram demais da essência da série. Tem alguns episódios bons, mas alguns são facilmente os piores de toda série.
The Office (7ª Temporada)
4.5 401 Assista AgoraÉ o crepúsculo do espetáculo. É de esperar que uma hora tal personagem perca folego, ainda mais após tantas temporadas.
Acho que foi a saída digna do Michael, apesar de muitos de nós acreditarem que não existe um The Office sem ele.
Independente de opiniões, uma temporada consistente.
Rick and Morty (3ª Temporada)
4.5 262 Assista AgoraNão chego a dizer que é mais fraca que as anteriores, mas aí nesta temporada já se notam as diferenças táticas de humor e sacadas. Mexeram na fórmula mas continuou espetacular.
La Casa de Papel (Parte 5)
3.7 525 Assista AgoraA desempolgação foi tão premente que posterguei quase um mês para começar.
Difícil dizer o que aconteceu com uma série que para mim tinha sua fama como incontestável e a partir da 3a temporada pareceu se jogar em um poço sem fundo.
Na realidade, analisando friamente, a resposta até que não é tão complexa: não tinha que ter tido uma 3a temporada, simples assim.
Rick and Morty (2ª Temporada)
4.6 245 Assista AgoraA segunda temporada prosseguiu ainda bem sólida, apesar de um início de mudanças com as características dos personagens. Summer e Jerry começaram a ser mais explorados e isso tornou as nuances um pouco mais instigantes, tal como a perspectiva dos mundos infinitos e a proposta que viria a ser desenrolada na história subsequente.
Rick and Morty (1ª Temporada)
4.5 414 Assista AgoraCertamente além da experiência sempre prazerosa de ver e rever essa série, a impressão interessante que se absorve é que realmente a série mudou sim, apesar de antes eu ter achado que teria seguido a mesma linha.
O comportamento do Rick nessa primeira temporada é extremamente mais ácida e inconsequente, e também seus arrotos no meio das frases ficaram somente aqui. Até agora estou surpreso de como não percebi que essa característica tinha sumido!
Família Soprano (5ª Temporada)
4.7 124Mesmo parecendo que a minha opinião seja a mais controversa possível comparando com os demais comentários que vi aqui, esta foi a temporada mais fraca até agora.
Posso queimar minha língua depois da 6a, mas o tanto de pontas soltas e inconclusões que ficaram pelo caminho são inúmeras.
Outro fator é a nítida desempolgação do começo de temporada, tal como histórias tiradas da cartola para tentar dar algum "caldo novo" utilizando-se de velhas fórmulas.
O personagem do Feech mesmo é basicamente o Richie Aprile com um pouquinho mais de carisma. Steve Buscemi chega mais como uma necessidade de dar um apelo a mais para a série, e o mesmo também não convence.
Por fim, a partir do episódio 8 parece que conseguem acertar a mão novamente e a temporada até que desfecha legal, mas não resolve muitas coisas e passa longe de suas antecessoras.
Família Soprano (4ª Temporada)
4.6 117Acho que essa temporada diferentemente das demais focou abusivamente em um tema específico
(o romance platônico entre Carmela/Furio)
Uma pena, pois
a tensão entre a família de NY vs. NJ
Família Soprano (2ª Temporada)
4.6 118 Assista AgoraA 2a temporada seguiu ainda mais intensa, todavia com algumas mudanças nas abordagens e aparição de coadjuvantes importantes que a mim fizeram falta. Não coloco isso como uma característica negativa, apenas senti falta. Exemplo destes são o Corrado e a Livia, que são personagens tão intrincados com a vida e detalhes da personalidade de Tony que de fato deixam essa estranha lacuna; as terapias também foram mais esparsas.
Em contrapartida, o que se somou? A chegada de Janice foi avassaladora. Com ela, as fissuras na família de Tony Soprano ficaram a flor da pele, e falando em família, a transformação de seus filhos foi igualmente impactante.
Richie Aprile também foi um personagem nada esquecível, e o que se desenrola com ele então, é ver para crer.
A série continuou um primor!
Família Soprano (1ª Temporada)
4.5 256 Assista AgoraNão faço ideia do porquê posterguei tanto tempo essa série genial em tantos detalhes que nem sei por onde começaria.
Vejo que essa primeira temporada foi bem debruçada em cima da análise de Tony Soprano e suas relações familiares.
Os personagens até então são minuciosamente bem construídos e suas conexões muito bem desenvolvidas.
Não consegui me desligar por um momento sequer!
Outlander (5ª Temporada)
4.0 128Achei legal a ambientação dos personagens na América, apesar da transição absurda que a temporada anterior impôs.
A fotografia que já era um dos grandes destaques da série aqui se sobressaiu ao máximo, gerando tomadas definitivamente belíssimas!
Como pontos negativos, de fato acho o personagem Roger Mackenzie simplesmente insuportável. Se este gera empatia por alguma parcela dos fãs da série, realmente não me entra na cabeça, e o mesmo ganhou grande protagonismo durante esta temporada, deixando muitas vezes os principais (Claire e Jamie) bem em segundo plano.
A reta final da temporada também me pareceu meio atabalhoada:
Gera-se uma expectativa imensa no suposto clímax da temporada que seria a execução do Bonnet, e não a vi como muito trabalhada. Por fim, após o ocorrido, ficou uma sensação de vazio para com os últimos episódios, e pareceu que tentaram tirar algo da cartola, coisa que não deu muito certo, muito embora as cenas tenham sido bem pesadas.
Cidade Invisível (1ª Temporada)
4.0 751Antes de qualquer coisa, sim, adorei.
Contudo, não por isso eu digo que saio plenamente empolgado com o que vi, a começar com tamanho poderio que o tal do Corpo Seco teria a manifestar. A simples alma de um caçador que é tão sangue ruim capaz de dizimar todos os personagens folclóricos? Nah, não cola. De fato faltou muita substância nessa parte do roteiro.
Ao fim a transição do João não ficou lá muito crível. Ele estaria muito mais para um personagem ambicioso e cego por sua ganância do que simplesmente um mero enganado por um patrão inescrupuloso.
Série muito bacana, mas tenho medo do que farão em uma segunda temporada, acho que poderiam ter simplesmente dado uma esticadinha nessa e fechar com uma temporada única.
Seinfeld (9ª Temporada)
4.6 129 Assista AgoraE, por fim, trouxeram uma temporada final digna e um desfecho simplesmente excelente e condizente com todos os atos ao longo das outras temporadas.
Não teve nada de querer pincelar algo bonitinho e com final feliz como boa parte dessas séries anos 90/2000 tentavam fazer.