Acho que continuou na linha da 6a e 7a. Sem muitos acréscimos nem muitas perdas. Se não estou enganado, foi nessa temporada que a decaída de audiência começou a assolar Seinfeld. Ao mesmo tempo, me parece que foi a que mais trouxe coadjuvantes que viriam a decolar na carreira, tais como Bob Oedenkirk, Melissa Clarke, Amanda Peet e outros.
É, tenho que dar o braço a torcer. Valeu a pena insistir e ir até o final, mesmo com a série não tendo me pescado em definitivo até parte da 2a temporada. Que construção fantástica! Ouso a dizer que o teor beirando ao tédio e o humor desprovido de humor das primeiras temporadas chegou até a arriscar que eu abandonasse, mas valeu e muito ir até o fim! Temporada digníssima, desfecho brilhante. Me parece que realmente conseguiu passar sua mensagem: todos temos nossas razões para sermos nem muito bons, nem muito ruins, somos pessoas com cargas emocionais inerentes e que nosso passado está sempre aí para lembrarmos que somos o que somos por motivos que nos constuíram.
Nossa! Nessa 5a temporada a série surpreendentemente foi assumindo um corpo e uma densidade incrível. Chegou ao cume de maturidade e complexidade de seus personagens. Churros Grátis facilmente é o melhor episódio da série! Simplesmente fantástico!
Considerando a proposta do documentário, o mesmo deixa muito a desejar. São diversos pontos negativos que se podem destacar, sendo a montagem dos episódios a pior delas. As histórias vão sendo narradas pelos comentaristas convidados quase desprovidos de vídeos das partidas, e quando os tem, os mesmos passam tão rápidos que nem mesmo se consegue entender o lance. Essa foi uma característica que em minha opinião tornou os episódios chatíssimos de entediantes. Outro ponto é a repetição maçante de trechos dos entrevistados, claramente para se fazer volume com um material que não foi esmiuçado de forma apropriada, não havendo qualquer aprofundamento adequado a cada um dos países vencedores, sem qualquer contextualização, preparação para a copa em questão etc. Os comentaristas são encaixados aleatoriamente e de qualquer jeito. Eu acho que apenas fanáticos por futebol conseguem ir até o final, porque verdade seja dita: a série é fraca.
Continuou muito consistente, mas deixou de explorar certos elementos que se fizeram como pilares do humor da série, como as constantes zuações do Jim com o Dwight e perdeu novamente aquela constante presença do Jim no balcão da recepção. Em contrapartida, a adição da Erin funcionou muito bem, principalmente quando a personagem começa a se soltar. Espero que tenham explorado mais a mesma nas próximas temporadas.
Desde o começo da série a raiva sobre algum personagem pairava somente sobre o George. A partir dessa isso se estendeu ao Jerry também. Não sei se foi a conivência com o primeiro que fez ele finalmente parecer um sujeito semelhante ou se ele realmente foi piorando junto.
Continuou instigante trazendo ótimas aventuras e entrelaces de história excelentes, contudo não escapa de grandes furos de roteiro e situações em si injustificáveis. Não obstante, o cliffhanger de fim de temporada foi fraquíssimo e insanamente irreal e absurdo. Ah!
E Claire/Jamie poderiam ter recebido uma maquiagem mais convincente para pessoas de 50 anos de idade, né? É vergonhoso como invariavalmente os filmes e séries tem que continuar trazendo o apelo sexual jovial aos personagens, como se não se pudesse reproduzir gente de meia idade fazendo sexo ou se pegando.
Talvez das últimas 3 temporadas, essa seja a melhor delas. Não chega a ser um espetáculo, mas é mais consistente. Chegamos ao fim da série com a constatação de que de todos os jovens, a única que verdadeiramente cresceu intelectualmente foi a Ashley, enquanto todos os outros parece que houve até mesmo um retrocesso. Essa é uma das maiores anomalias que essa série apresentou ao passar dos episódios.
Essa temporada tem praticamente em todos os episódios situações extremas de arrancar os cabelos e vergonha alheia ao extremo. Acho que é provável que seja uma das melhores temporadas da série. Quem não gritou de indignação
É um verdadeiro ode à polícia e ao DEA. Se você ignorar esse fato e as opiniões medíocres e alienadas dos oficiais, o documentário tem grande relevância pela curiosidade e detalhes dos casos. Destaques para os dois primeiros episódios: Cartel de Medelín e Cali, respectivamente.
Deu uma melhoradinha em relação à 4a. O que mais me incomoda nessa série (e algumas outras) é que por mais que seja comédia, não tem o menor pudor de deixar as histórias descabeçadas entre os episódios, e principalmente entre as temporadas. A essência dos personagens também é outra falha imensa, são tão voláteis que chega a desanimar.
Nessa temporada alguns personagens ficaram mais sarcásticos e ácidos, como o Jeffrey e o Phil. Também vale mencionar que perdeu consideravelmente a pegada crítica que vinha construindo, muitas vezes inclusive trazendo à tona o inverso disso.
A Karen é uma personagem bem dicotômica nessa série. Ao mesmo tempo que eu gosto muito dela, ela impossibilita a fabulosa parceria Pam/Jim, a mesma que fez muitíssima falta nessa temporada.
Interessante reassistir uma série de comédia depois de tanto tempo e constatar que teve tanto conteúdo sensível, críticas sociais/raciais e mais um monte de valores embutidos que sem dúvida serviram como formação de caráter de muitos. Só demonstra a qualidade da série.
O desfecho, tal como a temporada foi bem indigna com tudo que a série entregou ao longo dos anos. Pouco se esforçou para desenrolar os fatos finais: uma festinha final e um tchau abrupto. Uma pena, foi uma série que fiquei muito sentido com seu término.
Por fim, entregou o que prometeu. Não se atrapalhou, não se comprometeu e conseguiu amarrar praticamente tudo. Uma das melhores séries de todos os tempos, 3 temporadas perfeitas e irretocáveis. Chupa Lost, é assim que se faz!
Comecei a assistir e não conseguia parar. Quando chega ao fim, você sente um vazio, e creio que seja um vazio bem parecido com o que os torcedores de Chicago sentem até hoje. Ademais de todo o romantismo envolvido no mesmo, é notável a deterioração dos esportes em geral por meio de figuras caracterizadas na imagem de um Jerry Krauze, personagens rançosos e parasitas que primeiramente pensam no dinheiro antes mesmo de cogitar vencer. A figura de Jordan também é emblemática: foi o melhor jogador de basquete de todos os tempos, isso ninguém é capaz de contestar. Contudo, hoje vemos com mais facilidade como este processo de endeusamento de celebridades é frágil e inconsequente. O sujeito era um humano e sempre esteve longe de ser perfeito; seu desempenho e dedicação na quadra era exemplar, mas sempre carregará desafetos e suas decisões pessoais sempre passaram longe de ser unanimidade. Em linhas finais: que documentário genial!
Essa temporada veio a dar uma retomada depois de um certo declínio. Dick voltou a fazer asneiras de alto calibre a todo momento e contém dois dos melhores episódios da história da série (o do documentário e dos investimentos no mercado de ações).
A série foi ficando mais e mais fraca. Por algum motivo mirabolante, resolveu apostar suas fichas em uma tensão psicológica intensa caracterizada por personagens extravagantes, valendo-me mencioná-los: - Tamayo - um lunático descontrolado que entende que tudo se resolve no grito e intimidação; - Sierra: uma visível sociopata que nitidamente não teria a menor destreza de conduzir um caso de negociação. Uma personagem extremamente caricata e forçada. Não bastasse, sua suposta inteligência praticamente inexiste, uma verdadeira antítese da competente Raquel Murillo. - Gandia: este é outro que não tem cabimento. Com poderes próximos a um superherói, só faltou saber feitiçaria. A série de fato passou perto de perder sua identidade, que foi efetivamente construída nas reviravoltas sempre geniais protagonizadas pelo Professor. Por sorte, ainda tiveram tempo de retomar parte disso na reta final da temporada e, quem sabe, na 5a consiga se salvar. Veremos qual vai ser a entonação desta vez.
Tal como o plano, essa temporada foi puro improviso. Obviamente, dado ao sucesso, resolveram fazer uma nova temporada para uma série que foi arquitetada com primor para 2 temporadas. O resutado é evidente: bueno, pero no mucho.
Seinfeld (8ª Temporada)
4.5 50 Assista AgoraAcho que continuou na linha da 6a e 7a. Sem muitos acréscimos nem muitas perdas.
Se não estou enganado, foi nessa temporada que a decaída de audiência começou a assolar Seinfeld. Ao mesmo tempo, me parece que foi a que mais trouxe coadjuvantes que viriam a decolar na carreira, tais como Bob Oedenkirk, Melissa Clarke, Amanda Peet e outros.
BoJack Horseman (6ª Temporada)
4.6 296 Assista AgoraÉ, tenho que dar o braço a torcer. Valeu a pena insistir e ir até o final, mesmo com a série não tendo me pescado em definitivo até parte da 2a temporada. Que construção fantástica! Ouso a dizer que o teor beirando ao tédio e o humor desprovido de humor das primeiras temporadas chegou até a arriscar que eu abandonasse, mas valeu e muito ir até o fim! Temporada digníssima, desfecho brilhante. Me parece que realmente conseguiu passar sua mensagem: todos temos nossas razões para sermos nem muito bons, nem muito ruins, somos pessoas com cargas emocionais inerentes e que nosso passado está sempre aí para lembrarmos que somos o que somos por motivos que nos constuíram.
BoJack Horseman (5ª Temporada)
4.5 193 Assista AgoraNossa! Nessa 5a temporada a série surpreendentemente foi assumindo um corpo e uma densidade incrível. Chegou ao cume de maturidade e complexidade de seus personagens. Churros Grátis facilmente é o melhor episódio da série! Simplesmente fantástico!
Campeões da Copa
3.2 9 Assista AgoraConsiderando a proposta do documentário, o mesmo deixa muito a desejar.
São diversos pontos negativos que se podem destacar, sendo a montagem dos episódios a pior delas.
As histórias vão sendo narradas pelos comentaristas convidados quase desprovidos de vídeos das partidas, e quando os tem, os mesmos passam tão rápidos que nem mesmo se consegue entender o lance. Essa foi uma característica que em minha opinião tornou os episódios chatíssimos de entediantes.
Outro ponto é a repetição maçante de trechos dos entrevistados, claramente para se fazer volume com um material que não foi esmiuçado de forma apropriada, não havendo qualquer aprofundamento adequado a cada um dos países vencedores, sem qualquer contextualização, preparação para a copa em questão etc.
Os comentaristas são encaixados aleatoriamente e de qualquer jeito.
Eu acho que apenas fanáticos por futebol conseguem ir até o final, porque verdade seja dita: a série é fraca.
The Office (5ª Temporada)
4.6 372Continuou muito consistente, mas deixou de explorar certos elementos que se fizeram como pilares do humor da série, como as constantes zuações do Jim com o Dwight e perdeu novamente aquela constante presença do Jim no balcão da recepção.
Em contrapartida, a adição da Erin funcionou muito bem, principalmente quando a personagem começa a se soltar. Espero que tenham explorado mais a mesma nas próximas temporadas.
Seinfeld (7ª Temporada)
4.5 70 Assista AgoraDesde o começo da série a raiva sobre algum personagem pairava somente sobre o George.
A partir dessa isso se estendeu ao Jerry também. Não sei se foi a conivência com o primeiro que fez ele finalmente parecer um sujeito semelhante ou se ele realmente foi piorando junto.
Outlander (6ª Temporada)
3.8 34 Assista AgoraAí sim!
Outlander (3ª Temporada)
4.3 179 Assista AgoraContinuou instigante trazendo ótimas aventuras e entrelaces de história excelentes, contudo não escapa de grandes furos de roteiro e situações em si injustificáveis.
Não obstante, o cliffhanger de fim de temporada foi fraquíssimo e insanamente irreal e absurdo.
Ah!
E Claire/Jamie poderiam ter recebido uma maquiagem mais convincente para pessoas de 50 anos de idade, né? É vergonhoso como invariavalmente os filmes e séries tem que continuar trazendo o apelo sexual jovial aos personagens, como se não se pudesse reproduzir gente de meia idade fazendo sexo ou se pegando.
Um Maluco no Pedaço (6ª Temporada)
4.2 68Talvez das últimas 3 temporadas, essa seja a melhor delas. Não chega a ser um espetáculo, mas é mais consistente.
Chegamos ao fim da série com a constatação de que de todos os jovens, a única que verdadeiramente cresceu intelectualmente foi a Ashley, enquanto todos os outros parece que houve até mesmo um retrocesso. Essa é uma das maiores anomalias que essa série apresentou ao passar dos episódios.
The Office (4ª Temporada)
4.5 232Essa temporada tem praticamente em todos os episódios situações extremas de arrancar os cabelos e vergonha alheia ao extremo.
Acho que é provável que seja uma das melhores temporadas da série.
Quem não gritou de indignação
quando o Michael rasga os ingressos?
Chefes do Tráfico (1ª Temporada)
3.7 9É um verdadeiro ode à polícia e ao DEA.
Se você ignorar esse fato e as opiniões medíocres e alienadas dos oficiais, o documentário tem grande relevância pela curiosidade e detalhes dos casos.
Destaques para os dois primeiros episódios: Cartel de Medelín e Cali, respectivamente.
Um Maluco no Pedaço (5ª Temporada)
4.2 31Deu uma melhoradinha em relação à 4a.
O que mais me incomoda nessa série (e algumas outras) é que por mais que seja comédia, não tem o menor pudor de deixar as histórias descabeçadas entre os episódios, e principalmente entre as temporadas. A essência dos personagens também é outra falha imensa, são tão voláteis que chega a desanimar.
Um Maluco no Pedaço (3ª Temporada)
4.2 35Nessa temporada alguns personagens ficaram mais sarcásticos e ácidos, como o Jeffrey e o Phil. Também vale mencionar que perdeu consideravelmente a pegada crítica que vinha construindo, muitas vezes inclusive trazendo à tona o inverso disso.
The Office (3ª Temporada)
4.5 323A Karen é uma personagem bem dicotômica nessa série. Ao mesmo tempo que eu gosto muito dela, ela impossibilita a fabulosa parceria Pam/Jim, a mesma que fez muitíssima falta nessa temporada.
Um Maluco no Pedaço (2ª Temporada)
4.2 42Interessante reassistir uma série de comédia depois de tanto tempo e constatar que teve tanto conteúdo sensível, críticas sociais/raciais e mais um monte de valores embutidos que sem dúvida serviram como formação de caráter de muitos.
Só demonstra a qualidade da série.
The Office (2ª Temporada)
4.5 392Temporada mais sólida que a primeira e conseguiu se soltar um pouco da fama do Steve Carrell. Episódios fenomenais!
Seinfeld (4ª Temporada)
4.6 86 Assista AgoraGeorge só vai descobrindo novos meios para fazer você sentir vergonha alheia. Personagem mais fracassado de toda a história das séries!
3rd Rock From the Sun (6°Temporada)
4.1 4O desfecho, tal como a temporada foi bem indigna com tudo que a série entregou ao longo dos anos.
Pouco se esforçou para desenrolar os fatos finais: uma festinha final e um tchau abrupto. Uma pena, foi uma série que fiquei muito sentido com seu término.
Dark (3ª Temporada)
4.3 1,3KPor fim, entregou o que prometeu.
Não se atrapalhou, não se comprometeu e conseguiu amarrar praticamente tudo.
Uma das melhores séries de todos os tempos, 3 temporadas perfeitas e irretocáveis. Chupa Lost, é assim que se faz!
Arremesso Final
4.7 187 Assista AgoraComecei a assistir e não conseguia parar. Quando chega ao fim, você sente um vazio, e creio que seja um vazio bem parecido com o que os torcedores de Chicago sentem até hoje.
Ademais de todo o romantismo envolvido no mesmo, é notável a deterioração dos esportes em geral por meio de figuras caracterizadas na imagem de um Jerry Krauze, personagens rançosos e parasitas que primeiramente pensam no dinheiro antes mesmo de cogitar vencer.
A figura de Jordan também é emblemática: foi o melhor jogador de basquete de todos os tempos, isso ninguém é capaz de contestar. Contudo, hoje vemos com mais facilidade como este processo de endeusamento de celebridades é frágil e inconsequente. O sujeito era um humano e sempre esteve longe de ser perfeito; seu desempenho e dedicação na quadra era exemplar, mas sempre carregará desafetos e suas decisões pessoais sempre passaram longe de ser unanimidade.
Em linhas finais: que documentário genial!
3rd Rock From the Sun (5°Temporada)
4.0 2Essa temporada veio a dar uma retomada depois de um certo declínio.
Dick voltou a fazer asneiras de alto calibre a todo momento e contém dois dos melhores episódios da história da série (o do documentário e dos investimentos no mercado de ações).
La Casa de Papel (Parte 4)
3.7 658 Assista AgoraA série foi ficando mais e mais fraca.
Por algum motivo mirabolante, resolveu apostar suas fichas em uma tensão psicológica intensa caracterizada por personagens extravagantes, valendo-me mencioná-los:
- Tamayo - um lunático descontrolado que entende que tudo se resolve no grito e intimidação;
- Sierra: uma visível sociopata que nitidamente não teria a menor destreza de conduzir um caso de negociação. Uma personagem extremamente caricata e forçada. Não bastasse, sua suposta inteligência praticamente inexiste, uma verdadeira antítese da competente Raquel Murillo.
- Gandia: este é outro que não tem cabimento. Com poderes próximos a um superherói, só faltou saber feitiçaria.
A série de fato passou perto de perder sua identidade, que foi efetivamente construída nas reviravoltas sempre geniais protagonizadas pelo Professor. Por sorte, ainda tiveram tempo de retomar parte disso na reta final da temporada e, quem sabe, na 5a consiga se salvar. Veremos qual vai ser a entonação desta vez.
3rd Rock From the Sun (3°Temporada)
4.1 4Perdeu bastante o fôlego no final dessa temporada.
La Casa de Papel (Parte 3)
4.0 637Tal como o plano, essa temporada foi puro improviso.
Obviamente, dado ao sucesso, resolveram fazer uma nova temporada para uma série que foi arquitetada com primor para 2 temporadas. O resutado é evidente: bueno, pero no mucho.