não se trata de imaginar para esquecer o real, mas compreendê-lo melhor, não como uma fuga, sim um abraço. o pássaro que entesoura a arte como enigma e macula o menino com a realidade.
em um determinado momento, uma carta do passado pergunta a um filho no futuro: como você vive?
Miyazaki, o avô que faz cinema por amar muito o neto.
Sou fã do trabalho da Brit Marling desde Another Earth e ainda acho que ela é uma das mentes mais criativas de hollywood atualmente, mas essa série é de longe o trabalho dela que menos me interessou, menos até do que O Sistema. Havia tanta coisa interessante para ser abordada na série e parece que faltou sentimento na hora de conduzir tudo.
A temporada mais fraca de Fargo até o momento e a que mais destoa do universo da série. Talvez a falta do personagem que representa a lei (e consequentemente o bem) conectando a história tenha sido o que mais me distanciou da trama. Chris Rock, Jason Shwartzman e Salvatore Esposito se esforçam muito, mas simplesmente não conseguem entregar uma boa atuação. A trama sobrenatural tb fica bem solta aqui e não agrega em quase nada.
"We have to go back"...até o gancho final seguiu a fórmula Lost de ser. Parabéns aos que ficaram, volto se não cancelarem ela no meio da terceira e tiver algum final concreto.
Demorei para começar a ver Agents of Shield, os primeiros episódios são uma tortura, do pior exemplo de séries anos 00's, mas depois há uma melhora considerável e, por incrível que pareça, cria-se uma mitologia que é mais divertida e interessante do que o atual universo marvel. Há toda uma questão atual se ainda é ou não canon, mas se não for quem perde é a marvel que poderia utilizar os ótimos personagens da série (fitzsimmon!) em outras produções.
primeira temporada interessante e que te faz querer ver logo a segunda, mas é mais uma herdeira de Lost e a velha fórmula de jogar muitos mistérios no ar e "no caminho a gente vê isso". tenho muita dificuldade de acreditar que os roteiristas sabem para onde estão indo, só não vale usar a desculpa de que "é uma série sobre os personagens e não os mistérios", pq em From há sim um bom desenvolvimento dos personagens, mas nada brilhante.
Um pouco de tudo que veríamos no trabalho da Brit e do Zal já estão aqui neste primeiro curta. Em outro tempo, gostaria de ver mais sobre a personagem Charlie, hoje, eu sinto que soaria muito repetitivo já conhecendo o que a dupla realizou depois. Mesmo assim, gostei muito deste pontapé que eles deram.
Que esta série esteja em muitas listas de melhores animes de todos os tempos junto com Evangelion, Monster, e outros clássicos é um grande mistério para mim.
A vida é uma risada e a morte uma piada, Pamela merece todo reconhecimento como grande escritora e diretora que é. Não sei se é das melhores coisas que apareceram na tv, até porque eu vejo cada vez menos coisas, mas é das mais lindas que assisti nos últimos anos. Vou sentir falta das cenas de culinária, dos sons estranhos que a Sam faz e principalmente das cenas em que a personagem se encontrava, com o olhar perdido no espaço. Uma série muito generosa.
Tem três excelentes primeiros episódios e depois começa a ter problemas com o ritmo, surgem mais alguns bons momentos ao longo da temporada, mas no geral vai se tornando cansativa e difícil de terminar. Me deixei levar pelo início, principalmente quando toca Trem Azul, indiquei pra meio mundo e depois tive que voltar dando disclaimers: veja por sua conta e risco.
A melhor adaptação do lado adulto da DC Comics (diria até que da DC Comics inteira), independente do selo Vertigo, pré Vertigo, Black Label...algo que eu acho que dificilmente a netflix irá alcançar com Sandman. Esperando por uma participação especial do Grant Morrison.
Era tudo que eu queria, que o Anno desse um final otimista pro Shinji. A primeira hora estava me assustando, porque eu não gosto desse Evangelion frenético e cheio de ação, quando eles foram pra cidadezinha dos sobreviventes e que eu comecei a ter esperança e a hora final foi linda demais.
Como alguém que teve muita depressão, eu cheguei a ficar exatamente naquele estado catatônico do Shinji, eu fico muito feliz que ele tenha conseguido ajudar aos outros sem esquecer de buscar a própria felicidade.
Eu não dei a mínima pras referências à cabala e à bíblia, a impressão que dá é q o próprio Anno colocou por obrigação do enredo, ele só queria dar esse abraço que o Shinji tanto merecia.
No terceiro filme, há uma cena do Kaji dizendo ao Shinji que só pessoas que entendem a dor conseguem ajudar o outro. O Shinji com toda dor que sentiu ainda conseguiu entender e perdoar o pai. O homem que se dizia durão e arrogante era o mais fraco, quis destruir tudo porque não aceitava a solidão, já o garoto, agora homem, Shinji, aprendeu que a vida é feita de alegrias, mas perdas e mudanças também. Ele podendo dizer pra Asuka que a amava, mas deixando ela ser feliz sem ele, ele entendendo que somos feitos de história e se despedindo da mãe...
Só não gostei muito da Mari, por ser uma personagem mal desenvolvida que serve só de âncora pro Shinji não se sacrificar, pois a Asuka e a Rei não poderiam. Mas eu vejo a Mari como o papel do terapeuta (definitivamente ela não é um par romântico pra ele...sério, gente), ela entra de repente, não tem uma história própria, e o ajuda a exercer seu papel no mundo e mesmo assim ser feliz.
O Anno escreveu Evangelion no auge da depressão e agora que passou por um processo de cura, ele conseguiu terminar sua saga. Ele com certeza deve ter tido essa Mari que o resgatou.
Ah, também adorei que a relação entre Shinji e Misato saiu daquela coisa erotizada pra uma relação de mãe e filho. Até quando ela se despede do filho no final, a foto é dele abraçado com o Shinji, o verdadeiro filho dela. É uma rima visual muito bonita do Anno.
A temporada mais fraca até o momento e a série já começa a dar sinais de cansaço, por mais que evoluções aconteçam, como o arco da Paige, muita coisa é adicionada e descartada com facilidade e outras caminham com a boa vontade do espectador, como a trama da Martha. Três episódios a menos talvez melhorassem a dinâmica.
Não que a primeira temporada seja ruim, porque definitivamente não é, mas essa segunda tem um salto de qualidade absurdo. Incrível como uma série sobre uma mulher de 50 anos, classe média alta e com três filhas diz tanto sobre mim, que definitivamente não sou uma mulher de 50 anos, classe média alta e com três filhas.
Este é o filme da Byambasuren Davaa que menos tem cara de documentário, o primeiro que realmente parece ter um roteiro, mas, mesmo assim, a diretora não deixa de demonstrar sua capacidade de retratar o ordinário e real com maestria. E, mais do que a mineração predatória, a presença do reality show na trama, coisa que hoje faz tão parte da nossa rotina e é praticamente integrante da sociedade atual, é o elemento de modernidade e tecnologia numa Mongólia ainda tão rural, como o celular que é preciso ser arremessado pra cima para captar o sinal em Os Dois Cavalos de Genghis Khan. O que era pra ser tão dicotômico surge, ao menos, em paralelo pela câmera de Davaa.
Acho que ninguém esperava que esse piloto ia ser tão bom! Um Superman como não se via há muito tempo, generoso, apaixonado, responsável e vulnerável, porque, sim!, é possível ser vulnerável e ser um superman. Tomara que a CW consiga manter a qualidade.
Outro final de temporada que parece mais um final da série, e não deixa de ser. Com a saída de Éric Rochant, o criador de Le Bureau, creio que o Jacques Audiard trará uma nova proposta, inclusive foi ele o responsável pelos dois últimos episódios. A temporada começou estranha, com uma fotografia horrorosa nas cenas de flashback, que foi logo abandonada, parecia que o roteiro também já estava nas mãos do Audiard, porém logo voltamos ao cerne da série, que é a grande pedra de sísifo com seus personagens presos a um ciclo de arrependimentos e repetição dos mesmo erros. Confesso que gostaria que a série terminasse, Malotru pagará eternamente por seus feitos, que uma sexta temporada não o faça cometer outros.
A melhor temporada até agora! A divisão da trama entre Malotru e Jonas foi um grande acerto. Não que Marina e Nadia tivessem tramas desinteressantes, mas trouxe uma dinâmica diferente. Do ponto de vista de alguém que ainda não viu a quinta temporada, o final da quarta como um encerramento da série em si foi perfeito. Vamos ver como vai ficar com o novo showrunner.
Proposta muito interessante que não chega a completude. As metáforas, tão características das outras obras do Cahill, são sabotadas pelo próprio e o didatismo no final deixa a impressão de que houve a mão pesada de algum produtor. O papel principal cabia muito bem pra Brit Marling, que fez uma baita falta no filme, como roteirista ela teria dosado muito melhor algumas coisas. Em seu primeiro longa sem ela, Cahill derrapa, mas não deixa de entregar uma boa ficção.
A proposta narrativa acerta em muitos pontos e peca em muitos outros também. Vendida, às vezes, como a melhor série adaptada de um quadrinho (Patrulha do Destino manda um belo oi), talvez agrade quem foge da mesmice que virou o "gênero" super-herói, mas precisa acertar muita coisa se quiser ter fôlego pra continuar e manter seu público. Uma coisa que me incomodou bastante foi a dupla Cary/Kerry, pq eles têm pouca química juntos, muito por causa da atriz, e a série não consegue convencer que Kerry é uma máquina de luta.
O Menino e a Garça
4.0 217não se trata de imaginar para esquecer o real, mas compreendê-lo melhor, não como uma fuga, sim um abraço. o pássaro que entesoura a arte como enigma e macula o menino com a realidade.
em um determinado momento, uma carta do passado pergunta a um filho no futuro: como você vive?
Miyazaki, o avô que faz cinema por amar muito o neto.
Bob's Burgers (13ª Temporada)
4.1 4Esta temporada tem o episódio de natal, que é provavelmente o episódio mais bonito de toda a série.
Assassinato no Fim do Mundo
3.5 40Sou fã do trabalho da Brit Marling desde Another Earth e ainda acho que ela é uma das mentes mais criativas de hollywood atualmente, mas essa série é de longe o trabalho dela que menos me interessou, menos até do que O Sistema. Havia tanta coisa interessante para ser abordada na série e parece que faltou sentimento na hora de conduzir tudo.
Fargo (4ª Temporada)
3.6 62 Assista AgoraA temporada mais fraca de Fargo até o momento e a que mais destoa do universo da série. Talvez a falta do personagem que representa a lei (e consequentemente o bem) conectando a história tenha sido o que mais me distanciou da trama. Chris Rock, Jason Shwartzman e Salvatore Esposito se esforçam muito, mas simplesmente não conseguem entregar uma boa atuação. A trama sobrenatural tb fica bem solta aqui e não agrega em quase nada.
Origem (2ª Temporada)
3.7 144"We have to go back"...até o gancho final seguiu a fórmula Lost de ser. Parabéns aos que ficaram, volto se não cancelarem ela no meio da terceira e tiver algum final concreto.
Agentes da S.H.I.E.L.D. (7ª Temporada)
4.0 46Demorei para começar a ver Agents of Shield, os primeiros episódios são uma tortura, do pior exemplo de séries anos 00's, mas depois há uma melhora considerável e, por incrível que pareça, cria-se uma mitologia que é mais divertida e interessante do que o atual universo marvel. Há toda uma questão atual se ainda é ou não canon, mas se não for quem perde é a marvel que poderia utilizar os ótimos personagens da série (fitzsimmon!) em outras produções.
Alguém em Algum Lugar (1ª Temporada)
4.2 11 Assista AgoraCom o final de Better Things eu não pensei que fosse encontrar algo tão reconfortante em uma série, mas Alguém em algum lugar conseguiu.
Origem (1ª Temporada)
3.8 191 Assista Agoraprimeira temporada interessante e que te faz querer ver logo a segunda, mas é mais uma herdeira de Lost e a velha fórmula de jogar muitos mistérios no ar e "no caminho a gente vê isso". tenho muita dificuldade de acreditar que os roteiristas sabem para onde estão indo, só não vale usar a desculpa de que "é uma série sobre os personagens e não os mistérios", pq em From há sim um bom desenvolvimento dos personagens, mas nada brilhante.
Mulher-Hulk: Defensora de Heróis
3.1 469 Assista Agoracaralho, marvel, finalmente uma série boa
The Recordist
3.9 7Um pouco de tudo que veríamos no trabalho da Brit e do Zal já estão aqui neste primeiro curta. Em outro tempo, gostaria de ver mais sobre a personagem Charlie, hoje, eu sinto que soaria muito repetitivo já conhecendo o que a dupla realizou depois. Mesmo assim, gostei muito deste pontapé que eles deram.
Code Geass - Hangyaku no Lelouch R2
4.1 60Que esta série esteja em muitas listas de melhores animes de todos os tempos junto com Evangelion, Monster, e outros clássicos é um grande mistério para mim.
Better Things (5ª Temporada)
4.4 12A vida é uma risada e a morte uma piada, Pamela merece todo reconhecimento como grande escritora e diretora que é. Não sei se é das melhores coisas que apareceram na tv, até porque eu vejo cada vez menos coisas, mas é das mais lindas que assisti nos últimos anos. Vou sentir falta das cenas de culinária, dos sons estranhos que a Sam faz e principalmente das cenas em que a personagem se encontrava, com o olhar perdido no espaço. Uma série muito generosa.
Station Eleven
4.0 75Tem três excelentes primeiros episódios e depois começa a ter problemas com o ritmo, surgem mais alguns bons momentos ao longo da temporada, mas no geral vai se tornando cansativa e difícil de terminar. Me deixei levar pelo início, principalmente quando toca Trem Azul, indiquei pra meio mundo e depois tive que voltar dando disclaimers: veja por sua conta e risco.
Patrulha do Destino (3ª Temporada)
3.7 35 Assista AgoraA melhor adaptação do lado adulto da DC Comics (diria até que da DC Comics inteira), independente do selo Vertigo, pré Vertigo, Black Label...algo que eu acho que dificilmente a netflix irá alcançar com Sandman. Esperando por uma participação especial do Grant Morrison.
Evangelion: 3.0+1.01 A Esperança
4.3 91 Assista AgoraEra tudo que eu queria, que o Anno desse um final otimista pro Shinji. A primeira hora estava me assustando, porque eu não gosto desse Evangelion frenético e cheio de ação, quando eles foram pra cidadezinha dos sobreviventes e que eu comecei a ter esperança e a hora final foi linda demais.
Como alguém que teve muita depressão, eu cheguei a ficar exatamente naquele estado catatônico do Shinji, eu fico muito feliz que ele tenha conseguido ajudar aos outros sem esquecer de buscar a própria felicidade.
Eu não dei a mínima pras referências à cabala e à bíblia, a impressão que dá é q o próprio Anno colocou por obrigação do enredo, ele só queria dar esse abraço que o Shinji tanto merecia.
No terceiro filme, há uma cena do Kaji dizendo ao Shinji que só pessoas que entendem a dor conseguem ajudar o outro. O Shinji com toda dor que sentiu ainda conseguiu entender e perdoar o pai. O homem que se dizia durão e arrogante era o mais fraco, quis destruir tudo porque não aceitava a solidão, já o garoto, agora homem, Shinji, aprendeu que a vida é feita de alegrias, mas perdas e mudanças também. Ele podendo dizer pra Asuka que a amava, mas deixando ela ser feliz sem ele, ele entendendo que somos feitos de história e se despedindo da mãe...
Só não gostei muito da Mari, por ser uma personagem mal desenvolvida que serve só de âncora pro Shinji não se sacrificar, pois a Asuka e a Rei não poderiam. Mas eu vejo a Mari como o papel do terapeuta (definitivamente ela não é um par romântico pra ele...sério, gente), ela entra de repente, não tem uma história própria, e o ajuda a exercer seu papel no mundo e mesmo assim ser feliz.
O Anno escreveu Evangelion no auge da depressão e agora que passou por um processo de cura, ele conseguiu terminar sua saga. Ele com certeza deve ter tido essa Mari que o resgatou.
Ah, também adorei que a relação entre Shinji e Misato saiu daquela coisa erotizada pra uma relação de mãe e filho. Até quando ela se despede do filho no final, a foto é dele abraçado com o Shinji, o verdadeiro filho dela. É uma rima visual muito bonita do Anno.
The Americans (3ª Temporada)
4.4 65 Assista AgoraA temporada mais fraca até o momento e a série já começa a dar sinais de cansaço, por mais que evoluções aconteçam, como o arco da Paige, muita coisa é adicionada e descartada com facilidade e outras caminham com a boa vontade do espectador, como a trama da Martha. Três episódios a menos talvez melhorassem a dinâmica.
Better Things (2ª Temporada)
4.4 20 Assista AgoraNão que a primeira temporada seja ruim, porque definitivamente não é, mas essa segunda tem um salto de qualidade absurdo. Incrível como uma série sobre uma mulher de 50 anos, classe média alta e com três filhas diz tanto sobre mim, que definitivamente não sou uma mulher de 50 anos, classe média alta e com três filhas.
As Veias do Mundo
3.8 11Este é o filme da Byambasuren Davaa que menos tem cara de documentário, o primeiro que realmente parece ter um roteiro, mas, mesmo assim, a diretora não deixa de demonstrar sua capacidade de retratar o ordinário e real com maestria. E, mais do que a mineração predatória, a presença do reality show na trama, coisa que hoje faz tão parte da nossa rotina e é praticamente integrante da sociedade atual, é o elemento de modernidade e tecnologia numa Mongólia ainda tão rural, como o celular que é preciso ser arremessado pra cima para captar o sinal em Os Dois Cavalos de Genghis Khan. O que era pra ser tão dicotômico surge, ao menos, em paralelo pela câmera de Davaa.
Superman & Lois (1ª Temporada)
3.9 69 Assista AgoraAcho que ninguém esperava que esse piloto ia ser tão bom! Um Superman como não se via há muito tempo, generoso, apaixonado, responsável e vulnerável, porque, sim!, é possível ser vulnerável e ser um superman. Tomara que a CW consiga manter a qualidade.
Le Bureau des Légendes (5ª Temporada)
4.1 2Outro final de temporada que parece mais um final da série, e não deixa de ser. Com a saída de Éric Rochant, o criador de Le Bureau, creio que o Jacques Audiard trará uma nova proposta, inclusive foi ele o responsável pelos dois últimos episódios. A temporada começou estranha, com uma fotografia horrorosa nas cenas de flashback, que foi logo abandonada, parecia que o roteiro também já estava nas mãos do Audiard, porém logo voltamos ao cerne da série, que é a grande pedra de sísifo com seus personagens presos a um ciclo de arrependimentos e repetição dos mesmo erros. Confesso que gostaria que a série terminasse, Malotru pagará eternamente por seus feitos, que uma sexta temporada não o faça cometer outros.
Judas e o Messias Negro
4.1 517 Assista AgoraBem burocrático, não aprofundando muito em nada, principalmente nos personagens. Apesar disso, o Kaluuya entrega um bom Fred Hampton.
Le Bureau des Légendes (4ª Temporada)
4.3 2A melhor temporada até agora! A divisão da trama entre Malotru e Jonas foi um grande acerto. Não que Marina e Nadia tivessem tramas desinteressantes, mas trouxe uma dinâmica diferente. Do ponto de vista de alguém que ainda não viu a quinta temporada, o final da quarta como um encerramento da série em si foi perfeito. Vamos ver como vai ficar com o novo showrunner.
Bliss: Em Busca da Felicidade
2.6 86 Assista AgoraProposta muito interessante que não chega a completude. As metáforas, tão características das outras obras do Cahill, são sabotadas pelo próprio e o didatismo no final deixa a impressão de que houve a mão pesada de algum produtor. O papel principal cabia muito bem pra Brit Marling, que fez uma baita falta no filme, como roteirista ela teria dosado muito melhor algumas coisas. Em seu primeiro longa sem ela, Cahill derrapa, mas não deixa de entregar uma boa ficção.
Legion (2ª Temporada)
4.0 72 Assista AgoraA proposta narrativa acerta em muitos pontos e peca em muitos outros também. Vendida, às vezes, como a melhor série adaptada de um quadrinho (Patrulha do Destino manda um belo oi), talvez agrade quem foge da mesmice que virou o "gênero" super-herói, mas precisa acertar muita coisa se quiser ter fôlego pra continuar e manter seu público. Uma coisa que me incomodou bastante foi a dupla Cary/Kerry, pq eles têm pouca química juntos, muito por causa da atriz, e a série não consegue convencer que Kerry é uma máquina de luta.