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Não Fale o Mal
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Sorria
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Hiroshima, Meu Amor
313 Assista Agora -
Paterson
353 Assista Agora
Últimas opiniões enviadas
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Não pude ver esse filme de uma vez só, tive que ver parcelado e eu não sei se ajudou ou não na experiência. Se eu tivesse visto de uma vez só, a sensação que eu tenho é que teria passado mal. Outra sensação que tenho é que com 1h a menos de filme, minha viagem teria sido mais bem sucedida.
De qualquer forma, a ousadia do Gaspar Noé sempre me pega, quando tô envolta, vem uma alguma cena que mistura os sentimentos todos. Se isso é ruim ou bom eu ainda estou processando.
Últimos recados
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Alan Guimarães
Oi, Keith, obrigado pela minha curtida da lista de História Geral, mas tem ainda as minhas complementares de História do Brasil e do Oriente Médio, espero que você goste também. Abraços.
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Carlos Dimitris
hauahuahauahaua gostei tambem da sua. a minha lista de filmes é bem alternativa tem muitos filmes gore, asiaticos, noir e etc... rs
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Carlos Dimitris
valeu por me add ... e ai viu muito filme de natal hj rs
Comecei e terminei esse de forma tão apática quanto o filme, que foi ali encaixado na minha rotina noturna. Daí ele cresceu, ao longo do outro dia e me vi remoendo pedaços dele, comentários daqui e algumas percepções. Quando terminei o filme, fiquei meio frustrada sobre perguntas que não forma respondidas:
afinal, ele gosta mesmo daquela mulher? Ele quer uma mudança de vida? O que significa aquela obsessão em preto e branco? etc
Meio decepcionada, me vi muito na mulher dele, ao mesmo tempo que achei ela um porre. Quer dizer, seria minha versão caso eu fosse casada e sustentada, o que não é o caso. Mas se fosse, minha casa seria também toda pintada e decorada por mim, com vontades que mudariam diariamente. Com um pouco mais de cor, mas suspeito que
o preto e branco seja sobre o que é tedioso, como a rotina, aquilo que se repete. Adição de cor invoca a ideia de diverso, da fuga do óbvio, da vivacidade.
E fui puxada a pensar na minha rotina, no que se repete diariamente, nas vontades que permeiam minha cabeça, nas privações de coisas que não posso fazer porque concilio minhas pinturas com um trabalho que paga minhas contas, nas minhas obrigações, na comida que encontro quando vou pra casa e como sem gostar muito, mas porque alguém se esforçou pra fazê-la pra mim. E assim, me vi no Paterson e tive mais algumas respostas.