A adaptação de Sherlock Holmes na versão da Disney (quando os personagens, em sua maioria, eram interpretados por animais). Muito bom!
Principalmente pela animação. O primeiro a usar recursos em CG (a cena do confronto final no Big Ben) que passariam a ser utilizados posteriormente em animações como A Bela e a Fera (a cena da dança) e Aladdin (os voos panorâmicos de câmera pelo tapete).
Assisti apenas a versão dublada em Português. As canções deixam a desejar em comparação às anteriores, são bem mais infantis. Vale pela animação, tem ótimos efeitos visuais e cenas de ação.
Daniel Craig retorna estabelecendo de vez o seu 007, mais durão e amargurado (entendemos mais o motivo pelo qual ele está sempre com aquela "cara de velório").
Javier Bardem, como o vilão Silas, rouba o filme fazendo o que sabe melhor sem se conter em nenhum momento. Mostrando que um monstro pode surgir de diversas formas, ora elegante, ora lunático, ora exêntrico.
E diferente do descaradamente acelerado Quantum Of Solace (2007), Skyfall é românticamente detalhado em sua fotografia (marca de Mendes) e edição tanto de som quanto de filmagem. A morte de um personagem é apresentada como uma camera lenta. O confronto final é absolutamente sufocante, Silas praticamente declara guerra contra James Bond e M (Judi Dench) ao melhor estilo faroeste e filmes clássicos do gênero de Guerra. Finalmente fugindo dos padrões "Bourne".
Na trilha sonora, a única coisa que não gostei muito, foi o arranjo pouco inspirador da música tema (quando 007 sobe por aquele trator até pular em um trem em movimento). Tirado isso, a trilha traz um amadurecimento ao seguir em frente (inclusive a música tema cantada por Adele remetendo muito os clássicos, como Goldfinger de 1964, em uma introdução espetacular).
Outra coisa também é que como bem sabemos, 007 é imortal, e Silas é um vilão implacável - mas se entrega de uma forma absurda no final. Fora isso, perfeito.
5 estrelas, como voto, para Sam Mendes voltar. 4 estrelas para a execução de todo o filme. Beira a perfeição. Já é um dos melhores filmes de 007 da atualidade pra mim ao lado de 007 Contra GoldenEye (1995) e 007 Cassino Royale (2006).
Fraco e peca pelo exagero. Embora tenha algumas sacadas interessantes (como a cena do Ghost Face tirando o silicone da vítima - paródia da personagem de Drew Barrymore em Pânico - ao tentar matá-la, no começo). Top Gang 2: A Missão, por exemplo, é sim muito melhor como paródia de filmes.
Uma grande surpresa de 2008. Apesar do momento de sequestro ser corrido demais, todo o desenvolvimento é muito bem amarrado. Cenas de luta e edição muito inspiradores. Destaque especial para Liam Neeson, mostrando toda a emoção de um pai protetor (característica que ele sabe conduzir muito bem em todos os seus filmes).
Tem ótimas cenas de ação, com tiro e explosões, e é bem fraco em cenas de luta e os laços familiares não foram devidamente amadurecidos. Mesmo assim, vale pelo carisma do trio: Liam Neeson, Famke Jassen e Maggie Grace.
Me lembro bem quando conheci esse filme. Ele estava sendo exibido em uma daquelas sessões do corujão da TV Globo de madrugada. A cena estava num daqueles momentos da boate, onde há o confronto de atuações entre Al Pacino e John Leguizamo posteriormente. Meados dos anos 90.
Eu díria que se esse filme fosse uma continuação de "Scarface (1983)" este seria a rendenção de "Tony Montana". Mesmo não sendo, ainda acho que o Carlito de Pacino seja uma reencarnação suavizada de seu Tony do passado ou talvez um irmão dele.
Excelente suspense e atuações. Inclui Al Pacino, Sean Penn e John Leguizamo (surpreendendo aqui como um mafioso novato e que compete com Carlito) entre os destaques. Tem até Viggo Mortensen (o guerreiro Aragorn, da trilogia O Senhor dos Anéis) fazendo uma brilhante ponta ponta, bem novinho e certamente "anônimo" ainda.
Excelentes atuações de Tom Hanks (Revelação aqui, como o advogado homossexual Andrew Beckett, ganhando seu primeiro Oscar) e Denzel Washington (Joe Miller, o advogado de Beckett).
Durante seu lançamento, o filme acabou criando um movimento entre as entidades gays. Eles chegaram a acusar o diretor do filme, Jonathan Demme (O Silêncio dos Inocentes) de preconceituoso.
Apesar de ser também considerado um subliminar incentivo ao machismo, para alguns, a homofobia aqui é expressada de uma forma bastante clara na pele do personagem Joe Miller (Denzel). Os problemas da AIDS são expostos, sem suavizar, no caso de Beckett (Hanks), corroendo-o até o fim. Foi a primeira grande produção a tratar sobre a doença.
Melhor filme de máfia/ policial de todos os tempos pra mim. O ambiente social, institucional e os laços familiares são muito bem aproveitados dentro deste drama. Ótimas atuações de todo o elenco. Inclui também Kevin Costner (se revelando como Eliot Ness), Robert De Niro (como um lunático Al Capone) Andy Garcia (o esquentado Giuseppe) e Sean Connery (como o ex-guarda de ronda, John Malone, ganhou um merecido Oscar de coadjuvante).
O personagem de Connery, inclusive, vive uma das cenas de assassinato mais impressionantes da história dos filmes de máfia. O ator também admitiu que não gostou de atuar nessa cena e quase desistiu do filme. Para a nossa alegria, ele foi até o fim e ainda ganhou o merecido Oscar.
Noto que poucos comentam sobre Robert De Niro neste filme, mas sua atuação é impressionante.
Apesar de todo o ambiente histórico e polícial, as cenas de ação clássicas - do bem contra o mal - não são esquecidas e promovem tremenda tensão (torcemos para que "Os Intocáveis" continuem "intocáveis" até o fim contra os mafiosos - que atuam aqui como "terroristas" contra seus concorrentes na guerra de vendas ilegais durante a era da Lei Seca em Chicago de 1930.
Uma curiosidade é que um dos grandes confrontos seria dentro de um trem, terminando com uma colisão. Devido a problemas financeiros da produção a cena foi possívelmente trocada por uma homenagem ao O Encouraçado Potemkin (1925) - a impactante cena do carrinho de bebê descendo as escadarias da estação central. A música tema de Ennio Morricone é marcante e profunda, toda vez que toca (fortalecendo também as potentes cenas de ação).
Obra-Prima de Brian de Palma. Talvez o seu melhor filme.
Apesar de comparado ao Poderoso Chefão, a história não se refere às gerações de uma família mas dos custos que uma profissão de risco pode trazer às pessoas que ama. É o sacrifício de um pai para proteger o filho em um caminho sem volta.
A edição economiza a violência e enfoca o drama. Destaque também para a excelente fotografia. Tom Hanks, o bom moço, em mais uma excelente atuação ao lado de um igualmente excepcional elenco (Inclui Paul Newman e Jude Law)
Drácula: Morto mas Feliz
3.3 210Esperava mais..bem mais.
A Vila
3.3 1,6KSou suspeito pra falar. Shyamalan consegue deixar o filme mais interessante quando o mistério é revelado.
O Peste
2.5 292 Assista AgoraEngraçadíssimo.
As Peripécias do Ratinho Detetive
3.8 99 Assista AgoraA adaptação de Sherlock Holmes na versão da Disney (quando os personagens, em sua maioria, eram interpretados por animais). Muito bom!
Principalmente pela animação. O primeiro a usar recursos em CG (a cena do confronto final no Big Ben) que passariam a ser utilizados posteriormente em animações como A Bela e a Fera (a cena da dança) e Aladdin (os voos panorâmicos de câmera pelo tapete).
Hércules
3.8 587 Assista AgoraAssisti apenas a versão dublada em Português. As canções deixam a desejar em comparação às anteriores, são bem mais infantis. Vale pela animação, tem ótimos efeitos visuais e cenas de ação.
A Nova Onda do Imperador
3.7 686 Assista AgoraUma animação muito inteligente. Me surpreendeu.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraComplexo, mas excelente. Grandes atuações, drama e suspense.
Cegos, Surdos e Loucos
3.7 268 Assista AgoraO filme das sessões da tarde no SBT nos meus tempos de criança.
Vizinhança do Barulho
3.2 156Muito louco.
Akira
4.3 869 Assista AgoraJapão ensinando Hollywood a fazer filme sobre fim do mundo.
King Kong
3.2 178 Assista AgoraO mais violento das três versões.
007: Operação Skyfall
3.9 2,5K Assista AgoraDaniel Craig retorna estabelecendo de vez o seu 007, mais durão e amargurado (entendemos mais o motivo pelo qual ele está sempre com aquela "cara de velório").
Javier Bardem, como o vilão Silas, rouba o filme fazendo o que sabe melhor sem se conter em nenhum momento. Mostrando que um monstro pode surgir de diversas formas, ora elegante, ora lunático, ora exêntrico.
E diferente do descaradamente acelerado Quantum Of Solace (2007), Skyfall é românticamente detalhado em sua fotografia (marca de Mendes) e edição tanto de som quanto de filmagem. A morte de um personagem é apresentada como uma camera lenta. O confronto final é absolutamente sufocante, Silas praticamente declara guerra contra James Bond e M (Judi Dench) ao melhor estilo faroeste e filmes clássicos do gênero de Guerra. Finalmente fugindo dos padrões "Bourne".
Na trilha sonora, a única coisa que não gostei muito, foi o arranjo pouco inspirador da música tema (quando 007 sobe por aquele trator até pular em um trem em movimento). Tirado isso, a trilha traz um amadurecimento ao seguir em frente (inclusive a música tema cantada por Adele remetendo muito os clássicos, como Goldfinger de 1964, em uma introdução espetacular).
Outra coisa também é que como bem sabemos, 007 é imortal, e Silas é um vilão implacável - mas se entrega de uma forma absurda no final. Fora isso, perfeito.
5 estrelas, como voto, para Sam Mendes voltar. 4 estrelas para a execução de todo o filme. Beira a perfeição. Já é um dos melhores filmes de 007 da atualidade pra mim ao lado de 007 Contra GoldenEye (1995) e 007 Cassino Royale (2006).
Todo Mundo em Pânico
3.3 1,3K Assista AgoraFraco e peca pelo exagero. Embora tenha algumas sacadas interessantes (como a cena do Ghost Face tirando o silicone da vítima - paródia da personagem de Drew Barrymore em Pânico - ao tentar matá-la, no começo). Top Gang 2: A Missão, por exemplo, é sim muito melhor como paródia de filmes.
Busca Implacável
4.0 1,3K Assista AgoraUma grande surpresa de 2008. Apesar do momento de sequestro ser corrido demais, todo o desenvolvimento é muito bem amarrado. Cenas de luta e edição muito inspiradores. Destaque especial para Liam Neeson, mostrando toda a emoção de um pai protetor (característica que ele sabe conduzir muito bem em todos os seus filmes).
Excelente!
Busca Implacável 2
3.5 1,2K Assista AgoraTem ótimas cenas de ação, com tiro e explosões, e é bem fraco em cenas de luta e os laços familiares não foram devidamente amadurecidos. Mesmo assim, vale pelo carisma do trio: Liam Neeson, Famke Jassen e Maggie Grace.
Ponto Final: Match Point
3.9 1,4K Assista AgoraUma história de amor? Não se iluda pela capa.
Nada é o que parece, nesta grande surpresa do diretor Woody Allen.
Uma viajem por onde você jamais gostaria de estar na pele de nenhum dos protagonistas.
Platoon
4.0 624 Assista AgoraSexo, drogas e Rock N' Roll. Nesses tempos de Vietnã, temos um garoto (Charlie Cheen) perdido em um lugar não muito diferente do inferno.
Uma abordagem aterradora e sensível (em meio a loucura) desta guerra.
O Pagamento Final
4.2 375 Assista AgoraMe lembro bem quando conheci esse filme. Ele estava sendo exibido em uma daquelas sessões do corujão da TV Globo de madrugada. A cena estava num daqueles momentos da boate, onde há o confronto de atuações entre Al Pacino e John Leguizamo posteriormente. Meados dos anos 90.
O Pagamento Final
4.2 375 Assista AgoraEu díria que se esse filme fosse uma continuação de "Scarface (1983)" este seria a rendenção de "Tony Montana". Mesmo não sendo, ainda acho que o Carlito de Pacino seja uma reencarnação suavizada de seu Tony do passado ou talvez um irmão dele.
Excelente suspense e atuações. Inclui Al Pacino, Sean Penn e John Leguizamo (surpreendendo aqui como um mafioso novato e que compete com Carlito) entre os destaques. Tem até Viggo Mortensen (o guerreiro Aragorn, da trilogia O Senhor dos Anéis) fazendo uma brilhante ponta ponta, bem novinho e certamente "anônimo" ainda.
Crítica Completa e Extras:
Filadélfia
4.2 909 Assista AgoraExcelentes atuações de Tom Hanks (Revelação aqui, como o advogado homossexual Andrew Beckett, ganhando seu primeiro Oscar) e Denzel Washington (Joe Miller, o advogado de Beckett).
Durante seu lançamento, o filme acabou criando um movimento entre as entidades gays. Eles chegaram a acusar o diretor do filme, Jonathan Demme (O Silêncio dos Inocentes) de preconceituoso.
Apesar de ser também considerado um subliminar incentivo ao machismo, para alguns, a homofobia aqui é expressada de uma forma bastante clara na pele do personagem Joe Miller (Denzel). Os problemas da AIDS são expostos, sem suavizar, no caso de Beckett (Hanks), corroendo-o até o fim. Foi a primeira grande produção a tratar sobre a doença.
A trilha sonora também é um show à parte.
Fogo Contra Fogo
4.0 662 Assista AgoraUm dos melhores filmes de Michael Mann. Ou talvez o melhor.
Os Intocáveis
4.2 841 Assista AgoraMelhor filme de máfia/ policial de todos os tempos pra mim. O ambiente social, institucional e os laços familiares são muito bem aproveitados dentro deste drama. Ótimas atuações de todo o elenco. Inclui também Kevin Costner (se revelando como Eliot Ness), Robert De Niro (como um lunático Al Capone) Andy Garcia (o esquentado Giuseppe) e Sean Connery (como o ex-guarda de ronda, John Malone, ganhou um merecido Oscar de coadjuvante).
O personagem de Connery, inclusive, vive uma das cenas de assassinato mais impressionantes da história dos filmes de máfia. O ator também admitiu que não gostou de atuar nessa cena e quase desistiu do filme. Para a nossa alegria, ele foi até o fim e ainda ganhou o merecido Oscar.
Apesar de todo o ambiente histórico e polícial, as cenas de ação clássicas - do bem contra o mal - não são esquecidas e promovem tremenda tensão (torcemos para que "Os Intocáveis" continuem "intocáveis" até o fim contra os mafiosos - que atuam aqui como "terroristas" contra seus concorrentes na guerra de vendas ilegais durante a era da Lei Seca em Chicago de 1930.
Uma curiosidade é que um dos grandes confrontos seria dentro de um trem, terminando com uma colisão. Devido a problemas financeiros da produção a cena foi possívelmente trocada por uma homenagem ao O Encouraçado Potemkin (1925) - a impactante cena do carrinho de bebê descendo as escadarias da estação central. A música tema de Ennio Morricone é marcante e profunda, toda vez que toca (fortalecendo também as potentes cenas de ação).
Obra-Prima de Brian de Palma. Talvez o seu melhor filme.
Estrada para Perdição
3.9 401Apesar de comparado ao Poderoso Chefão, a história não se refere às gerações de uma família mas dos custos que uma profissão de risco pode trazer às pessoas que ama. É o sacrifício de um pai para proteger o filho em um caminho sem volta.
A edição economiza a violência e enfoca o drama. Destaque também para a excelente fotografia. Tom Hanks, o bom moço, em mais uma excelente atuação ao lado de um igualmente excepcional elenco (Inclui Paul Newman e Jude Law)
O Último Matador
3.3 66 Assista AgoraBruce Willis mandando muita.. mas muita bala mesmo.