"Free Guy" demonstra que um pouco de originalidade e muita perspicácia técnica podem produzir um sucesso sem se deixar levar por grandes expectativas.O filme entrega um enredo astuto, engenhoso e subversivo que desmente seu acabamento brilhante, doce e brilhante. Para os fãs de videogame, provavelmente um deleite. Admito que eu só consegui me conectar com o terço final do filme, mas no geral, é um boa diversão.
"O Menino que Descobriu o Vento" é uma demonstração emocional do poder da engenhosidade humana e do que as pessoas podem realizar em tempos difíceis. Uma bela e comovente fatia da vida real. Vale a pena assistir.
Reeves e Ryder fazem o melhor que podem, mas, na maior parte do tempo, esse é um exercício misantrópico que se torna irritante demais para merecer muitos argumentos e cerimônia. Eu esperava uma comédia romântica e recebi um exercício verborrágico em retorno. Só para os muito fãs do casal protagonista.
Amor de Redenção falha tanto como um romance envolvente quanto como um drama eficaz. A embalagem romântica simplesmente não funciona, muito por falta de química entre os protagonistas. Pelo lado positivo, tem muito a dizer sobre o poder de cura pelo amor e como todos nós merecemos uma segunda chance. Teria material para ser um filme muito melhor, mas é apenas razoável. Menção honrosa a escolha da belíssima Abigail Cowen como protagonista.
Tirando a premissa absurda (tanto quanto os de heróis da Marvel) o filme é bastante divertIdo e eu admito que gostei mais do que esperava. Elenco okay e tecnicamente não decepciona. Dentro do gênero não faz feio.
Não há dúvidas que A Proposta seja um filme agradável, engraçado e, às vezes, cativante, mas acaba nos frustrando no quão zelosamente se adapta às convenções do gênero. Tem alguns bons momentos, a química entre Sandra Bullock e Ryan Reynolds é inegável, mas nunca vai além do formulaico e previsível.
Nem mesmo a talentosa Britt Robertson faz "The Re-Education of Molly Singer" sair da vala comum do "filme de universidade" e ser apenas mais um filme esquecível e desnecessário. Tem alguns leves toques nostálgicos e frases de efeito, que em outro contexto poderiam sustentar algo valioso, mas que assim se perdem em meio a um texto fraco e sem originalidade. Brit, melhor começar a escolher melhor seus papéis.
Juntando um viés niilista em que a fé se torna uma ferramenta para o mal com o desejo de deixar que as ações dos personagens ditem a trama, e não o contrário, Talk to me entrega um suspense eficaz e que não tem medo de abraçar a escuridão de sua premissa. Um dos melhores do ano do gênero.
Apesar do ritmo lento, Causeway faz uma análise poderosa e contida dos efeitos persistentes do trauma, liderada por performances sólidas de Jennifer Lawrence e Brian Tyree Henry. Não é para todo os públicos, mas vale a pena uma conferida para quem procura algo com mais camadas.
Emocionante e soberbamente atuado, Jogos Vorazes captura a violência dramática, a emoção crua e o escopo ambicioso de seu romance original. Esses elementos fazem de Jogos Vorazes uma história muito mais sobre guerra de classes do que sobre adolescentes tentando moldar sua identidade em um mundo adulto hostil. Ainda traz uma Jeniffer Lawrence absolutamente perfeita como Katniss Everdeen, em talvez seu personagem mais icônico. Imperdível.
Um bom elenco e uma história cativante ajudam a fazer de Jogos Vorazes: A Cantinga dos Pássaros e das Serpentes um retorno digno da franquia, adicionando profundidade a um personagem central e ao mesmo tempo trazendo uma visão de como tudo começou. Apesar de um final apressado e um tanto frustrante valeu a pena voltar a Panen. Pena que não tem Jennifer Lawrence.
Possivelmente o pior filme da Marvel que eu assisti. Absolutamente nada funciona. Tudo é insosso e confuso. As Marvels negligencia em cumprir os princípios mais básicos de qualquer filme, que é fazer sentido e se conectar com coesão ao seu universo. Soma-se a isso, elenco sem sintonia e no piloto automático, CGI ruim e uma trama fraca. Pacote perfeito para um fracasso. Quando a melhor coisa do filme é seu pós crédio (que é o caso aqui), percebe-se que as coisas não foram bem. Decepcionante.
Mais uma vez a Dona Netflix tenta ressucitar a carreira de uma estrela do passado, aqui a ainda linda Brooke Shields e assim entregar um filme desnecessário que foca apenas no carisma da protagonista, entregando um fiapo de trama, cheio de conveniências, previsível e com originalidade zero. Mais uma adição de catálogo esquecível.
Esta brincadeira de espionagem excessivamente elaborada de Matthew Vaughn pode ter um elenco repleto de estrelas, mas entrega quase nada de realmente original em seu excessivo tempo de execução. Nem mesmo Henry Cavill pode salvar Argylle da mediocridade.
Apesar do bom e polêmico plot, cheio de possibilidades, achei a trama arrastada e invariavelmente monótona. Só é assistível, na minha opinião, pela sua dupla de atrizes principais, as ótimas Julianne Moore e Natalie Portman, ambas sempre muito competentes. Sinceramente não recomendo.
The Idea of You oferece um lembrete bem-vindo de que Anne Hathaway continua sendo uma protagonista de comédia romântica completamente encantadora. Ela, como Solène, é uma visão de identificação, autossuficiência e equilíbrio; e entrega toda uma gama de sentimentos - a surpresa e a alegria de um novo relacionamento, a dúvida quando parece estar indo muito bem e a culpa por manter o relacionamento em segredo da filha. Resumindo, O filme é todo dela e prova que no final das contas ainda é possível assistir comédia romântica e gostar.
Ótimo documentário de uma artista completa. Muitas imagens de bastidores e da fase inicial da carreira dela. Talvez devesse focar mais em suas vitórias (e nos seus inúmeros sucessos) que na sua fase com Ike Turner, que sem dúvida for importante no seu ínicio, mas que teve um peso enorme nas frustrações e marcas que uma relação abusiva deixa em uma mulher. Já a admirava como cantora e "show woman", agora a admiro muito mais, como mulher e ser humano, que passou por muita coisa ruim para se tornar uma das maiores artista de todos os tempos. Salve Tina! You're simply the best!
Pela nota aqui no Filmow e pela indicação ao Oscar eu admito que esperava mais. É um filme com seus predicados, boas atuações, mas faltou muito para ser realmente um filme marcante. Ainda tem uma duração excessiva e na minha opinião desnecessária. Vale pela curiosidade, mas tem outros filmes de tribunal bem mais interessantes. Soma-se a isso um final morno e "aberto".
The Fall Guy me fez ir ao cinema depois de muito tempo e admito que saí da sala um pouco decepcionado (maldita expectativa!). Claro que o filme tem bons momentos e um Ryan Gosling extremente à vontade em seu papel de galã, soma-se a isso ótimo time cômico e inquestionável presença em cena. Ainda tem a ótima Emily Blunt como par romântico. A trama em si não empolga tanto assim, sendo aquela famosa comédia de erros e aquele amo-odeio do casal central. As cenas de ação são invariávelmente boas e a trilha sonora é absolutamente impecável, principalmente quando toca I Was Made For Lovin’ You (do Kiss), que ficou perfeito. Entre altos e baixos, é um filme bacana, mas faltou aquele momento uau. Enfim, vale a pena ser visto, mas será logo esquecido.
Uma crônica dos primeiros passos e da ascensão meteórica de Steve Martin, enquanto ele revolucionava a comédia stand-up; agora, nos anos dourados de sua carreira de ator, ele reflete sobre a transformação que o levou à felicidade em sua arte e em sua vida pessoal. Bastante intimista, principalmente a 2a parte, com ótima contribuição do seu melhor parceiro, Martin Short.
The Greatest Hits é construído em torno de uma ideia genuinamente interessante, mas se perde em um tratamento superficial, que muitas vezes se contenta em confiar apenas no sentimentalismo e sem aproveitar de fato a premissa inicial e suas infinitas possibilidades. É divertido, entretem, mas fica aquela impressão que poderia ter sido tão melhor. PS: Uma curiosidade, o namorado da Harriet, o Max, David Corenswet, é o novo Superman.
Acho louvável e inteligente da parte da Lindsay Lohan focar em filmes leves e "sessão da tarde" nessa sua retomada de carreira, depois de um tempo de obscuridade. Esse "sucesso" dos seus filmes na Netflix, provam sua popularidade e carisma. Dito tudo isso, o Pedido Irlandês é um produto pobre e só realmente vale para os fãs de Srta Lohan. Fraco, clichê e com um elenco fraquíssimo. De bom, só a lindas paisagens da Irlanda.
Pobres Criaturas tem seu valor artístico, sem dúvida, mas definitivamente o estilo do diretor Yorgos Lanthimos não casa com meu gosto pessoal. O filme é uma grande metáfora e deve ser visto como tal, entregando alguns bons momentos e boas ideias, mas nunca de fato me cativando ou me fazendo conectar com a trama, apesar de admitir que a Bela Baxter de Emma Stone é ingenuamente transgressora e traz vida e brilho ao filme. Não é um filme para todos os públicos, mas tem seu valor, apesar de eu achá-lo superestimado.
Strays é engraçado o suficiente para ser recomendado para quem procura algo levemente transgressor em relação ao que geralmente assistimos em filmes que envolvem cachorros, que geralmente são retratados como fofinhos e engraçadinhos - apenas saiba que aqui eles podem até ser (em alguns momentos) fofinhos e engraçadinhos, mas entenda que definitivamente não é para crianças ou para quem se ofende facilmente. Aqui os doguinhos, entre outras coisas, falam (muitos) palavrões e "namoram" gnomos e sofás.
Free Guy: Assumindo o Controle
3.5 581 Assista Agora"Free Guy" demonstra que um pouco de originalidade e muita perspicácia técnica podem produzir um sucesso sem se deixar levar por grandes expectativas.O filme entrega um enredo astuto, engenhoso e subversivo que desmente seu acabamento brilhante, doce e brilhante. Para os fãs de videogame, provavelmente um deleite. Admito que eu só consegui me conectar com o terço final do filme, mas no geral, é um boa diversão.
O Menino que Descobriu o Vento
4.3 742"O Menino que Descobriu o Vento" é uma demonstração emocional do poder da engenhosidade humana e do que as pessoas podem realizar em tempos difíceis. Uma bela e comovente fatia da vida real. Vale a pena assistir.
Com Quem Será?
2.7 139 Assista AgoraReeves e Ryder fazem o melhor que podem, mas, na maior parte do tempo, esse é um exercício misantrópico que se torna irritante demais para merecer muitos argumentos e cerimônia. Eu esperava uma comédia romântica e recebi um exercício verborrágico em retorno. Só para os muito fãs do casal protagonista.
Amor de Redenção
3.7 79 Assista AgoraAmor de Redenção falha tanto como um romance envolvente quanto como um drama eficaz. A embalagem romântica simplesmente não funciona, muito por falta de química entre os protagonistas. Pelo lado positivo, tem muito a dizer sobre o poder de cura pelo amor e como todos nós merecemos uma segunda chance. Teria material para ser um filme muito melhor, mas é apenas razoável. Menção honrosa a escolha da belíssima Abigail Cowen como protagonista.
Sob as Águas do Sena
2.5 168 Assista AgoraTirando a premissa absurda (tanto quanto os de heróis da Marvel) o filme é bastante divertIdo e eu admito que gostei mais do que esperava. Elenco okay e tecnicamente não decepciona. Dentro do gênero não faz feio.
A Proposta
3.5 2,1K Assista AgoraNão há dúvidas que A Proposta seja um filme agradável, engraçado e, às vezes, cativante, mas acaba nos frustrando no quão zelosamente se adapta às convenções do gênero. Tem alguns bons momentos, a química entre Sandra Bullock e Ryan Reynolds é inegável, mas nunca vai além do formulaico e previsível.
Reeducando Molly
2.7 5 Assista AgoraNem mesmo a talentosa Britt Robertson faz "The Re-Education of Molly Singer" sair da vala comum do "filme de universidade" e ser apenas mais um filme esquecível e desnecessário. Tem alguns leves toques nostálgicos e frases de efeito, que em outro contexto poderiam sustentar algo valioso, mas que assim se perdem em meio a um texto fraco e sem originalidade. Brit, melhor começar a escolher melhor seus papéis.
Fale Comigo
3.6 977 Assista AgoraJuntando um viés niilista em que a fé se torna uma ferramenta para o mal com o desejo de deixar que as ações dos personagens ditem a trama, e não o contrário, Talk to me entrega um suspense eficaz e que não tem medo de abraçar a escuridão de sua premissa. Um dos melhores do ano do gênero.
Passagem
3.3 115 Assista AgoraApesar do ritmo lento, Causeway faz uma análise poderosa e contida dos efeitos persistentes do trauma, liderada por performances sólidas de Jennifer Lawrence e Brian Tyree Henry. Não é para todo os públicos, mas vale a pena uma conferida para quem procura algo com mais camadas.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraEmocionante e soberbamente atuado, Jogos Vorazes captura a violência dramática, a emoção crua e o escopo ambicioso de seu romance original. Esses elementos fazem de Jogos Vorazes uma história muito mais sobre guerra de classes do que sobre adolescentes tentando moldar sua identidade em um mundo adulto hostil. Ainda traz uma Jeniffer Lawrence absolutamente perfeita como Katniss Everdeen, em talvez seu personagem mais icônico. Imperdível.
Jogos Vorazes: A Cantiga dos Pássaros e das Serpentes
3.6 393 Assista AgoraUm bom elenco e uma história cativante ajudam a fazer de Jogos Vorazes: A Cantinga dos Pássaros e das Serpentes um retorno digno da franquia, adicionando profundidade a um personagem central e ao mesmo tempo trazendo uma visão de como tudo começou. Apesar de um final apressado e um tanto frustrante valeu a pena voltar a Panen. Pena que não tem Jennifer Lawrence.
As Marvels
2.7 416 Assista AgoraPossivelmente o pior filme da Marvel que eu assisti. Absolutamente nada funciona. Tudo é insosso e confuso. As Marvels negligencia em cumprir os princípios mais básicos de qualquer filme, que é fazer sentido e se conectar com coesão ao seu universo. Soma-se a isso, elenco sem sintonia e no piloto automático, CGI ruim e uma trama fraca. Pacote perfeito para um fracasso. Quando a melhor coisa do filme é seu pós crédio (que é o caso aqui), percebe-se que as coisas não foram bem. Decepcionante.
A Mãe da Noiva
2.5 53Mais uma vez a Dona Netflix tenta ressucitar a carreira de uma estrela do passado, aqui a ainda linda Brooke Shields e assim entregar um filme desnecessário que foca apenas no carisma da protagonista, entregando um fiapo de trama, cheio de conveniências, previsível e com originalidade zero. Mais uma adição de catálogo esquecível.
Argylle: O Superespião
2.8 99Esta brincadeira de espionagem excessivamente elaborada de Matthew Vaughn pode ter um elenco repleto de estrelas, mas entrega quase nada de realmente original em seu excessivo tempo de execução. Nem mesmo Henry Cavill pode salvar Argylle da mediocridade.
Segredos de um Escândalo
3.5 337 Assista AgoraApesar do bom e polêmico plot, cheio de possibilidades, achei a trama arrastada e invariavelmente monótona. Só é assistível, na minha opinião, pela sua dupla de atrizes principais, as ótimas Julianne Moore e Natalie Portman, ambas sempre muito competentes. Sinceramente não recomendo.
Uma Ideia de Você
3.2 326 Assista AgoraThe Idea of You oferece um lembrete bem-vindo de que Anne Hathaway continua sendo uma protagonista de comédia romântica completamente encantadora. Ela, como Solène, é uma visão de identificação, autossuficiência e equilíbrio; e entrega toda uma gama de sentimentos - a surpresa e a alegria de um novo relacionamento, a dúvida quando parece estar indo muito bem e a culpa por manter o relacionamento em segredo da filha. Resumindo, O filme é todo dela e prova que no final das contas ainda é possível assistir comédia romântica e gostar.
Tina
4.3 25Ótimo documentário de uma artista completa. Muitas imagens de bastidores e da fase inicial da carreira dela. Talvez devesse focar mais em suas vitórias (e nos seus inúmeros sucessos) que na sua fase com Ike Turner, que sem dúvida for importante no seu ínicio, mas que teve um peso enorme nas frustrações e marcas que uma relação abusiva deixa em uma mulher. Já a admirava como cantora e "show woman", agora a admiro muito mais, como mulher e ser humano, que passou por muita coisa ruim para se tornar uma das maiores artista de todos os tempos. Salve Tina!
You're simply the best!
Anatomia de uma Queda
4.0 842 Assista AgoraPela nota aqui no Filmow e pela indicação ao Oscar eu admito que esperava mais. É um filme com seus predicados, boas atuações, mas faltou muito para ser realmente um filme marcante. Ainda tem uma duração excessiva e na minha opinião desnecessária. Vale pela curiosidade, mas tem outros filmes de tribunal bem mais interessantes. Soma-se a isso um final morno e "aberto".
Na minha opinião o marido se suicidou.
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O Dublê
3.4 185 Assista AgoraThe Fall Guy me fez ir ao cinema depois de muito tempo e admito que saí da sala um pouco decepcionado (maldita expectativa!). Claro que o filme tem bons momentos e um Ryan Gosling extremente à vontade em seu papel de galã, soma-se a isso ótimo time cômico e inquestionável presença em cena. Ainda tem a ótima Emily Blunt como par romântico. A trama em si não empolga tanto assim, sendo aquela famosa comédia de erros e aquele amo-odeio do casal central. As cenas de ação são invariávelmente boas e a trilha sonora é absolutamente impecável, principalmente quando toca I Was Made For Lovin’ You (do Kiss), que ficou perfeito. Entre altos e baixos, é um filme bacana, mas faltou aquele momento uau. Enfim, vale a pena ser visto, mas será logo esquecido.
Steve! (Martin): A Documentary in 2 Pieces
3.7 1 Assista AgoraUma crônica dos primeiros passos e da ascensão meteórica de Steve Martin, enquanto ele revolucionava a comédia stand-up; agora, nos anos dourados de sua carreira de ator, ele reflete sobre a transformação que o levou à felicidade em sua arte e em sua vida pessoal. Bastante intimista, principalmente a 2a parte, com ótima contribuição do seu melhor parceiro, Martin Short.
Grandes Hits
3.3 33 Assista AgoraThe Greatest Hits é construído em torno de uma ideia genuinamente interessante, mas se perde em um tratamento superficial, que muitas vezes se contenta em confiar apenas no sentimentalismo e sem aproveitar de fato a premissa inicial e suas infinitas possibilidades. É divertido, entretem, mas fica aquela impressão que poderia ter sido tão melhor. PS: Uma curiosidade, o namorado da Harriet, o Max, David Corenswet, é o novo Superman.
Pedido Irlandês
2.7 122Acho louvável e inteligente da parte da Lindsay Lohan focar em filmes leves e "sessão da tarde" nessa sua retomada de carreira, depois de um tempo de obscuridade. Esse "sucesso" dos seus filmes na Netflix, provam sua popularidade e carisma. Dito tudo isso, o Pedido Irlandês é um produto pobre e só realmente vale para os fãs de Srta Lohan. Fraco, clichê e com um elenco fraquíssimo. De bom, só a lindas paisagens da Irlanda.
Pobres Criaturas
4.1 1,2K Assista AgoraPobres Criaturas tem seu valor artístico, sem dúvida, mas definitivamente o estilo do diretor Yorgos Lanthimos não casa com meu gosto pessoal. O filme é uma grande metáfora e deve ser visto como tal, entregando alguns bons momentos e boas ideias, mas nunca de fato me cativando ou me fazendo conectar com a trama, apesar de admitir que a Bela Baxter de Emma Stone é ingenuamente transgressora e traz vida e brilho ao filme. Não é um filme para todos os públicos, mas tem seu valor, apesar de eu achá-lo superestimado.
Ruim Pra Cachorro
3.2 71Strays é engraçado o suficiente para ser recomendado para quem procura algo levemente transgressor em relação ao que geralmente assistimos em filmes que envolvem cachorros, que geralmente são retratados como fofinhos e engraçadinhos - apenas saiba que aqui eles podem até ser (em alguns momentos) fofinhos e engraçadinhos, mas entenda que definitivamente não é para crianças ou para quem se ofende facilmente. Aqui os doguinhos, entre outras coisas, falam (muitos) palavrões e "namoram" gnomos e sofás.