Babilônia é sem dúvida ambicioso e impressionante (tudo é grandioso), mas sua execução caótica e desarticulada às vezes torna difícil aproveitá-lo em sua plenitude. Apesar disso é abrangente, envolvente e, ainda assim, totalmente íntimo. Uma verdadeira ode à origem dos filmes e como essa arte consegue capturar de maneira lúdica nossos corações, mentes e almas. PS:Margot Robbie mais uma vez rouba o filme pra ela com sua brilhante Nellie LaRoy.
Gosto muito da franquia, que começou pequena e ao longo de 4 filmes e 1 série derivada, viu sua mitologia crescer e transformar John Wick em referência em termos de ação. Nesse 4o filme, tudo é grandioso, desde as cenas e lutas até o plot envolvendo a cúpula e um novo vilão, mas também é excessivamente longo e em determinado momento começa a cansar e se tornar repetitivo. Também achei que as coreografias tiveram um pequeno declínio de qualidade, apesar de invariavelmente continuarem boas. A tal da “suspensão da descrença” tem que estar no modo hard pois John Wick parece invencível, incansável, inquebrável e com um arsenal infinito de balas. Dito isso, o arco final do duelo foi muito bom, com uma boa dose de tensão e um final que me surpreendeu, mas que não deixa de ser lúdico e até coerente. Cena pós crédito, na minha opinião, não muda o final. É apenas um complemento/desfecho de uma “ponta solta” do filme.
Um filme okay para essa época de Natal. O carisma de Eddie Murphy faz a diferença, mas ainda falta muito para ir além do razoável. A premissa "original" é um esforço para sair do lugar comum, mas ainda precisaria de alguns ajustes para realmente subir de patamar. Apesar disso, com o espírito natalino em mente e no coração, acredito que seja possível assistir sem muito esforço.
Embora 65 tenha uma premissa perceptivelmente frágil, as oportunidades perdidas e inconsistências do filme são em sua maioria compensadas por boas cenas de ação e dinossauros malvadões. Adam Drive e a fofa Ariana Greenblatt se esforçam para dar vida e nos fazer conectar à uma trama que tem mais furos que um queijo suíço. O bom é que é curtinho e passa rápido, mas é aquele típico filme que não dá pra entender o porquê de ter sido feito e ainda mais o que o Adam Driver está fazendo nele (boletos vencendo?).
Black Adam até poderia apontar o caminho para um futuro cheio de possibilidades e expansão do universo DC, mas como uma experiência solo, é decepcionante. Achei genérico e sem personalidade, um filme de super-herói dolorosamente monótono e sem brilho que nunca consegue decidir se seu personagem principal é um super-herói ou um vilão em formação. Melhor coisa do filme é seu epílogo, com uma interação MUITO interessante com o Black Adam e que realmente instiga. Aguardemos.
Filme com todos os clichês possíveis, mas que juntos entregam um filme de Natal redondinho e “fofo” que me conquistou pela simplicidade e principalmente por não se levar a sério em momento algum. Ótimo elenco, em especial Jennifer Garner, sempre encantadora. Para que procura um filme leve e “good vibes” aqui tem uma boa opção.
O filme cai na armadilha de exagerar o que funcionou no primeiro filme abordando excessivamente todos os aspectos narrativos e perdendo autenticidade ao longo do caminho. Tem alguns bons momentos e bastante ação, mas muitas vezes se perde em diálogos constrangedores de tão ruins. No geral, ainda é uma boa diversão, mas tem muitas ressalvas.
Oppenheimmer é brilhantemente atuado, mas sejamos sinceros, é muito cansativo. Parece mais um documentário do que um filme e, ainda por cima, com dolorosas três horas de duração, o que realmente dificulta se conectar com a trama. Poderia facilmente ter uns quarenta minutos a menos. Posto isto, houve trechos bons, alguns ótimos, mas no geral o filme é simplesmente chato e arrastado. Na minha modesta opinião, está muito longe de ser uma obra-prima (como andei lendo por aí), apesar de reconhecer que tecnicamente o filme é quase perfeito. Se não fosse um filme de Christopher Nolan, provavelmente nem seria notado. Muito hype e pouco entretenimento.
Old Dads começa razoavelmente bem, com algumas boas piadas, principalmente sobre o conflito de gerações, mas rapidamente perde fôlego, resultando em um filme desconexo que não sabe exatamente pra onde seguir.
Dr. No dá início à franquia Bond em grande estilo. É como um protótipo que precisa de polimento; e mais de vinte filmes subsequentes continuariam remodelando e aperfeiçoando esse modelo. A fisicalidade é completamente diferente, mas vale pela charme e carisma de Sean Connery e pela lindissima Ursula Andrews. É um produto do seu tempo e deve ser visto como tal.
A Haunting in Venice traz uma versão mais sombria e assustadora de Poirot. Há um espectro de trauma que paira sobre todo o filme, transformando-o de uma boa história de detetive clássica em algo mais fantasmagórico e espiritual. Apesar de achar esse novo viés interessante, na minha opinião este é o menos impressionante das novas versões de Agatha Christie de Branagh e seu indefectível Hercule Poirot. Vale pela atmosfera, mas poderia ter entregado algo mais.
Together Together explora o amor e a paternidade de ângulos inesperados, capturando um amplo espectro de emoções através das boas atuações de Patti Harrison e Ed Helms. Apesar do final abrupto, o filme entrega uma história comovente e a complexa relação dos protagonistas que faz do filme uma experiência única e satisfatória.
A bizarra verdade não contada por trás do maior golpe da história da música – Milli Vanilli. Com clareza e compaixão, o documentário Milli Vanilli reformula um dos escândalos mais infames do pop, com muitas imagens de arquivo, uma edição ágil e trazendo pessoas que participaram da farsa, tentando explicar o inexplicável. O documentário sofre um pouco com a ausência de Farian, que não quis dar entrevista. Ainda assim, são 106 minutos esclarecedores sobre como a indústria pop pode funcionar. Vale cada minuto.
Mesmo com um elenco sólido rendendo alguns poucos bons momentos, há uma monotonia geral no filme e uma sensação de que poderia (e deveria) entregar uma história mais sólida e menos requentada. Infelizmente não é assustador e também não é engraçado. É apenas mais um filme para catálogo de streaming. Melhora um poucos em seu arco final mas acho que ainda ficou devendo.
Apesar da química (romântica) zero de Lopez e Owen, o filme funcionou muito bem para mim. Claro que é totalmente inacreditável e cafona, mas entrega exatamente o que se espera de uma boa comédia romântica. O elenco é bom, a história é cativante e os personagens conquistam imediatamente nosso coração. Resumidamente, "Marry Me" é um refúgio perfeito.
Filme fraco, cheio de clichês, previsível e esquemático. Josephine Langeford tem carisma e leva bem sua personagem, mas os interesses românticos dela na trama são sofríveis, nos fazendo desconectar ainda mais com a trama. Ah, duas musas dos anos 90, as sumidas Andie MacDowell e Heather Graham aparecem aqui, provavelmente para pagar os boletos. Esquecível.
Trazer o John Kramer (Jigsaw) de volta foi um acerto. Realmente dá uma revigorada na franquia, que na minha opinião só ia ladeira abaixo há tempos. A trama, apesar de absolutamente difícil de engolir, principalmente pelas simplificações do roteiro, traz um contexto de injustiça, o que pelo menos a torna mais humana e muito mais fácil de se conectar. Se essas simplificações forem deixadas de lado, é possível se conectar à trama e meio que entender (mas não justificar) as motivações do personagem principal e até "torcer" por sua vingança. Os jogos continuam criativos e isso é positivo. Vale como entretenimento, voltando um pouco às origens, mas ainda tem gosto de café requentado.
Vale como curiosidade de um caso que chocou o Brasil e tentando entender um pouco mais sobre como pensa e age uma psicopata. Entender as motivações dos envolvidos, as alianças, as famílias e de como a polícia desvendou o caso. O filme mantém o padrão dos dois filmes anteriores, apostando tudo na exposição midiática que o caso teve e com isso gerar audiência e de preferência discussões. Infelizmente o filme, como "cinema" é muito fraco, com um texto pobre e sem profundidade alguma. O elenco se esforça para tirar algo de um texto fraco e esquemático. Sinceramente? não perca seu tempo.
American Underdog segue o manual de drama esportivo inspirador padrão - e prova mais uma vez que pode ser muito eficaz quando feito da maneira correta. Certifique-se de ter alguns lenços de papel por perto, porque o filme conta uma história verdadeira e inspiradora de uma forma consistente e comovente. Quem não gosta de uma história de superação, não é?
Para mim Where The Crawdads Sing foi uma grata surpresa. No final das contas é um romance e não um filme de tribunal e isso pode gerar certo desapontamento em alguns, mas pra mim não gerou nenhum desconforto, apesar de sinceramente me interessar muito mais o mistério e as situações envolvendo o crime, a acusação e os momentos no tribunal do que o romance em si, que contextualiza a história em flashbacks para entendermos aquele recorte e a visão das pessoas envolvidas. Sou fã da Daisy Edgar-Jones desde Normal People e aqui mais uma vez ela não decepciona, apesar de a achar bonita demais pra ser a "garota do pântano", mas isso é Hollywood né? Apesar de um pouco de ser um pouco mais longo do que deveria, vale sim uma conferida.
Nem o carisma de Eddie Murphy tornam Mansão Mal-Assombrada algo além de um filminho esquecível. Destaque apenas para os bons efeitos especiais, que mesmo hoje ainda não fazem feio. Vamos ver se a versão 2023 consegue fazer melhor.
Nao é tão ruim quanto eu esperava, baseado nas críticas que li. Isso claro não torna o filme bom, aliás nem perto disso. Apesar do bom elenco e da premissa clássica do anti-herói poder gerar uma boa história, aqui isso definitivamente não acontece. Tudo é superficial e genérico. Não é a bomba que os críticos venderam, mas também não empolga em momentos algum, entrando facilmente para a galeria dos esquecíveis.
Megatubarão esteve absolutamente dentro das minhas expectivas, um projeto que obviamente não se pode levar a sério. Eu tinha poucas expectativas para o filme, mas se desligar um pouco o cérebro e ignorar todas as leis da física pode até ser divertido. É um daqueles filmes tão ridículos que chega a ser engraçado. Todo o filme, desde a premissa e enredo até o diálogo e as sequências de ação, foram totalmente absurdas, mas sinto que deve ter sido uma decisão consciente em prol do entretenimento. Só pode ser isso. Embarque no absurdo e divirta-se.
No One Will Save You entrega dois primeiros atos vigorosos, tensos e com um terror crescente. Seu terceiro ato provavelmente vai dividir opiniões e possivelmente vai arruinar toda a experiência para alguns. Para mim, poderia ter sido melhor, sem dúvida, mas pelo contexto entendo o desdobramento proposto pelo roteiro. Destaque para a jovem Kaitlyn Dever, como a personagem principal Brynn. Ela tem a função de transmitir as emoções de sua personagem apenas por meio da linguagem facial e corporal, na qual ela consegue muito bem. Não é perfeito, mas tem uma dose de originalidade, o que é sempre bem vindo.
Babilônia
3.6 336 Assista AgoraBabilônia é sem dúvida ambicioso e impressionante (tudo é grandioso), mas sua execução caótica e desarticulada às vezes torna difícil aproveitá-lo em sua plenitude. Apesar disso é abrangente, envolvente e, ainda assim, totalmente íntimo. Uma verdadeira ode à origem dos filmes e como essa arte consegue capturar de maneira lúdica nossos corações, mentes e almas.
PS:Margot Robbie mais uma vez rouba o filme pra ela com sua brilhante Nellie LaRoy.
John Wick 4: Baba Yaga
3.9 695 Assista AgoraGosto muito da franquia, que começou pequena e ao longo de 4 filmes e 1 série derivada, viu sua mitologia crescer e transformar John Wick em referência em termos de ação. Nesse 4o filme, tudo é grandioso, desde as cenas e lutas até o plot envolvendo a cúpula e um novo vilão, mas também é excessivamente longo e em determinado momento começa a cansar e se tornar repetitivo. Também achei que as coreografias tiveram um pequeno declínio de qualidade, apesar de invariavelmente continuarem boas. A tal da “suspensão da descrença” tem que estar no modo hard pois John Wick parece invencível, incansável, inquebrável e com um arsenal infinito de balas. Dito isso, o arco final do duelo foi muito bom, com uma boa dose de tensão e um final que me surpreendeu, mas que não deixa de ser lúdico e até coerente. Cena pós crédito, na minha opinião, não muda o final. É apenas um complemento/desfecho de uma “ponta solta” do filme.
A Batalha de Natal
2.7 66Um filme okay para essa época de Natal. O carisma de Eddie Murphy faz a diferença, mas ainda falta muito para ir além do razoável. A premissa "original" é um esforço para sair do lugar comum, mas ainda precisaria de alguns ajustes para realmente subir de patamar. Apesar disso, com o espírito natalino em mente e no coração, acredito que seja possível assistir sem muito esforço.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 297 Assista AgoraEmbora 65 tenha uma premissa perceptivelmente frágil, as oportunidades perdidas e inconsistências do filme são em sua maioria compensadas por boas cenas de ação e dinossauros malvadões. Adam Drive e a fofa Ariana Greenblatt se esforçam para dar vida e nos fazer conectar à uma trama que tem mais furos que um queijo suíço. O bom é que é curtinho e passa rápido, mas é aquele típico filme que não dá pra entender o porquê de ter sido feito e ainda mais o que o Adam Driver está fazendo nele (boletos vencendo?).
Adão Negro
3.1 691 Assista AgoraBlack Adam até poderia apontar o caminho para um futuro cheio de possibilidades e expansão do universo DC, mas como uma experiência solo, é decepcionante. Achei genérico e sem personalidade, um filme de super-herói dolorosamente monótono e sem brilho que nunca consegue decidir se seu personagem principal é um super-herói ou um vilão em formação. Melhor coisa do filme é seu epílogo, com uma interação MUITO interessante com o Black Adam e que realmente instiga. Aguardemos.
Trocados
2.8 107 Assista AgoraFilme com todos os clichês possíveis, mas que juntos entregam um filme de Natal redondinho e “fofo” que me conquistou pela simplicidade e principalmente por não se levar a sério em momento algum. Ótimo elenco, em especial Jennifer Garner, sempre encantadora. Para que procura um filme leve e “good vibes” aqui tem uma boa opção.
Shazam! Fúria dos Deuses
2.8 352 Assista AgoraO filme cai na armadilha de exagerar o que funcionou no primeiro filme abordando excessivamente todos os aspectos narrativos e perdendo autenticidade ao longo do caminho. Tem alguns bons momentos e bastante ação, mas muitas vezes se perde em diálogos constrangedores de tão ruins. No geral, ainda é uma boa diversão, mas tem muitas ressalvas.
Oppenheimer
4.0 1,1KOppenheimmer é brilhantemente atuado, mas sejamos sinceros, é muito cansativo. Parece mais um documentário do que um filme e, ainda por cima, com dolorosas três horas de duração, o que realmente dificulta se conectar com a trama. Poderia facilmente ter uns quarenta minutos a menos.
Posto isto, houve trechos bons, alguns ótimos, mas no geral o filme é simplesmente chato e arrastado. Na minha modesta opinião, está muito longe de ser uma obra-prima (como andei lendo por aí), apesar de reconhecer que tecnicamente o filme é quase perfeito. Se não fosse um filme de Christopher Nolan, provavelmente nem seria notado. Muito hype e pouco entretenimento.
Tiozões
3.0 62 Assista AgoraOld Dads começa razoavelmente bem, com algumas boas piadas, principalmente sobre o conflito de gerações, mas rapidamente perde fôlego, resultando em um filme desconexo que não sabe exatamente pra onde seguir.
007 Contra o Satânico Dr. No
3.7 293 Assista AgoraDr. No dá início à franquia Bond em grande estilo. É como um protótipo que precisa de polimento; e mais de vinte filmes subsequentes continuariam remodelando e aperfeiçoando esse modelo. A fisicalidade é completamente diferente, mas vale pela charme e carisma de Sean Connery e pela lindissima Ursula Andrews. É um produto do seu tempo e deve ser visto como tal.
A Noite das Bruxas
3.2 192A Haunting in Venice traz uma versão mais sombria e assustadora de Poirot. Há um espectro de trauma que paira sobre todo o filme, transformando-o de uma boa história de detetive clássica em algo mais fantasmagórico e espiritual. Apesar de achar esse novo viés interessante, na minha opinião este é o menos impressionante das novas versões de Agatha Christie de Branagh e seu indefectível Hercule Poirot. Vale pela atmosfera, mas poderia ter entregado algo mais.
Juntos Mas Separados
3.3 18 Assista AgoraTogether Together explora o amor e a paternidade de ângulos inesperados, capturando um amplo espectro de emoções através das boas atuações de Patti Harrison e Ed Helms. Apesar do final abrupto, o filme entrega uma história comovente e a complexa relação dos protagonistas que faz do filme uma experiência única e satisfatória.
Milli Vanilli: O Maior Escândalo do Mundo da Música
4.1 28A bizarra verdade não contada por trás do maior golpe da história da música – Milli Vanilli. Com clareza e compaixão, o documentário Milli Vanilli reformula um dos escândalos mais infames do pop, com muitas imagens de arquivo, uma edição ágil e trazendo pessoas que participaram da farsa, tentando explicar o inexplicável. O documentário sofre um pouco com a ausência de Farian, que não quis dar entrevista. Ainda assim, são 106 minutos esclarecedores sobre como a indústria pop pode funcionar. Vale cada minuto.
Mansão Mal-Assombrada
2.9 72 Assista AgoraMesmo com um elenco sólido rendendo alguns poucos bons momentos, há uma monotonia geral no filme e uma sensação de que poderia (e deveria) entregar uma história mais sólida e menos requentada. Infelizmente não é assustador e também não é engraçado. É apenas mais um filme para catálogo de streaming. Melhora um poucos em seu arco final mas acho que ainda ficou devendo.
Case Comigo
3.1 106 Assista AgoraApesar da química (romântica) zero de Lopez e Owen, o filme funcionou muito bem para mim. Claro que é totalmente inacreditável e cafona, mas entrega exatamente o que se espera de uma boa comédia romântica. O elenco é bom, a história é cativante e os personagens conquistam imediatamente nosso coração. Resumidamente, "Marry Me" é um refúgio perfeito.
A Outra Zoey
2.9 46Filme fraco, cheio de clichês, previsível e esquemático. Josephine Langeford tem carisma e leva bem sua personagem, mas os interesses românticos dela na trama são sofríveis, nos fazendo desconectar ainda mais com a trama. Ah, duas musas dos anos 90, as sumidas Andie MacDowell e Heather Graham aparecem aqui, provavelmente para pagar os boletos. Esquecível.
Jogos Mortais X
3.4 497 Assista AgoraTrazer o John Kramer (Jigsaw) de volta foi um acerto. Realmente dá uma revigorada na franquia, que na minha opinião só ia ladeira abaixo há tempos. A trama, apesar de absolutamente difícil de engolir, principalmente pelas simplificações do roteiro, traz um contexto de injustiça, o que pelo menos a torna mais humana e muito mais fácil de se conectar. Se essas simplificações forem deixadas de lado, é possível se conectar à trama e meio que entender (mas não justificar) as motivações do personagem principal e até "torcer" por sua vingança. Os jogos continuam criativos e isso é positivo. Vale como entretenimento, voltando um pouco às origens, mas ainda tem gosto de café requentado.
A Menina que Matou os Pais: A Confissão
3.1 220 Assista AgoraVale como curiosidade de um caso que chocou o Brasil e tentando entender um pouco mais sobre como pensa e age uma psicopata. Entender as motivações dos envolvidos, as alianças, as famílias e de como a polícia desvendou o caso. O filme mantém o padrão dos dois filmes anteriores, apostando tudo na exposição midiática que o caso teve e com isso gerar audiência e de preferência discussões. Infelizmente o filme, como "cinema" é muito fraco, com um texto pobre e sem profundidade alguma. O elenco se esforça para tirar algo de um texto fraco e esquemático. Sinceramente? não perca seu tempo.
American Underdog: A História de Kurt Warner
3.5 21 Assista AgoraAmerican Underdog segue o manual de drama esportivo inspirador padrão - e prova mais uma vez que pode ser muito eficaz quando feito da maneira correta. Certifique-se de ter alguns lenços de papel por perto, porque o filme conta uma história verdadeira e inspiradora de uma forma consistente e comovente. Quem não gosta de uma história de superação, não é?
Um Lugar Bem Longe Daqui
3.7 347 Assista AgoraPara mim Where The Crawdads Sing foi uma grata surpresa. No final das contas é um romance e não um filme de tribunal e isso pode gerar certo desapontamento em alguns, mas pra mim não gerou nenhum desconforto, apesar de sinceramente me interessar muito mais o mistério e as situações envolvendo o crime, a acusação e os momentos no tribunal do que o romance em si, que contextualiza a história em flashbacks para entendermos aquele recorte e a visão das pessoas envolvidas. Sou fã da Daisy Edgar-Jones desde Normal People e aqui mais uma vez ela não decepciona, apesar de a achar bonita demais pra ser a "garota do pântano", mas isso é Hollywood né? Apesar de um pouco de ser um pouco mais longo do que deveria, vale sim uma conferida.
Mansão Mal-Assombrada
2.6 295Nem o carisma de Eddie Murphy tornam Mansão Mal-Assombrada algo além de um filminho esquecível. Destaque apenas para os bons efeitos especiais, que mesmo hoje ainda não fazem feio. Vamos ver se a versão 2023 consegue fazer melhor.
Morbius
2.3 521Nao é tão ruim quanto eu esperava, baseado nas críticas que li. Isso claro não torna o filme bom, aliás nem perto disso. Apesar do bom elenco e da premissa clássica do anti-herói poder gerar uma boa história, aqui isso definitivamente não acontece. Tudo é superficial e genérico. Não é a bomba que os críticos venderam, mas também não empolga em momentos algum, entrando facilmente para a galeria dos esquecíveis.
Megatubarão 2
2.3 282 Assista AgoraMegatubarão esteve absolutamente dentro das minhas expectivas, um projeto que obviamente não se pode levar a sério. Eu tinha poucas expectativas para o filme, mas se desligar um pouco o cérebro e ignorar todas as leis da física pode até ser divertido. É um daqueles filmes tão ridículos que chega a ser engraçado.
Todo o filme, desde a premissa e enredo até o diálogo e as sequências de ação, foram totalmente absurdas, mas sinto que deve ter sido uma decisão consciente em prol do entretenimento. Só pode ser isso. Embarque no absurdo e divirta-se.
Ninguém Vai Te Salvar
3.2 569 Assista AgoraNo One Will Save You entrega dois primeiros atos vigorosos, tensos e com um terror crescente. Seu terceiro ato provavelmente vai dividir opiniões e possivelmente vai arruinar toda a experiência para alguns. Para mim, poderia ter sido melhor, sem dúvida, mas pelo contexto entendo o desdobramento proposto pelo roteiro. Destaque para a jovem Kaitlyn Dever, como a personagem principal Brynn. Ela tem a função de transmitir as emoções de sua personagem apenas por meio da linguagem facial e corporal, na qual ela consegue muito bem. Não é perfeito, mas tem uma dose de originalidade, o que é sempre bem vindo.