Muitas pessoas comentando que consideram este o trabalho mais fraco de Ari Aster, bem, ainda não assisti todas as obras do diretor, mas entre seus longas (Midsommar, Hereditary e agora Beau is Afraid) eu considero Beau o trabalho mais forte do mesmo. Forte em que sentido? Em autenticidade cinematográfica, no fazer sentir.
Aster não se deixou prender pelo gênero dos seus dois prévios trabalhos e quis fazer seu, com liberdade e sensibilidade. A escolha de Joaquin Phoenix para Beau não poderia ter sido melhor! Ele arranca de nós tudo que há de mais triste e mais engraçado, bem adequado à tragicomédia que Beau é. Uma odisseia, uma jornada pitoresca, não uma jornada do herói mas sim a jornada de um covarde, um ninguém, um comum extremamente incomum. Beau é o ápice dos sentimentos "baixos" : medo, desespero, agonia, pânico, frustração, covardia, vulnerabilidade, desesperança, ansiedade e por fim, medo novamente. De certa forma, a jornada de Beau me lembra muito um filme indubitavelmente mais leve chamado Big Fish (de Tim Burton), no sentindo da jornada surrealista que os protagonistas percorrem. O que importa não é o que é real ou não, o que importa é como isso os fazem sentir e a o quê essa jornada os levou e como isso elucida o ser que esses personagens são e ao se tratar de Beau todos esses aspectos enriquecem o longa infinitamente com interpretações sobre o ser, isso sem entrar nos méritos mais "sociais" do filme, como a questão da saúde mental, da relação com os pais (principalmente com a mãe), do sentimento de solidão e por ai vai. Mesmo sem começar a tocar em cada um desses tópicos que poderiam ser intensivamente esmiuçados, pois há muito a dizer sobre cada um destes em Beau, ainda assim o filme é cheio e rico de reflexão, um filme feio e bonito na sua forma única, que inclusive eu acredito que caberia muito bem em formato de minissérie em 3 partes (pois assim seria mais facilmente "digerível" para algumas pessoas).
Por fim, voltando ao começo, qual a importância de esse ser um filme autêntico do diretor? Toda! Por que cinema deveria ser isso, contar as histórias que gostaríamos de contar, não só aquelas que sabemos que irão vender. Nunca todo mundo vai gostar do seu trabalho, mas Ari Aster sabe como fazer as pessoas sempre reagirem ao dele, de uma forma ou de outra e isso faz parte da sensação que o cinema dá.
E eu particularmente amei Beau, como não amei Midsommar nem Hereditary apesar de todas as qualidades destes. Achei linda a cena animada, senti por Beau, experimentei sensações dignas do puro cinema e no final o gosto que me ficou é o do amargo familiar da trajetória de alguém que teme.
Não é nem de longe uma das melhores comédias românticas, porém tem um voto por fazerem uma comédia romântica para cinema ao invés de lançar direto na N**flix. Nem só de grandes filmes vivem as salas de cinema! (Ou ao menos deveria ser assim).
Podiam ao menos ter disfarçado algumas semelhanças com A Queda kkk É um filme fraco porém as partes envolvendo escalada são interessantes de acompanhar.
Interessante como uma boa parte das notas baixas são dadas por homens, incomodados pela quantidade de diálogo entre as mulheres em um filme chamado Women Talking.
Essa não é uma narrativa de amor lésbico saudável e maduro mas ainda assim é uma narrativa válida, real e bonita.
Fiquei surpresa com a quantidade de comentário negativos, portanto, decidi fazer esse comentário destacando alguns motivos de eu dar uma nota bastante positiva pra esse filme!
[/spoiler] Primeiramente gostaria de dizer que sou uma grande amante de histórias de amor entre mulheres, então consumo muita mídia relacionada, inclusive mangás e foi assim que senti que esse filme tinha muito a ver com um mangá que li faz tempo chamado Gunjou e através dessa página no Filmow descobri que ele na verdade foi sim inspirado neste mangá. Porém uma das mais notórias diferenças entre o mangá e esse filme é justamente a idade das personagens, no mangá eu creio que as personagens devem ter por volta dos 50 anos de idade pela aparência e tudo indica que uma nutre um amor "não correspondido" de uma VIDA TODA pela outra e não somente um amor de adolescência. Isso talvez facilitasse o entendimento do público sobre a motivação de a Rei aceitar sem pensar muito o pedido da Nanae, mesmo esse sendo perigoso, imprudente e possivelmente levando a Rei a perder "tudo". Mas o que seria "tudo" para a Rei? Ela tem dinheiro mas ele não trás a felicidade que ela procura, tem uma parceira mas não se sente conectada com ela, tem uma família mas não se sente acolhida por eles, em resume o "tudo" que ela tem pouco importa pra ela e essa decisão perigosa seria justamente aquilo que poderia aproximar ela de algum tipo de felicidade, de estar perto da pessoa que a faz sentir viva. Isso é saudável? não. Moralmente aceito? também não. Pode se dizer que é o que uma pessoa normal faria? Muito provavelmente não, mas é o que a Rei sente, é a lógica dela na situação dela e não na nossa e ela ama aquela garota, ela ama do jeito dela a ponto de fazer qualquer coisa por ela, mesmo que seja idiota, imoral e perigoso. Ela foi uma c*zona com a namorada dela? Muito. Com ela mesma? DEMAIS!! (Principalmente na cena que troca s*xo por dinheiro). Com a própria Nanae? Bastante. Mas por mais clichê que seja, ela errou tentando acertar. Num mundo onde a homossexualidade não é aceita e principalmente no lugar onde elas vivem - Japão - onde a sociedade é extremamente preconceituosa, a maior raiva de alguém como a Rei é perder todas as chances que tem com alguém que ela ama pelo simples fato de serem do mesmo sexo. Enfim, tem muitas coisas que eu queria comentar sobre essa narrativa, mas o meu texto já está longo demais, porém vou comentar um último tópico: o Sexo. Muita gente tachou o filme de fetichista e eu não entendi muito bem o porquê. Talvez por ter cenas de sexo "demais"? Ou pela nudez das protagonistas ou talvez por terem entendido que a Rei fala demais sobre querer sexo com a Nanae ao invés de falar sobre os sentimentos mais profundos dela. Seja o que for, não sei se foi pela minha mentalidade, mas até comentei com uma amiga que assistiu comigo que de todos os filmes que eu assisti onde houve nudez, esse foi o que eu menos achei "sexualizado" ou desnecessário, acho que são cenas como a do banho, por exemplo, onde elas estão lavando o sangue e aparecem os seios delas, que se fossem com homens ninguém ia achar nada demais, mas como são mulheres as pessoas pensam "UAU SEXO". E só um comentário rápido caso ninguém tenha percebido, o motivo de a Rei falar sempre que quer transar com a Nanae ao invés de falar coisas melosas, é por que doi muito menos ser rejeitado por alguém que acha que você só quer sexo com ela, do que ser rejeitado após abrir todo seu coração pra alguém, é meio que o mecanismo de defesa dela, enfim reflitam. . [spoiler]
Fiz um texto gigante, mas pra quem gosta de histórias não tão convencionais e quer apreciar um filme de relacionamento feminino, sugiro dar uma chance pra esse filme imperfeito.
P.S. Fotografia e trilha sonora também me agradaram muito.
Procurei ver por causa da música Akage no Kelly, sou fã de TMGE, o estético é legal, me lembra demais Lychee Hikari Club, porém por incrível que pareça não gosto de todas essas coisas grotescas escancaradas e jogadas no seu colo.
Como sempre comentarem a grandiosidade do trem porém o mesmo parecer "curto" ao longo da jornada de Curtis, como se faltassem partes, mas como pode faltar se o caminho é apenas para frente ou para tras? Falta complexidade nesse trem, a vida nao é apenas a primeira classe e os miseráveis, existe muito entre os dois ( como por exemplo o conceito de segunda e terceira classe além da cauda e da primeira classe que foram explorados na série da netflix[não que esta série acerte em muita coisa])
Mas no fim das contas me deixou com ideias na cabeça por um longo tempo, e não é isso que um filme deve fazer na maior parte do tempo? Transmitir ideias?
No começo fui contra a escalação do Chris Evans para o papel principal, pensei que não poderia simpatizar tanto com um homem branco sendo "oprimido", mas o fim me revelou que faz sentido ser ele, que talvez outra escalação que fizesse o personagem ser mais heroico ou que causasse mais simpatia/empatia não faria sentido.
Por fim deixo uma boa nota, pela sensação imprimida em mim, pelas imagens e ideias, desconsiderando um pouco o número de erros.
Quando você não gosta de algo novo as pessoas simplesmente dizem que você não entendeu. Você pode entender e não gostar, não faz ninguém mais ou menos especial.
Nunca Fui Santa
3.7 295Perfeito.
Beau Tem Medo
3.2 406 Assista AgoraMuitas pessoas comentando que consideram este o trabalho mais fraco de Ari Aster, bem, ainda não assisti todas as obras do diretor, mas entre seus longas (Midsommar, Hereditary e agora Beau is Afraid) eu considero Beau o trabalho mais forte do mesmo. Forte em que sentido? Em autenticidade cinematográfica, no fazer sentir.
Aster não se deixou prender pelo gênero dos seus dois prévios trabalhos e quis fazer seu, com liberdade e sensibilidade. A escolha de Joaquin Phoenix para Beau não poderia ter sido melhor! Ele arranca de nós tudo que há de mais triste e mais engraçado, bem adequado à tragicomédia que Beau é.
Uma odisseia, uma jornada pitoresca, não uma jornada do herói mas sim a jornada de um covarde, um ninguém, um comum extremamente incomum. Beau é o ápice dos sentimentos "baixos" : medo, desespero, agonia, pânico, frustração, covardia, vulnerabilidade, desesperança, ansiedade e por fim, medo novamente.
De certa forma, a jornada de Beau me lembra muito um filme indubitavelmente mais leve chamado Big Fish (de Tim Burton), no sentindo da jornada surrealista que os protagonistas percorrem. O que importa não é o que é real ou não, o que importa é como isso os fazem sentir e a o quê essa jornada os levou e como isso elucida o ser que esses personagens são e ao se tratar de Beau todos esses aspectos enriquecem o longa infinitamente com interpretações sobre o ser, isso sem entrar nos méritos mais "sociais" do filme, como a questão da saúde mental, da relação com os pais (principalmente com a mãe), do sentimento de solidão e por ai vai.
Mesmo sem começar a tocar em cada um desses tópicos que poderiam ser intensivamente esmiuçados, pois há muito a dizer sobre cada um destes em Beau, ainda assim o filme é cheio e rico de reflexão, um filme feio e bonito na sua forma única, que inclusive eu acredito que caberia muito bem em formato de minissérie em 3 partes (pois assim seria mais facilmente "digerível" para algumas pessoas).
Por fim, voltando ao começo, qual a importância de esse ser um filme autêntico do diretor? Toda! Por que cinema deveria ser isso, contar as histórias que gostaríamos de contar, não só aquelas que sabemos que irão vender. Nunca todo mundo vai gostar do seu trabalho, mas Ari Aster sabe como fazer as pessoas sempre reagirem ao dele, de uma forma ou de outra e isso faz parte da sensação que o cinema dá.
E eu particularmente amei Beau, como não amei Midsommar nem Hereditary apesar de todas as qualidades destes. Achei linda a cena animada, senti por Beau, experimentei sensações dignas do puro cinema e no final o gosto que me ficou é o do amargo familiar da trajetória de alguém que teme.
Todos Menos Você
3.1 344 Assista AgoraNão é nem de longe uma das melhores comédias românticas, porém tem um voto por fazerem uma comédia romântica para cinema ao invés de lançar direto na N**flix.
Nem só de grandes filmes vivem as salas de cinema! (Ou ao menos deveria ser assim).
Perseguição nas Alturas
2.5 44 Assista AgoraPodiam ao menos ter disfarçado algumas semelhanças com A Queda kkk É um filme fraco porém as partes envolvendo escalada são interessantes de acompanhar.
Entre Mulheres
3.7 262Interessante como uma boa parte das notas baixas são dadas por homens, incomodados pela quantidade de diálogo entre as mulheres em um filme chamado Women Talking.
Glass Onion: Um Mistério Knives Out
3.5 652 Assista AgoraMe surpreendi vendo o Edward Norton num filme assim.
Orgulho e Preconceito
4.2 2,8K Assista AgoraLoucas pelo Mr. Darcy.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraQue pesadelo viver rodeada de homens.
Animais Fantásticos: Os Segredos de Dumbledore
3.3 570Acho animais fantásticos mais legal do que Harry Potter, me julguem se quiserem.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraProtegeria o Arthur Fleck a qualquer custooooooooooooooooooooooooo
Amor com Data Marcada
3.2 448 Assista AgoraFui com a expectativa bem baixa e acabou que me diverti muito!
Tudo por Ela
1.8 51Essa não é uma narrativa de amor lésbico saudável e maduro mas ainda assim é uma narrativa válida, real e bonita.
Fiquei surpresa com a quantidade de comentário negativos, portanto, decidi fazer esse comentário destacando alguns motivos de eu dar uma nota bastante positiva pra esse filme!
[/spoiler]
Primeiramente gostaria de dizer que sou uma grande amante de histórias de amor entre mulheres, então consumo muita mídia relacionada, inclusive mangás e foi assim que senti que esse filme tinha muito a ver com um mangá que li faz tempo chamado Gunjou e através dessa página no Filmow descobri que ele na verdade foi sim inspirado neste mangá.
Porém uma das mais notórias diferenças entre o mangá e esse filme é justamente a idade das personagens, no mangá eu creio que as personagens devem ter por volta dos 50 anos de idade pela aparência e tudo indica que uma nutre um amor "não correspondido" de uma VIDA TODA pela outra e não somente um amor de adolescência.
Isso talvez facilitasse o entendimento do público sobre a motivação de a Rei aceitar sem pensar muito o pedido da Nanae, mesmo esse sendo perigoso, imprudente e possivelmente levando a Rei a perder "tudo". Mas o que seria "tudo" para a Rei?
Ela tem dinheiro mas ele não trás a felicidade que ela procura, tem uma parceira mas não se sente conectada com ela, tem uma família mas não se sente acolhida por eles, em resume o "tudo" que ela tem pouco importa pra ela e essa decisão perigosa seria justamente aquilo que poderia aproximar ela de algum tipo de felicidade, de estar perto da pessoa que a faz sentir viva.
Isso é saudável? não. Moralmente aceito? também não. Pode se dizer que é o que uma pessoa normal faria? Muito provavelmente não, mas é o que a Rei sente, é a lógica dela na situação dela e não na nossa e ela ama aquela garota, ela ama do jeito dela a ponto de fazer qualquer coisa por ela, mesmo que seja idiota, imoral e perigoso.
Ela foi uma c*zona com a namorada dela? Muito. Com ela mesma? DEMAIS!! (Principalmente na cena que troca s*xo por dinheiro). Com a própria Nanae? Bastante.
Mas por mais clichê que seja, ela errou tentando acertar. Num mundo onde a homossexualidade não é aceita e principalmente no lugar onde elas vivem - Japão - onde a sociedade é extremamente preconceituosa, a maior raiva de alguém como a Rei é perder todas as chances que tem com alguém que ela ama pelo simples fato de serem do mesmo sexo.
Enfim, tem muitas coisas que eu queria comentar sobre essa narrativa, mas o meu texto já está longo demais, porém vou comentar um último tópico: o Sexo.
Muita gente tachou o filme de fetichista e eu não entendi muito bem o porquê. Talvez por ter cenas de sexo "demais"? Ou pela nudez das protagonistas ou talvez por terem entendido que a Rei fala demais sobre querer sexo com a Nanae ao invés de falar sobre os sentimentos mais profundos dela.
Seja o que for, não sei se foi pela minha mentalidade, mas até comentei com uma amiga que assistiu comigo que de todos os filmes que eu assisti onde houve nudez, esse foi o que eu menos achei "sexualizado" ou desnecessário, acho que são cenas como a do banho, por exemplo, onde elas estão lavando o sangue e aparecem os seios delas, que se fossem com homens ninguém ia achar nada demais, mas como são mulheres as pessoas pensam "UAU SEXO". E só um comentário rápido caso ninguém tenha percebido, o motivo de a Rei falar sempre que quer transar com a Nanae ao invés de falar coisas melosas, é por que doi muito menos ser rejeitado por alguém que acha que você só quer sexo com ela, do que ser rejeitado após abrir todo seu coração pra alguém, é meio que o mecanismo de defesa dela, enfim reflitam.
.
[spoiler]
Fiz um texto gigante, mas pra quem gosta de histórias não tão convencionais e quer apreciar um filme de relacionamento feminino, sugiro dar uma chance pra esse filme imperfeito.
P.S. Fotografia e trilha sonora também me agradaram muito.
Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa
4.2 1,8K Assista AgoraÉ divertido.
O Farol
3.8 1,6K Assista AgoraExtraordinário.
O Paradoxo Cloverfield
2.7 780 Assista AgoraO mais fraco dos 3, porém ainda amo.
Rua Cloverfield, 10
3.5 1,9KSim, eu amo cloverfield.
Cloverfield: Monstro
3.2 1,4K Assista AgoraEu amo Cloverfield.
Godzilla
3.1 2,1K Assista AgoraVi faz um tempo na verdade; ruim.
Blue Spring
4.1 12Procurei ver por causa da música Akage no Kelly, sou fã de TMGE, o estético é legal, me lembra demais Lychee Hikari Club, porém por incrível que pareça não gosto de todas essas coisas grotescas escancaradas e jogadas no seu colo.
Free Fire: O Tiroteio
3.0 120 Assista AgoraSou louca pelo Cillian Murphy. Filme meia boca.
Toda Arte é Perigosa
2.6 496 Assista Agorameia boca
Expresso do Amanhã
3.5 1,3K Assista grátisMuita coisa parece fora do lugar.
Como sempre comentarem a grandiosidade do trem porém o mesmo parecer "curto" ao longo da jornada de Curtis, como se faltassem partes, mas como pode faltar se o caminho é apenas para frente ou para tras? Falta complexidade nesse trem, a vida nao é apenas a primeira classe e os miseráveis, existe muito entre os dois ( como por exemplo o conceito de segunda e terceira classe além da cauda e da primeira classe que foram explorados na série da netflix[não que esta série acerte em muita coisa])
Mas no fim das contas me deixou com ideias na cabeça por um longo tempo, e não é isso que um filme deve fazer na maior parte do tempo? Transmitir ideias?
No começo fui contra a escalação do Chris Evans para o papel principal, pensei que não poderia simpatizar tanto com um homem branco sendo "oprimido", mas o fim me revelou que faz sentido ser ele, que talvez outra escalação que fizesse o personagem ser mais heroico ou que causasse mais simpatia/empatia não faria sentido.
Por fim deixo uma boa nota, pela sensação imprimida em mim, pelas imagens e ideias, desconsiderando um pouco o número de erros.
Suspíria: A Dança do Medo
3.7 1,2K Assista AgoraQuando você não gosta de algo novo as pessoas simplesmente dizem que você não entendeu. Você pode entender e não gostar, não faz ninguém mais ou menos especial.
Suspiria
3.8 979 Assista AgoraTem muito que eu poderia dizer. A cena de início, a tempestade é particularmente cativante/marcante. No entanto não sou muito fã do tema.