"Super 8" é uma mistura de poltergeist, contatos imediatos, vários outros filmes do tio Spielberg, mas, principalmente, E.T...e tem até uma vibe IT, do tio Stephen King. É simpático, gostosinho, sessão da tarde com pretensões de tela quente.
A dupla Elle Fanning e Joey Courtney deu show - sem dúvida é um filme sobre "crianças", na linha do E.T, onde o diretor e o roteirista não estavam muito certos sobre como utilizar as medidas que cada gênero carrega - terror, o sci-fi, o filme teen - mas, ao final do filme e das contas, o saldo é simpático.
Não vá assistir esperando um novo Goonies, ou um novo E.T, ou o que for...vá e assista sem pretensões, que você pode vir a apreciar a película.
Ponto super positivo é a forma como o "E.T" do filme é caracterizado, ou seja, ele é um alienigena humanizado, com sentimentos muito mais humanos que o nosso E.T da infância, e isso é um ponto super positivo e também reflete a nova juventude, que é menos maniqueísta que a nossa geração
Eu sou fã do primeiro, apesar de saber que não ter muitos fãs. Tendo dito isto, posso dizer que a continuação é fofa, engraçadinha, tem muitas referências à filmes que todos nós conhecemos, nem sempre a piada funciona, mas, é tudo feito com "boa vontade". Existem boas adições nesta continuação, como a "Irmandade das Chapeuzinhos" (Sisters Hoods - não sei como vão traduzir no português) e os vilões desta continuação são legais - sem o charme do coelho, claro, mas possuem um bom espaço e conseguem ser interessantes em alguns momentos. O melhor mesmo é revisitar alguns personagens, como o bode, o lenhador e, claro, a Chapeuzinho, a Vovó, o Lobo e o adorável Esquilo.
Não é nenhuma maravilha da animação e nem um filme que vá arrancar risadas a todo momento, mas é uma experiência divertida para uma tarde.
Me espanta que tantas pessoas tenham gostado, mas, enfim, fazer o que né? Me pareceu 50 novelas Mexicanas reunidas em um filme de luta, com atores péssimos, roteiro com diálogos sofríveis...tudo errado!
Levando em conta que é baseado na introdução do "Livros de Sangue Vol. I", e que é bastante curto, até que não é ruim... Mas, eu, pessoalmente, acredito que teria sido melhor adaptar outro conto dos volumes.
De fato, deixa em quem assiste aquela sensação de que "falta algo".
De fato, um filme ruim. A maior parte da atuação do filme é patética e as cenas de "violência" são muito mal feitas. Filme indie em sua pior forma possível.
Tristeza não tem fim quando o assunto é este filme... Você sente que vai sofrer logo no começo, e pelos piores motivos. Torci pela Banshee (mesmo tosca como é), e acho que ela fez pouco...deveria ter gritado começando pelos roteiristas, seguindo o diretor, depois cada um dos atores, só salvando mesmo o Lance, que, de fato, foi a única gota de dignidade deste filme.
Adoro cine catastrofe, adoro filmes toscos... Mas Ô, esse aqui foi demais para minha pobre alma. Assisti torcendo para acabar, não aguentava mais ver a cara dos atores (se é que posso chama-los de atores) principais, e queria que morressem todos, pelo bem do cinema mundial.
Pense em um programa absolutamente maravilhoso, que honre os fãs do trash em toda a sua glória, e o melhor: o trash da vida real! Este é o 1000 ways to die - 5 temporadas de delícias e absurdos constantes - alguns são fantasiosos (principalmente quando envolvem a personalidade dos indivíduos retratados), mas faz parte do show e da diversão.
É, eu preciso confessar: de fato, 1000 ways to die torna o ato de morrer uma coisa terrivelmente divertida.
Assisti até o final, mas não chegou a me interessar de verdade.
Acho que Sandra Werneck não conseguiu trabalhar o tema da "prostituta" com a mesma qualidade que outros diretores do cinema nacional - mas, não deixa de mostrar uma "realidade real" - que está aí para ser vista e pensada.
O filme termina sem nenhum grande impacto ou conclusão, e deixa quem assistiu com a sensação de ter visto só mais um bom filme e nada mais.
Não me convenceu. O roteiro é fraco, não se explica muito bem. Parece que já fizeram o filme pensando em futuras continuações, mas se entregou muito pouco para fazer com que eu, ao menos, tenha vontade de conferir o que eles trouxerem depois - se é que vão conseguir produzir algo mais.
Me parece que a maioria dos que comentaram não se tocou que é um filme TRASH... E como tal ele tem todos os elementos que os nossos amigos que vão ao cinema tem dificuldade em digerir como: atuações canastríssimas (Cage reinando na canastrice suprema), um roteiro que tem tudo, menos história, momentos para lá de absurdos, e, claro, muitas mortes.
Talvez, o que mais falte ao filme seja exatamente mortes mais interessantes, um sangue melhor trabalhado, espirrado e absorvido pelas telas. De qualquer forma, é um filme divertido (apesar de intercalar com alguns momentos, e aí concordo com a maioria, de um certo tédio), um trabalho interessante...sem dúvida, o tipo de cinema que o Tarantino possibilitou chegar à Hollywood com nomes como Cage.
Sabe aquele tipo de filme que você não espera muita coisa? "Ah, mais um filme sobre a Segunda Guerra Mundial...".
Pois me enganei, com muito prazer, pois fala de um outro aspecto desta guerra, abordando a resistência local, no caso, da Holanda, o foco não é necessariamente na questão dos Judeus (e aí esta o grande mérito do filme, pois o tema já foi revisto pelo cinema inúmeras vezes), apesar de ter como protagonista uma judia.
Paul Verhoeven, com este filme, me fez até esquecer das tragédias cinematográficas do seu passado: uma direção ótima e um roteiro realmente interessante, com todas as reviravoltas, tensões e questões históricas colocadas de forma a prender quem assiste durante sua longa duração.
De fato, tem alguns momentos em que fica entediante, principalmente se você vê tarde da noite, feito eu, mas, logo o filme volta para o seu ritmo.
O ponto alto é a "realidade", nada é muito absurdo, o que torna a proposta e o desenrolar do filme válidas.
O ponto fraco são os personagens, são extremamente irritantes, mesmo antes da "crise" os atingir, o que nos faz se preocupar pouco com o destino deles.
Bom, não é a Máfia de Boston, não é a Mafia de Nova Iorque...é a Máfia de Cleveland, né?
Dito isto, o filme é exatamente como a Máfia de Clevand me parece, à princípio: sem muito charme, com muito potencial mas pouco impacto.
Sim, temos algumas mortes, sim, temos um personagem principal MUITO interessante, e sim, temos explosões, algumas...
Mas tudo isso fica raso no contexto do filme, que não se preocupa em situar quem assiste sobre os diversos personagens que compõe a história, e assistimos uma série de nomes e atitudes que nós não sabemos bem onde começou, o que tira um pouco o prazer da história. Ex:
O papel do FBI nisso tudo? Do policial interpretado pelo Val? Pouco sabemos sobre isso no filme e até mesmo ficamos perdidos em informações essenciais sobre todo o esquema retratado, seja o da agiotagem, seja o dos sindicatos, seja a questão do lixo.
O cast é bom, e muito mal aproveitado, o argumento (a história real) é fantástico, mas o roteiro parece ter sido escrito com pouco carinho pela história.
O filme tende a se perder no meio de tantos outros filmes de mafiosos, pela falta de competência e charme, não pela falta de uma ótima história que ele poderia ter contado.
Realmente não dá para esquecer o "Ultravioleta", que é o tipo de filme que eu considerei "um filme fraco e visualmente autista, que nunca dialoga com quem assiste", e eu achei a história ruim, mal sabia que Aeon Flux me surpreenderia com uma história ainda mais chata!
Os personagens são mal desenvolvidos, e tudo parece muito pouco original, me parece que o desenho animado da MTV, pelo que eu li, oferecia um material mais interessante e que foi mal aproveitado (o que não é raro).
Então, usarei o que o próprio criador da série disse, para finalizar minha opinião: "[seeing it] made me feel helpless, humiliated and sad." Peter Chung
O filme é quase brega... De Palma me decepcionou com este filme, nem tenho muito mais a falar (mas, para quem curte ficção científica, até que pode ser uma diversão simpática).
Eu sou fã de documentários, não poderia deixar de favoritar "Dzi Croquettes", porém, devo ser sincero com meu "favoritar": eu favoritei mais os personagens incríveis que o documentário retrata do que o filme como estrutura de documentário em si.
Obviamente por ser um documentário que nasceu das memórias de uma então menina, você percebe que existe um trabalho que fala muito mas que se perde em alguns momentos na sua própria nostalgia e no caráter extraordinário dos personagens que retrata (algo que ocorre muito em documentários).
De qualquer forma, é um retrato cinematográfico imperdível, para todos aqueles que viveram o momento Dzi e para aqueles que apareceram depois da festa (como eu), mas que sempre sentiram-se tietes destes Croquettes, o que torna o filme uma descoberta de um momento "glam" bem brazuca, e vai desvendando, junto dos relatos, das gravações originais e dos figurinos o que muitos de nós assistimos durante a infância/adolescência e não tinhamos a capacidade de assimilar.
Talvez até hoje seja difícil assimilar personagens como as Dzi, mas esta é a grande graça desta festa purpurinada.
Se eu fosse me guiar pelo nome do filme, pelo cast ou sua sinopse, nunca teria assistido...mas, calhou que esbarrei com o filme passando na TV, em um momento qualquer da madrugada em que você não pensa muito em opções e encara o que vai chegando com uma embalagem simpática.
Pois bem, o filme é, se observado dentro de sua proposta e público-alvo, definitivamente bom, e infinitamente melhor que os "High School Musical" da vida, que tem a mesma protagonista.
É divertido, tem um roteiro simpático, com um ótimo argumento para o comportamento da personagem Charlotte, e uma trilha sonora que valoriza o filme.
Hudgens, graças ao bom Deus, não é o centro do universo umbilical do filme e isso ajuda muito, sua presença ali não incomoda.
Eu enrolei bastante para ver este filme, me parecia ser um verdadeiro lixo, algo bemmmm indigno, típico das produções clássicas da SyFy, mas, ora, ora, ora, a SyFy conseguiu acertar em uma produção sua e surpreendeu!
Dentro do contexto das produções SyFy, o filme é realmente bom, tem um roteiro razoável, com um mínimo de coerência, e, apesar da direção e edição serem sofríveis, o filme em si é muito divertido com ótimas atuações.
É para ver em um dia chuvoso, sem nada para se fazer, como todo bom trash.
Existe uma cena com um cachorro que é impagável, merece ser conferida.
Não vi o primeiro, deve ser até um bom filme, mas este segundo título é absolutamente desnecessário. Aqui o que encontrei foi um roteiro muito mal desenvolvido, que não soube utilizar o argumento do roteiro original, que é, de fato, interessante.
Porém, como já apontaram em outros comentários aqui, o próprio início do filme (que, por sinal, é muito bom, quem chegou atrasado ao cinema perdeu um prólogo bem legal) já indica para você que é o momento de ver tudo que você já viu antes, e sair criticando tudo que você já criticou nos outros três filmes.
Não vou dizer que é meu favorito, apesar de ter gostado de saber quem era o(a) Ghostface da vez, e sem dúvida, assumo que me diverti, o filme fluiu legal, faltou alguma coisa ali no roteiro, mas não destruiu, em nenhum momento, o fator diversão.
Se tem algo que a série "Pânico" tem e que o "Eu sei o que você fez no verão passado" nunca teve é uma sacada inteligente sobre o próprio gênero que representa, e é este bom humor que nos faz assistir aos filmes da série "Pânico", assim como alguns outros do gênero slasher...ponto pro Wes Craven (que eu amo) e pro tio Kevin.
A cena do hospital, logo no final, é um pouco absurda, todos na cama lá se recuperando e, do nada, todos lutando contra Ghostface, como se ninguém estivesse em recuperação no hospital e a Sid na uti, mas, é essa a graça do filme mesmo :)
Este é um daqueles filmes que acabaram por ir diretamente para DVD. O elenco faz bem seu papel, com atuações de medianas para boas, a direção é, em alguns momentos, falha, quase amadora, retirando um pouco do suspense que você percebe que se queria criar.
O elenco, em sua maioria, é composta por atores afro-americanos, e existe uma interessante inversão racial logo no começo do filme, ou seja
se é comum os atores negros, em filmes de terror, morrerem primeiro, aqui, quem primeiro morre é o casal caucasiano que aparece de paraquedas no filme (creio que somente estão ali para não caracterizar um certo tipo de "racismo cinematográfico às avessas)
.
O roteiro é o senso comum dos filmes de terror de sempre, porém, concordo com uma crítica que li sobre o filme que diz que a mera sugestão de indicar que a escravidão acabou por força de um mal/ser maléfico, é, de certa forma, questionável, principalmente em um filme como este.
Enfim, os fãs de terror podem pular este filme, já os cinéfilos, que desejam assistir filmes pouco comentados e divulgados, principalmente no gênero do terror, podem ao menos se gabar de terem aumentado a lista de filmes deles com este título.
Super 8
3.6 2,5K Assista Agora"Super 8" é uma mistura de poltergeist, contatos imediatos, vários outros filmes do tio Spielberg, mas, principalmente, E.T...e tem até uma vibe IT, do tio Stephen King.
É simpático, gostosinho, sessão da tarde com pretensões de tela quente.
A dupla Elle Fanning e Joey Courtney deu show - sem dúvida é um filme sobre "crianças", na linha do E.T, onde o diretor e o roteirista não estavam muito certos sobre como utilizar as medidas que cada gênero carrega - terror, o sci-fi, o filme teen - mas, ao final do filme e das contas, o saldo é simpático.
Não vá assistir esperando um novo Goonies, ou um novo E.T, ou o que for...vá e assista sem pretensões, que você pode vir a apreciar a película.
Ponto super positivo é a forma como o "E.T" do filme é caracterizado, ou seja, ele é um alienigena humanizado, com sentimentos muito mais humanos que o nosso E.T da infância, e isso é um ponto super positivo e também reflete a nova juventude, que é menos maniqueísta que a nossa geração
Deu a Louca na Chapeuzinho 2
2.7 314Eu sou fã do primeiro, apesar de saber que não ter muitos fãs.
Tendo dito isto, posso dizer que a continuação é fofa, engraçadinha, tem muitas referências à filmes que todos nós conhecemos, nem sempre a piada funciona, mas, é tudo feito com "boa vontade".
Existem boas adições nesta continuação, como a "Irmandade das Chapeuzinhos" (Sisters Hoods - não sei como vão traduzir no português) e os vilões desta continuação são legais - sem o charme do coelho, claro, mas possuem um bom espaço e conseguem ser interessantes em alguns momentos.
O melhor mesmo é revisitar alguns personagens, como o bode, o lenhador e, claro, a Chapeuzinho, a Vovó, o Lobo e o adorável Esquilo.
Não é nenhuma maravilha da animação e nem um filme que vá arrancar risadas a todo momento, mas é uma experiência divertida para uma tarde.
Fireball
3.2 47Me espanta que tantas pessoas tenham gostado, mas, enfim, fazer o que né?
Me pareceu 50 novelas Mexicanas reunidas em um filme de luta, com atores péssimos, roteiro com diálogos sofríveis...tudo errado!
Mas enfim, gosto é gosto...
Livro de Sangue
2.7 85 Assista AgoraLevando em conta que é baseado na introdução do "Livros de Sangue Vol. I", e que é bastante curto, até que não é ruim...
Mas, eu, pessoalmente, acredito que teria sido melhor adaptar outro conto dos volumes.
De fato, deixa em quem assiste aquela sensação de que "falta algo".
YellowBrickRoad
2.1 70De fato, um filme ruim. A maior parte da atuação do filme é patética e as cenas de "violência" são muito mal feitas.
Filme indie em sua pior forma possível.
Gritos do Além
1.5 109 Assista AgoraTristeza não tem fim quando o assunto é este filme...
Você sente que vai sofrer logo no começo, e pelos piores motivos.
Torci pela Banshee (mesmo tosca como é), e acho que ela fez pouco...deveria ter gritado começando pelos roteiristas, seguindo o diretor, depois cada um dos atores, só salvando mesmo o Lance, que, de fato, foi a única gota de dignidade deste filme.
2012: A Era do Gelo
2.4 59Adoro cine catastrofe, adoro filmes toscos...
Mas Ô, esse aqui foi demais para minha pobre alma.
Assisti torcendo para acabar, não aguentava mais ver a cara dos atores (se é que posso chama-los de atores) principais, e queria que morressem todos, pelo bem do cinema mundial.
Mil Maneiras de Morrer (1ª Temporada)
4.1 25Pense em um programa absolutamente maravilhoso, que honre os fãs do trash em toda a sua glória, e o melhor: o trash da vida real!
Este é o 1000 ways to die - 5 temporadas de delícias e absurdos constantes - alguns são fantasiosos (principalmente quando envolvem a personalidade dos indivíduos retratados), mas faz parte do show e da diversão.
É, eu preciso confessar: de fato, 1000 ways to die torna o ato de morrer uma coisa terrivelmente divertida.
Corram que o Agente Voltou
2.6 144 Assista AgoraTriste de se ver.
Eu adoro comédias no mesmo estilo, mas esta conseguiu errar em praticamente TU-DO, só acertou mesmo na trilha sonora.
A Centopéia Humana 2
2.6 936Parece que vai ser banido do Reino Unido, portanto, pode ser que seja realmente bemmm pesado.
Sonhos Roubados
3.2 275 Assista AgoraAssisti até o final, mas não chegou a me interessar de verdade.
Acho que Sandra Werneck não conseguiu trabalhar o tema da "prostituta" com a mesma qualidade que outros diretores do cinema nacional - mas, não deixa de mostrar uma "realidade real" - que está aí para ser vista e pensada.
O filme termina sem nenhum grande impacto ou conclusão, e deixa quem assistiu com a sensação de ter visto só mais um bom filme e nada mais.
Padre
2.8 1,5K Assista AgoraNão me convenceu.
O roteiro é fraco, não se explica muito bem. Parece que já fizeram o filme pensando em futuras continuações, mas se entregou muito pouco para fazer com que eu, ao menos, tenha vontade de conferir o que eles trouxerem depois - se é que vão conseguir produzir algo mais.
Fúria Sobre Rodas
2.7 661 Assista AgoraMe parece que a maioria dos que comentaram não se tocou que é um filme TRASH...
E como tal ele tem todos os elementos que os nossos amigos que vão ao cinema tem dificuldade em digerir como: atuações canastríssimas (Cage reinando na canastrice suprema), um roteiro que tem tudo, menos história, momentos para lá de absurdos, e, claro, muitas mortes.
Talvez, o que mais falte ao filme seja exatamente mortes mais interessantes, um sangue melhor trabalhado, espirrado e absorvido pelas telas. De qualquer forma, é um filme divertido (apesar de intercalar com alguns momentos, e aí concordo com a maioria, de um certo tédio), um trabalho interessante...sem dúvida, o tipo de cinema que o Tarantino possibilitou chegar à Hollywood com nomes como Cage.
A Espiã
4.0 213 Assista AgoraSabe aquele tipo de filme que você não espera muita coisa? "Ah, mais um filme sobre a Segunda Guerra Mundial...".
Pois me enganei, com muito prazer, pois fala de um outro aspecto desta guerra, abordando a resistência local, no caso, da Holanda, o foco não é necessariamente na questão dos Judeus (e aí esta o grande mérito do filme, pois o tema já foi revisto pelo cinema inúmeras vezes), apesar de ter como protagonista uma judia.
Paul Verhoeven, com este filme, me fez até esquecer das tragédias cinematográficas do seu passado: uma direção ótima e um roteiro realmente interessante, com todas as reviravoltas, tensões e questões históricas colocadas de forma a prender quem assiste durante sua longa duração.
Recomendadíssimo.
Pânico na Neve
2.7 978 Assista AgoraÉ um bom filme.
De fato, tem alguns momentos em que fica entediante, principalmente se você vê tarde da noite, feito eu, mas, logo o filme volta para o seu ritmo.
O ponto alto é a "realidade", nada é muito absurdo, o que torna a proposta e o desenrolar do filme válidas.
O ponto fraco são os personagens, são extremamente irritantes, mesmo antes da "crise" os atingir, o que nos faz se preocupar pouco com o destino deles.
O Mafioso
3.8 119 Assista AgoraBom, não é a Máfia de Boston, não é a Mafia de Nova Iorque...é a Máfia de Cleveland, né?
Dito isto, o filme é exatamente como a Máfia de Clevand me parece, à princípio: sem muito charme, com muito potencial mas pouco impacto.
Sim, temos algumas mortes, sim, temos um personagem principal MUITO interessante, e sim, temos explosões, algumas...
Mas tudo isso fica raso no contexto do filme, que não se preocupa em situar quem assiste sobre os diversos personagens que compõe a história, e assistimos uma série de nomes e atitudes que nós não sabemos bem onde começou, o que tira um pouco o prazer da história.
Ex:
O papel do FBI nisso tudo? Do policial interpretado pelo Val? Pouco sabemos sobre isso no filme e até mesmo ficamos perdidos em informações essenciais sobre todo o esquema retratado, seja o da agiotagem, seja o dos sindicatos, seja a questão do lixo.
O cast é bom, e muito mal aproveitado, o argumento (a história real) é fantástico, mas o roteiro parece ter sido escrito com pouco carinho pela história.
O filme tende a se perder no meio de tantos outros filmes de mafiosos, pela falta de competência e charme, não pela falta de uma ótima história que ele poderia ter contado.
Æon Flux
2.7 348 Assista AgoraRealmente não dá para esquecer o "Ultravioleta", que é o tipo de filme que eu considerei "um filme fraco e visualmente autista, que nunca dialoga com quem assiste", e eu achei a história ruim, mal sabia que Aeon Flux me surpreenderia com uma história ainda mais chata!
Os personagens são mal desenvolvidos, e tudo parece muito pouco original, me parece que o desenho animado da MTV, pelo que eu li, oferecia um material mais interessante e que foi mal aproveitado (o que não é raro).
Então, usarei o que o próprio criador da série disse, para finalizar minha opinião: "[seeing it] made me feel helpless, humiliated and sad." Peter Chung
Missão: Marte
3.0 142 Assista AgoraO filme é quase brega...
De Palma me decepcionou com este filme, nem tenho muito mais a falar (mas, para quem curte ficção científica, até que pode ser uma diversão simpática).
Dzi Croquettes
4.4 244Eu sou fã de documentários, não poderia deixar de favoritar "Dzi Croquettes", porém, devo ser sincero com meu "favoritar": eu favoritei mais os personagens incríveis que o documentário retrata do que o filme como estrutura de documentário em si.
Obviamente por ser um documentário que nasceu das memórias de uma então menina, você percebe que existe um trabalho que fala muito mas que se perde em alguns momentos na sua própria nostalgia e no caráter extraordinário dos personagens que retrata (algo que ocorre muito em documentários).
De qualquer forma, é um retrato cinematográfico imperdível, para todos aqueles que viveram o momento Dzi e para aqueles que apareceram depois da festa (como eu), mas que sempre sentiram-se tietes destes Croquettes, o que torna o filme uma descoberta de um momento "glam" bem brazuca, e vai desvendando, junto dos relatos, das gravações originais e dos figurinos o que muitos de nós assistimos durante a infância/adolescência e não tinhamos a capacidade de assimilar.
Talvez até hoje seja difícil assimilar personagens como as Dzi, mas esta é a grande graça desta festa purpurinada.
Salve, Salve, Dzi!
No Caminho do Sucesso
2.9 366 Assista AgoraSe eu fosse me guiar pelo nome do filme, pelo cast ou sua sinopse, nunca teria assistido...mas, calhou que esbarrei com o filme passando na TV, em um momento qualquer da madrugada em que você não pensa muito em opções e encara o que vai chegando com uma embalagem simpática.
Pois bem, o filme é, se observado dentro de sua proposta e público-alvo, definitivamente bom, e infinitamente melhor que os "High School Musical" da vida, que tem a mesma protagonista.
É divertido, tem um roteiro simpático, com um ótimo argumento para o comportamento da personagem Charlotte, e uma trilha sonora que valoriza o filme.
Hudgens, graças ao bom Deus, não é o centro do universo umbilical do filme e isso ajuda muito, sua presença ali não incomoda.
Resumindo: surpreende e merece um olhar gentil.
Infestação
2.7 22Eu enrolei bastante para ver este filme, me parecia ser um verdadeiro lixo, algo bemmmm indigno, típico das produções clássicas da SyFy, mas, ora, ora, ora, a SyFy conseguiu acertar em uma produção sua e surpreendeu!
Dentro do contexto das produções SyFy, o filme é realmente bom, tem um roteiro razoável, com um mínimo de coerência, e, apesar da direção e edição serem sofríveis, o filme em si é muito divertido com ótimas atuações.
É para ver em um dia chuvoso, sem nada para se fazer, como todo bom trash.
Existe uma cena com um cachorro que é impagável, merece ser conferida.
O final é ridículo, abrir espaço para uma continuação é legal, mas, da forma como foi feita ficou devendo muito
Efeito Borboleta 2
2.2 691 Assista AgoraNão vi o primeiro, deve ser até um bom filme, mas este segundo título é absolutamente desnecessário.
Aqui o que encontrei foi um roteiro muito mal desenvolvido, que não soube utilizar o argumento do roteiro original, que é, de fato, interessante.
Pânico 4
3.2 2,7K Assista AgoraÉ, definitivamente MAIS DO MESMO.
Porém, como já apontaram em outros comentários aqui, o próprio início do filme (que, por sinal, é muito bom, quem chegou atrasado ao cinema perdeu um prólogo bem legal) já indica para você que é o momento de ver tudo que você já viu antes, e sair criticando tudo que você já criticou nos outros três filmes.
Não vou dizer que é meu favorito, apesar de ter gostado de saber quem era o(a) Ghostface da vez, e sem dúvida, assumo que me diverti, o filme fluiu legal, faltou alguma coisa ali no roteiro, mas não destruiu, em nenhum momento, o fator diversão.
Se tem algo que a série "Pânico" tem e que o "Eu sei o que você fez no verão passado" nunca teve é uma sacada inteligente sobre o próprio gênero que representa, e é este bom humor que nos faz assistir aos filmes da série "Pânico", assim como alguns outros do gênero slasher...ponto pro Wes Craven (que eu amo) e pro tio Kevin.
A cena do hospital, logo no final, é um pouco absurda, todos na cama lá se recuperando e, do nada, todos lutando contra Ghostface, como se ninguém estivesse em recuperação no hospital e a Sid na uti, mas, é essa a graça do filme mesmo :)
A Herança
1.4 24Este é um daqueles filmes que acabaram por ir diretamente para DVD.
O elenco faz bem seu papel, com atuações de medianas para boas, a direção é, em alguns momentos, falha, quase amadora, retirando um pouco do suspense que você percebe que se queria criar.
O elenco, em sua maioria, é composta por atores afro-americanos, e existe uma interessante inversão racial logo no começo do filme, ou seja
se é comum os atores negros, em filmes de terror, morrerem primeiro, aqui, quem primeiro morre é o casal caucasiano que aparece de paraquedas no filme (creio que somente estão ali para não caracterizar um certo tipo de "racismo cinematográfico às avessas)
O roteiro é o senso comum dos filmes de terror de sempre, porém, concordo com uma crítica que li sobre o filme que diz que a mera sugestão de indicar que a escravidão acabou por força de um mal/ser maléfico, é, de certa forma, questionável, principalmente em um filme como este.
Enfim, os fãs de terror podem pular este filme, já os cinéfilos, que desejam assistir filmes pouco comentados e divulgados, principalmente no gênero do terror, podem ao menos se gabar de terem aumentado a lista de filmes deles com este título.