"Gary, você não está entendo. Não existe privacidade. As câmeras vão para todos os lugares agora", disse o ator Warren Beatty em 1984, em uma conversa com Gary Hart, como mencionou o Bill Dixon em uma das cenas. Como já diria o velho ditado “se conselho fosse bom não se dava, se vendia”.
O filme aborda as 3 últimas semanas da corrida eleitoral de 1988. Especificamente o grande favorito à presidente dos Estados Unidos Gary Hart, um político jovem(o mais jovem entre os candidatos), bonito e de cabelos grisalhos, que tinha infelizmente uma queda por mulheres com rostos bonitos(e jovens), e foi justamente isso seu maior defeito. É muito interessante ver o quanto a política naquela época era diferente, principalmente a visão meio que idealista do Gary sobre esse assunto e a vida pessoal não se misturarem aos olhos do público. O que obviamente não aconteceu, como o próprio Bill Dixon falou no filme “Precisamos falar sobre isso, não estamos em 1972, nem 1982. É diferente agora”. Essa é a grande moral da história.
Um dos meus diálogos favoritos, é quando os dois repórteres do The Washington Post estão conversando sobre Gary, a repórter fala “ele não respeita às mulheres”, daí o jornalista retruca “adora até demais”, logo em seguida ela fala “Ele as usa, Ele é um homem com poder e oportunidade. E isso demanda uma certa responsabilidade. Se ele fosse um sujeito qualquer, eu apenas não ia gostar dele. Mas, como possível futuro presidente isso me deixa nervosa, e como jornalista você tem o dever de se preocupar”.
F O D A
Hugh Jackman tá perfeitamente escalado em um dos seus melhores papéis no cinema, como um político popular, egocêntrico e teimoso. Não posso esquecer do time de coadjuvantes Vera Farmiga, Sara Paxton(as suas cenas com uma das funcionárias do Gary, em que uma tenta apoiar a outra, é tão lindo) e J.K Simons, estão incríveis.
Este é um filme que eu poderia assistir mais de uma vez e que eu poderia tirar conclusões diferentes de cada vez que eu o vi, dependendo de qual personagem falou mais comigo naquele dia.
Assistir achando que fosse algo relacionado aquele outro filme, Macbeth de 2015. Mas no próprio filme diz que foi uma adaptação de um romance russo.
O filme mostra Katherine, a esposa submissa de um proprietário rico e abusivo, vivendo em uma mansão isolada no interior da Inglaterra. Durante uma prolonga ausência, ela redescobre sua liberdade nos braços de um dos seus empregados.
O interessante é como a Katherine evolui de vítima pra culpada. Ela parece ter aprendido com o marido como usar o mal a seu favor. Seu egoísmo e falta de moralidade são tão extremos, que acaba atraindo inocentes em seu jogo de maldade. É impossível não simpatizar com Katherine, longe do marido cruel. No meio do filme, fica claro o quanto ela é insensível e egotista. Por mais que o filme seja sobre gênero, a classe social também é abordada no filme.
A história é filmada em um estilo sóbrio e muito eficaz, com uma bela fotografia. A ausência de uma trilha sonora, contribuiu muito pra se criar toda uma atmosfera de opressão geral tanto da história como do local. Florence Pugh está magnífica como Katherine, mantendo a postura fiel ao que o filme exige do começo ao fim.
Lady Macbeth é um ótimo filme, sobre questões que ainda hoje valem a pena ser pensadas e discutidas.
Desde o início do filme, tudo é muito direto. Uma camgirl tenta de tudo pra aumentar sua popularidade em um site on-line de CamGirl, certo dia ela acordar e descobre que foi substituída em seu próprio programa por uma réplica de si mesma .
No começo, eu pensei que fosse um filme direto sobre os perigos da internet ou um horror de gato/rato, tipo algum assediador que tenta pegar a mocinha, coisas do tipo. É bem mais do que isso... Ele tenta mostrar assuntos importantes da sociedade de hoje, incluindo a convivência no mundo digital e até onde você está disposto a ir e se expor por fama e dinheiro. E claro, os perigos da internet e o roubo de identidade são apresentados de maneira bem criativa.
A direção e a fotografia foram surpreendentemente fantásticas, com a estética das salas de câmeras criando belas cenas e cenários. Também gostei bastante da crítica social sobre como às profissionais desses shows on-line são vistas e como são forçada a levar uma vida dupla devido ao estigma associado à profissão.
SWEET VIRGINIA é um filme situado no Alaska, cheio de personagem com algum problema, que lutam por dinheiro, escondem suas histórias e resolvem tudo na violência. No centro da história, tem uma relação desconfortável entre um ex-astro do rodeio que tenta viver uma vida pacata como dono de um motel e um assassino perturbado.
É um bom filme falando de um modo geral. Tem um elenco competente, Jon Bernthal interpretando um personagem fora de sua zona de conforto, aqui ele interpretar alguém não-violento, que mostra paciência e compaixão, foi uma boa surpresa. E o Christopher Abbott que tá muito bem na pele do assassino profissional Elwood, eu senti meio que uma vibe Javier Barden em Onde Os Fracos Não Tem Vez. Aliás, não só nesse personagem, mas o filme me pareceu muito com o dos irmãos Cohen, será que teve inspiração?
Apesar do roteiro não ser algo de muito novo, o longa tem uma ótima direção, as cenas são super bem colocadas, a fotografia lindíssima, a trilha sonora cria toda uma atmosfera de suspense, tanto é que eu sentir tensão em praticamente todas as cenas, o que é muito bom.
O HOMEM INVISÍVEL, conta a história de Cecília que vivia um relacionamento abusivo com um cientista milionário, e lida com o trauma até que certo dia ele comete suicido. Com o passar dos dias Cecília passar a testemunhar acontecimentos tenebrosos que a fazem duvidar que ele realmente não está morto.
O começo do filme já começa dando susto na gente, a protagonista fugindo de casa em silêncio no meio da noite(o que foi aquele barulho dela tropeçando na bacia do cachorro?). O filme cria uma atmosfera de suspense sinistra, logo nos primeiros minutos que o Adrian aparece invisível, a câmera se posiciona como se o público fosse o Adrian, apenas observando a Cecília, e achei muito legal que o filme usou poucos recursos tecnológicos(e quando o fez foi de muito bom gosto), fazendo a gente observar cada detalhes por menor que seja em cada cena, afim de descobrir de onde viria a presença ameaçadora do vilão.
O roteiro é ótimo, consegue misturar muito bem crítica social com tecnologia, uma ou outra coisa que poderia ser mudada, mas nada que estrague a obra. Boa direção, a sonoplastia/trilha sonora fazendo o dever de casa direitinho também. E não posso esquecer da excelente atuação do elenco, principalmente da protagonista Moss, que apesar da personagem ser bastante complexa soube muito bem colocá-las na tela, sua performance realmente é o ponto alto do filme.
Uma coisa que eu observei, é que a primeira e a última cena do filme, meio que se conectam. Cecília fugindo aflita, modificando todo o cenário pra que o Adrian não desconfie de nada, e na cena final a Cecília saindo do local com ele morto, porém tbm mudando todo o cenário da história, dessa vez confiante e dona de si.
Como no começo do filme fala, é baseado em um registro verdadeiro, sobre o estranho “caso real que ocorreu em 1527.”
MONSTROS SÃO REAIS? "O Monstro da Água" é um filme de ação, aventura, comédia e fantasia, ambientada em um período histórico da Coreia. Obviamente, o grande segredo do filme é brincar com essa questão dos monstros serem reais ou não, aparentemente ninguém sabia que criatura era essa que aterrorizava os moradores daquela aldeia, e é em cima disso que o filme se sustenta em sua grande parte(pelo menos até a sua metade, quando a gente realmente conhece a tal criatura). Não basta só mostrar o monstro e o que ele pode fazer, pra criar todo um suspense, tem que ter uma história de fundo convincente para que nós possamos nos entreter. E o filme cumpre o que promete.
As cenas de lutas e de habilidades são MARAVILHOSAS(coréia né?), os combates quase sem cortes, além de ser bem dirigida, claro. O grupo de protagonistas são uma graça, estão muito bem, os personagens são bem construídos, a gente consegue ter empatia e torcer por eles o tempo todo.
É um filme de ação divertido com uma pitada de humor, aquele romance fofo(da garota do campo com o jovem guerreiro), mistério igual o da floresta e muito suspense.
SECUESTRO, gira em torno de um mistério que aconteceu com o pequeno Victor, encontrado em uma estrada ensanguentado, filho de uma advogada famosa, o garoto identifica o homem que o sequestrou. Só que a advogada não tem provas e quer proteger seu filho. Aí a história vai ganhando forma.
A premissa do filme é muito boa, os primeiros 30 minutos são ótimos, a trama vai ganhando caminhos... No segundo ato, que o garoto confessa que tudo não passou de engano, aí entra a história do pai do garoto, e todo um plot twist que parecem mais um filme dentro de outro filme, tamanha a diferença de uma história pra outra.
Sem falar nos vários furos né, a polícia desse filme é muito incompetente(A advogada foi tirar o dinheiro no banco, um batalhão de policial vigiando e nenhum reconheceu a mulher de peruca? Nenhum vigiando o carro da Patrícia?). A mãe do garoto vazando informações sem o consentimento da polícia? o garoto falando com os policiais na delegacia sem nenhum intérprete de linguagem gestual? Aaah não dá né rs
Gostei da interpretação da Patrícia e do Victor, são bastante convincentes. O problema do filme/roteiro é querer nos enganar tanto que acaba diminuindo nosso interesse. Aquele final também não me
Um policial esfaqueia uma pessoa durante uma briga, fica preso durante 6 anos, cumpre pena e sai, querendo reaver sua vida, mas é perseguido pelos erros do passado. Essa é a premissa principal de PEQUENOS DELITOS, longa suspense policial da Netflix.
Apesar de bem dirigido, o roteiro é um tanto que raso e confuso, o passado do protagonista vai sendo revelado aos poucos, e o público passar a enxergar melhor isso, mas a falta de detalhes deixa a história muito vaga, impedindo que a gente entenda plenamente o que aconteceu e as motivações dos personagens. Gostei da fotografia, os diálogos são ok e a trilha sonora é até boa. Gostei das interpretações, destaque maior pro sempre bom Nikolaj Coster-Waldau.
Com esse slogan já dá pra perceber que o inquilino vai fazer de tudo pra seguir ao pé da letra. A CASA acompanha um publicitário falido, que é forçado a reduzir o tamanho da família/bens pra um pequeno apartamento em um canto em Barcelona, e começa a perseguir o atual morador do seu antigo apartamento. Com intenções cada vez piores.
O filme é um suspense psicológico bem oportuno para os dias atuais. Aborda várias críticas sociais, a guerra entre classes é a principal delas. O filme tem bons momentos de suspenses, principalmente as cenas do Javier entrando na casa. Aquela sensação do Javier ser pego a qualquer momento, de ser desmascarado é muito boa, cria toda uma tensão sobre o filme e como tudo isso vai acabar.
Desde o começo é notório o desvio de caráter do protagonista, desde sendo grosseiro com o recepcionista até fazendo seu filho correr e vomitar. O ator Javier Guitierrez faz um belíssimo trabalho, digno de Oscar. O roteiro é simples, me lembro muito os thriller de suspense dos anos 90.
A grande falha do filme, sem dúvidas estar no terceiro ato. Achei que o roteiro deu uma escorregada básica, gerando uns conflitos meio nada a ver(Eu não entendi muito bem qual é o do Jardineiro no filme, ficou meio sem justificativa toda a trama dele), pra o caminho do protagonista, fazendo um desfecho mais óbvio e manjado.
Que saudades eu tava de ver a grande musa dos anos 90 Christina Ricci em uma história novamente. O filme é uma comédia romântica bem charmosa, e a história vai se conduzindo exatamente como diria o título, e é de uma lista que os personagens principais constroem o título do filme.
Os protagonista estão ótimos em seus papéis, a química entre Christina Ricci e Hamish Linklater soar tão natural, e eles são tão carismático em cena, fica difícil não ter pelos dois. Embora o personagem do Linklater seja muito 8 ou 80, as vzs parece encantador outras um completo babaca, e isso graças ao talento incontestável do ator.
Sobre o final, eu senti que faltou um pouco de sentimentalismo, mas eu entendi completamente a decisão da Abigail(e que mulher admirável hein? pro-aborto, feminista). As vzs as coisas são como tem ser, e temos que agradecer pelas coisas que nem começamos. E a história fala sobre isso, sobre a natureza complicada do amor, dos pais e do relacionamento.
Aquelas cenas da família reunida na cama assistindo a um filme e o Benjamin falando “que era tudo o que ele sempre quis”, aqueceu meu coração. Eu mal poderia saber o que estava por vir, que o próprio personagem iria estragar tudo.
Embora o filme seja curtinho, tudo flui tão naturalmente, vale muito a pena vê-lo.
Achava que se tratava de um filme puramente de ação, por causa daquela cena de perseguição logo no início da história, do Curro e cia fugindo de carro da polícia e sendo preso, engana bem hein? Haha Embora tenha ação, mas não é o foco principal da história. "Tarde para la Ira" é um filme espanhol que aborda o tema "vingança" não-convencional, bem dirigido e excetuado porém cru e denso. Por isso dar aquela sensação do filme ser mais arrastado e lento, pq o filme reflete exatamente igual aquele ambiente e ao protagonista, bem realista e seco. Gostei bastante da interpretação do elenco, principalmente o trio principal.
O Jose matando o Santi, foi muito tenso. E aquela saída da academia? Que o cara não tava deixando eles sairem pq teriam que pagar as jaquetas que tavam usando? haha
Antes de fazer qualquer crítica tenho que elogiar a Rebecca Hall, que interpretação é essa? Merecia ter sido indicada a todos os prêmios daquele ano, sinto que a interpretação dela foi tão pouco reconhecida.
O que mais gostei do filme, além da interpretação espetacular da Rebecca foi o roteiro, achei ele bem direto, sem muitos rodeios. O filme mostra realmente passo a passo o que levou a Christine a fazer o que fez cobranças, frustrações, desilusões, bipolaridade... É uma mulher complexa, e a Rebecca soube muito bem transmitir tudo isso na tela.
A cena final é um choque, obviamente eu já sabia como iria acabar toda a história, pq já tinha lido sobre a Chubbuck, mas não sabia que iria ficar tão impactado com a cena, pq a gente assistiu o quanto a Christine era cobrada pra fazer um jornalismo da qual ela não se identificava, um amor platônico pelo colega de bancada que acabou gerando mais desilusão... Enfim, é um filme muito angustiante que mostra como uma pessoa vai perdendo as forças, até cair em um buraco. Um filme que querendo ou não, é sobre e como é importante a empatia
Filme espetacular, com um roteiro e uma fotografia ímpar. O filme fala basicamente de amizades, descobertas, fraquezas e força. Zach e Josh eram 2 adolescentes que viviam praticamente fazendo coisas de adolescentes, sendo bobos o tempo todo, nesse meio tempo acontece uma tragédia que envolvem os 2 e mais outro amigo, e cada um lidar com essa culpa de diferentes formas.
Eu simpatizei tanto com o Zach, ele realmente tava se sentido culpado pela morte do Daryl, e isso se reflete em todos os sonhos e paranóias que ele teve durante a história. Diferente do Josh, que depois do acidente mudou completamente se tornando mais agressivo e com gosto em matar.
A cena do começo do filme do animal morto, não seria já obra do Josh? Já que segundo especialistas, o serial killer começa matando animais como prática é pra ter um certo gosto? Fiquei pensando nisso.
O filme realmente é meio lento no começo, mas eu acho que faz parte da proposta do filme, toda essa atmosfera mais fria e tensa.
As sequências finais da luta entre Zach e Josh que começa na sala e termina na grama, foram muito bem filmadas e dirigidas. Quando a polícia chega, e atende Zach, e a detetive pergunta diversas vezes o que aconteceu e ele olha pro lado e vê o Zach dentro do carro da polícia com o rosto na sombra e desaparecendo na ‘escuridão’... Essa cena é tão autoexplicativa.
Eu tava amando o filme, quando deu o primeiro plot twist da Charlotte ser uma v*dia invejosa, depois o segundo plot twist da Lizzie se juntando com o professor Anton pra se vingar da Charlotte, o terceiro as alunas juntas contra os 3 pedófilos e o final o Anton sem braço, perna e olho. E eu fique MEU DEUS ??
O resultado final, realmente dá aquela sensação de dúvida se gostei ou não do filme kkkk Mas, eu diria que o ponto é positivo, o filme te instiga, te prende e você quer saber como vai acabar essa loucura toda.
Um horripilante conto de vampiros, com boa direção, roteiro e uma caprichada direção de arte(o que são aqueles figurinos?). Brad Pitt maravilhoso como Louis, um vampiro mais humanizado que luta contra suas vontades, o Tom Cruise em uma performance espetacular como o Lestat o vampiro mais cruel e sem escrúpulos da história, a pequena Kirsten Dunst já era boa desde muito nova, o Antonio Banderas em uma participação pra lá de especial, sem falar do “repórter” Christian Slater bom como sempre. QUE ELENCO!!
O filme é tão sedutor em todos os sentidos, os diálogos do Louis e do Armand tem toda uma tensão sexual em volta. Sem contar, a relação do Louis e Lestat que realmente eram companheiros, algo que eles chegam a comentar quando adotam a Cláudia, que ela agora tinha se tornado a filhinha deles.
"Flashdance" já começa ao som do smash hit Flashdance... What a Felling, e a Jennifer Beals correndo de bicicleta pra não se atrasar pro emprego, sensacional haha
Apesar do roteiro fraco, e os vários furos na história...
como por exemplo: O que aconteceu com amiga Jeanie, depois que a Alex a resgatou do bar? E a bailarina aposentada Hanna? Queria tanto que elas vissem a Alex passando no teste.
Faltou um desenvolvimento maior/melhor pros personagens secundários da história.
Flashdance se destaca principalmente pela trilha sonora(que soundtrack é essa? Só tem hit), os números de danças e a linda e carismática protagonista Jennifer Beals.
A série é maravilhosa. Ótima direção, roteiro, atuações... O grande nome da série e o chamariz é o Chris Evans, mas quem brilhou e passou tudo só na base do olhar foi Michelle Dockery e sua Laurie. Que mulher!! Nunca tinha ouvido falar dela, que atuação poderosa. E a construção da personagem e a evolução na série é boa.
A Laurie começa acreditando friamente no filho, no meio da série ela passa a ter dúvidas(até pq o histórico da família não é dos melhores) e no final uma mãe devastada e frustrada, que se colocou no lugar da dor da mãe do Ben.
E a grande questão da série é Até que ponto você iria pra proteger seu filho? Eis a questão
Naquela cena do tribunal quando a Laurie descobre sobre o conto, o olhar de decepção é tão grande que sai da tela, fiquei tão mal por ela.
Eu comecei a série achando que o Jacob era inocente, e era apenas um adolescente idiota que não levava nada a sério. Só comecei a duvidar depois que o Derek revelou que o Jacob gostava de pornografia violenta. E só veio pra confirma com lance do conto, que o Jacob fez 2 dias depois da morte do Ben, descrevendo-a como supostamente teria matado o seu colega .
Só não entendi aquele final. A série é claramente uma minissérie toda fechada com começo/meio/fim. Aquele gancho desnecessário pra uma segunda temporada, não precisava daquilo. Enfim, se vier vou assistir do mesmo jeito.
Não tem como dá menos de 5 estrelas pra essa OBRA DE ARTE.
Roteiro, direção, fotografia, efeitos visuais, atuações é tudo 10/10. Se eu tô hipnotizado vendo esse filme em pleno 2020, imagina quem viu nos anos 70? A grandeza dos efeitos visuais explodindo na tela. Os momentos finais desse filme é de encher os olhos, QUE OBRA.
Eu tô completamente chocado o quanto esse filme mexeu comigo. Vimos um começo de um protagonista todo patriota sonhador, que daria a vida pelo seu país. Depois o vimos falhar constantemente indo ao fundo do poço e se perguntar o pq de sua existência? E logo em seguida o vimos triunfar, entender o quanto a guerra é prejudicial pra todo mundo. Foi muito maravilhoso vemos todo o processo de redenção do protagonista, defendido pelo espetacular Tom Cruise(melhor atuação da carreira). Roteiro, trilha-sonora, direção: 10
As cenas da guerra e dos feridos são muito fortes, mexem com qualquer um. A sequência de acontecimentos finais, é de partir o coração. Um misto de tristeza e emoção.
A cena do Ron contando pra família que tinha matado o soldado, foi muito emocionante, me deixou lacrimejando. QUE CENA.
E as cenas seguintes o Ron comandando o protesto indo na linha de frente, e no final ele em direção a uma grande plateia, lembrando o que a mãe o tinha falando quando criança sobre falar pra uma grande multidão.
Não é dos melhores filmes que eu já vi da coreia, mas tá muito longe de ser um filme ruim. Ele tem vários momentos bons, como por exemplo as cenas de perseguição e de tensão, entre o protagonista e o assassino. Principalmente o ato inicial quando ambos se encaram na primeira oportunidade. Mas, o filme contém tantos furos.
o protagonista(foi preciso o psicopata matar a vizinha e espancar o garoto especial, pra ele ir na delegacia depor aff) e o detetive dois bananas. O assassino fugiu explodindo um spray no microondas? haha
Apesar do baixo orçamento do filme(e de alguns furos), ele consegue te prender o tempo todo, um diretor como Robert Rodriguez consegue fazer milagres. O filme é bem estiloso e já conseguia revelar, a linha de direção que o Robert iria tomar.
Destaque pra trilha sonora, nas cenas de perseguição onde só se ouve os 'tambores' e as pegadas dos atores, criando um clima de tensão muito maior.
Assistir pq queria conhecer como surgiu a banda, queria saber mais sobre o Jim Morrison. Mas, o filme foi pra outro caminho. Não consegui ter nenhum vinculo ou simpatia pelo personagem Jim, só torci pro filme acabar logo. É isso.
O plot twist usado tantas vezes e a gente cai igual uma pata KKK Depois do tiro na janela, eu nem me liguei que se passaram 6 meses e o machucado na testa do Jack sempre ficava na minha cabeça.
Eu achei genial a sacada do diretor, do monstro ser o pai deles e não um fantasma ou algo sobrenatural.
O Favorito
3.1 57 Assista Agora"Gary, você não está entendo. Não existe privacidade. As câmeras vão para todos os lugares agora", disse o ator Warren Beatty em 1984, em uma conversa com Gary Hart, como mencionou o Bill Dixon em uma das cenas. Como já diria o velho ditado “se conselho fosse bom não se dava, se vendia”.
O filme aborda as 3 últimas semanas da corrida eleitoral de 1988. Especificamente o grande favorito à presidente dos Estados Unidos Gary Hart, um político jovem(o mais jovem entre os candidatos), bonito e de cabelos grisalhos, que tinha infelizmente uma queda por mulheres com rostos bonitos(e jovens), e foi justamente isso seu maior defeito. É muito interessante ver o quanto a política naquela época era diferente, principalmente a visão meio que idealista do Gary sobre esse assunto e a vida pessoal não se misturarem aos olhos do público. O que obviamente não aconteceu, como o próprio Bill Dixon falou no filme “Precisamos falar sobre isso, não estamos em 1972, nem 1982. É diferente agora”. Essa é a grande moral da história.
Um dos meus diálogos favoritos, é quando os dois repórteres do The Washington Post estão conversando sobre Gary, a repórter fala “ele não respeita às mulheres”, daí o jornalista retruca “adora até demais”, logo em seguida ela fala “Ele as usa, Ele é um homem com poder e oportunidade. E isso demanda uma certa responsabilidade. Se ele fosse um sujeito qualquer, eu apenas não ia gostar dele. Mas, como possível futuro presidente isso me deixa nervosa, e como jornalista você tem o dever de se preocupar”.
Hugh Jackman tá perfeitamente escalado em um dos seus melhores papéis no cinema, como um político popular, egocêntrico e teimoso. Não posso esquecer do time de coadjuvantes Vera Farmiga, Sara Paxton(as suas cenas com uma das funcionárias do Gary, em que uma tenta apoiar a outra, é tão lindo) e J.K Simons, estão incríveis.
Este é um filme que eu poderia assistir mais de uma vez e que eu poderia tirar conclusões diferentes de cada vez que eu o vi, dependendo de qual personagem falou mais comigo naquele dia.
Lady Macbeth
3.5 158Assistir achando que fosse algo relacionado aquele outro filme, Macbeth de 2015. Mas no próprio filme diz que foi uma adaptação de um romance russo.
O filme mostra Katherine, a esposa submissa de um proprietário rico e abusivo, vivendo em uma mansão isolada no interior da Inglaterra. Durante uma prolonga ausência, ela redescobre sua liberdade nos braços de um dos seus empregados.
O interessante é como a Katherine evolui de vítima pra culpada. Ela parece ter aprendido com o marido como usar o mal a seu favor. Seu egoísmo e falta de moralidade são tão extremos, que acaba atraindo inocentes em seu jogo de maldade. É impossível não simpatizar com Katherine, longe do marido cruel. No meio do filme, fica claro o quanto ela é insensível e egotista. Por mais que o filme seja sobre gênero, a classe social também é abordada no filme.
A história é filmada em um estilo sóbrio e muito eficaz, com uma bela fotografia. A ausência de uma trilha sonora, contribuiu muito pra se criar toda uma atmosfera de opressão geral tanto da história como do local. Florence Pugh está magnífica como Katherine, mantendo a postura fiel ao que o filme exige do começo ao fim.
Lady Macbeth é um ótimo filme, sobre questões que ainda hoje valem a pena ser pensadas e discutidas.
Cam
3.1 548 Assista AgoraDesde o início do filme, tudo é muito direto. Uma camgirl tenta de tudo pra aumentar sua popularidade em um site on-line de CamGirl, certo dia ela acordar e descobre que foi substituída em seu próprio programa por uma réplica de si mesma .
No começo, eu pensei que fosse um filme direto sobre os perigos da internet ou um horror de gato/rato, tipo algum assediador que tenta pegar a mocinha, coisas do tipo. É bem mais do que isso... Ele tenta mostrar assuntos importantes da sociedade de hoje, incluindo a convivência no mundo digital e até onde você está disposto a ir e se expor por fama e dinheiro. E claro, os perigos da internet e o roubo de identidade são apresentados de maneira bem criativa.
A direção e a fotografia foram surpreendentemente fantásticas, com a estética das salas de câmeras criando belas cenas e cenários. Também gostei bastante da crítica social sobre como às profissionais desses shows on-line são vistas e como são forçada a levar uma vida dupla devido ao estigma associado à profissão.
Doce Virginia
2.9 86SWEET VIRGINIA é um filme situado no Alaska, cheio de personagem com algum problema, que lutam por dinheiro, escondem suas histórias e resolvem tudo na violência. No centro da história, tem uma relação desconfortável entre um ex-astro do rodeio que tenta viver uma vida pacata como dono de um motel e um assassino perturbado.
É um bom filme falando de um modo geral. Tem um elenco competente, Jon Bernthal interpretando um personagem fora de sua zona de conforto, aqui ele interpretar alguém não-violento, que mostra paciência e compaixão, foi uma boa surpresa. E o Christopher Abbott que tá muito bem na pele do assassino profissional Elwood, eu senti meio que uma vibe Javier Barden em Onde Os Fracos Não Tem Vez. Aliás, não só nesse personagem, mas o filme me pareceu muito com o dos irmãos Cohen, será que teve inspiração?
Apesar do roteiro não ser algo de muito novo, o longa tem uma ótima direção, as cenas são super bem colocadas, a fotografia lindíssima, a trilha sonora cria toda uma atmosfera de suspense, tanto é que eu sentir tensão em praticamente todas as cenas, o que é muito bom.
O Homem Invisível
3.8 2,0K Assista AgoraO HOMEM INVISÍVEL, conta a história de Cecília que vivia um relacionamento abusivo com um cientista milionário, e lida com o trauma até que certo dia ele comete suicido. Com o passar dos dias Cecília passar a testemunhar acontecimentos tenebrosos que a fazem duvidar que ele realmente não está morto.
O começo do filme já começa dando susto na gente, a protagonista fugindo de casa em silêncio no meio da noite(o que foi aquele barulho dela tropeçando na bacia do cachorro?). O filme cria uma atmosfera de suspense sinistra, logo nos primeiros minutos que o Adrian aparece invisível, a câmera se posiciona como se o público fosse o Adrian, apenas observando a Cecília, e achei muito legal que o filme usou poucos recursos tecnológicos(e quando o fez foi de muito bom gosto), fazendo a gente observar cada detalhes por menor que seja em cada cena, afim de descobrir de onde viria a presença ameaçadora do vilão.
O roteiro é ótimo, consegue misturar muito bem crítica social com tecnologia, uma ou outra coisa que poderia ser mudada, mas nada que estrague a obra. Boa direção, a sonoplastia/trilha sonora fazendo o dever de casa direitinho também. E não posso esquecer da excelente atuação do elenco, principalmente da protagonista Moss, que apesar da personagem ser bastante complexa soube muito bem colocá-las na tela, sua performance realmente é o ponto alto do filme.
Uma coisa que eu observei, é que a primeira e a última cena do filme, meio que se conectam. Cecília fugindo aflita, modificando todo o cenário pra que o Adrian não desconfie de nada, e na cena final a Cecília saindo do local com ele morto, porém tbm mudando todo o cenário da história, dessa vez confiante e dona de si.
O Monstro da Água
3.2 23Como no começo do filme fala, é baseado em um registro verdadeiro, sobre o estranho “caso real que ocorreu em 1527.”
MONSTROS SÃO REAIS?
"O Monstro da Água" é um filme de ação, aventura, comédia e fantasia, ambientada em um período histórico da Coreia. Obviamente, o grande segredo do filme é brincar com essa questão dos monstros serem reais ou não, aparentemente ninguém sabia que criatura era essa que aterrorizava os moradores daquela aldeia, e é em cima disso que o filme se sustenta em sua grande parte(pelo menos até a sua metade, quando a gente realmente conhece a tal criatura). Não basta só mostrar o monstro e o que ele pode fazer, pra criar todo um suspense, tem que ter uma história de fundo convincente para que nós possamos nos entreter. E o filme cumpre o que promete.
As cenas de lutas e de habilidades são MARAVILHOSAS(coréia né?), os combates quase sem cortes, além de ser bem dirigida, claro. O grupo de protagonistas são uma graça, estão muito bem, os personagens são bem construídos, a gente consegue ter empatia e torcer por eles o tempo todo.
É um filme de ação divertido com uma pitada de humor, aquele romance fofo(da garota do campo com o jovem guerreiro), mistério igual o da floresta e muito suspense.
Secuestro
3.5 167E vamos pra mais um thriller em espanhol...
SECUESTRO, gira em torno de um mistério que aconteceu com o pequeno Victor, encontrado em uma estrada ensanguentado, filho de uma advogada famosa, o garoto identifica o homem que o sequestrou. Só que a advogada não tem provas e quer proteger seu filho. Aí a história vai ganhando forma.
A premissa do filme é muito boa, os primeiros 30 minutos são ótimos, a trama vai ganhando caminhos... No segundo ato, que o garoto confessa que tudo não passou de engano, aí entra a história do pai do garoto, e todo um plot twist que parecem mais um filme dentro de outro filme, tamanha a diferença de uma história pra outra.
Sem falar nos vários furos né, a polícia desse filme é muito incompetente(A advogada foi tirar o dinheiro no banco, um batalhão de policial vigiando e nenhum reconheceu a mulher de peruca? Nenhum vigiando o carro da Patrícia?). A mãe do garoto vazando informações sem o consentimento da polícia? o garoto falando com os policiais na delegacia sem nenhum intérprete de linguagem gestual? Aaah não dá né rs
Gostei da interpretação da Patrícia e do Victor, são bastante convincentes. O problema do filme/roteiro é querer nos enganar tanto que acaba diminuindo nosso interesse. Aquele final também não me
Pequenos Delitos
2.5 54 Assista AgoraUm policial esfaqueia uma pessoa durante uma briga, fica preso durante 6 anos, cumpre pena e sai, querendo reaver sua vida, mas é perseguido pelos erros do passado. Essa é a premissa principal de PEQUENOS DELITOS, longa suspense policial da Netflix.
Apesar de bem dirigido, o roteiro é um tanto que raso e confuso, o passado do protagonista vai sendo revelado aos poucos, e o público passar a enxergar melhor isso, mas a falta de detalhes deixa a história muito vaga, impedindo que a gente entenda plenamente o que aconteceu e as motivações dos personagens. Gostei da fotografia, os diálogos são ok e a trilha sonora é até boa. Gostei das interpretações, destaque maior pro sempre bom Nikolaj Coster-Waldau.
A Casa
3.1 591 Assista Agora"A VIDA QUE VOCÊ MERECE"
Com esse slogan já dá pra perceber que o inquilino vai fazer de tudo pra seguir ao pé da letra. A CASA acompanha um publicitário falido, que é forçado a reduzir o tamanho da família/bens pra um pequeno apartamento em um canto em Barcelona, e começa a perseguir o atual morador do seu antigo apartamento. Com intenções cada vez piores.
O filme é um suspense psicológico bem oportuno para os dias atuais. Aborda várias críticas sociais, a guerra entre classes é a principal delas. O filme tem bons momentos de suspenses, principalmente as cenas do Javier entrando na casa. Aquela sensação do Javier ser pego a qualquer momento, de ser desmascarado é muito boa, cria toda uma tensão sobre o filme e como tudo isso vai acabar.
Desde o começo é notório o desvio de caráter do protagonista, desde sendo grosseiro com o recepcionista até fazendo seu filho correr e vomitar. O ator Javier Guitierrez faz um belíssimo trabalho, digno de Oscar. O roteiro é simples, me lembro muito os thriller de suspense dos anos 90.
A grande falha do filme, sem dúvidas estar no terceiro ato. Achei que o roteiro deu uma escorregada básica, gerando uns conflitos meio nada a ver(Eu não entendi muito bem qual é o do Jardineiro no filme, ficou meio sem justificativa toda a trama dele), pra o caminho do protagonista, fazendo um desfecho mais óbvio e manjado.
Na realidade eu queria mais espaço pra Marga e vê-la desmascarando ele no final.
10 Coisas Que Deveríamos Fazer Antes de Nos Separar
2.4 17 Assista AgoraQue saudades eu tava de ver a grande musa dos anos 90 Christina Ricci em uma história novamente. O filme é uma comédia romântica bem charmosa, e a história vai se conduzindo exatamente como diria o título, e é de uma lista que os personagens principais constroem o título do filme.
Os protagonista estão ótimos em seus papéis, a química entre Christina Ricci e Hamish Linklater soar tão natural, e eles são tão carismático em cena, fica difícil não ter pelos dois. Embora o personagem do Linklater seja muito 8 ou 80, as vzs parece encantador outras um completo babaca, e isso graças ao talento incontestável do ator.
Sobre o final, eu senti que faltou um pouco de sentimentalismo, mas eu entendi completamente a decisão da Abigail(e que mulher admirável hein? pro-aborto, feminista). As vzs as coisas são como tem ser, e temos que agradecer pelas coisas que nem começamos. E a história fala sobre isso, sobre a natureza complicada do amor, dos pais e do relacionamento.
Aquelas cenas da família reunida na cama assistindo a um filme e o Benjamin falando “que era tudo o que ele sempre quis”, aqueceu meu coração. Eu mal poderia saber o que estava por vir, que o próprio personagem iria estragar tudo.
Embora o filme seja curtinho, tudo flui tão naturalmente, vale muito a pena vê-lo.
Tarde para la Ira
3.4 59Achava que se tratava de um filme puramente de ação, por causa daquela cena de perseguição logo no início da história, do Curro e cia fugindo de carro da polícia e sendo preso, engana bem hein? Haha Embora tenha ação, mas não é o foco principal da história. "Tarde para la Ira" é um filme espanhol que aborda o tema "vingança" não-convencional, bem dirigido e excetuado porém cru e denso. Por isso dar aquela sensação do filme ser mais arrastado e lento, pq o filme reflete exatamente igual aquele ambiente e ao protagonista, bem realista e seco. Gostei bastante da interpretação do elenco, principalmente o trio principal.
O Jose matando o Santi, foi muito tenso. E aquela saída da academia? Que o cara não tava deixando eles sairem pq teriam que pagar as jaquetas que tavam usando? haha
Christine
3.7 212 Assista AgoraAntes de fazer qualquer crítica tenho que elogiar a Rebecca Hall, que interpretação é essa? Merecia ter sido indicada a todos os prêmios daquele ano, sinto que a interpretação dela foi tão pouco reconhecida.
O que mais gostei do filme, além da interpretação espetacular da Rebecca foi o roteiro, achei ele bem direto, sem muitos rodeios. O filme mostra realmente passo a passo o que levou a Christine a fazer o que fez cobranças, frustrações, desilusões, bipolaridade... É uma mulher complexa, e a Rebecca soube muito bem transmitir tudo isso na tela.
A cena final é um choque, obviamente eu já sabia como iria acabar toda a história, pq já tinha lido sobre a Chubbuck, mas não sabia que iria ficar tão impactado com a cena, pq a gente assistiu o quanto a Christine era cobrada pra fazer um jornalismo da qual ela não se identificava, um amor platônico pelo colega de bancada que acabou gerando mais desilusão... Enfim, é um filme muito angustiante que mostra como uma pessoa vai perdendo as forças, até cair em um buraco. Um filme que querendo ou não, é sobre e como é importante a empatia
Tempos Obscuros
3.3 266Filme espetacular, com um roteiro e uma fotografia ímpar. O filme fala basicamente de amizades, descobertas, fraquezas e força. Zach e Josh eram 2 adolescentes que viviam praticamente fazendo coisas de adolescentes, sendo bobos o tempo todo, nesse meio tempo acontece uma tragédia que envolvem os 2 e mais outro amigo, e cada um lidar com essa culpa de diferentes formas.
Eu simpatizei tanto com o Zach, ele realmente tava se sentido culpado pela morte do Daryl, e isso se reflete em todos os sonhos e paranóias que ele teve durante a história. Diferente do Josh, que depois do acidente mudou completamente se tornando mais agressivo e com gosto em matar.
A cena do começo do filme do animal morto, não seria já obra do Josh? Já que segundo especialistas, o serial killer começa matando animais como prática é pra ter um certo gosto? Fiquei pensando nisso.
O filme realmente é meio lento no começo, mas eu acho que faz parte da proposta do filme, toda essa atmosfera mais fria e tensa.
As sequências finais da luta entre Zach e Josh que começa na sala e termina na grama, foram muito bem filmadas e dirigidas. Quando a polícia chega, e atende Zach, e a detetive pergunta diversas vezes o que aconteceu e ele olha pro lado e vê o Zach dentro do carro da polícia com o rosto na sombra e desaparecendo na ‘escuridão’... Essa cena é tão autoexplicativa.
The Perfection
3.3 720 Assista AgoraEu tava amando o filme, quando deu o primeiro plot twist da Charlotte ser uma v*dia invejosa, depois o segundo plot twist da Lizzie se juntando com o professor Anton pra se vingar da Charlotte, o terceiro as alunas juntas contra os 3 pedófilos e o final o Anton sem braço, perna e olho. E eu fique MEU DEUS ??
O resultado final, realmente dá aquela sensação de dúvida se gostei ou não do filme kkkk Mas, eu diria que o ponto é positivo, o filme te instiga, te prende e você quer saber como vai acabar essa loucura toda.
Entrevista Com o Vampiro
4.1 2,2K Assista AgoraUm horripilante conto de vampiros, com boa direção, roteiro e uma caprichada direção de arte(o que são aqueles figurinos?). Brad Pitt maravilhoso como Louis, um vampiro mais humanizado que luta contra suas vontades, o Tom Cruise em uma performance espetacular como o Lestat o vampiro mais cruel e sem escrúpulos da história, a pequena Kirsten Dunst já era boa desde muito nova, o Antonio Banderas em uma participação pra lá de especial, sem falar do “repórter” Christian Slater bom como sempre. QUE ELENCO!!
O filme é tão sedutor em todos os sentidos, os diálogos do Louis e do Armand tem toda uma tensão sexual em volta. Sem contar, a relação do Louis e Lestat que realmente eram companheiros, algo que eles chegam a comentar quando adotam a Cláudia, que ela agora tinha se tornado a filhinha deles.
Flashdance: Em Ritmo de Embalo
3.4 643 Assista Agora"Flashdance" já começa ao som do smash hit Flashdance... What a Felling, e a Jennifer Beals correndo de bicicleta pra não se atrasar pro emprego, sensacional haha
Apesar do roteiro fraco, e os vários furos na história...
como por exemplo: O que aconteceu com amiga Jeanie, depois que a Alex a resgatou do bar? E a bailarina aposentada Hanna? Queria tanto que elas vissem a Alex passando no teste.
Faltou um desenvolvimento maior/melhor pros personagens secundários da história.
Flashdance se destaca principalmente pela trilha sonora(que soundtrack é essa? Só tem hit), os números de danças e a linda e carismática protagonista Jennifer Beals.
A cena final da Alex dançando ao som de Flashdance... What a Felling, pra bancada de jurados é um clássico né?
Boneco de Neve
2.4 462 Assista AgoraAo invés de você sentir medo, você sentir sono.
Confuso e raso, não rolou.
Em Defesa de Jacob
4.0 229 Assista AgoraA série é maravilhosa. Ótima direção, roteiro, atuações...
O grande nome da série e o chamariz é o Chris Evans, mas quem brilhou e passou tudo só na base do olhar foi Michelle Dockery e sua Laurie. Que mulher!! Nunca tinha ouvido falar dela, que atuação poderosa. E a construção da personagem e a evolução na série é boa.
A Laurie começa acreditando friamente no filho, no meio da série ela passa a ter dúvidas(até pq o histórico da família não é dos melhores) e no final uma mãe devastada e frustrada, que se colocou no lugar da dor da mãe do Ben.
E a grande questão da série é Até que ponto você iria pra proteger seu filho? Eis a questão
Naquela cena do tribunal quando a Laurie descobre sobre o conto, o olhar de decepção é tão grande que sai da tela, fiquei tão mal por ela.
Eu comecei a série achando que o Jacob era inocente, e era apenas um adolescente idiota que não levava nada a sério. Só comecei a duvidar depois que o Derek revelou que o Jacob gostava de pornografia violenta. E só veio pra confirma com lance do conto, que o Jacob fez 2 dias depois da morte do Ben, descrevendo-a como supostamente teria matado o seu colega .
Só não entendi aquele final. A série é claramente uma minissérie toda fechada com começo/meio/fim. Aquele gancho desnecessário pra uma segunda temporada, não precisava daquilo. Enfim, se vier vou assistir do mesmo jeito.
Contatos Imediatos do Terceiro Grau
3.7 577 Assista AgoraNão tem como dá menos de 5 estrelas pra essa OBRA DE ARTE.
Roteiro, direção, fotografia, efeitos visuais, atuações é tudo 10/10.
Se eu tô hipnotizado vendo esse filme em pleno 2020, imagina quem viu nos anos 70? A grandeza dos efeitos visuais explodindo na tela.
Os momentos finais desse filme é de encher os olhos, QUE OBRA.
Nascido em 4 de Julho
3.7 243 Assista AgoraEu tô completamente chocado o quanto esse filme mexeu comigo. Vimos um começo de um protagonista todo patriota sonhador, que daria a vida pelo seu país. Depois o vimos falhar constantemente indo ao fundo do poço e se perguntar o pq de sua existência? E logo em seguida o vimos triunfar, entender o quanto a guerra é prejudicial pra todo mundo. Foi muito maravilhoso vemos todo o processo de redenção do protagonista, defendido pelo espetacular Tom Cruise(melhor atuação da carreira). Roteiro, trilha-sonora, direção: 10
As cenas da guerra e dos feridos são muito fortes, mexem com qualquer um. A sequência de acontecimentos finais, é de partir o coração. Um misto de tristeza e emoção.
A cena do Ron contando pra família que tinha matado o soldado, foi muito emocionante, me deixou lacrimejando. QUE CENA.
E as cenas seguintes o Ron comandando o protesto indo na linha de frente, e no final ele em direção a uma grande plateia, lembrando o que a mãe o tinha falando quando criança sobre falar pra uma grande multidão.
A Testemunha
3.5 101 Assista AgoraNão é dos melhores filmes que eu já vi da coreia, mas tá muito longe de ser um filme ruim. Ele tem vários momentos bons, como por exemplo as cenas de perseguição e de tensão, entre o protagonista e o assassino. Principalmente o ato inicial quando ambos se encaram na primeira oportunidade. Mas, o filme contém tantos furos.
o protagonista(foi preciso o psicopata matar a vizinha e espancar o garoto especial, pra ele ir na delegacia depor aff) e o detetive dois bananas. O assassino fugiu explodindo um spray no microondas? haha
El Mariachi
3.6 180 Assista AgoraApesar do baixo orçamento do filme(e de alguns furos), ele consegue te prender o tempo todo, um diretor como Robert Rodriguez consegue fazer milagres. O filme é bem estiloso e já conseguia revelar, a linha de direção que o Robert iria tomar.
Destaque pra trilha sonora, nas cenas de perseguição onde só se ouve os 'tambores' e as pegadas dos atores, criando um clima de tensão muito maior.
Eu só não engoli a cena do trânsito, que o Mariachi sobe encima da picape e os 2 bandidos alvejando bala e um acerta no outro KKK
The Doors
4.0 505 Assista AgoraAssistir pq queria conhecer como surgiu a banda, queria saber mais sobre o Jim Morrison. Mas, o filme foi pra outro caminho. Não consegui ter nenhum vinculo ou simpatia pelo personagem Jim, só torci pro filme acabar logo. É isso.
O Segredo de Marrowbone
3.7 433 Assista AgoraSuspense maravilhoso, direção e trilha sonoro muito boas.
O plot twist usado tantas vezes e a gente cai igual uma pata KKK
Depois do tiro na janela, eu nem me liguei que se passaram 6 meses e o machucado na testa do Jack sempre ficava na minha cabeça.
Eu achei genial a sacada do diretor, do monstro ser o pai deles e não um fantasma ou algo sobrenatural.