Bill Burr tem a habilidade de poucos, de chegar no limite da piada. É impressionante a capacidade dele de pegar assuntos espinhosos, e saber montar e contar a piada em cima disso.
A primeira metade do especial é bem mais ácida, com esse humor no fio da navalha que ele faz, mas a parte final - que ele fala bastante do próprio casamento - me cansou um pouco. Pra mim deu uma quebrada no tema e no ritmo, mas ainda assim é um show muito bom.
A produção artística é realmente impecável, pode-se elogiar esse aspecto de O Rei. Já todo o resto...
O filme parece ter sido muito baseado na peça Henrique V, de Shakespeare, mas falha ao adotar um tom muito cru e realista, tirando toda a poesia original (o discurso final é bem vergonhoso), as intrigas políticas, e personagens marcantes.
Como filme histórico então, o filme chega a ser ofensivo. Personagens mornos, sem carisma, trama toda confusa (imagino ver esse filme sem nenhuma informação prévia), e um ritmo inacreditável de tão lento. Isso sem falar na batalha final, que desperdiça uma história maravilhosa, e ainda copia Game of Thrones na cara dura mesmo.
Atualmente ninguém consegue alcançar esse nível de genialidade na comédia.
Uma prova de que não importa a temática da piada, e sim como abordá-la, como transformar algo que pode ser ofensivo, de mau gosto, ou inapropriado, em um comentário inteligente, e acima de tudo, HILÁRIO.
Pode não ser o seu tipo de humor (azar o seu!), mas negar que Dave Chappelle é um gênio da comédia é negar um FATO.
PS: Eu dei mais risada ainda da 2ª vez que assisti.
Todos os acertos do primeiro filme, parecem ser esquecidos nessa segunda parte, e It: Capítulo Dois, só se mostra mais um filme de terror enfadonho, que usa o "jump scare" a exaustão.
Os personagens adultos não são tão cativantes quanto as versões infantis (apesar do ótimo elenco), os arcos soam desinteressantes, e as sequências envolvendo cada um deles são tão repetitivas, que achei que nunca mais fosse sair da sala de cinema.
Algumas boas cenas envolvendo o Pennywise, e também a cena no antigo apartamento da Beverly (ao menos metade dela) são ótimos momentos, mas o filme não consegue passar muito disso.
Um estudo de personagem impecável. Incômodo, imersivo, perturbador, o filme prende do início ao fim, e é uma aula sobre construção e desconstrução da personalidade de um monstro. A atuação de Joaquin Phoenix já está marcada na história. Espetacular!
A única coisa que não ficou legal, foi toda parte da família Wayne. Achei forçada e muito preguiçosa.
PS: Antes de saírem falando do "perigo" do filme, pensem muito bem. Cuidado pra não dar argumento e combustível pra algum prefeito, governador, ou presidente censurar livro, filme, e até (pasmem!) gibi.
Os diálogos são mais econômicos, mas continuam afiados e magistralmente escritos; a violência é quase deixada de lado, mas quando aparece ela é catártica; e aqui o diretor alcança seu auge no uso da metalinguagem! A cena em que DiCaprio interpreta um ator, interpretando um personagem, é genial. Aliás as incríveis interpretações conseguem roubar o protagonismo do roteiro, coisa rara no trabalho de Tarantino.
Era Uma Vez Em Hollywood tem todas as marcas registradas do diretor, só que mais bem dosadas, e com alguns acréscimos surpreendentes, como sutileza, ternura, e até emoção. Não foi dessa vez que o Tarantino conseguiu fazer um filme ruim.
Com certeza, o grande forte do filme é a resolução, que quebra totalmente o estereótipo dos "filmes de princesa". A sequência da música "Let it Go" funciona muito bem até hoje, e a trama é bem honesta.
De resto, a história é bem batida, os personagens não chamam tanto a atenção, a qualidade da animação é no máximo satisfatória, e as músicas são bem chatas mesmo. Vale pela novidade de contar a história de duas irmãs.
Uma adaptação bastante fiel e respeitosa da graphic novel homônima, e também dos personagens do Maurício de Sousa. A direção é o grande forte do filme, algumas tomadas dos 4 personagens principais são lindíssimas, chegando a causar emoção. A parte final do filme deixou a criançada da minha sessão na ponta da cadeira.
Pena que a atuação das crianças seja o fraco do filme (tirando a ótima Giulia Barreto). A maioria das falas não soa natural, e a interação dos atores sofre muito, o que é um pecado grande se tratando de Turma da Mônica.
Rodrigo Santoro como Louco faz valer o filme demais! Prestigiem o cinema nacional.
O filme é muito competente, com roteiro redondinho, personagens novos bem trabalhados, e o agora costumeiro final emocionante. Porém, fica a sensação de história já contada. Apesar do filme ser bem bom, o arco do Woody soa repetitivo, os personagens clássicos foram completamente esquecidos, e até o Buzz foi muito negligenciado, voltando a ter características do filme de 1995.
Apesar de toda a qualidade da obra, Toy Story 3 segue sendo o fechamento perfeito para estes personagens tão queridos.
Não se levar a sério é o principal trunfo dessa animação. Praticamente todas as piadas funcionam, as músicas são ótimas e engraçadíssimas, e aqui as referências funcionam (coisa raríssima de acontecer). Acredito que a criançada deva ter gostado bastante, já que a animação pra TV faz bastante sucesso, mas a galera mais velha vai se divertir bastante também.
Só de lembrar a piada com os pais do Batman eu já tô com vontade rir.
Não só detalha muito bem toda a carreira esportiva de boxer, passando principalmente pelas maiores lutas, como também acerta muito na hora de contextualizar histórica e politicamente o longa. Um trabalho excelente de resgate de entrevistas e depoimentos, que conseguem nos dar a real dimensão da grandeza do atleta e da personalidade Muhammad Ali.
Uma espécie de atualização do estilo "found footage", o longa tem um ritmo excelente. O que poderia ser mais um filme de um tema batido, com uma linguagem cansativa, é o completo oposto. As atuações convencem muito, roteiro e direção nos fazem acreditar e nos importar com o drama daquela e família, e a montagem deixa o espectador vidrado no mistério do desaparecimento.
Comecei sem nenhuma expectativa, e terminei tendo um grata surpresa!
A parte musical é até que legal, com vários depoimentos sobre a influência da música de Robert Johnson, mas essas reflexões ficam sempre na superficialidade. Quando o assunto é desvendar a história de vida do artista, o trabalho é também feito de forma medíocre.
Pra quem já conhecia a história não acrescenta muita coisa, mas o resultado foi ok.
O filme é absurdo. São quase 2 horas de pura ação, sem nunca deixar o espectador cansado de ver aquilo. A mitologia se expande ainda mais, tornando aquele mundo cada vez mais cativante. Falar das coreografias de luta, e o do visual lindíssimo é chover no molhado. É a violência como forma de expressão artística!
PS: cachorros de combate meu amigo, cachorros de combate!
Em vários momentos eu achei que estava vendo um fan film. Direção, roteiro e principalmente atuações se juntam numa mistura difícil de assistir até o final. Vergonha alheia é o sentimento que resume esse The Dirt.
PS: E ainda de quebra colocaram o Soteldo (jogador do Santos) no papel do Vince Neil.
Nick Fury fumou uma pedra de crack em 1995, ficou completamente louco durante 23 anos, pra lembrar de chamar a Capitã Marvel só quando tava virando pó. Complicado.
Representativo? Sem dúvida. Importante? Com certeza.
Com cenas de ação bem mais ou menos, personagens rasos, e algumas breguices inacreditáveis, o filme ainda consegue divertir. Pra quem conhece os Skrull e os Kree dos gibis, o roteiro apresenta umas viradas bem legais. Uma pena que o filme não seja melhor.
Eu só queria saber em que momento entre 1995 e 2008, o Nick Fury larga mão de ser um completo mongol, e vira um espião pra valer. O filme seria legalzinho do mesmo jeito, sem escrotizar tanto esse personagem.
A Alita é disparado a melhor coisa do filme. Desde a captura de movimento, até as emoções da personagem, tudo funciona muito bem. Dr. Dyson Ido também é um bom personagem, e Waltz dá o tom certo na atuação. E ainda tem as ótimas cenas de ação, em que Rodriguez aproveitou ao máximo os personagens ciborgues, para usar e abusar da violência.
Mas a história do filme é clichê, batida e previsível. Todos os outros personagens são caricatos ao extremo (apesar do ótimo elenco), e ainda tem aquela coisa irritante de gancho pra uma sequência que o espectador nem sabe se vai existir.
A caracterização, e a inacreditável atuação de Gary Oldman sustentam o filme. A genialidade está nos detalhes, nas pequenas manias que Oldman consegue captar do personagem histórico. Todos os discursos são muito bem atuados. A recriação da época, juntamente com a ambientação política também são pontos fortes do longa.
Porém, a direção não consegue trazer a tensão necessária para o filme (como em Dunkirk, por exemplo), o roteiro é no máximo regular, e algumas cenas são bem forçadas, deixando uma sensação de filme "água com açúcar". Mas o Winston Churcill de Gary Oldman faz valer a pena.
O filme de 2015 já não era lá essas coisas, mas esse Reino Ameaçado conseguiu se superar. Trama clichê e personagens bobos, é a isso que o filme se resume. Uma pena ver uma franquia com tanto potencial, decair tanto.
As lutas continuam muito boas, assim como as músicas que encaixam muito bem nas cenas de ação. Mas o filme é longo demais, a trama é previsível e bem chatinha, a maioria dos personagens novos é subaproveitada e não convence.
Tecnicamente é bem inferior ao primeiro, que tinha uma identidade visual muito própria. Mas a história compensa MUITO! Michael B.Jordan e Tessa Thompson tem uma química incrível, os dramas são aprofundados, e as lutas são eletrizantes e empolgam, como deve ser num filme do universo Rocky Balboa. Quando toca o tema do Rocky na luta final eu vibrei muito no cinema. A relação de pai e filho dos antagonistas é bem trabalhada, e (surpreendentemente) o Ivan Drago ganhou novas camadas no seu personagem. Stallone dispensa comentários.
Um respiro novo nessa franquia, que agora deixou de ser Rocky Balboa pra se tornar Creed.
Desde a trilha sonora, passando pelos balões e recordatórios, até o desenvolvimento dos personagens: o filme é PERFEITO! Acertaram por focar no que realmente importa, a alma e o coração do personagem. Por 2 horas eu voltei a ser um moleque de 9 anos vendo o Homem-Aranha pela primeira vez no cinema.
Esse filme vai ser um marco pra criançada que for ver no cinema. Qualquer um pode ser o Homem-Aranha.
Bill Burr: Paper Tiger
3.9 12Bill Burr tem a habilidade de poucos, de chegar no limite da piada. É impressionante a capacidade dele de pegar assuntos espinhosos, e saber montar e contar a piada em cima disso.
A primeira metade do especial é bem mais ácida, com esse humor no fio da navalha que ele faz, mas a parte final - que ele fala bastante do próprio casamento - me cansou um pouco. Pra mim deu uma quebrada no tema e no ritmo, mas ainda assim é um show muito bom.
O Rei
3.6 403A produção artística é realmente impecável, pode-se elogiar esse aspecto de O Rei. Já todo o resto...
O filme parece ter sido muito baseado na peça Henrique V, de Shakespeare, mas falha ao adotar um tom muito cru e realista, tirando toda a poesia original (o discurso final é bem vergonhoso), as intrigas políticas, e personagens marcantes.
Como filme histórico então, o filme chega a ser ofensivo. Personagens mornos, sem carisma, trama toda confusa (imagino ver esse filme sem nenhuma informação prévia), e um ritmo inacreditável de tão lento. Isso sem falar na batalha final, que desperdiça uma história maravilhosa, e ainda copia Game of Thrones na cara dura mesmo.
Dave Chappelle: Sticks and Stones
3.9 20Atualmente ninguém consegue alcançar esse nível de genialidade na comédia.
Uma prova de que não importa a temática da piada, e sim como abordá-la, como transformar algo que pode ser ofensivo, de mau gosto, ou inapropriado, em um comentário inteligente, e acima de tudo, HILÁRIO.
Pode não ser o seu tipo de humor (azar o seu!), mas negar que Dave Chappelle é um gênio da comédia é negar um FATO.
PS: Eu dei mais risada ainda da 2ª vez que assisti.
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista AgoraTodos os acertos do primeiro filme, parecem ser esquecidos nessa segunda parte, e It: Capítulo Dois, só se mostra mais um filme de terror enfadonho, que usa o "jump scare" a exaustão.
Os personagens adultos não são tão cativantes quanto as versões infantis (apesar do ótimo elenco), os arcos soam desinteressantes, e as sequências envolvendo cada um deles são tão repetitivas, que achei que nunca mais fosse sair da sala de cinema.
Algumas boas cenas envolvendo o Pennywise, e também a cena no antigo apartamento da Beverly (ao menos metade dela) são ótimos momentos, mas o filme não consegue passar muito disso.
Coringa
4.4 4,1K Assista AgoraUm estudo de personagem impecável. Incômodo, imersivo, perturbador, o filme prende do início ao fim, e é uma aula sobre construção e desconstrução da personalidade de um monstro. A atuação de Joaquin Phoenix já está marcada na história. Espetacular!
A única coisa que não ficou legal, foi toda parte da família Wayne. Achei forçada e muito preguiçosa.
PS: Antes de saírem falando do "perigo" do filme, pensem muito bem. Cuidado pra não dar argumento e combustível pra algum prefeito, governador, ou presidente censurar livro, filme, e até (pasmem!) gibi.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraDe longe, o filme mais maduro do Tarantino.
Os diálogos são mais econômicos, mas continuam afiados e magistralmente escritos; a violência é quase deixada de lado, mas quando aparece ela é catártica; e aqui o diretor alcança seu auge no uso da metalinguagem! A cena em que DiCaprio interpreta um ator, interpretando um personagem, é genial. Aliás as incríveis interpretações conseguem roubar o protagonismo do roteiro, coisa rara no trabalho de Tarantino.
Era Uma Vez Em Hollywood tem todas as marcas registradas do diretor, só que mais bem dosadas, e com alguns acréscimos surpreendentes, como sutileza, ternura, e até emoção. Não foi dessa vez que o Tarantino conseguiu fazer um filme ruim.
Frozen: Uma Aventura Congelante
3.9 3,0K Assista AgoraCom certeza, o grande forte do filme é a resolução, que quebra totalmente o estereótipo dos "filmes de princesa". A sequência da música "Let it Go" funciona muito bem até hoje, e a trama é bem honesta.
De resto, a história é bem batida, os personagens não chamam tanto a atenção, a qualidade da animação é no máximo satisfatória, e as músicas são bem chatas mesmo. Vale pela novidade de contar a história de duas irmãs.
Turma da Mônica: Laços
3.6 605 Assista AgoraO bairro do Limoeiro ganhou vida!
Uma adaptação bastante fiel e respeitosa da graphic novel homônima, e também dos personagens do Maurício de Sousa. A direção é o grande forte do filme, algumas tomadas dos 4 personagens principais são lindíssimas, chegando a causar emoção. A parte final do filme deixou a criançada da minha sessão na ponta da cadeira.
Pena que a atuação das crianças seja o fraco do filme (tirando a ótima Giulia Barreto). A maioria das falas não soa natural, e a interação dos atores sofre muito, o que é um pecado grande se tratando de Turma da Mônica.
Rodrigo Santoro como Louco faz valer o filme demais! Prestigiem o cinema nacional.
Toy Story 4
4.1 1,4K Assista Agora"Mais um acerto Pixar"
O filme é muito competente, com roteiro redondinho, personagens novos bem trabalhados, e o agora costumeiro final emocionante. Porém, fica a sensação de história já contada. Apesar do filme ser bem bom, o arco do Woody soa repetitivo, os personagens clássicos foram completamente esquecidos, e até o Buzz foi muito negligenciado, voltando a ter características do filme de 1995.
Apesar de toda a qualidade da obra, Toy Story 3 segue sendo o fechamento perfeito para estes personagens tão queridos.
Os Jovens Titãs em Ação! Nos Cinemas
3.5 173 Assista AgoraHilário!
Não se levar a sério é o principal trunfo dessa animação. Praticamente todas as piadas funcionam, as músicas são ótimas e engraçadíssimas, e aqui as referências funcionam (coisa raríssima de acontecer). Acredito que a criançada deva ter gostado bastante, já que a animação pra TV faz bastante sucesso, mas a galera mais velha vai se divertir bastante também.
Só de lembrar a piada com os pais do Batman eu já tô com vontade rir.
Qual o Meu Nome: Muhammad Ali
4.6 4 Assista AgoraDocumentário excepcional!
Não só detalha muito bem toda a carreira esportiva de boxer, passando principalmente pelas maiores lutas, como também acerta muito na hora de contextualizar histórica e politicamente o longa. Um trabalho excelente de resgate de entrevistas e depoimentos, que conseguem nos dar a real dimensão da grandeza do atleta e da personalidade Muhammad Ali.
Buscando...
4.0 1,3K Assista AgoraÓtimo filme.
Uma espécie de atualização do estilo "found footage", o longa tem um ritmo excelente. O que poderia ser mais um filme de um tema batido, com uma linguagem cansativa, é o completo oposto. As atuações convencem muito, roteiro e direção nos fazem acreditar e nos importar com o drama daquela e família, e a montagem deixa o espectador vidrado no mistério do desaparecimento.
Comecei sem nenhuma expectativa, e terminei tendo um grata surpresa!
ReMastered: O Diabo na Encruzilhada
3.8 54 Assista Agora48 minutos usados de uma forma bem rasa.
A parte musical é até que legal, com vários depoimentos sobre a influência da música de Robert Johnson, mas essas reflexões ficam sempre na superficialidade. Quando o assunto é desvendar a história de vida do artista, o trabalho é também feito de forma medíocre.
Pra quem já conhecia a história não acrescenta muita coisa, mas o resultado foi ok.
John Wick 3: Parabellum
3.9 1,0K Assista AgoraO filme é absurdo. São quase 2 horas de pura ação, sem nunca deixar o espectador cansado de ver aquilo. A mitologia se expande ainda mais, tornando aquele mundo cada vez mais cativante. Falar das coreografias de luta, e o do visual lindíssimo é chover no molhado. É a violência como forma de expressão artística!
PS: cachorros de combate meu amigo, cachorros de combate!
The Dirt - Confissões do Mötley Crue
3.8 284 Assista AgoraEm vários momentos eu achei que estava vendo um fan film. Direção, roteiro e principalmente atuações se juntam numa mistura difícil de assistir até o final. Vergonha alheia é o sentimento que resume esse The Dirt.
PS: E ainda de quebra colocaram o Soteldo (jogador do Santos) no papel do Vince Neil.
Vingadores: Ultimato
4.3 2,6K Assista AgoraEntre erros e muitos acertos, só posso dizer que este é o "Retorno do Rei" da nossa época. Eu nunca vi uma coisa tão grandiosa assim no cinema.
Histórico!
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraNick Fury fumou uma pedra de crack em 1995, ficou completamente louco durante 23 anos, pra lembrar de chamar a Capitã Marvel só quando tava virando pó. Complicado.
Capitã Marvel
3.7 1,9K Assista AgoraRepresentativo? Sem dúvida. Importante? Com certeza.
Com cenas de ação bem mais ou menos, personagens rasos, e algumas breguices inacreditáveis, o filme ainda consegue divertir. Pra quem conhece os Skrull e os Kree dos gibis, o roteiro apresenta umas viradas bem legais. Uma pena que o filme não seja melhor.
Eu só queria saber em que momento entre 1995 e 2008, o Nick Fury larga mão de ser um completo mongol, e vira um espião pra valer. O filme seria legalzinho do mesmo jeito, sem escrotizar tanto esse personagem.
Alita: Anjo de Combate
3.6 813 Assista AgoraUm pipocão competente.
A Alita é disparado a melhor coisa do filme. Desde a captura de movimento, até as emoções da personagem, tudo funciona muito bem. Dr. Dyson Ido também é um bom personagem, e Waltz dá o tom certo na atuação. E ainda tem as ótimas cenas de ação, em que Rodriguez aproveitou ao máximo os personagens ciborgues, para usar e abusar da violência.
Mas a história do filme é clichê, batida e previsível. Todos os outros personagens são caricatos ao extremo (apesar do ótimo elenco), e ainda tem aquela coisa irritante de gancho pra uma sequência que o espectador nem sabe se vai existir.
O Destino de Uma Nação
3.7 723 Assista AgoraA caracterização, e a inacreditável atuação de Gary Oldman sustentam o filme. A genialidade está nos detalhes, nas pequenas manias que Oldman consegue captar do personagem histórico. Todos os discursos são muito bem atuados. A recriação da época, juntamente com a ambientação política também são pontos fortes do longa.
Porém, a direção não consegue trazer a tensão necessária para o filme (como em Dunkirk, por exemplo), o roteiro é no máximo regular, e algumas cenas são bem forçadas, deixando uma sensação de filme "água com açúcar". Mas o Winston Churcill de Gary Oldman faz valer a pena.
Jurassic World: Reino Ameaçado
3.4 1,1K Assista AgoraO filme de 2015 já não era lá essas coisas, mas esse Reino Ameaçado conseguiu se superar. Trama clichê e personagens bobos, é a isso que o filme se resume. Uma pena ver uma franquia com tanto potencial, decair tanto.
As cenas finais dão um bom videoclipe.
Kingsman: O Círculo Dourado
3.5 885 Assista AgoraDesnecessário.
As lutas continuam muito boas, assim como as músicas que encaixam muito bem nas cenas de ação. Mas o filme é longo demais, a trama é previsível e bem chatinha, a maioria dos personagens novos é subaproveitada e não convence.
Muito cansativo.
Creed II
3.8 540Valeu Rocky!
Tecnicamente é bem inferior ao primeiro, que tinha uma identidade visual muito própria. Mas a história compensa MUITO! Michael B.Jordan e Tessa Thompson tem uma química incrível, os dramas são aprofundados, e as lutas são eletrizantes e empolgam, como deve ser num filme do universo Rocky Balboa. Quando toca o tema do Rocky na luta final eu vibrei muito no cinema.
A relação de pai e filho dos antagonistas é bem trabalhada, e (surpreendentemente) o Ivan Drago ganhou novas camadas no seu personagem. Stallone dispensa comentários.
Um respiro novo nessa franquia, que agora deixou de ser Rocky Balboa pra se tornar Creed.
Homem-Aranha: No Aranhaverso
4.4 1,5K Assista AgoraAprovado pelo "Comic Code Authority".
Desde a trilha sonora, passando pelos balões e recordatórios, até o desenvolvimento dos personagens: o filme é PERFEITO! Acertaram por focar no que realmente importa, a alma e o coração do personagem. Por 2 horas eu voltei a ser um moleque de 9 anos vendo o Homem-Aranha pela primeira vez no cinema.
Esse filme vai ser um marco pra criançada que for ver no cinema. Qualquer um pode ser o Homem-Aranha.