Cruella é uma superprodução da Disney, e podemos considerá-la efetiva em seu objetivo. É um filme divertido para toda a família, e que mantém algumas características que vem do desenho animado '101 dálmatas'. Os roteiristas constroem as camadas da vilã protagonista de tal forma que consegue conquistar a empatia do público, e a existência de uma vilã de características mais perversas que de Cruella, também ajuda a equilibrar as funções dos personagens dentro da narrativa. A baronesa é a real vilã desta história, ela é uma famosa estilista que extermina qualquer pessoa que cruzar seu caminho. E não tem afeto por ninguém, nem demonstra se importar nem com seus próprios ajudantes. Até que ela encontra uma concorrente a altura. É depois de 1h de filme, começa a revelar a tela personalidade cruel de Cruella. Porém, o filme possui um excesso de estilismo que pode cansar o espectador, um exemplo é o uso em vários momentos da câmera que passeia pelos ambientes até chegar na ação principal. Por mais que tenhamos pontos positivos no roteiro, como o desenvolvimento das personagens, ele ainda deixa a desejar em determinados momentos, criando buracos narrativos em prol das cenas cômicas justamente para trazer o público jovem. Mas o espectador menos atento não identifica estes pontos, pois a grandiosidade da produção ofusca estes detalhes. Enfim, é um filme para o grande público que acompanha os trabalhos do grande estúdio, e focado nesta audiência o filme acerta muito bem.
No início do filme há uma breve proposta de mesclar entre depoimentos e as ações do grupo, porém não é levado a diante, e a diretora opta por focar na rotina de roubos sucessíveis, o que deixa o longa repetitivo. Com isso, a narrativa não desenvolve os personagens de forma profunda, salvando apenas Marc, que possui camadas mais nítidas, diferente das garotas que possuem personalidades parecidas, possuindo apenas algumas variações na personalidade. O objetivo de Sofia Coppola está claro; problematizar a influência da indústria de Hollywood na vida dos jovens, assim o longa mostra a busca doentia do grupo de amigos por se enquadrar no estilo de vida semelhante ao das celebridades, e assim se refugiar de suas vidas insatisfatórias, porém o tema é tratado de forma superficial. A vida de luxo é ilusória e dura pouco tempo, e o interessante é que os roubos não são ocultados pelos jovens, pelo contrário, eles se vangloriam por isso, e basta um registo em vídeo para a verdade vir à tona, e isso só deixa nítido a imaturidade e a irresponsabilidade dos garotos. O ponto positivo aparece nos últimos minutos, após revelar a identidade dos criminosos e as consequências de suas ações, seja a prisão, ou a fama.
Fuja é aquele filme que muitos gostam pelo suspense que ele carrega, e de fato, ver a protagonista Chloe, cadeirante e portadora de muitas doenças superar as barreiras do seu corpo é de fato emocionante, porém o longa tem alguns pontos negativos.
O primeiro e mais importante deles é o roteiro que deixa a desejar o desenvolvimento da relação entre mãe e filha, por conta disso toda a narrativa não convence por completo e deixa a indignação da garota não se sustentar. Logo quando a jovem começa a desconfiar da mãe por lhe dar uma medicação diferente, percebe-se que entre elas não há um envolvimento, e isso se espelha também na performance das atrizes, que são incríveis isoladamente, mas juntas são o contrário.
Ainda há outros furos de roteiro, a narrativa desenvolve muito bem as cenas de ação, deixando as camadas que deveriam ser profundas superficiais e que não explicam nada além do aparente.
Infelizmente não consegui me envolver com a trama, e a impressão que tive foi que o filme tem um roteiro preguiçoso que se apega a clichês e foca em apenas gerar catarses rasas no público.
Esta é uma obra que deixa a desejar em sua narrativa. A atriz dá o seu máximo para sustentar o papel da aluna exemplar que quer conquistar o mundo, e ter seu talento na escrita reconhecido, mas ela precisa mudar seu jeito de ser para que isso aconteça, pelo menos para que ela seja notada. Porém, esta escolha lhe é cara, já que a menina perde sua essência. A narrativa se sustenta nesta premissa, mas não é o bastante. Alguns de seus desejos são fúteis e irresponsáveis, mas correntes a sua mente adolescente. A falta de um adulto que lhe ajude em suas decisões faz com que ela faça más escolhas. Até aí tudo bem, o que me incomoda é o pouco desenvolvimento dos personagens. Por mais que o longa tenha Johanna como protagonista, e temos seu ponto de vista durante toda a narrativa, falta desenvolver os demais personagens ao seu redor, a relação entre a moça e os demais é superficial e deixa a desejar. A direção e roteiro quis desenvolver uma protagonista complexa, que esqueceu que ela vive em um universo cheio de pessoas, cada uma com suas complexidades. E por mais que saibamos de algumas nuances daqueles que a rodeiam, estas características não chegam a ser usadas de forma criativa.
My Happy Family é um filme original Netflix, dirigido por Nana Ekvtimishvili e Simon Grob. O filme mostra Manana, professora de literatura, mulher de meia-idade que vive na Geórgia, e mora com o seu marido e filhos na casa de seus pais, possuindo, assim, uma vida repleta de exigências. Até que ela decide morar sozinha, e sua família fica horrorizada. O dilema de Manana não é tão diferente daqueles enfrentados por mulheres de quase todo o mundo, especialmente em países onde a capacidade reprodutiva condicionam os elementos de sua identidade, limitando-as na tarefa de ser mãe e esposa. Os homens são pessoas antes de serem pais, mas as mulheres não recebem essa graça.
O filme inspira. Nos convida par dançar com ele, e agente vai com muito prazer. Agente se pergunta se é real o que acontece com Theodore e Samantha. Será que a mente é a grande criadora de toda a relação? Mas depois percebemos que não importa. O que importa é o que ele acredita sentir, e isso lhe fez mudar, e fez mudar a sua maneira de ver a vida. Então é real. A solidão é algo presente no filme. O homem faz tudo para não se sentir só, e cria mecanismos para disfarçar a solidão. Será que estamos perto de encontrarmos a solução para esse grande mal? A tecnologia nos aproxima e nos afasta do mundo. Talvez a solidão não seja um sentimento, ou um estado, mas um lugar onde vamos quando não temos para onde ir. Estar só é estar com sigo mesmo. Penso que se Theodore foi feliz com Samantha, foi por que acreditou que era capaz de ser feliz, mesmo sendo uma relação quase impossível, e foi perdendo o medo de amar. As relações humanas são muito mais do que os sentidos. Elas também são as nossas impressões do mundo, os sentimento, lembrança, angustia, e o desapego. Não podemos prender quem amamos. Talvez amar seja deixar ir. A filme nos faz mergulhamos de cabeça em sua digênese. Sinceramente acho que o mundo precisa de mais filmes assim.
Filme interessante. Possui um ar documental, trazendo ambientes, atitudes e personagens caricatos. Me pareceu que a estética suja e a direção de arte neste filme, que causa uma estranheza, deseja exteriorizar caos que passa na mente de cada personagem, como por exemplo a casa de cada um, trazendo a ideia de “submundo”. Aparece no filme muitas crianças e jovens se comportando como adultos, como se não houvesse essa diferença entre as idades. Minha reflexão do filme é que: A vida é grande demais para viver de conceitos e preconceitos. Somos jovens, ainda não sabemos direito o que o mundo quer da gente, queremos sempre experimentar coisas diferentes e que nos faça esquecer, nem que seja por alguns segundos a nossa vida medíocre, de definições e rótulos. Então vivemos assim, meio sem destino, fazendo besteiras, vendo pessoas indo e vindo, vivendo do caos que nos foi deixado de herança. Será que cabe a nós limpar a merda que os nossos antepassados fizeram antes? É muita responsabilidade, não? Assistam ao filme e tirem suas próprias conclusões!!
Filme interessante. Acho que o que tem de melhor é a fotografia que logo no início deixa a sua marca. O filme põe situações que vão se agravando ao longo da trama, algumas coisas me intrigaram, porque ninguém se manifestava contra aquela situação, nem os professores e diretores percebiam o que acontecia, não tinha nem uma assistente social e psicóloga naquela escola. Nossa! O final é apenas o fim do filme, pq aquela ação não resolve todas as faltas que um pai tem para com sua filha que está sendo abusada e violentada. O filme é bom, mas deixa a desejar. Só por isso não deixem de assisti-lo, vale a pena ver e tirar suas próprias conclusões.
Filme incrível. Roteiro bem feito, Fotografia sensacional, Atores muito bons. Filme que todos os brasileiros deveriam ver antes de dizer que filme brasileiro não presta!
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraCruella é uma superprodução da Disney, e podemos considerá-la efetiva em seu objetivo. É um filme divertido para toda a família, e que mantém algumas características que vem do desenho animado '101 dálmatas'.
Os roteiristas constroem as camadas da vilã protagonista de tal forma que consegue conquistar a empatia do público, e a existência de uma vilã de características mais perversas que de Cruella, também ajuda a equilibrar as funções dos personagens dentro da narrativa.
A baronesa é a real vilã desta história, ela é uma famosa estilista que extermina qualquer pessoa que cruzar seu caminho. E não tem afeto por ninguém, nem demonstra se importar nem com seus próprios ajudantes.
Até que ela encontra uma concorrente a altura. É depois de 1h de filme, começa a revelar a tela personalidade cruel de Cruella.
Porém, o filme possui um excesso de estilismo que pode cansar o espectador, um exemplo é o uso em vários momentos da câmera que passeia pelos ambientes até chegar na ação principal.
Por mais que tenhamos pontos positivos no roteiro, como o desenvolvimento das personagens, ele ainda deixa a desejar em determinados momentos, criando buracos narrativos em prol das cenas cômicas justamente para trazer o público jovem. Mas o espectador menos atento não identifica estes pontos, pois a grandiosidade da produção ofusca estes detalhes. Enfim, é um filme para o grande público que acompanha os trabalhos do grande estúdio, e focado nesta audiência o filme acerta muito bem.
Bling Ring - A Gangue de Hollywood
3.0 1,7K Assista AgoraNo início do filme há uma breve proposta de mesclar entre depoimentos e as ações do grupo, porém não é levado a diante, e a diretora opta por focar na rotina de roubos sucessíveis, o que deixa o longa repetitivo.
Com isso, a narrativa não desenvolve os personagens de forma profunda, salvando apenas Marc, que possui camadas mais nítidas, diferente das garotas que possuem personalidades parecidas, possuindo apenas algumas variações na personalidade.
O objetivo de Sofia Coppola está claro; problematizar a influência da indústria de Hollywood na vida dos jovens, assim o longa mostra a busca doentia do grupo de amigos por se enquadrar no estilo de vida semelhante ao das celebridades, e assim se refugiar de suas vidas insatisfatórias, porém o tema é tratado de forma superficial.
A vida de luxo é ilusória e dura pouco tempo, e o interessante é que os roubos não são ocultados pelos jovens, pelo contrário, eles se vangloriam por isso, e basta um registo em vídeo para a verdade vir à tona, e isso só deixa nítido a imaturidade e a irresponsabilidade dos garotos.
O ponto positivo aparece nos últimos minutos, após revelar a identidade dos criminosos e as consequências de suas ações, seja a prisão, ou a fama.
Fuja
3.4 1,1K Assista AgoraFuja é aquele filme que muitos gostam pelo suspense que ele carrega, e de fato, ver a protagonista Chloe, cadeirante e portadora de muitas doenças superar as barreiras do seu corpo é de fato emocionante, porém o longa tem alguns pontos negativos.
O primeiro e mais importante deles é o roteiro que deixa a desejar o desenvolvimento da relação entre mãe e filha, por conta disso toda a narrativa não convence por completo e deixa a indignação da garota não se sustentar. Logo quando a jovem começa a desconfiar da mãe por lhe dar uma medicação diferente, percebe-se que entre elas não há um envolvimento, e isso se espelha também na performance das atrizes, que são incríveis isoladamente, mas juntas são o contrário.
Ainda há outros furos de roteiro, a narrativa desenvolve muito bem as cenas de ação, deixando as camadas que deveriam ser profundas superficiais e que não explicam nada além do aparente.
Infelizmente não consegui me envolver com a trama, e a impressão que tive foi que o filme tem um roteiro preguiçoso que se apega a clichês e foca em apenas gerar catarses rasas no público.
A Livraria
3.6 218 Assista AgoraFilme bem filmado e equilibrado. Uma história linda de persistência, e coragem.
Como Se Tornar Influente
3.1 13 Assista AgoraEsta é uma obra que deixa a desejar em sua narrativa. A atriz dá o seu máximo para sustentar o papel da aluna exemplar que quer conquistar o mundo, e ter seu talento na escrita reconhecido, mas ela precisa mudar seu jeito de ser para que isso aconteça, pelo menos para que ela seja notada. Porém, esta escolha lhe é cara, já que a menina perde sua essência.
A narrativa se sustenta nesta premissa, mas não é o bastante.
Alguns de seus desejos são fúteis e irresponsáveis, mas correntes a sua mente adolescente. A falta de um adulto que lhe ajude em suas decisões faz com que ela faça más escolhas.
Até aí tudo bem, o que me incomoda é o pouco desenvolvimento dos personagens. Por mais que o longa tenha Johanna como protagonista, e temos seu ponto de vista durante toda a narrativa, falta desenvolver os demais personagens ao seu redor, a relação entre a moça e os demais é superficial e deixa a desejar.
A direção e roteiro quis desenvolver uma protagonista complexa, que esqueceu que ela vive em um universo cheio de pessoas, cada uma com suas complexidades. E por mais que saibamos de algumas nuances daqueles que a rodeiam, estas características não chegam a ser usadas de forma criativa.
My Happy Family
3.9 49My Happy Family é um filme original Netflix, dirigido por Nana Ekvtimishvili e Simon Grob.
O filme mostra Manana, professora de literatura, mulher de meia-idade que vive na Geórgia, e mora com o seu marido e filhos na casa de seus pais, possuindo, assim, uma vida repleta de exigências. Até que ela decide morar sozinha, e sua família fica horrorizada. O dilema de Manana não é tão diferente daqueles enfrentados por mulheres de quase todo o mundo, especialmente em países onde a capacidade reprodutiva condicionam os elementos de sua identidade, limitando-as na tarefa de ser mãe e esposa. Os homens são pessoas antes de serem pais, mas as mulheres não recebem essa graça.
Cidade dos Sonhos
4.2 1,7K Assista AgoraUm dos filmes mais importantes nesse século. Incrível
Ela
4.2 5,8K Assista AgoraO filme inspira. Nos convida par dançar com ele, e agente vai com muito prazer.
Agente se pergunta se é real o que acontece com Theodore e Samantha. Será que a mente é a grande criadora de toda a relação? Mas depois percebemos que não importa. O que importa é o que ele acredita sentir, e isso lhe fez mudar, e fez mudar a sua maneira de ver a vida. Então é real.
A solidão é algo presente no filme. O homem faz tudo para não se sentir só, e cria mecanismos para disfarçar a solidão. Será que estamos perto de encontrarmos a solução para esse grande mal? A tecnologia nos aproxima e nos afasta do mundo. Talvez a solidão não seja um sentimento, ou um estado, mas um lugar onde vamos quando não temos para onde ir. Estar só é estar com sigo mesmo.
Penso que se Theodore foi feliz com Samantha, foi por que acreditou que era capaz de ser feliz, mesmo sendo uma relação quase impossível, e foi perdendo o medo de amar.
As relações humanas são muito mais do que os sentidos. Elas também são as nossas impressões do mundo, os sentimento, lembrança, angustia, e o desapego. Não podemos prender quem amamos. Talvez amar seja deixar ir.
A filme nos faz mergulhamos de cabeça em sua digênese. Sinceramente acho que o mundo precisa de mais filmes assim.
Demônio
2.9 1,7K Assista AgoraNão basta estar preso no elevador. Tem que colocar demônio no meio.
O Bandido da Luz Vermelha
3.9 263 Assista Agoracada vez que assisto esse filme, vejo uma coisa diferente praticando o olhar cinematográfico!!
Vidas sem Destino
3.7 656Filme interessante. Possui um ar documental, trazendo ambientes, atitudes e personagens caricatos. Me pareceu que a estética suja e a direção de arte neste filme, que causa uma estranheza, deseja exteriorizar caos que passa na mente de cada personagem, como por exemplo a casa de cada um, trazendo a ideia de “submundo”. Aparece no filme muitas crianças e jovens se comportando como adultos, como se não houvesse essa diferença entre as idades.
Minha reflexão do filme é que: A vida é grande demais para viver de conceitos e preconceitos.
Somos jovens, ainda não sabemos direito o que o mundo quer da gente, queremos sempre experimentar coisas diferentes e que nos faça esquecer, nem que seja por alguns segundos a nossa vida medíocre, de definições e rótulos.
Então vivemos assim, meio sem destino, fazendo besteiras, vendo pessoas indo e vindo, vivendo do caos que nos foi deixado de herança.
Será que cabe a nós limpar a merda que os nossos antepassados fizeram antes?
É muita responsabilidade, não?
Assistam ao filme e tirem suas próprias conclusões!!
Elas
3.2 162Este filme coloca uma reflexão interessante sobre as mulheres e sua sexualidade.
Super recomendo.
Depois de Lúcia
3.8 1,1K Assista AgoraFilme interessante.
Acho que o que tem de melhor é a fotografia que logo no início deixa a sua marca.
O filme põe situações que vão se agravando ao longo da trama, algumas coisas me intrigaram, porque ninguém se manifestava contra aquela situação, nem os professores e diretores percebiam o que acontecia, não tinha nem uma assistente social e psicóloga naquela escola. Nossa! O final é apenas o fim do filme, pq aquela ação não resolve todas as faltas que um pai tem para com sua filha que está sendo abusada e violentada.
O filme é bom, mas deixa a desejar. Só por isso não deixem de assisti-lo, vale a pena ver e tirar suas próprias conclusões.
Abril Despedaçado
4.2 673Filme incrível. Roteiro bem feito, Fotografia sensacional, Atores muito bons. Filme que todos os brasileiros deveriam ver antes de dizer que filme brasileiro não presta!
Políssia
4.0 273Muito, Muito, Muito bom! Recomendadíssimo
Mais Estranho que a Ficção
3.9 603Para quem quer assistir um filme leve, se descontrair e rir um pouco, recomendo este!
A Busca
3.4 714 Assista AgoraAdorei a Direção de arte.
Os planos próximos incomodam um pouco,
mas é um filme interessante de se assistir.
Bang Bang
3.9 48Simplesmente sensacional!!!
Ensina-me a Viver
4.3 873 Assista AgoraO Filme possui um "ar" cômico muito interessante e divertido, e possui uma trilha sonora maravilhosa. Adorei!