Denis Lavant é um acontecimento... O corpo, esse rosto magnetizante. Ele era artista circense, por isso essa magia toda. Tô descobrindo o Carrax agora, na pandemia, e me surpreendendo demais. Que coisa corajosa e autêntica esse cara faz. Mesmo quando não gosto muito do filme ainda gosto ahah nunca é tempo perdido... Ele gosta de fazer um cinema dos ditos ''sujos''. Dos amantes que não sabem amar - homens que amam as mulheres de uma forma bruta (e aqui me incomoda), dos sozinhos, abandonados.
O casal fazendo as pessoas da cidade adormecerem!!!! bom demais. Mas boto fé que Michele queria sair dessa relação e não conseguiu seguir com o "não". O exagero caricato, desesperado e carente de Alex a faz permanecer mais do que ela deseja..
Que difícil, né. Fiquei esperando o enredo se manifestar de forma mais precisa, esperando a não-submissão das mulheres. Me perguntei a todo tempo porque a Varda, diretora feminista, fez essas escolhas narrativas, que história é essa? Tudo muito lindo, cheiroso, florido... O tempo passando e nada. O tempo passando e eu até sendo convencida pelo discurso do François. Tá tudo bem, né? Acontece... Verdade. Mas aí, de novo, pulsa o que tem que pulsar: ''Therese, faz café pra mim''. ''Therese, estou com fome''. Therese cuidando das crianças. Therese numa doçura e delicadeza que não são normais. ''A Therese é tímida no sexo''. Fotos de mulheres na parede do trabalho...
A crítica feminista aqui é muito sutil... Na verdade, não tão sutil, só jogaram flores demais em cima (um jardim inteiro, aliás). Se não soubesse que foi a Varda quem dirigiu, eu terminaria o filme na certeza de que o roteiro defende a ''liberdade'' sexual masculina ao passo que vê as mulheres como mães-empregadas, e ponto. Acho que o filme poderia ter se manifestado mais abertamente pelo que ele defende, fica bem perigoso desse jeito. Mas por isso é tão inteligente. O final (mãos femininas realizando tarefas domésticas e música angustiante) + os comentários aqui me ajudaram a entender que o filme é um jogo. Um jogo muito bem jogado. Muito triste ver a história se repetindo. O clima do final, com a música, é bem genial... Até parece que vai surgir uma tragédia. Mas não precisa surgir, sempre esteve ali.
Acho que a crítica fica mais à instituição casamento e ao patriarcado do que à traição. O casamento realmente é insuficiente quando a mulher não tem espaço pra ser uma pessoa, e sim uma santa, que tudo perdoa, tudo aceita, cuida, limpa e faz café.
Esse filme me mobilizou muito... assisti me deliciando e, aos poucos, me entristecendo. Das belezas da estrada, do verde de Minas Gerais, à brutalidade da solidão e dos abismos sociais/subjetivos do Brasil.
Cristiano viveu uma vida marcada pelo trabalho (precário) mas também marcada pela coragem. Viajou, conheceu gente, chupou mexerica, amou... Mas o que ele queria mesmo era um lugar pra chamar de seu. Queria pertencer. 'Queria que todo mundo fosse pra casa'... Esse final é bruto e convoca a gente.
Ps. Os momentos de violão são belos demais. Esse estilo de atuação quase documental é muito bom!! E adoro voz narrativa
Ou, que filme lindo! Um bom passeio noturno, tem risada (que humor interessante!) e pegada erótica. Várias críticas às formas tradicionais e padronizadas de se viver
Esse filme é incrível. Adoro essa nova onda de terror-feminista (ou feminino), que brinca com a voracidade e violência da mulher sem colocá-la num lugar de histeria, loucura, maldade e derivados...
"Por que você sempre vê algo por trás ou embaixo? Algo escondido?" Porque assim funciona uma psique feminina saudável quando em contato com algo que soa perigoso, ou que merece ser olhado bem de perto... É puro instinto. Como diz a bruxa à Maria: "pense menos e saiba mais".
Achei esse filme belíssimo. Uma releitura muito inteligente da estória (apesar da face mostrada também estar presente na alma do conto original), narrada a partir de uma ótica subjetiva e feminina, apontando para os traumas e desejos das mulheres medievais (e modernas também). A Bruxa não teve a oportunidade de aprender a lidar com seus “venenos” de uma forma não destrutiva... Sua relação com sua filha consumiu toda sua vida e virou sua sina. Ela mata a filha "ruim" interna quando continuamente mata outras crianças. Maria aprendeu com a velha sábia (porém magoada e rancorosa) a soltar os venenos e empecilhos com carinho, na hora certa. Adorei a passagem dos irmãos na casa daquele bruxão/mago.
Esse final foi muito corrido, merecia uma transição mais lenta e melhor elaborada do processo da Maria de permanecer na “casa” (em si mesma) e a partida do meninin João. Mesmo que o processo na casa seja o foco - como um processo de maturação -, acho que o filme merecia mais cenas fora dela, mostrando um tiquin que fosse da trajetória da Maria depois dali. Maria merece ver o bom do mundo e das pessoas, até pra quebrar um pouco esse esteriótipo da bruxa solitária. A sabedoria não é sinônimo de isolamento. Mas entendo que na idade média, talvez sim. Isolamento ou morte na fogueira.
Adorei como o erótico é colocado. Vi um comentário sobre o filme na internet sobre a sobreposição do coletivo à figura do protagonista. Achei massa. Na narrativa, todo mundo é filho de todo mundo e de ninguém... Não saber quem é quem dá um up massa nas cenas que flertam (bem suavemente) com a dimensão erótica. Não dá pra saber (e nem precisa) se há incesto ou não naquela fagulha sutil de desejo.
O momento em que elas não conseguem ir pra Bolívia é de cortar o coração... Mesmo já dando pra saber que não vai rolar, pq tá todo mundo fadado a permanecer onde está, estagnado.
Esse é um filme muito bem elaborado. Até te faz pensar que as coisas acontecem por acontecer, meio jogadas. Mas tudo aqui tem significado. Vou querer re-assistir depois, tendo pesquisado mais sobre a Lucrecia Martel.
em vários momentos lembrei de "Mãe!", essa posição do "criador" prepotente e misterioso, que oculta as coisas da esposa... Mas não adianta, tudo que é escondido demais pulsa com força depois, nada desaparece na nossa psique... os segredos perturbam a vida e fazem pesadelo à noite.
Não posso dizer que gostei muito desse filme (e tô prestando atenção de não forçar o feeling só porque o diretor é renomado).
Descaso social, negligência de afeto, masculinização violenta das relações, sono... E ainda ser uma criança/jovem. É muita coisa.
Primeiro filme do Ken Loach.. deu vontade de gritar todos os absurdos sociais/subjetivos que a gente normaliza e dar fim nessa merda. Te amo, Billy. O mundo tá errado. Ainda bem que cê tem esse visual verde pra se aconchegar às vezes.
não gostei muito desse final, meio feliz demais kkkk sei lá. E achei o Howl zela, chatinho... boto fé que dava pra representar o que ele representa com outro personagem, outro símbolo.
É tipo chá de maçã, sussurro de abelha, calda de mel na língua. lençol branco voando no campo verde e silencioso. xícaras pequenas com detalhes dourado e rosa. jardim de margaridas com Sol batendo nos olhos. pecados perdoados... desejo melódico.
Dá vontade de fazer bolo, olhar pro céu, acender vela, dormir e sonhar, desentender mais a vida.
A cena que ela conta pro Bill sobre o marinheiro é muito boa... As mulheres sustentam dizer a verdade da forma que vier, e alguns homens veem nisso ''crueldade'', enquanto mentem pra elas e pra si mesmos.
"Mas e daí se são belas? Elas não têm vida. Às vezes, Steven, você é só um incompetente que vive continuamente dizendo coisas idiotas como: vamos fazer um scan, vamos fazer um ultrassom, vamos usar meias marrons, vamos fazer purê de batatas, vamos à casa de praia... Nossos dois filhos estão morrendo no quarto, mas, sim, posso fazer purê amanhã"
Tem algumas estranhezas nas relações familiares aí: a filha devota ao pai, o pai que não ama o filho tanto quanto deveria, e sabe disso (quando Steven vê que matou o filho, e não outra pessoa, seu rosto fica um misto de tristeza + alívio), Steven e o pai (wtf má brodé).
Não sei se gosto dessa anormalidade excessiva dos diálogos do Yorgos. Com certeza, causa o que quer causar: estranheza. Mas só isso, nenhum outro afeto (pelo menos pra mim não).
Esse cavalo kkkkkkkk Uma carta de amor à música brasileira. Adorei a forma que foi filmado, a cena inicial que apresenta a ficha do filme é muito boa! Quantos Durvais e suas mães a gente não conhece por aí...
Os Amantes de Pont Neuf
4.2 129 Assista AgoraDenis Lavant é um acontecimento... O corpo, esse rosto magnetizante. Ele era artista circense, por isso essa magia toda. Tô descobrindo o Carrax agora, na pandemia, e me surpreendendo demais. Que coisa corajosa e autêntica esse cara faz. Mesmo quando não gosto muito do filme ainda gosto ahah nunca é tempo perdido... Ele gosta de fazer um cinema dos ditos ''sujos''. Dos amantes que não sabem amar - homens que amam as mulheres de uma forma bruta (e aqui me incomoda), dos sozinhos, abandonados.
O casal fazendo as pessoas da cidade adormecerem!!!! bom demais. Mas boto fé que Michele queria sair dessa relação e não conseguiu seguir com o "não". O exagero caricato, desesperado e carente de Alex a faz permanecer mais do que ela deseja..
Mulheres Diabólicas
4.0 86 Assista Agoraessa sinopse tá bem ruinzinha
A Grande Beleza
3.9 463 Assista AgoraQue lindo, que diferente...
Uma parte minha ficou mais velha e mais triste enquanto assistia o filme.
Desejo e Obsessão
3.3 73Cena gore/sangrenta feita por mulher é ouuutra coisa
Casa de Lava
3.7 11Em busca de uma legenda sincronizada :(
As Duas Faces Da Felicidade
4.0 120 Assista AgoraQue difícil, né. Fiquei esperando o enredo se manifestar de forma mais precisa, esperando a não-submissão das mulheres. Me perguntei a todo tempo porque a Varda, diretora feminista, fez essas escolhas narrativas, que história é essa? Tudo muito lindo, cheiroso, florido... O tempo passando e nada. O tempo passando e eu até sendo convencida pelo discurso do François. Tá tudo bem, né? Acontece... Verdade. Mas aí, de novo, pulsa o que tem que pulsar: ''Therese, faz café pra mim''. ''Therese, estou com fome''. Therese cuidando das crianças. Therese numa doçura e delicadeza que não são normais. ''A Therese é tímida no sexo''. Fotos de mulheres na parede do trabalho...
A crítica feminista aqui é muito sutil... Na verdade, não tão sutil, só jogaram flores demais em cima (um jardim inteiro, aliás). Se não soubesse que foi a Varda quem dirigiu, eu terminaria o filme na certeza de que o roteiro defende a ''liberdade'' sexual masculina ao passo que vê as mulheres como mães-empregadas, e ponto. Acho que o filme poderia ter se manifestado mais abertamente pelo que ele defende, fica bem perigoso desse jeito. Mas por isso é tão inteligente. O final (mãos femininas realizando tarefas domésticas e música angustiante) + os comentários aqui me ajudaram a entender que o filme é um jogo. Um jogo muito bem jogado. Muito triste ver a história se repetindo. O clima do final, com a música, é bem genial... Até parece que vai surgir uma tragédia. Mas não precisa surgir, sempre esteve ali.
Acho que a crítica fica mais à instituição casamento e ao patriarcado do que à traição. O casamento realmente é insuficiente quando a mulher não tem espaço pra ser uma pessoa, e sim uma santa, que tudo perdoa, tudo aceita, cuida, limpa e faz café.
Arábia
4.2 168 Assista AgoraEsse filme me mobilizou muito... assisti me deliciando e, aos poucos, me entristecendo. Das belezas da estrada, do verde de Minas Gerais, à brutalidade da solidão e dos abismos sociais/subjetivos do Brasil.
Cristiano viveu uma vida marcada pelo trabalho (precário) mas também marcada pela coragem. Viajou, conheceu gente, chupou mexerica, amou... Mas o que ele queria mesmo era um lugar pra chamar de seu. Queria pertencer. 'Queria que todo mundo fosse pra casa'... Esse final é bruto e convoca a gente.
Ps. Os momentos de violão são belos demais.
Esse estilo de atuação quase documental é muito bom!! E adoro voz narrativa
Anjos Caídos
4.0 266 Assista AgoraAôoooo vontade de viver um amor bandido...
Ou, que filme lindo! Um bom passeio noturno, tem risada (que humor interessante!) e pegada erótica. Várias críticas às formas tradicionais e padronizadas de se viver
(a cena do encontro no ônibus é muito boa!!)
Trilha sonora muito boa!! <3
Só um PS e pergunta:
o foco era mais na história dos dois rapazes mesmo, né? pq achei os personagens dos moços bem melhores construídos que das moças.
Garota Sombria Caminha Pela Noite
3.7 343 Assista AgoraEsse filme é incrível. Adoro essa nova onda de terror-feminista (ou feminino), que brinca com a voracidade e violência da mulher sem colocá-la num lugar de histeria, loucura, maldade e derivados...
Nossa anti-heroína vampira, sugando o sangue sujo da cidade.
As diretoras e roteiristas mulheres tem muito a ensinar sobre a retratação do erótico no cinema.
A cena maravilhosa da música... Puts. Não precisa de mais nada.
Demônio de Neon
3.2 1,2K Assista AgoraA qualquer momento podia tocar uma música da Letrux
Maria e João: O Conto das Bruxas
2.6 527"Por que você sempre vê algo por trás ou embaixo? Algo escondido?"
Porque assim funciona uma psique feminina saudável quando em contato com algo que soa perigoso, ou que merece ser olhado bem de perto... É puro instinto. Como diz a bruxa à Maria: "pense menos e saiba mais".
Achei esse filme belíssimo. Uma releitura muito inteligente da estória (apesar da face mostrada também estar presente na alma do conto original), narrada a partir de uma ótica subjetiva e feminina, apontando para os traumas e desejos das mulheres medievais (e modernas também). A Bruxa não teve a oportunidade de aprender a lidar com seus “venenos” de uma forma não destrutiva... Sua relação com sua filha consumiu toda sua vida e virou sua sina. Ela mata a filha "ruim" interna quando continuamente mata outras crianças. Maria aprendeu com a velha sábia (porém magoada e rancorosa) a soltar os venenos e empecilhos com carinho, na hora certa. Adorei a passagem dos irmãos na casa daquele bruxão/mago.
Esse final foi muito corrido, merecia uma transição mais lenta e melhor elaborada do processo da Maria de permanecer na “casa” (em si mesma) e a partida do meninin João. Mesmo que o processo na casa seja o foco - como um processo de maturação -, acho que o filme merecia mais cenas fora dela, mostrando um tiquin que fosse da trajetória da Maria depois dali. Maria merece ver o bom do mundo e das pessoas, até pra quebrar um pouco esse esteriótipo da bruxa solitária. A sabedoria não é sinônimo de isolamento. Mas entendo que na idade média, talvez sim. Isolamento ou morte na fogueira.
Eita ficou grande esse comentário hahah é isso.
O Pântano
3.8 94 Assista AgoraAdorei como o erótico é colocado. Vi um comentário sobre o filme na internet sobre a sobreposição do coletivo à figura do protagonista. Achei massa. Na narrativa, todo mundo é filho de todo mundo e de ninguém... Não saber quem é quem dá um up massa nas cenas que flertam (bem suavemente) com a dimensão erótica. Não dá pra saber (e nem precisa) se há incesto ou não naquela fagulha sutil de desejo.
O momento em que elas não conseguem ir pra Bolívia é de cortar o coração... Mesmo já dando pra saber que não vai rolar, pq tá todo mundo fadado a permanecer onde está, estagnado.
Esse é um filme muito bem elaborado. Até te faz pensar que as coisas acontecem por acontecer, meio jogadas. Mas tudo aqui tem significado. Vou querer re-assistir depois, tendo pesquisado mais sobre a Lucrecia Martel.
A Hora do Lobo
4.2 308em vários momentos lembrei de "Mãe!", essa posição do "criador" prepotente e misterioso, que oculta as coisas da esposa... Mas não adianta, tudo que é escondido demais pulsa com força depois, nada desaparece na nossa psique... os segredos perturbam a vida e fazem pesadelo à noite.
Não posso dizer que gostei muito desse filme (e tô prestando atenção de não forçar o feeling só porque o diretor é renomado).
Kes
4.2 142Que um dia todos os corpos marginalizados recebam o amor que merecem... - fora dessa lógica falida do capital e do patriarcado.
Descaso social, negligência de afeto, masculinização violenta das relações, sono... E ainda ser uma criança/jovem. É muita coisa.
O Castelo Animado
4.4 1,3K Assista AgoraPuts linguagem arquetípica até o talo. Cenário lindo e agradável demais, a casa é muito aconchegante
não gostei muito desse final, meio feliz demais kkkk sei lá. E achei o Howl zela, chatinho... boto fé que dava pra representar o que ele representa com outro personagem, outro símbolo.
A Dupla Vida de Véronique
4.1 275 Assista AgoraQue rosto bom o da Véronique... toda hora dá pra descobrir uma beleza nova e olhar como se fosse a primeira vez
A Paixão Segundo G.H.
3.0 35Carambaaaaaaaaaaa isso é real???
Não consigo nem imaginar esse escrito em imagens... uauu.
O Cheiro do Ralo
3.7 1,1K Assista Agora- Quanto que cê paga preu te mostrar a minha bunda?
- R$ 500
- Então essa é a tua tara? Diz, é essa a sua fantasia?
- Não, essa é a minha realidade
Valerie e Sua Semana de Deslumbramentos
3.9 191 Assista AgoraÉ tipo chá de maçã, sussurro de abelha, calda de mel na língua. lençol branco voando no campo verde e silencioso. xícaras pequenas com detalhes dourado e rosa. jardim de margaridas com Sol batendo nos olhos. pecados perdoados... desejo melódico.
Dá vontade de fazer bolo, olhar pro céu, acender vela, dormir e sonhar, desentender mais a vida.
De Olhos Bem Fechados
3.9 1,5K Assista AgoraCaramba, Nicole Kidman é cabulosa!!
A cena que ela conta pro Bill sobre o marinheiro é muito boa... As mulheres sustentam dizer a verdade da forma que vier, e alguns homens veem nisso ''crueldade'', enquanto mentem pra elas e pra si mesmos.
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
4.1 1,1K Assista AgoraAmei as referências psicanalíticas
O Sacrifício do Cervo Sagrado
3.7 1,2K Assista Agora"Mas e daí se são belas? Elas não têm vida. Às vezes, Steven, você é só um incompetente que vive continuamente dizendo coisas idiotas como: vamos fazer um scan, vamos fazer um ultrassom, vamos usar meias marrons, vamos fazer purê de batatas, vamos à casa de praia... Nossos dois filhos estão morrendo no quarto, mas, sim, posso fazer purê amanhã"
Tem algumas estranhezas nas relações familiares aí: a filha devota ao pai, o pai que não ama o filho tanto quanto deveria, e sabe disso (quando Steven vê que matou o filho, e não outra pessoa, seu rosto fica um misto de tristeza + alívio), Steven e o pai (wtf má brodé).
Não sei se gosto dessa anormalidade excessiva dos diálogos do Yorgos. Com certeza, causa o que quer causar: estranheza. Mas só isso, nenhum outro afeto (pelo menos pra mim não).
Deus Branco
3.7 178turma da mônica laços + ilha dos cachorros do wes anderson + tarantino
Durval Discos
3.7 336Esse cavalo kkkkkkkk
Uma carta de amor à música brasileira. Adorei a forma que foi filmado, a cena inicial que apresenta a ficha do filme é muito boa!
Quantos Durvais e suas mães a gente não conhece por aí...