No início dos anos 2000, o diretor Andrzej Bartkowiak era sinônimo de um baita filme casca grossa. Foi assim com a ''trilogia'' policial que ele fez(em aspas porque eram filmes independentes entre si, mas com temáticas parecidas)
Depois disso, foi ladeira abaixo de vez, e aqui atingiu o fundo do poço. Cadê as cenas de ação que ele dirigia tão bem? O cara teve Scott Adkins nas mãos e não fez nada, pelo contrário, a única cena de ''ação'' foi vergonhosa, como se o Adkins estivesse tendo que fazer movimentos após comer 3kg de feijoada, nunca o vi tão travado.
E essa história que não desce... romance bobo com atorzinho de Riverdale, miraram em Shakespeare mas acertaram no Nicholas Sparks. Logo do mesmo diretor de ''Romeu tem que morrer'' (esse sim, teve Shakespeare e muita ação com Jet Li).
Vai se chamar ''Agente das Sombras'' no título brasileiro.
Gostei do trailer, ao que parece, o Liam Neeson vai voltar à linha ''overpower'' que era nos tempos de ''Busca Implacável'' e ''Noite Sem Fim'', ao contrário da linha mais ''leve e humana'' que estava nos últimos anos, como ''Na Mira do Perigo'' e ''Legado Explosivo''
Enfim, esse filme PRECISA ser bom, é uma obrigação mesmo, já que será a despedida do mestre nas produções de ação.
Eu esperava uma bomba, mas confesso que o filme me surpreendeu. Achei que não ia ter como ser pior que Viúva Negra ou Shang-chi, mas o ditado é claro: Nada é tão ruim que não possa piorar.
Tentar ser um filme pretensioso e tem um ritmo que faz uma tartaruga parecer o The Flash nem foi o maior problema, e sim o tanto de
soluções ''porque sim'' que o filme solta na cara da gente. O conflito interno da personagem da Ang. Jolie, a Sersi transformar seres pensantes sem saber porque, a superforça do Phastos na luta contra Ikaris(foi construído como forte para convenientemente apanhar de um secundário? O roteiro em si foi todo muito fraco.
(Vou dar meia estrela por algumas cenas bem fotografadas e outra meia estrela pela falta de piadinhas forçadas e sem graça que é de costume da Marvel.)
Nunca li nem vi entrevista a respeito, mas tenho a impressão que esta temporada aqui foi como o Samurai Jack foi originalmente pensado pelo criador Genndy Tartakovsky.
O clima ''adult swin'' combina muito mais com a saga do que o tipo ''cartoon cartoons''. Eu acho todas as outras 4 temporadas grandes obras de arte, indico para todos, mas não há progresso algum no personagem Jack. Assistir o último episódio da 4° temporada é basicamente igual a assistir a qualquer episódio do desenho. (a partir do 3° capítulo, quando ele se consolida no futuro), mais ou menos assistir qualquer outro dos desenhos da época que passava no Cartoon Network.
Agora com Jack matando até mulher, e de fato andando na história, deu para ver um desfecho digno da altura que foi toda essa obra-prima, que infelizmente nunca teve o valor que merecia.
A forma que ele reverencia e coloca de volta diversos personagens antigos também foi muito bem feita. No mais, não vejo paradoxos na viagem do tempo, achei tudo bem amarrado certinho, e gostei muito do final não sendo completamente feliz.
primeiro(do guerreiro ninja), o do Samurai Jack doente com a infecção do Abu (muito bom ver o protagonista lutando contra o mal interior), o dos caçadores de recompensa, os dois com a presença do escocês (adoro esse personagem) e o que Jack enfrenta o Abu na porrada durante quase todo episódio.
Mas preciso deixar um parágrafo específico para o episódio do
Robô à lá John Wick (numa época que o John Wick nem sonhava em existir kkkk): grandioso e magnífico, o fator ''noir'', as cores, a trilha sonora regrada de Jazz, o Robô sendo obrigado a caçar o Jack contra vontade própria e a melancolia enorme a cada segundo... por um momento, cheguei até a torcer contra o Jack, mas o desenho tava longe de querer ter finais felizes. Assim como no episódio dos caçadores de recompensa, o final foi bem triste
Até que enfim o Daniel Bernhardt participou de um filme do Jesse V.Johnson. Espero que seja o primeiro de uma longa lista. Um ator casca grossa trabalhando com um diretor do mesmo calibre costuma render uma boa parceria.
Aliás, é em filmes menores como este que o nosso Daniel consegue ter um papel digno, diferente das participações relâmpagos e indignas em filmes de grande orçamento como Velozes e Furiosos, Atômica e Aves de Rapina.
Já o Louis Mandylor, esse sim parece que assinou um contrato vitalício para aparecer em todos filmes do Jesse.
Gostei das cenas de ação, para o orçamento do filme, creio que não dava para fazer melhor.
Agora é aguardar por ''White Elefant', que será o primeiro filme do diretor com um elenco um tanto quanto mais estrelado que o de costume(para ele), com Bruce Willis, Olga Kurylenko, Michael Rooker e John Malkovich.
Sobre redenção: antes tarde do que nunca! Esta dupla casca grossa protagonizou o pavoroso ''Tumba do Dragão'', que jamais estaria à altura deles, enquanto Castle Falls é um filme bem decente.
Primeiro, é ótimo ver o Lundgren voltar à direção depois de mais de 10 anos. Nitidamente há um capricho maior em cenas de ação, e Castle Falls está no mesmo nível dos melhores filmes dirigidos pelo mestre, como ''Comando Vermelho'' e ''Confronto Final''.
forçar a barra mostrar eles atirando a toda hora, sabendo que o prédio estava cheio de dinamites e uma bala perdida seria o fim, e sem contar que pelo tempo, eles não deveriam tentar matar os 2, e sim capturar vivo para eles falarem, pois seria humanamente impossível achar o dinheiro num prédio daquele tamanho antes dele explodir.
Nesse caso, seria excelente se fosse uma mescla de ''U.S. Seals II'' do Florentine e ''Operação Invasão'', sem uso de armas, apenas mano a mano.
Bem emocionante. A ausência de muitas edições deu um charme ao documentário.
Dura menos de 1 hora, mas eu facilmente poderia passar 1 dia inteiro vendo o Zé Carlos atender os clientes, bem como toda as histórias curiosas que ele possui. Se eu morasse no RJ, certamente frequentaria bastante.
A parte do ''Coming Soon'', que por si só é mais engraçada que a maioria dos filmes de comédia de hoje em dia, deve ser só uma ponta de iceberg de várias outras situações inusitadas, hahaha.
Eu meio que já estava de saco cheio de tantas versões de Dickens, mas Looney Tunes é único.
O charme deles é incomparável, e a decisão de colocar o Patolino como protagonista e o Pernalonga como um mero coadjuvante foi corajosa, mas bem acertada, pois os únicos personagens que poderiam protagonizar o famoso conto seriam Patolino ou Eufrazino, pelas personalidades que possuem.
Bom filme de MMA, como o rapaz diz abaixo, o Stephen Dorff é quem carrega o filme.
Eu mesmo achei o protagonista meia boca. As lutas em si não foram o foco, mas poderiam ser melhores, não passou a emoção que deveria, mas nada que torne o filme ruim.
E claro que é preciso fechar um olho para licença poética do filme, pois
É fato, Samurai Jack não cai de nível e nem tem episódios ruins. Claro que alguns são melhores que outros.
Nesta temporada, os que eu mais gostei foram os contra os zumbis, o de Jack no Egito, o da casa assombrada (que traços de desenhos incríveis e singulares), e claro, os 2 episódios da origem de Abu.
Mas o mais chocante para mim foi o 6° episódio, que termina com Jack
Quem diria que mais de 36 anos depois, ele traria um corte novo para um filme que já era fantástico?
Para quem só assistiu ao original uma vez há tempos e for ver esse corte agora, talvez não seja algo que vá mudar a experiência, mas quem, como eu, já assistiu ao antigo várias vezes, perceba muitas mudanças, que mesmo aparentemente pequenas, fazem uma diferença quando somadas.
contra o personagem do ator Michael Pataki na cena de luta final faz mais sentido com o contexto aqui mostrado, quando a repórter pergunta de o Drago sabe responder por ele mesmo, e quando o gigante tenta responder, é subitamente interrompido pelo chefe, o que mostra que mesmo com tanta força, ele ainda é submisso por causa da política.
Há um realismo maior também, perdeu um pouco dos exageros, mas a essências oitentista está firme e intacta, principalmente pelas cenas de ''Training Montage''.
Mas falta inspiração em muitos momentos, e a duração é um pouco mais longa do que o necessário. Sem contar que esse protagonista não convence.
Talvez possa servir como porta de entrada para descobrirem a obra-prima suprema de 1993, ''o Alvo'' de John Woo + Van Damme. A continuação de 2016 com Scott Adkins também é superior a ''Jogo Perigoso''.
Vi a série nos anos 1990 e estava procurando ela completa.
Agora que enfim encontrei, terminei a primeira temporada e achei genial, ácida como poucas. Nessa onda de revivals, esta seria uma que eu queria ver nos dias de hoje.
Continua tão bom ou até melhor que a primeira temporada. Para mim todos episódios são de alta qualidade, claro que há alguns melhores que outros.
Meus favoritos são(não necessariamente nesta ordem): A volta do escocês (adoro este personagem, haha), relembrando o passado, contra os caçadores e os 300 de Esparta (obra-prima)
Cara, que enrolação infernal foi essa, heim? demoraram 1 ano e meio para lançar algo novo de Baki, e desses 288 minutos de duração desta temporada,dava para ter feito algo em, sei lá, 60 minutos.
lutar contra...ninguém, literalmente, mas tentam empurrar isso como se fossem lutas históricas.
Os velhos defeitos do Baki ''made in Netflix'' persistem, e até pioraram, que são:
1) Toda hora no meio da luta, eles param e conversam durante mais tempo que trocam porrada. Qualquer coisa é motivo para uma ''palestrinha'' feita pelo narrador.
2) Personagens ''escadas'' que surgem apenas para fortalecer outro. Surgem como se fossem grandes antagonistas, mas tão rápido é a ascensão, é a queda deles, basta ver como o Michael(o Tyson), o lutador de sumô que estava invicto e os trigêmeos ''boca'' são descartados rapidamente.
Também não curti muito o Guevaru, acho que nesta altura da série um personagem como esse não acrescenta nada, só fez retardar o tão sonhado embate entre Baki e Olivia, esse sim muito bom, mas relegado a apenas 2 episódios finais.
Uma das poucas coisas que gostei foi da comédia involuntária. Consegui rir em algumas cenas, principalmente quando envolvia o Olivia, personagem que eu gosto muito desde o Baki clássico(que aliás, deveria servir de inspiração pra Netflix, mas parece que vão sempre na direção contrária)
Halle Berry esteve apenas no telefone, até ali um ótimo filme, mas no último terço tudo desandou e viajaram demais, forçaram tanto a barra que não tem licença poética que sirva de desculpa, e ainda chamou todo mundo de burro para achar que a antiga casa do sequestrador simplesmente ficaria isolada, e que a polícia não deixaria pelo menos uma viatura de plantão ali, enquanto um sequestro de proporções nacionais(apareceu na TV) estava acontecendo.
Fizeram isso para Halle ir sozinha até lá e confrontar o bandido, e usam a desculpa do som do metal para ela localizar o esconderijo exato.
A qualidade era tão absurdamente alta que conseguiu se destacar naquela época de ouro da Cartoon Network, e a genialidade do Genndy Tartakovsky fez diferença.
Ajuda o fato das cenas serem bem explícitas, curioso que na época passava tranquilamente em uma faixa de horário padrão, só não tem sangue, mas a espada do Jack sempre trabalha à vontade.
Cada episódio é um deleite, merecia muito mais fama, espero que com a adição na HBO MAX, ela receba seu devido valor.
Eu evitei criar muitas expectativas porque nem sempre crossovers são bons, eu não gostei do crossover entre Jetsons e Flintstones, por exemplo.
Mas este aqui é muito divertido e funciona bem, Coragem para mim é o melhor desenho da história da Cartoon Network, merecia ter muito mais conteúdo e não ficar na geladeira por tantos anos. Mas enfim temos algo novo e não vou reclamar.
Adorei os vários easter eggs que apareceram, é um festival de nostalgias, os traços de animações também.
Achei que faltou alguma coisinha a mais, aquela genialidade que o desenho clássico do Coragem possuía, certamente o criador da série John R. Dilworth fez muita falta, já que ele infelizmente não participou da criação do filme. Se já foi bom sem ele, com a presença dele seria uma obra-prima.
O Marshall R. Teague explicou bem o motivo da luta dele contra o Swayze em ''Matador de Aluguel'' ter sido, definitivamente, uma das mais épicas da história do cinema.
E me lembrou a entrevista que o Swayze deu ao Jô na década de 90, quando comenta algo semelhante.
Uma das grandes figuras controversas que só o mundo da bola pode revelar, haha.
Ele merecia um documentário desse tipo, o incrível é que precisou vir um gringo para dar o devido valor e perceber isto.
Altos e baixos do homem Carlos Kaiser, mais que apenas o jogador que sempre foi conhecido por ''aquele que nunca jogou''.
E, picaretagens à parte, é fato o que ele falou sobre os clubes estarem sempre prejudicando jogadores, então ele mudou o lado na parte dele kkkkk.
E, apesar de tudo, muita coisa não deu para ser confirmada, é a palavra do Kaiser contra a dos clubes, em uma época que não se documentava tanta coisa e fica difícil provar, mas conforme aprendemos no filme ''O Homem que Matou o Facínora'', vale a máxima:
''Quando a lenda é maior que o fato, publique-se a lenda''
Gostei porque realmente é amplo no quesito do ''antes'' da queda.
Documentários sobre 11/09 têm aos montes, mas poucos se dedicam a falar dos primórdios do WTC, foi interessante ver que os comerciantes do local à época protestaram e muito bizarro o anúncio do jornal antes da inauguração, com as duas torres e o avião perto do local onde colidiria décadas depois.
Também não imaginava que no início havia poucos inquilinos, pensei que fosse ao contrário, e quem diria que o equilibrista Philippe Petit que ajudou no sucesso posterior?
Acredito que esse documentário da History estará em salas de aula daqui pra frente para alguns cursos, porque arquitetos e engenheiros vão aproveitar bastante, há muitas coisas técnicas a respeito do projeto.
(Bizarro o anúncio de jornal antes da construção mostrando que, por as torres serem gigantes, chegaria à altura de aviões, e foi exatamente onde colidiu.)
Cálculo Mortal
1.4 10 Assista AgoraNo início dos anos 2000, o diretor Andrzej Bartkowiak era sinônimo de um baita filme casca grossa. Foi assim com a ''trilogia'' policial que ele fez(em aspas porque eram filmes independentes entre si, mas com temáticas parecidas)
Depois disso, foi ladeira abaixo de vez, e aqui atingiu o fundo do poço. Cadê as cenas de ação que ele dirigia tão bem? O cara teve Scott Adkins nas mãos e não fez nada, pelo contrário, a única cena de ''ação'' foi vergonhosa, como se o Adkins estivesse tendo que fazer movimentos após comer 3kg de feijoada, nunca o vi tão travado.
E essa história que não desce... romance bobo com atorzinho de Riverdale, miraram em Shakespeare mas acertaram no Nicholas Sparks. Logo do mesmo diretor de ''Romeu tem que morrer'' (esse sim, teve Shakespeare e muita ação com Jet Li).
Agente das Sombras
2.5 60 Assista AgoraVai se chamar ''Agente das Sombras'' no título brasileiro.
Gostei do trailer, ao que parece, o Liam Neeson vai voltar à linha ''overpower'' que era nos tempos de ''Busca Implacável'' e ''Noite Sem Fim'', ao contrário da linha mais ''leve e humana'' que estava nos últimos anos, como ''Na Mira do Perigo'' e ''Legado Explosivo''
Enfim, esse filme PRECISA ser bom, é uma obrigação mesmo, já que será a despedida do mestre nas produções de ação.
Eternos
3.4 1,1K Assista AgoraEu esperava uma bomba, mas confesso que o filme me surpreendeu. Achei que não ia ter como ser pior que Viúva Negra ou Shang-chi, mas o ditado é claro: Nada é tão ruim que não possa piorar.
Tentar ser um filme pretensioso e tem um ritmo que faz uma tartaruga parecer o The Flash nem foi o maior problema, e sim o tanto de
soluções ''porque sim'' que o filme solta na cara da gente. O conflito interno da personagem da Ang. Jolie, a Sersi transformar seres pensantes sem saber porque, a superforça do Phastos na luta contra Ikaris(foi construído como forte para convenientemente apanhar de um secundário? O roteiro em si foi todo muito fraco.
(Vou dar meia estrela por algumas cenas bem fotografadas e outra meia estrela pela falta de piadinhas forçadas e sem graça que é de costume da Marvel.)
Samurai Jack (5ª Temporada)
4.6 42Nunca li nem vi entrevista a respeito, mas tenho a impressão que esta temporada aqui foi como o Samurai Jack foi originalmente pensado pelo criador Genndy Tartakovsky.
O clima ''adult swin'' combina muito mais com a saga do que o tipo ''cartoon cartoons''. Eu acho todas as outras 4 temporadas grandes obras de arte, indico para todos, mas não há progresso algum no personagem Jack. Assistir o último episódio da 4° temporada é basicamente igual a assistir a qualquer episódio do desenho. (a partir do 3° capítulo, quando ele se consolida no futuro), mais ou menos assistir qualquer outro dos desenhos da época que passava no Cartoon Network.
Agora com Jack matando até mulher, e de fato andando na história, deu para ver um desfecho digno da altura que foi toda essa obra-prima, que infelizmente nunca teve o valor que merecia.
A forma que ele reverencia e coloca de volta diversos personagens antigos também foi muito bem feita. No mais, não vejo paradoxos na viagem do tempo, achei tudo bem amarrado certinho, e gostei muito do final não sendo completamente feliz.
Samurai Jack (4ª Temporada)
4.3 7 Assista AgoraÉ uma obra-prima, melhora a cada momento. Incrível ter ficado em hiato por mais de uma década após uma temporada dessas, tão boa.
Meus episódios favoritos são o
primeiro(do guerreiro ninja), o do Samurai Jack doente com a infecção do Abu (muito bom ver o protagonista lutando contra o mal interior), o dos caçadores de recompensa, os dois com a presença do escocês (adoro esse personagem) e o que Jack enfrenta o Abu na porrada durante quase todo episódio.
Mas preciso deixar um parágrafo específico para o episódio do
Robô à lá John Wick (numa época que o John Wick nem sonhava em existir kkkk): grandioso e magnífico, o fator ''noir'', as cores, a trilha sonora regrada de Jazz, o Robô sendo obrigado a caçar o Jack contra vontade própria e a melancolia enorme a cada segundo... por um momento, cheguei até a torcer contra o Jack, mas o desenho tava longe de querer ter finais felizes. Assim como no episódio dos caçadores de recompensa, o final foi bem triste
Hell Hath No Fury
2.9 4Até que enfim o Daniel Bernhardt participou de um filme do Jesse V.Johnson. Espero que seja o primeiro de uma longa lista. Um ator casca grossa trabalhando com um diretor do mesmo calibre costuma render uma boa parceria.
Aliás, é em filmes menores como este que o nosso Daniel consegue ter um papel digno, diferente das participações relâmpagos e indignas em filmes de grande orçamento como Velozes e Furiosos, Atômica e Aves de Rapina.
Já o Louis Mandylor, esse sim parece que assinou um contrato vitalício para aparecer em todos filmes do Jesse.
Gostei das cenas de ação, para o orçamento do filme, creio que não dava para fazer melhor.
Agora é aguardar por ''White Elefant', que será o primeiro filme do diretor com um elenco um tanto quanto mais estrelado que o de costume(para ele), com Bruce Willis, Olga Kurylenko, Michael Rooker e John Malkovich.
As Décadas do Natal
4.0 2Mesmo sendo focada bastante nos Estados Unidos, é uma baita série, quando a History quer, eles fazem ótimas produções.
Castle Falls
2.6 15 Assista AgoraSobre redenção: antes tarde do que nunca! Esta dupla casca grossa protagonizou o pavoroso ''Tumba do Dragão'', que jamais estaria à altura deles, enquanto Castle Falls é um filme bem decente.
Primeiro, é ótimo ver o Lundgren voltar à direção depois de mais de 10 anos. Nitidamente há um capricho maior em cenas de ação, e Castle Falls está no mesmo nível dos melhores filmes dirigidos pelo mestre, como ''Comando Vermelho'' e ''Confronto Final''.
Enfim
temos um confronto entre Ludgren x Adkins
O filme só não foi melhor por causa dos vilões. É
forçar a barra mostrar eles atirando a toda hora, sabendo que o prédio estava cheio de dinamites e uma bala perdida seria o fim, e sem contar que pelo tempo, eles não deveriam tentar matar os 2, e sim capturar vivo para eles falarem, pois seria humanamente impossível achar o dinheiro num prédio daquele tamanho antes dele explodir.
Nesse caso, seria excelente se fosse uma mescla de ''U.S. Seals II'' do Florentine e ''Operação Invasão'', sem uso de armas, apenas mano a mano.
Storm Video
3.2 6Bem emocionante. A ausência de muitas edições deu um charme ao documentário.
Dura menos de 1 hora, mas eu facilmente poderia passar 1 dia inteiro vendo o Zé Carlos atender os clientes, bem como toda as histórias curiosas que ele possui. Se eu morasse no RJ, certamente frequentaria bastante.
A parte do ''Coming Soon'', que por si só é mais engraçada que a maioria dos filmes de comédia de hoje em dia, deve ser só uma ponta de iceberg de várias outras situações inusitadas, hahaha.
Looney Tunes e o Espírito de Natal
3.3 9 Assista AgoraEu meio que já estava de saco cheio de tantas versões de Dickens, mas Looney Tunes é único.
O charme deles é incomparável, e a decisão de colocar o Patolino como protagonista e o Pernalonga como um mero coadjuvante foi corajosa, mas bem acertada, pois os únicos personagens que poderiam protagonizar o famoso conto seriam Patolino ou Eufrazino, pelas personalidades que possuem.
(Obviamente escolheram o mais famosos dos dois.)
Embattled - Dias de Luta
3.2 11 Assista AgoraBom filme de MMA, como o rapaz diz abaixo, o Stephen Dorff é quem carrega o filme.
Eu mesmo achei o protagonista meia boca. As lutas em si não foram o foco, mas poderiam ser melhores, não passou a emoção que deveria, mas nada que torne o filme ruim.
E claro que é preciso fechar um olho para licença poética do filme, pois
um guri de 18 anos, judoca, jamais conseguiria fazer frente a um campeão mundial de MMA apenas com alguns meses de treinos.
Gostei muito do relacionamento de pai e filho ser um tanto parecido quanto no anime do Baki.
Samurai Jack (3ª Temporada)
4.3 5 Assista AgoraÉ fato, Samurai Jack não cai de nível e nem tem episódios ruins. Claro que alguns são melhores que outros.
Nesta temporada, os que eu mais gostei foram os contra os zumbis, o de Jack no Egito, o da casa assombrada (que traços de desenhos incríveis e singulares), e claro, os 2 episódios da origem de Abu.
Mas o mais chocante para mim foi o 6° episódio, que termina com Jack
PERDENDO uma luta
Rocky IV: Rocky vs. Drago - Versão do Diretor
4.2 17Stallone é foda, sempre surpreendendo.
Quem diria que mais de 36 anos depois, ele traria um corte novo para um filme que já era fantástico?
Para quem só assistiu ao original uma vez há tempos e for ver esse corte agora, talvez não seja algo que vá mudar a experiência, mas quem, como eu, já assistiu ao antigo várias vezes, perceba muitas mudanças, que mesmo aparentemente pequenas, fazem uma diferença quando somadas.
Por exemplo: a raiva mostrada pelo Drago
contra o personagem do ator Michael Pataki na cena de luta final faz mais sentido com o contexto aqui mostrado, quando a repórter pergunta de o Drago sabe responder por ele mesmo, e quando o gigante tenta responder, é subitamente interrompido pelo chefe, o que mostra que mesmo com tanta força, ele ainda é submisso por causa da política.
Há um realismo maior também, perdeu um pouco dos exageros, mas a essências oitentista está firme e intacta, principalmente pelas cenas de ''Training Montage''.
Jogo Perigoso
3.2 113Achei ok, até esperava coisa muito pior.
Mas falta inspiração em muitos momentos, e a duração é um pouco mais longa do que o necessário. Sem contar que esse protagonista não convence.
Talvez possa servir como porta de entrada para descobrirem a obra-prima suprema de 1993, ''o Alvo'' de John Woo + Van Damme. A continuação de 2016 com Scott Adkins também é superior a ''Jogo Perigoso''.
Anjos Assassinos
3.8 11 Assista AgoraÓtimo filme sobre a Guerra Civil, pena ser desconhecido nos dias de hoje.
É um bom complemento à série ''Gettysburg'' do History Channel.
A única coisa que me decepcionou um pouco foi o Sam Elliott ter tão pouco tempo de participação.
O Crítico
4.2 9Vi a série nos anos 1990 e estava procurando ela completa.
Agora que enfim encontrei, terminei a primeira temporada e achei genial, ácida como poucas. Nessa onda de revivals, esta seria uma que eu queria ver nos dias de hoje.
Samurai Jack (2ª Temporada)
4.2 7 Assista AgoraContinua tão bom ou até melhor que a primeira temporada. Para mim todos episódios são de alta qualidade, claro que há alguns melhores que outros.
Meus favoritos são(não necessariamente nesta ordem): A volta do escocês (adoro este personagem, haha), relembrando o passado, contra os caçadores e os 300 de Esparta (obra-prima)
Baki Hanma (1ª Temporada)
3.4 18 Assista AgoraCara, que enrolação infernal foi essa, heim? demoraram 1 ano e meio para lançar algo novo de Baki, e desses 288 minutos de duração desta temporada,dava para ter feito algo em, sei lá, 60 minutos.
Os 2 primeiros episódios fazem o Baki
lutar contra...ninguém, literalmente, mas tentam empurrar isso como se fossem lutas históricas.
Os velhos defeitos do Baki ''made in Netflix'' persistem, e até pioraram, que são:
1) Toda hora no meio da luta, eles param e conversam durante mais tempo que trocam porrada. Qualquer coisa é motivo para uma ''palestrinha'' feita pelo narrador.
2) Personagens ''escadas'' que surgem apenas para fortalecer outro. Surgem como se fossem grandes antagonistas, mas tão rápido é a ascensão, é a queda deles, basta ver como o Michael(o Tyson), o lutador de sumô que estava invicto e os trigêmeos ''boca'' são descartados rapidamente.
Também não curti muito o Guevaru, acho que nesta altura da série um personagem como esse não acrescenta nada, só fez retardar o tão sonhado embate entre Baki e Olivia, esse sim muito bom, mas relegado a apenas 2 episódios finais.
Uma das poucas coisas que gostei foi da comédia involuntária. Consegui rir em algumas cenas, principalmente quando envolvia o Olivia, personagem que eu gosto muito desde o Baki clássico(que aliás, deveria servir de inspiração pra Netflix, mas parece que vão sempre na direção contrária)
[spoiler][/spoiler]
Chamada de Emergência
3.7 1,5K Assista AgoraFoi bom enquanto a
Halle Berry esteve apenas no telefone, até ali um ótimo filme, mas no último terço tudo desandou e viajaram demais, forçaram tanto a barra que não tem licença poética que sirva de desculpa, e ainda chamou todo mundo de burro para achar que a antiga casa do sequestrador simplesmente ficaria isolada, e que a polícia não deixaria pelo menos uma viatura de plantão ali, enquanto um sequestro de proporções nacionais(apareceu na TV) estava acontecendo.
Fizeram isso para Halle ir sozinha até lá e confrontar o bandido, e usam a desculpa do som do metal para ela localizar o esconderijo exato.
Samurai Jack (1ª Temporada)
4.0 53 Assista AgoraUm dos melhores desenhos de todos tempos.
A qualidade era tão absurdamente alta que conseguiu se destacar naquela época de ouro da Cartoon Network, e a genialidade do Genndy Tartakovsky fez diferença.
Ajuda o fato das cenas serem bem explícitas, curioso que na época passava tranquilamente em uma faixa de horário padrão, só não tem sangue, mas a espada do Jack sempre trabalha à vontade.
Cada episódio é um deleite, merecia muito mais fama, espero que com a adição na HBO MAX, ela receba seu devido valor.
Diretamente de Lugar Nenhum: Scooby-Doo! Encontra Coragem, O Cão Covarde
3.3 48 Assista AgoraEu evitei criar muitas expectativas porque nem sempre crossovers são bons, eu não gostei do crossover entre Jetsons e Flintstones, por exemplo.
Mas este aqui é muito divertido e funciona bem, Coragem para mim é o melhor desenho da história da Cartoon Network, merecia ter muito mais conteúdo e não ficar na geladeira por tantos anos. Mas enfim temos algo novo e não vou reclamar.
Adorei os vários easter eggs que apareceram, é um festival de nostalgias, os traços de animações também.
Achei que faltou alguma coisinha a mais, aquela genialidade que o desenho clássico do Coragem possuía, certamente o criador da série John R. Dilworth fez muita falta, já que ele infelizmente não participou da criação do filme. Se já foi bom sem ele, com a presença dele seria uma obra-prima.
I Am Patrick Swayze
4.4 6O Marshall R. Teague explicou bem o motivo da luta dele contra o Swayze em ''Matador de Aluguel'' ter sido, definitivamente, uma das mais épicas da história do cinema.
E me lembrou a entrevista que o Swayze deu ao Jô na década de 90, quando comenta algo semelhante.
O Kaiser
3.5 4Uma das grandes figuras controversas que só o mundo da bola pode revelar, haha.
Ele merecia um documentário desse tipo, o incrível é que precisou vir um gringo para dar o devido valor e perceber isto.
Altos e baixos do homem Carlos Kaiser, mais que apenas o jogador que sempre foi conhecido por ''aquele que nunca jogou''.
E, picaretagens à parte, é fato o que ele falou sobre os clubes estarem sempre prejudicando jogadores, então ele mudou o lado na parte dele kkkkk.
E, apesar de tudo, muita coisa não deu para ser confirmada, é a palavra do Kaiser contra a dos clubes, em uma época que não se documentava tanta coisa e fica difícil provar, mas conforme aprendemos no filme ''O Homem que Matou o Facínora'', vale a máxima:
''Quando a lenda é maior que o fato, publique-se a lenda''
World Trade Center: Antes e Depois da Queda
4.1 2Gostei porque realmente é amplo no quesito do ''antes'' da queda.
Documentários sobre 11/09 têm aos montes, mas poucos se dedicam a falar dos primórdios do WTC, foi interessante ver que os comerciantes do local à época protestaram e muito bizarro o anúncio do jornal antes da inauguração, com as duas torres e o avião perto do local onde colidiria décadas depois.
Também não imaginava que no início havia poucos inquilinos, pensei que fosse ao contrário, e quem diria que o equilibrista Philippe Petit que ajudou no sucesso posterior?
Acredito que esse documentário da History estará em salas de aula daqui pra frente para alguns cursos, porque arquitetos e engenheiros vão aproveitar bastante, há muitas coisas técnicas a respeito do projeto.
(Bizarro o anúncio de jornal antes da construção mostrando que, por as torres serem gigantes, chegaria à altura de aviões, e foi exatamente onde colidiu.)