Uma das grandes surpresas desse ano, ao menos pra mim. Uma série com um enredo sólido, maduro -embora esbarre em velhos dramas teens-, personagens bem construídos e, o que é essencial, números musicais espetaculares e talentosos. Diferentemente do que dita a crítica especializada, Smash conseguiu em seus quinze episódios esboçar um drama envolvente, de altíssima qualidade, e diferente daquilo que estamos acostumados a ver. Até porque não há pra onde correr quando se é fisgado pelo maior sex symbol cinematográfico e um dos maiores ícones da cultura pop, Marilyn Monroe. Um destaque, claro, pras duas atrizes protagonistas Katharine McPhee e Megan Hilty. Ambas competentes, no vocal e na atuação, conseguiram nos dividir entre as duas personagens, que ora tão distintas ora tão semelhantes proporcionaram uma aflição sem tamanho. Eu, particularmente, consegui captar a mesma Marilyn nas duas: enquanto uma apresenta a sua essência (insegura, recatada, ingênua, de uma beleza pura) a outra explora o se via no meio do entretenimento (forte, sensual, uma verdadeira femme fatale). Então por mim as duas cairiam perfeitamente no papel, fiquei feliz com o fim que se deu. Agora é esperar o que essa série fantástica tem a nos reservar na próxima temporada, que já promete bastante com a entrada de Jennifer Hudson e outros.
Como essa série é fantástica! Mesmo com sua temporada mais fraca eles conseguem nos fazer rir a cada segundo. Esses dois últimos episódios, então! Season finale muito intrigante.
Documentário que joga na cara do espectador umas boas verdades sobre a realidade do cotidiano do brasileiro. Vai além da sua proposta, por não focar somente na violência mas perpassar por seus determinantes e pormenores, procurando entender o povo brasileiro através do ponto de vista de sociólogos, historiadores, economistas, políticos, entre outras personalidades que tão bem comentaram sobre o tema. Particularmente destaco o episódio Fábrica de Verdade, uma verdadeira aula de "vergonha na cara".
Confesso que não me interessei pela série a primeiro momento, e a adiei por um tempo. Mas devido aos comentários de amigos e sites especializados resolvi assistir ao piloto e até que curti. Uma mistura descarada de Revenge e O Cavaleiro das Trevas: Oliver é quase uma Emily Thorne com os recursos e a preparação de Bruce Wayne. Starling City é praticamente Gothan City, com toda sua corrupção e submundo do crime, e o herdeiro bilionário com pinta de bad boy continua o mesmo. E apesar de tudo isso a série parece ser promissora, vou acompanhar pra ver no que vai dar esse Arqueiro Verde.
Devo dizer que os primeiros episódios, por serem introdutórios, são um tanto cansativos e por vezes arrastado, mas depois que você pega o ritmo começa a se envolver com a trama e os personagens, que aos poucos são bem construídos. Possui um roteiro original e conciso, repleto de ação sanguinolenta e uma trilha sonora pra ninguém botar defeito. A partir do sétimo episódio você é fisgado pelo universo dos motoqueiros badass, não tem mais como se desprender.
Os dois últimos episódios foram punk e com ganchos perfeitos: Como ficará a relação do Jax e do Clay depois da morte de Donna? E se por acaso Opie descobrir tudo? Quem é a mulher misteriosa, que cruzou com Gemma e depois com Jax? To morrendo de ansiedade pra começar a segunda temporada, go go!
É minha gente, quase certo que essa temporada será a última por causa da baixa audiência. Se não for cancelada não passará de uma sexta temporada, com direito a poucos episódios (que nem fizeram com One Tree Hill).
o apelo juvenil na trama. Sim, apesar de apresentar um terror adulto temos nos primeiros dez minutos de episódio duas cenas de sexo, e propositalmente de duas personalidades preferidas das menininhas, Evan Peters e Adam Levine.
A parte disso a temporada começou densa e assustadora. A proposta é interessantíssima, ainda mais por se ambientar num dos lugares mais propícios ao desequilíbrio mental e sadismo, e as inúmeras alusões à outras obras de terror (não necessariamente) salientam a narrativa misteriosa.
Já tô ficando confuso com os três ambientes da série. Muitas vezes a edição atrapalha ao mudar de mundos tão rapidamente, e acaba que misturando todo o tipo de storylines existente. Por enquanto a temporada tá boa, mas ainda precisa dar uma melhorada em diversos aspectos.
No episódio terceiro a temporada deu uma leve evoluída, a storyline da jornalísta de obituário é a mais interessante e pode render cenas bem tensas. Espero que explorem mais e mais histórias bizarras como essa e não se prender somente em Henry e Gavin.
Se comparada com a primeira websérie diria que evoluiu bastante, principalmente em questão de atuação. Mas ainda assim ficou uma história vaga (não o digo pelo curto tempo de duração), algo faltava. De qualquer forma é sempre benvinda esses episódios extra-trama central.
Segundo o co-criador da série, Jamie Brittain, tudo sobre a sétima temporada vai ser abertamente esclarecido nesta próxima terça-feira. Agora nos resta esperar o posicionamento dele e da emissora.
da morte da Lily. É uma pena que Bohannon mais uma vez esteja fudido emocionalmente, mas isso é só irá reforçar o caráter badass dele.
Bom, a temporada toda se manteve num ritmo mediano e veio a ganhar mais vida nesses últimos episódios, que a propósito achei mais ágil que a primeira temporada. Uma terceira temporada, se houver, promete ser muito louca. E que venha mais Hell on Wheels!
Interessante a ideia de se contar uma história paralela à trama principal, durante seu hiato. É um presente aos admiradores dessa série, apesar de que poderiam ter simplificado tudo num episódio só e contratado atores mais convincentes. Vale a pena conferir!
Taio Cruz, Rita Ora, Carly Rae Jepsen, Ne-Yo e Nelly Furtado serão algumas das participações nessa temporada. Não entendi o propósito, vão fazer um festival de música pop na série ou o quê?
Essa estratégia de começar o episódio com um acontecimento marcante e improvável pra logo depois explorar as causas por meio de flashbacks já está bem saturada. Uma ou duas vezes é ótimo, mas várias não, fica meio incômodo. À parte disso a temporada começou excelente e demonstra que o(s) roteirista(s) ainda tem muita história pra contar, como o intrigante aparecimento da Sra. Clarke que vai abalar as relações em Hamptons. Também diversas perguntas ficaram no ar, característica pertinente na série:
Por que raios o homem-grisalho não revelou a verdadeira identidade de Emily, já que ele tá em parceira com Victória? E será que ela realmente está protegida pelo governo federal? Quem estava no barco quando ele caiu no mar? Amanda tá esperando filho de Jack? Tantas teorias. A propósito, quero o antigo Takeda de volta. As expressões misteriosas dele eram impagáveis.
Deveras uma série instigante e viciante, você não consegue parar a partir do primeiro episódio esperando o desfecho das situações. Os personagens, embora não todos, são bem construídos e a trama se solidifica enquanto Emily trava uma luta, onde tudo começa, entre a emoção e a razão. Destaque para o season finale com um gancho perfeito para uma próxima história a ser desenvolvida e para as tramas paralelas à vingança. Agora é seguir rumo à segunda temporada.
Uma das maravilhosas surpresas deste ano, que série fantástica! Somos levados a percorrer e a decifrar a mente confusa de M. Britten, juntando cada peça que aos poucos nos eram dadas, criando mais e mais teorias acerca da trama em questão.
Logo nos primeiros episódios, de acordo com as consultas aos psicólogos, o roteiro dá pistas de que uma das vidas representava a realidade tal como era enquanto a outra surgira da mente perturbada de Mike que não aceitava a perda de um dos parentes. Até dado momento, pelo menos eu, fiquei na dúvida: ora acreditava que Rex havia morrido no acidente, ora pensava que era Hannah a falecida em questão. Aí vem a season finale e nos mostra duas possibilidades, cabe a cada interpretar da maneira que captou melhor:
A) Após perceber que as vidas paralelas haviam se desgastados e a situação era inviável de permanecer como tal, o subconsciente de Mike (que provavelmente, como eu pensei, estaria em coma) decidiu criar uma terceira realidade em que o acidente em nada afetou a vida da família (ou até mesmo nem houve acidente), estando Rex e Hannah vivos.
B)Ao acordar no fim do último episódio, Mike percebe que tudo não passou de um sonho. Nada de acidente, nada de realidades paralelas, tudo permanecia da mesma maneira que antes dele ir dormir.
Eu particularmente prefiro ficar com a teoria A.
Em relação ao polêmico cancelamento, creio que a série ficou perfeita do jeito que acabou. Se houvessem mais temporadas poderia ficar chato e sem histórias. O final foi uma incógnita, dá pra se pensar que ali era um gancho para uma segunda temporada ou apenas um final em aberto para que cada um criasse a sua própria história, sem respostas dadas.
Jessica Lange merecidamente levou o Emmy de melhor atriz coadjuvante em minissérie por sua atuação como Constance. Realmente ela está impecável aqui, é de tirar o fôlego.
Smash (1ª Temporada)
4.3 255Uma das grandes surpresas desse ano, ao menos pra mim. Uma série com um enredo sólido, maduro -embora esbarre em velhos dramas teens-, personagens bem construídos e, o que é essencial, números musicais espetaculares e talentosos. Diferentemente do que dita a crítica especializada, Smash conseguiu em seus quinze episódios esboçar um drama envolvente, de altíssima qualidade, e diferente daquilo que estamos acostumados a ver. Até porque não há pra onde correr quando se é fisgado pelo maior sex symbol cinematográfico e um dos maiores ícones da cultura pop, Marilyn Monroe.
Um destaque, claro, pras duas atrizes protagonistas Katharine McPhee e Megan Hilty. Ambas competentes, no vocal e na atuação, conseguiram nos dividir entre as duas personagens, que ora tão distintas ora tão semelhantes proporcionaram uma aflição sem tamanho. Eu, particularmente, consegui captar a mesma Marilyn nas duas: enquanto uma apresenta a sua essência (insegura, recatada, ingênua, de uma beleza pura) a outra explora o se via no meio do entretenimento (forte, sensual, uma verdadeira femme fatale). Então por mim as duas cairiam perfeitamente no papel, fiquei feliz com o fim que se deu.
Agora é esperar o que essa série fantástica tem a nos reservar na próxima temporada, que já promete bastante com a entrada de Jennifer Hudson e outros.
Friends (8ª Temporada)
4.6 259Como essa série é fantástica! Mesmo com sua temporada mais fraca eles conseguem nos fazer rir a cada segundo. Esses dois últimos episódios, então! Season finale muito intrigante.
Lutas.doc
4.3 24Documentário que joga na cara do espectador umas boas verdades sobre a realidade do cotidiano do brasileiro. Vai além da sua proposta, por não focar somente na violência mas perpassar por seus determinantes e pormenores, procurando entender o povo brasileiro através do ponto de vista de sociólogos, historiadores, economistas, políticos, entre outras personalidades que tão bem comentaram sobre o tema. Particularmente destaco o episódio Fábrica de Verdade, uma verdadeira aula de "vergonha na cara".
Arqueiro (1ª Temporada)
4.1 897 Assista AgoraConfesso que não me interessei pela série a primeiro momento, e a adiei por um tempo. Mas devido aos comentários de amigos e sites especializados resolvi assistir ao piloto e até que curti. Uma mistura descarada de Revenge e O Cavaleiro das Trevas: Oliver é quase uma Emily Thorne com os recursos e a preparação de Bruce Wayne. Starling City é praticamente Gothan City, com toda sua corrupção e submundo do crime, e o herdeiro bilionário com pinta de bad boy continua o mesmo. E apesar de tudo isso a série parece ser promissora, vou acompanhar pra ver no que vai dar esse Arqueiro Verde.
Sons of Anarchy (1ª Temporada)
4.4 446 Assista AgoraDevo dizer que os primeiros episódios, por serem introdutórios, são um tanto cansativos e por vezes arrastado, mas depois que você pega o ritmo começa a se envolver com a trama e os personagens, que aos poucos são bem construídos. Possui um roteiro original e conciso, repleto de ação sanguinolenta e uma trilha sonora pra ninguém botar defeito. A partir do sétimo episódio você é fisgado pelo universo dos motoqueiros badass, não tem mais como se desprender.
Os dois últimos episódios foram punk e com ganchos perfeitos: Como ficará a relação do Jax e do Clay depois da morte de Donna? E se por acaso Opie descobrir tudo? Quem é a mulher misteriosa, que cruzou com Gemma e depois com Jax? To morrendo de ansiedade pra começar a segunda temporada, go go!
90210 (5ª Temporada)
3.7 95 Assista AgoraÉ minha gente, quase certo que essa temporada será a última por causa da baixa audiência. Se não for cancelada não passará de uma sexta temporada, com direito a poucos episódios (que nem fizeram com One Tree Hill).
666 Park Avenue (1ª Temporada)
3.5 239Praticamente cancelada, segundo o Box de Séries. Infelizmente...
Era Uma Vez (2ª Temporada)
4.1 639Daqui a pouco o Mickey aparece pra zorra ser completa.
Misfits (4ª Temporada)
3.6 193 Assista AgoraQue saudades que eu tava dessa abertura e da musiquinha do The Rapture.
Daria (1ª Temporada)
4.6 106Com piadas inteligentes e ácidas, Daria se torna fácil um dos meus programas favoritos no que concerne animações voltadas para o público jovem-adulto.
American Horror Story: Asylum (2ª Temporada)
4.3 2,7KA única coisa que me incomoda na série é
o apelo juvenil na trama. Sim, apesar de apresentar um terror adulto temos nos primeiros dez minutos de episódio duas cenas de sexo, e propositalmente de duas personalidades preferidas das menininhas, Evan Peters e Adam Levine.
A parte disso a temporada começou densa e assustadora. A proposta é interessantíssima, ainda mais por se ambientar num dos lugares mais propícios ao desequilíbrio mental e sadismo, e as inúmeras alusões à outras obras de terror (não necessariamente) salientam a narrativa misteriosa.
Era Uma Vez (2ª Temporada)
4.1 639Já tô ficando confuso com os três ambientes da série. Muitas vezes a edição atrapalha ao mudar de mundos tão rapidamente, e acaba que misturando todo o tipo de storylines existente. Por enquanto a temporada tá boa, mas ainda precisa dar uma melhorada em diversos aspectos.
666 Park Avenue (1ª Temporada)
3.5 239No episódio terceiro a temporada deu uma leve evoluída, a storyline da jornalísta de obituário é a mais interessante e pode render cenas bem tensas. Espero que explorem mais e mais histórias bizarras como essa e não se prender somente em Henry e Gavin.
The Walking Dead Webisodes: Cold Storage
3.6 84Se comparada com a primeira websérie diria que evoluiu bastante, principalmente em questão de atuação. Mas ainda assim ficou uma história vaga (não o digo pelo curto tempo de duração), algo faltava. De qualquer forma é sempre benvinda esses episódios extra-trama central.
Skins - Juventude à Flor da Pele (7ª Temporada)
4.0 800 Assista AgoraSegundo o co-criador da série, Jamie Brittain, tudo sobre a sétima temporada vai ser abertamente esclarecido nesta próxima terça-feira. Agora nos resta esperar o posicionamento dele e da emissora.
FONTE:
Hell On Wheels (2ª Temporada)
4.4 65Mas que season finale surpreendente! Talvez o episódio mais triste da série e claro que eu to falando
da morte da Lily. É uma pena que Bohannon mais uma vez esteja fudido emocionalmente, mas isso é só irá reforçar o caráter badass dele.
Bom, a temporada toda se manteve num ritmo mediano e veio a ganhar mais vida nesses últimos episódios, que a propósito achei mais ágil que a primeira temporada. Uma terceira temporada, se houver, promete ser muito louca. E que venha mais Hell on Wheels!
The Walking Dead Webisodes: Torn Apart
3.8 195Interessante a ideia de se contar uma história paralela à trama principal, durante seu hiato. É um presente aos admiradores dessa série, apesar de que poderiam ter simplificado tudo num episódio só e contratado atores mais convincentes. Vale a pena conferir!
The X Factor USA (2ª Temporada)
4.2 216"I wanna know who let you on stage." É exatamente o que eu me pergunto quando vejo Britney "cantando".
90210 (5ª Temporada)
3.7 95 Assista AgoraTaio Cruz, Rita Ora, Carly Rae Jepsen, Ne-Yo e Nelly Furtado serão algumas das participações nessa temporada. Não entendi o propósito, vão fazer um festival de música pop na série ou o quê?
Revenge (2ª Temporada)
4.2 649Essa estratégia de começar o episódio com um acontecimento marcante e improvável pra logo depois explorar as causas por meio de flashbacks já está bem saturada. Uma ou duas vezes é ótimo, mas várias não, fica meio incômodo. À parte disso a temporada começou excelente e demonstra que o(s) roteirista(s) ainda tem muita história pra contar, como o intrigante aparecimento da Sra. Clarke que vai abalar as relações em Hamptons. Também diversas perguntas ficaram no ar, característica pertinente na série:
Por que raios o homem-grisalho não revelou a verdadeira identidade de Emily, já que ele tá em parceira com Victória? E será que ela realmente está protegida pelo governo federal? Quem estava no barco quando ele caiu no mar? Amanda tá esperando filho de Jack? Tantas teorias. A propósito, quero o antigo Takeda de volta. As expressões misteriosas dele eram impagáveis.
Revenge (1ª Temporada)
4.3 824 Assista AgoraDeveras uma série instigante e viciante, você não consegue parar a partir do primeiro episódio esperando o desfecho das situações. Os personagens, embora não todos, são bem construídos e a trama se solidifica enquanto Emily trava uma luta, onde tudo começa, entre a emoção e a razão. Destaque para o season finale com um gancho perfeito para uma próxima história a ser desenvolvida e para as tramas paralelas à vingança. Agora é seguir rumo à segunda temporada.
Awake (1ª Temporada)
4.2 143Uma das maravilhosas surpresas deste ano, que série fantástica! Somos levados a percorrer e a decifrar a mente confusa de M. Britten, juntando cada peça que aos poucos nos eram dadas, criando mais e mais teorias acerca da trama em questão.
Logo nos primeiros episódios, de acordo com as consultas aos psicólogos, o roteiro dá pistas de que uma das vidas representava a realidade tal como era enquanto a outra surgira da mente perturbada de Mike que não aceitava a perda de um dos parentes. Até dado momento, pelo menos eu, fiquei na dúvida: ora acreditava que Rex havia morrido no acidente, ora pensava que era Hannah a falecida em questão. Aí vem a season finale e nos mostra duas possibilidades, cabe a cada interpretar da maneira que captou melhor:
A) Após perceber que as vidas paralelas haviam se desgastados e a situação era inviável de permanecer como tal, o subconsciente de Mike (que provavelmente, como eu pensei, estaria em coma) decidiu criar uma terceira realidade em que o acidente em nada afetou a vida da família (ou até mesmo nem houve acidente), estando Rex e Hannah vivos.
B)Ao acordar no fim do último episódio, Mike percebe que tudo não passou de um sonho. Nada de acidente, nada de realidades paralelas, tudo permanecia da mesma maneira que antes dele ir dormir.
Eu particularmente prefiro ficar com a teoria A.
Em relação ao polêmico cancelamento, creio que a série ficou perfeita do jeito que acabou. Se houvessem mais temporadas poderia ficar chato e sem histórias. O final foi uma incógnita, dá pra se pensar que ali era um gancho para uma segunda temporada ou apenas um final em aberto para que cada um criasse a sua própria história, sem respostas dadas.
American Horror Story: Murder House (1ª Temporada)
4.2 2,2KJessica Lange merecidamente levou o Emmy de melhor atriz coadjuvante em minissérie por sua atuação como Constance. Realmente ela está impecável aqui, é de tirar o fôlego.
Lances da Vida (6ª Temporada)
4.5 107http://www.youtube.com/watch?v=UebrLi6l8XA
Um dos meus momentos preferidos dessa temporada. Caramba, chorei e ri ao mesmo lembrando <3