Conta não só sobre ser mulher negra e pobre, mas sobre a força do rap dentro das favelas, a luta do lugar da mulher no hip hop, e principalmente sobre sororidade. Filme subestimado dentro do cinema nacional, que prefere visibilizar filmes dirigidos e protagonizados por homens. Antonia é atual, tem boas atuações e lança discussões, não só apenas sobre "seguir o seu sonho", esse clichê de autoajuda que todos pensam ser o foco do filme. Para mim, Antonia vai além e denuncia realidades, quebra todos os padrões da mulher negra da favela, reduzida ao rótulo de vadia, prostituta.
Filme horroroso. Mas não me levem a mal, ele tem uma estética bonita. Se o sexo é arte ou vice-versa, não sei. Só sei que esse sexo mostrado é excessivamente falocêntrico. Tão excessivo que os papeis femininos nesse filme ficam ridículos.
A única cena que eu aplaudo é o menage, que foi bonito ver. No geral, não gostei da personagem Electra. Ela parece não ter tido um orgasmo o filme inteiro. Filme que parece girar em torno da pica do protagonista.
Ele tem os traços bonitos, é esteticamente maravilhoso, as paisagens, a natureza, a minúscula casa dos pequeninos nos seus ínfimos detalhes. A história é bacana, bom pra passar pras crianças. Só achei esquisito que o Shou, mesmo doente, tem mais jeito de adolescente que de uma criança como dito no filme. Obs: Achei a cena no corvo preso na janela bizarra... mas ok. A Haru eu achei bem malvada também. O gato de estimação tem uma ferocidade bem feia no início da aparição da Arriety, assusta um pouco.
Esse filme entretém mesmo, mas é triste saber que a ideia do facebook nasceu de um misógino idiota e de outros universitários babacas perpetuando machismo e com impunidade.
Acho que eles pegaram todos os clichês do mundo e jogaram nesse filme. A dançarina que machuca o joelho e fica com traumas, péssimo. Péssimo a aparição do Moose e da Camile. Ele, engenheiro, chega em casa e a Camile fazendo comidinha pra ele, feito dona de casa, pronta pra apoiar qualquer sonho dele, sem ter os próprios. O casal do latino que dança rumba e break com a mina do corte de cabelo raspado moicano massa, desnecessário. E as coreografias não estão lá muito caprichadas, tem mais efeito especial que dança. O show final ficou mais uma apresentação circense artística, do que dança de rua. Saudades daquela mocinha do 4, ela era perfeita. Um beijo pra Kido, que arrasou com a cara de todo mundo na batalha final.
Ah, não consegui acompanhar muitos diálogos, apesar de conseguir chegar até o final. Infelizmente, o sono bateu. Preciso ver de novo. É um filme pra se assistir numa boa vigília. Ou não, talvez fosse pra ser assim, perdendo lucidez e fazendo a força pra continuar consciente às falas. Arte visual nota 100! Foda.
Tem uma coisa que quase sempre aparece nos filmes do Miyazaki: vi nesse, vi em Chihiro, em o castelo animado e em Ponyo. Os protagonistas são um menino e uma menina que se conhecem e acabam cultivando um sentimento muito especial um pelo outro. Só que hora nenhuma há algum clima amoroso entre eles, o que sempre me faz alimentar que eles são bons amigos, e que isso não é pouca coisa como a gente acostuma a pensar. Me faz pensar que um afeto sincero cresceu entre eles naturalmente, e não tem uma sociedade pra pressiona-los a ficarem juntos. A exceção é Vidas ao Vento, que vemos um romance claro entre os personagens. E também em Totoro que o molequinho lá chega a gostar mesmo de Satsuki. Os filmes do Miyazaki parece que a gente tá vivendo um mundo de sonho, um pouquinho utópico eu diria, mas no sentido bom.
A coisa mais linda pra mim nesse filme talvez não seja Jesse e Celine, embora isso magoe as pessoas que amaram o filme. A coisa mais linda pra mim é a cena em que todos estão almoçando e tecem uma conversa muito interessante sobre o amor e o sexo. Há casais de diferentes idades e o bate-papo se faz de uma forma sincera, descontraída, experimental, sem clichês e filosófica. De expandir os horizontes!!!!
Os patrões Bárbara, Carlos e Fabinho reproduzem o discurso "somos quase uma família, mas vocês empregados são inferiores" de formas diferentes. Bárbara é controladora e esnobe com Jéssica, reproduz o discurso hierárquico de forma mais clara (fala pra Val tirar Jéssica da piscina, fala pra Jéssica do sorvete, etc.). SÓ QUE Bárbara não tem interesse que Jéssica vá embora porque ela tá incomodando. Ela quer que Jéssica fique e pratique sua posição inferior, obediente. Bárbara obtém um prazer fascista em impor a hierarquia a ela e em vê-la sofrer e se atrapalhar ao perceber que seu modo livre não tem vez ali. Fabinho parece ser o mais gente boa porque ele "enturma" com Jéssica. Nada com ela, joga conversa fora, nem importa se ela tá abusada na casa, tomando o sorvete dele. Fabinho não tá nem aí pras coisas que Bárbara já tenta reprimir. MAS vemos mais de perto que não é uma amizade mesmo, entre iguais, como com seus colegas,
porque quando Jéssica se sai bem no vestibular e ele não, ele fica desdenhando a nota dela, como se ela não fosse capaz,
e nem tem a paciência de lembrar se viu ela na prova quando Val pergunta da filha. Ou seja, "nós nos divertimos juntos, mas você é inferiorzinha a mim". Jéssica é só passatempo dele, não uma pessoa com sentimentos e capacidades tão boas quanto as dele. Já Carlos é o mais perverso de todos. Ele também não tá nem aí pras coisas que Bárbara fica controlando em Jéssica, coisas da casa e tal. Ao contrário, ele insiste em deixá-la bem à vontade na casa PARA QUE Jéssica se sinta na obrigação de dar algo em troca para ele,
algo sexual. Carlos é o tipo de machão que acha que sendo legal com Jéssica, ela deve retribuir segundo o que ele espera dela
. Pior, que ela deva ser uma serva dele, uma servidão disfarçada de cortesias, agrados e simpatias, afetos (não uma servidão fria e imparcial, estritamente profissional), mas que revela profundos traços de uma relação de poder. Portanto, vemos 3 formas diferentes de reproduzir uma lógica de poder
Teste
3.2 77queria ter um quarto bonito igual o dele
Paris is Burning
4.5 242gente tem um desfile que a etiqueta é conseguir desfilar o homem mais hetero possível, rsrs, que brilhante os figurinos e a pose! Genial os desfiles!
Paris is Burning
4.5 242acho vogue o máximo!
Nise: O Coração da Loucura
4.3 656 Assista Agorajung acha que eu sou homem rs
Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças
4.3 4,7K Assista Agoramassa
esse cara tem uma puta lucidez de sonhos hein?
bizarro o casalzinho bêbado farreando em cima da cama enquanto o protagonista inconsciente lá, dormindo no meio deles
Antônia: O Filme
2.7 54Conta não só sobre ser mulher negra e pobre, mas sobre a força do rap dentro das favelas, a luta do lugar da mulher no hip hop, e principalmente sobre sororidade. Filme subestimado dentro do cinema nacional, que prefere visibilizar filmes dirigidos e protagonizados por homens. Antonia é atual, tem boas atuações e lança discussões, não só apenas sobre "seguir o seu sonho", esse clichê de autoajuda que todos pensam ser o foco do filme. Para mim, Antonia vai além e denuncia realidades, quebra todos os padrões da mulher negra da favela, reduzida ao rótulo de vadia, prostituta.
Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar
3.3 1,1K Assista Agoragente, javier bardem?? Nada a ver, coitado.
Cafundó
3.6 40achei o enredo bem confuso
Love
3.5 883 Assista AgoraFilme horroroso. Mas não me levem a mal, ele tem uma estética bonita. Se o sexo é arte ou vice-versa, não sei. Só sei que esse sexo mostrado é excessivamente falocêntrico. Tão excessivo que os papeis femininos nesse filme ficam ridículos.
A única cena que eu aplaudo é o menage, que foi bonito ver. No geral, não gostei da personagem Electra. Ela parece não ter tido um orgasmo o filme inteiro. Filme que parece girar em torno da pica do protagonista.
O Mundo dos Pequeninos
4.2 652 Assista AgoraEle tem os traços bonitos, é esteticamente maravilhoso, as paisagens, a natureza, a minúscula casa dos pequeninos nos seus ínfimos detalhes. A história é bacana, bom pra passar pras crianças. Só achei esquisito que o Shou, mesmo doente, tem mais jeito de adolescente que de uma criança como dito no filme. Obs: Achei a cena no corvo preso na janela bizarra... mas ok. A Haru eu achei bem malvada também. O gato de estimação tem uma ferocidade bem feia no início da aparição da Arriety, assusta um pouco.
Por que ele fica bonzinho com ela no final?
A Rede Social
3.6 3,1K Assista AgoraEsse filme entretém mesmo, mas é triste saber que a ideia do facebook nasceu de um misógino idiota e de outros universitários babacas perpetuando machismo e com impunidade.
Ela Dança, Eu Danço 5
3.5 184 Assista AgoraAcho que eles pegaram todos os clichês do mundo e jogaram nesse filme. A dançarina que machuca o joelho e fica com traumas, péssimo. Péssimo a aparição do Moose e da Camile. Ele, engenheiro, chega em casa e a Camile fazendo comidinha pra ele, feito dona de casa, pronta pra apoiar qualquer sonho dele, sem ter os próprios. O casal do latino que dança rumba e break com a mina do corte de cabelo raspado moicano massa, desnecessário. E as coreografias não estão lá muito caprichadas, tem mais efeito especial que dança. O show final ficou mais uma apresentação circense artística, do que dança de rua. Saudades daquela mocinha do 4, ela era perfeita. Um beijo pra Kido, que arrasou com a cara de todo mundo na batalha final.
Acordar para a Vida
4.3 789Ah, não consegui acompanhar muitos diálogos, apesar de conseguir chegar até o final. Infelizmente, o sono bateu. Preciso ver de novo. É um filme pra se assistir numa boa vigília. Ou não, talvez fosse pra ser assim, perdendo lucidez e fazendo a força pra continuar consciente às falas. Arte visual nota 100! Foda.
O Castelo no Céu
4.2 326 Assista AgoraTem uma coisa que quase sempre aparece nos filmes do Miyazaki: vi nesse, vi em Chihiro, em o castelo animado e em Ponyo. Os protagonistas são um menino e uma menina que se conhecem e acabam cultivando um sentimento muito especial um pelo outro. Só que hora nenhuma há algum clima amoroso entre eles, o que sempre me faz alimentar que eles são bons amigos, e que isso não é pouca coisa como a gente acostuma a pensar. Me faz pensar que um afeto sincero cresceu entre eles naturalmente, e não tem uma sociedade pra pressiona-los a ficarem juntos. A exceção é Vidas ao Vento, que vemos um romance claro entre os personagens. E também em Totoro que o molequinho lá chega a gostar mesmo de Satsuki. Os filmes do Miyazaki parece que a gente tá vivendo um mundo de sonho, um pouquinho utópico eu diria, mas no sentido bom.
Camelos Também Choram
4.1 36Sabe, eu pensei que ela ia chorar porque não queria o pequeno potro como filhote, pari-lo foi muito doloroso afinal.
Gravidade
3.9 5,1K Assista Agoramuita sofrência
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraA coisa mais linda pra mim nesse filme talvez não seja Jesse e Celine, embora isso magoe as pessoas que amaram o filme. A coisa mais linda pra mim é a cena em que todos estão almoçando e tecem uma conversa muito interessante sobre o amor e o sexo. Há casais de diferentes idades e o bate-papo se faz de uma forma sincera, descontraída, experimental, sem clichês e filosófica. De expandir os horizontes!!!!
A Noite da Virada
2.2 131gente e aquilo da Sofia siriricar com a escova de dente elétrica hahaha, valeu a pena assistir só por essa cena!!!
O Som ao Redor
3.8 1,1K Assista AgoraNão tinha achado o filme tão bom, mas li na sinopse que é um filme sobre barulhos e que isso, fez sentido demais!
Ponyo: Uma Amizade que Veio do Mar
4.2 993 Assista AgoraLisa foi a personagem que mais gostei!
Closer: Perto Demais
3.9 3,3K Assista AgoraNatalie na cena do cabelo rosa a sós com o médico na boate: melhor cena e melhor atuação do filme!!
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraOs patrões Bárbara, Carlos e Fabinho reproduzem o discurso "somos quase uma família, mas vocês empregados são inferiores" de formas diferentes. Bárbara é controladora e esnobe com Jéssica, reproduz o discurso hierárquico de forma mais clara (fala pra Val tirar Jéssica da piscina, fala pra Jéssica do sorvete, etc.). SÓ QUE Bárbara não tem interesse que Jéssica vá embora porque ela tá incomodando. Ela quer que Jéssica fique e pratique sua posição inferior, obediente. Bárbara obtém um prazer fascista em impor a hierarquia a ela e em vê-la sofrer e se atrapalhar ao perceber que seu modo livre não tem vez ali. Fabinho parece ser o mais gente boa porque ele "enturma" com Jéssica. Nada com ela, joga conversa fora, nem importa se ela tá abusada na casa, tomando o sorvete dele. Fabinho não tá nem aí pras coisas que Bárbara já tenta reprimir. MAS vemos mais de perto que não é uma amizade mesmo, entre iguais, como com seus colegas,
porque quando Jéssica se sai bem no vestibular e ele não, ele fica desdenhando a nota dela, como se ela não fosse capaz,
algo sexual. Carlos é o tipo de machão que acha que sendo legal com Jéssica, ela deve retribuir segundo o que ele espera dela
Nome Próprio
3.3 294 Assista Agora"você já amou o efeito de um remédio, hein, Márcio?"
Asas do Desejo
4.3 493 Assista AgoraÉ incrível imaginarmos almas invisíveis nos consolando em momentos difíceis...