Pra quem é fã, o documentário fica devendo. Pelo tempo, pela preguiça em explorarem o acervo gigantesco que a Globo tem disponível. Enfim, vale a pena assistir pra quem não conhece o fenômeno que a Xuxa é, e principalmente pela nostalgia de quem viveu tudo isso, pela TV, cinema, revistas, discos e shows.
Qualidade Pedro Bial de produção. O documentário tem vários trechos repetitivos. Sullivan e Massadas são gigantes enquanto compositores e produtores e mereciam muito mais. E tinham muito mais a compartilhar. Pegaram 25 sucessos (dos mais de 100 que eles tinham) e tocaram exaustivamente. Pra variar, Bial traz muita gente que nada agrega ao documentário, como os comentários da Anavitória (coisas que qualquer um falaria), apenas um jornalista que deu um toque narrativo, praticamente não trouxe nada das críticas sofridas (duas ou três citações logo acompanhadas de respostas). Aquele final corrido e muita, imagem e vídeo repetidos, sendo que tinham o acervo da Rede Globo pra explorar. Fica a sensação que falta um storytelling e uma edição eficiente. Uma pena!
A nota mediana desse filme só pode se justificar pela síndrome de vira-lata. Merecia muito mais. O filme consegue dosar bem o drama e o humor. Marília Pera e Rita Lee impecáveis. Trilha sonora incrível. E muita metalinguagem! Alguns, pelos comentários abaixo, não entenderam bem às referências da Jane Fonda, nem das dublagens com o seriado americano, que são igualmente essenciais para a trama.
É um grande mosaico de vídeos. Falta muuuito uma narrativa lógica. Muitos registros preciosos mas fica só nisso. Precisei recorrer ao Wikipédia pra entender a história do Circo e a relação de alguns artistas com o espaço.
A segunda temporada é sofrível. Parece que a pandemia atrapalhou bem a história. Vários personagens de segundo plano simplesmente sumiram sem aviso. Não aguentava mais as 2537 ida-e-voltas dos casais Constanza-Plutarco e Remedios-Emiliano, Pablo-professor, Alex-Lucia. Vários pontos ficaram sem fechar, com um roteiro que se contradiz (como o aborto de Vero). Graças a Deus a personagem Jimena foi a única que manteve sua história inalterada todo o tempo e conseguiu dar leveza e muito humor à série. E me salvou do tédio de um roteiro bastante repetitivo com os relacionamentos iô-iô. A sensação que ficou pra mim do casal Constanza-Plutarco é que ficaram juntos não pq se amam mas pq não encontraram realmente nada melhor. Luís merecia ter continuado o tratamento da satiríase. E Max deu um prejuízo de no mínimo 200 mil dólares em um mês, mas só aparecia pra pedir desculpas e tomar cerveja. Sem contar a completa falta de conexão com a Isa. Pra uma série que começou tão bem com a primeira temp, infelizmente os 100 dias pareciam que não teria fim.
Amei a novela, Paulo Gracindo realmente rouba a cena. E que texto brilhante! Várias vezes me peguei usando o vocabulário extraordinário e inventivo do Odorico. E torcendo muito por ele! Meus únicos contrapontos são o antagonista (Dr. Juarez Leão) extremamente chato e anticarismático, em um conflito longo e sem graça, e a ladainha de Zelão das Asas. Como disse Rodrigo, abaixo, Chiquinha era sim a personagem que merecia maior destaque nessa trama.
Deveria ser Louise e Reed, porque a história ignora várias passagens importantes de Reed, como no México. Além disso, o filme teria se desenvolvido melhor sem o formato de documentário, pois nenhum depoimento se aproveita muito bem. Não deixa de ser irritante também a forte visão patriótica estadounidense em toda a história.
Um show de péssimas escolhas, inclusive o samba-enredo com rap, coroado com a falta de química entre o casal principal e um Toni Garrido totalmente apático.
Li que era uma série de 7 horas e virou esse condensado de 2 horas, como filme, o que explica os imensos cortes e lacunas. A adaptação seria possível, se não fosse a direção e a trilha sonora duvidável.
Hans Castorp é extremamente irritante e apático no filme, sempre a gritar. Impossível sentir empatia pelo personagem principal, já que omitiram grande parte da sua história, seus anseios, suas angústias e seus pensamentos. Senti muita falta da presença do primo, pois andavam sempre juntos. O filme gira em torno do romance com Mme. Chachaut, que é um elemento secundário na obra.
O filme surpreende positivamente várias vezes pela riqueza dos detalhes e fidelidade em muitas das cenas ( e dos diálogos), e infelizmente se perde quando tenta se distanciar da obra de Thomas. A noção de tempo, fundamental no livro, é completamente perdida no filme. Excluíram personagens em diversas cenas e sem motivo. O desfecho então? Extremamente decepcionante. Ficou a sensação de que faltou orçamento.
pq eu odeio essa temporada: Toda vez que a Peyton aparece é pra pedir desculpas. Jaime Scott é muito forçado pra uma criança de 4 e 5 anos. Nao convence. Q é de longe o pior personagem da série. Por fim Dan Scott, não sei se gosto mais batendo ou apanhando ! Lucas, meu filho, resolva sua vida! As coisas só começam a acontecer no ritmo antigo da série nos 3 últimos eps
Pelamor de Deus como o pai deixa a Peyton sozinha na vida depois de tudo que já tinha acontecido com ela? Rachel entra e some na série do nada. Ainda bem que acabou o High School pra entrar novos dramas e novos enredos.
cenas de tortura (cortando o escalpo e marcas na testa) e da cena final: aquele tiroteio no cinema.
Fiquei me perguntando se os inúmeros ataques recorrentes em cinema nos Estados Unidos não teriam sido influenciados direta ou indiretamente por essa cena. Ninguém obviamente concorda que os nazistas deveriam ter sobrevido, mas acredito que o tom humorístico e fabuloso de algumas cenas prejudicou a dramaticidade e a gravidade que o filme realmente denuncia.
Fora esses aspectos, o roteiro é absurdamente impressionante!! E Christoph Waltz rouba a cena!
Laerte é sem sobra de dúvidas uma pessoa incrível, mas o documentário para mim ficou devendo uma certa profundidade. Ele começa a engrenar mesmo da metade do final. As perguntas da Eliane Brum mostradas foram tão rasas e simplórias: "pq? como é isso? dê um exemplo" Laerte tem muito a falar sobre ser mulher, arte, questões de gênero, cultura, a descoberta, a repressão, a angústia, os desejos, sobre o preconceito dentro da comunidade lgbtq... era um universo infindável de questões. Em certo momento, até a própria Laerte se questiona se não está falando mais do mesmo, em rodopios. Os quadrinhos se mostraram por vezes beeem mais interessantes. Ficou a sensação de uma grande lacuna. 5 estrelas pra Laerte, as 3 vão pra técnica/direção/roteiro.
Xuxa, O Documentário
3.5 87Pra quem é fã, o documentário fica devendo. Pelo tempo, pela preguiça em explorarem o acervo gigantesco que a Globo tem disponível. Enfim, vale a pena assistir pra quem não conhece o fenômeno que a Xuxa é, e principalmente pela nostalgia de quem viveu tudo isso, pela TV, cinema, revistas, discos e shows.
Sullivan & Massadas: Retratos e Canções
3.7 5Qualidade Pedro Bial de produção. O documentário tem vários trechos repetitivos. Sullivan e Massadas são gigantes enquanto compositores e produtores e mereciam muito mais. E tinham muito mais a compartilhar. Pegaram 25 sucessos (dos mais de 100 que eles tinham) e tocaram exaustivamente. Pra variar, Bial traz muita gente que nada agrega ao documentário, como os comentários da Anavitória (coisas que qualquer um falaria), apenas um jornalista que deu um toque narrativo, praticamente não trouxe nada das críticas sofridas (duas ou três citações logo acompanhadas de respostas). Aquele final corrido e muita, imagem e vídeo repetidos, sendo que tinham o acervo da Rede Globo pra explorar. Fica a sensação que falta um storytelling e uma edição eficiente. Uma pena!
Dias Melhores Virão
3.1 22A nota mediana desse filme só pode se justificar pela síndrome de vira-lata. Merecia muito mais. O filme consegue dosar bem o drama e o humor. Marília Pera e Rita Lee impecáveis. Trilha sonora incrível. E muita metalinguagem! Alguns, pelos comentários abaixo, não entenderam bem às referências da Jane Fonda, nem das dublagens com o seriado americano, que são igualmente essenciais para a trama.
Com direito a um final redentor!
Bete Balanço
3.1 114 Assista AgoraQue saudades do Cazuza! ♥
A Farra do Circo
3.7 23É um grande mosaico de vídeos. Falta muuuito uma narrativa lógica. Muitos registros preciosos mas fica só nisso. Precisei recorrer ao Wikipédia pra entender a história do Circo e a relação de alguns artistas com o espaço.
Tudo Sobre Minha Mãe
4.2 1,3K Assista AgoraEra 1999 e Almodovar já trazia
transsexualidade, lesbianismo, Aids e muita crítica social
100 Días Para Se Apaixonar
4.0 4Começa muuuito bem, mas
A segunda temporada é sofrível. Parece que a pandemia atrapalhou bem a história. Vários personagens de segundo plano simplesmente sumiram sem aviso. Não aguentava mais as 2537 ida-e-voltas dos casais Constanza-Plutarco e Remedios-Emiliano, Pablo-professor, Alex-Lucia. Vários pontos ficaram sem fechar, com um roteiro que se contradiz (como o aborto de Vero). Graças a Deus a personagem Jimena foi a única que manteve sua história inalterada todo o tempo e conseguiu dar leveza e muito humor à série. E me salvou do tédio de um roteiro bastante repetitivo com os relacionamentos iô-iô. A sensação que ficou pra mim do casal Constanza-Plutarco é que ficaram juntos não pq se amam mas pq não encontraram realmente nada melhor. Luís merecia ter continuado o tratamento da satiríase. E Max deu um prejuízo de no mínimo 200 mil dólares em um mês, mas só aparecia pra pedir desculpas e tomar cerveja. Sem contar a completa falta de conexão com a Isa. Pra uma série que começou tão bem com a primeira temp, infelizmente os 100 dias pareciam que não teria fim.
Lucicreide Vai Pra Marte
2.2 58Esperando até agora Lucicreide chegar realmente à Marte
O Bem Amado
4.3 20Amei a novela, Paulo Gracindo realmente rouba a cena. E que texto brilhante! Várias vezes me peguei usando o vocabulário extraordinário e inventivo do Odorico. E torcendo muito por ele! Meus únicos contrapontos são o antagonista (Dr. Juarez Leão) extremamente chato e anticarismático, em um conflito longo e sem graça, e a ladainha de Zelão das Asas. Como disse Rodrigo, abaixo, Chiquinha era sim a personagem que merecia maior destaque nessa trama.
Reds
3.9 77Deveria ser Louise e Reed, porque a história ignora várias passagens importantes de Reed, como no México. Além disso, o filme teria se desenvolvido melhor sem o formato de documentário, pois nenhum depoimento se aproveita muito bem. Não deixa de ser irritante também a forte visão patriótica estadounidense em toda a história.
Orfeu
2.6 120Um show de péssimas escolhas, inclusive o samba-enredo com rap, coroado com a falta de química entre o casal principal e um Toni Garrido totalmente apático.
Quem Tem Medo de Virginia Woolf?
4.3 497 Assista AgoraElizabeth Taylor 💚
A Montanha Mágica
2.8 8Li que era uma série de 7 horas e virou esse condensado de 2 horas, como filme, o que explica os imensos cortes e lacunas. A adaptação seria possível, se não fosse a direção e a trilha sonora duvidável.
Hans Castorp é extremamente irritante e apático no filme, sempre a gritar. Impossível sentir empatia pelo personagem principal, já que omitiram grande parte da sua história, seus anseios, suas angústias e seus pensamentos. Senti muita falta da presença do primo, pois andavam sempre juntos. O filme gira em torno do romance com Mme. Chachaut, que é um elemento secundário na obra.
Lances da Vida (6ª Temporada)
4.5 107Aaaaaaaa
Nathan e Haley salvando a temporada de novo! Nathan no NBA finalmente! ♥ E Brooke Davis, entenda, vc é tudooo pra mim!
Lances da Vida (5ª Temporada)
4.4 107 Assista AgoraObrigado Brooke Davis! Vc nunca decepciona!
pq eu odeio essa temporada: Toda vez que a Peyton aparece é pra pedir desculpas. Jaime Scott é muito forçado pra uma criança de 4 e 5 anos. Nao convence. Q é de longe o pior personagem da série. Por fim Dan Scott, não sei se gosto mais batendo ou apanhando ! Lucas, meu filho, resolva sua vida! As coisas só começam a acontecer no ritmo antigo da série nos 3 últimos eps
Lances da Vida (4ª Temporada)
4.5 128 Assista AgoraEssa temporada espírita foi bem fraca. 3 ou 4 episodios salvam do completo marasmo.
Pelamor de Deus como o pai deixa a Peyton sozinha na vida depois de tudo que já tinha acontecido com ela? Rachel entra e some na série do nada. Ainda bem que acabou o High School pra entrar novos dramas e novos enredos.
Lances da Vida (3ª Temporada)
4.5 183 Assista AgoraEssa temporada é de tirar o fôlego!! Sensacional!
A Petyon tá incrivelmente chata toda a temporada! E não tem um ep. que eu não deseje a morte definitiva do Dan hahhaha
Blossom (4ª Temporada)
4.0 6A Blossom namorada é tão chatinha, ainda bem que a Six mantém o humor da série!!
The X Factor - Austrália (2ª Temporada)
3.6 1Sally Chatfield agora se chama Sallee e lançou uma música chamada Crystal Skies
Axé: Canto do Povo de Um Lugar
4.3 106 Assista AgoraPulei, cantei, dancei e chorei muito! O axé é mesmo essa energia sem fim! Documentário incrível, com vários depoimentos e ícones baianos!
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraO que mais me incomodou foi a "glamorização" das
cenas de tortura (cortando o escalpo e marcas na testa) e da cena final: aquele tiroteio no cinema.
Fiquei me perguntando se os inúmeros ataques recorrentes em cinema nos Estados Unidos não teriam sido influenciados direta ou indiretamente por essa cena. Ninguém obviamente concorda que os nazistas deveriam ter sobrevido, mas acredito que o tom humorístico e fabuloso de algumas cenas prejudicou a dramaticidade e a gravidade que o filme realmente denuncia.
Fora esses aspectos, o roteiro é absurdamente impressionante!! E Christoph Waltz rouba a cena!
Laerte-se
4.0 184Laerte é sem sobra de dúvidas uma pessoa incrível, mas o documentário para mim ficou devendo uma certa profundidade. Ele começa a engrenar mesmo da metade do final. As perguntas da Eliane Brum mostradas foram tão rasas e simplórias: "pq? como é isso? dê um exemplo" Laerte tem muito a falar sobre ser mulher, arte, questões de gênero, cultura, a descoberta, a repressão, a angústia, os desejos, sobre o preconceito dentro da comunidade lgbtq... era um universo infindável de questões. Em certo momento, até a própria Laerte se questiona se não está falando mais do mesmo, em rodopios. Os quadrinhos se mostraram por vezes beeem mais interessantes. Ficou a sensação de uma grande lacuna. 5 estrelas pra Laerte, as 3 vão pra técnica/direção/roteiro.
Gilmore Girls: Um Ano para Recordar
4.2 419 Assista AgoraMelhor episódio pra mim? A primavera!
E Emily valeu toda a temporada! Sempre amei essa personagem ♥
Um Maluco no Pedaço (4ª Temporada)
4.2 48Senti uma queda depois da saída da Tia Vivian, não precisavam ter mudado inclusive a personalidade dela.
Melhor momento da temporada pra mim: ep 18 com a Ashley cantando Respect! ♥