Arrebatador, genial, chocante. Esses são os adjetivos que eu posso utilizar para caracterizar esse fascinante documentário.
E o que seria essa ausência som?
Um recurso do diretor para amenizar as imagens (porque se já é uma experiência pesada assistir um legista abrindo, retirando e "despedaçando" os órgãos internos de um cadáver, imaginem com o som ambiente?) ou ressaltá-las, nos fazendo mergulhar ainda mais nessa pertubadora experîncia?
Tem uma premissa interessante - um homem como madrinha de casamento - e poderia até sair algo melhor disso. Mas o filme acaba se entupindo de clichês e se mostra bem previsível desde o início.
O ego do Tarantino está quase explodindo nesse filme. Mas mesmo assim, ele ainda se mostra um puta diretor nos apresentando um filme que brinca com a História de modo genial, sem nenhuma forma de comprometimento com os fatos reais (tendo uma sequência final absurdamente alternativa e personagens que parecem ter saído de outra época), recheado dos seus habituais e famosos diálogos, que quase sempre não possuem um pingo de importância no desenvolvimento da trama, mas nos envolve e impressiona, já que o conteúdo dessas conversas são sobre coisas ridiculmanete banais.
Taranta também esbanja talento na parte técnica, com uma linda fotografia e ótima trilha sonora. Um ponto que chama muita atenção foi o modo que ele construiu os personagens - carismáticos e bem peculiares- em cenas onde conseguem misturar violência sanguinolenta com humor. Falando em personagens, devemos citar também o fabuloso trabalho de Waltz na pele do vilão Hans Landa, que é um poço de ambiguidade: assassino, frio, cruel e sádico mas ao mesmo tempo charmoso, educado, engraçado extremamente inteligente e ainda por cima poliglota (sinceramente, é isso o que mais me assusta no personagem: é um lobo na pele de cordeiro).
O único problema desse longa foi o que já citei no início: a excentricidade excessiva do diretor colocada na tela, que quer mostrar de uma forma ou de outra seu "vasto conhecimento sobre filmes de todos os tipos", deixando de lado a humildade.
Dragon Ball GT estragou tudo aquilo que foi mostrado em DB/Z, querendo mesclar o humor pastelão da primeira saga com as lutas frenéticas da segunda. Mas o resultado foi que a série não conseguiu conciliar nenhuma das duas características.
Daí saíram piadinhas ridiculamente mal colocadas, forçadas e sem graça. As lutas foram insossas, rápidas, sem um pingo de emoção ou expectativa. Os produtores conseguiram a proeza de mudar drasticamente a personalidade e a aparência física dos personagens (o mais perceptível nesse caso foi Vegeta, que ganhou até um bigodinho).
No geral, o GT é bem descartável, uma continuação extremamente mal resolvida, com o intuito apenas de lucrar com o nome "Dragon Ball" (e apesar de ter alguns bons índices de audiência, foi cancelado, provavelmente pelo fato de não ter o retorno esperado). O que vale mesmo é a ótima trilha sonora.
Disney chegou ao ápice da ousadia aqui (ele foi duramente criticado na época, sendo a obra considerada pretensiosa demais) demonstrando originalidade ao juntar música clássica com animação - de qualidade, por sinal.
Sua explosão de cores e sons é uma alegria para nossos sentidos (o estúdio explora todo o tipo de animação, como por exemplo o primeiro número: a Tocata e Fuga em Ré Menor, onde os artistas do estúdio utilizam inúmeras imagens abstratas com tons bem fortes; apesar disso, essa introdução é beeem lenta e pode parecer extremamente chata para alguns).
O longa nos apresenta sequências realmente incríveis e divertidas como a sátira Dança das Horas, que é provavelemente o segemento mais engraçado; a doce e ao mesmo tempo polêmica Sinfonia Pastoral de Beethoven, recheada cavalos alados e centauros com suas namoradas em belos campos; a clássica e mais conhecida cena do filme: Aprendiz de Feiticeiro, onde Mickey rouba o chapéu mágico de seu mestre e faz uma grande trapalhada dando vida a um bando de vassouras.
Num contexto geral, Fantasia é um espetáculo mas possui lá seus defeitos. A narrativa do filme é lenta, o que pode desanimar e até afastar alguns. Outro ponto fraco são as interrupções constantes e chatas feitas pela orquestra, que quebram o já lento ritmo do longa.
No fim, podemos concluir que Disney foi mais uma vez ousado, astuto e diria até bastante corajoso em criar uma obra-prima tão diferente.
Meio insosso e apático se comparado a outras obras do diretor, como Festim Diabólico ou Janela Indiscreta (sendo até covardia comparar Disque M com o último citado) mas mesmo assim, um bom filme de Hitchcock.
Divertido e dá pra passar o tempo. Mas na minha opinião, o autor da série se "acomodou" e fez com que todas as sagas se desenvolvessem do mesmo jeito (sem contar o protagonismo absurdo do Seiya).
Um documento impressionante sobre o maior atentado da história. O interessante é que quando você pensa em assistir um registro de referência de algum acontecimento histórico, já pensa em uma mega produção feita por alguma emissora como a BBC, por exemplo.
Mas nesse caso aqui, isso não acontece. Embora tenha sido captado também por lentes de profissionais de emissoras de tv, o destaque fica mesmo por conta dos registros amadores (a maior parte do documentário é registrado por pessoas normais que estavam nas ruas ou em edifícios, próximo as torres, filmando com suas câmeras fotográficas, digitais ou celulares, sem nenhuma edição). Apesar de possuir quase duas horas de duração, a obra é extremamente impactante e envolvente, nos fazendo relembrar o chocante atentado arquitetado pela Al-Qaeda.
Diria que o diretor desse documentário é um "mero coadjuvante" (sendo as pessoas comuns que filmaram o evento as protagonistas), que apenas reuniu tudo o que estava fragmentado, criando um documento definitivo sobre o marcante 11 de setembro.
Uma das (senão a melhor) série de comédia que já vi.
Personagens extremamente engraçados e carismáticos, com um enorme destaque para John Cleese, fazendo o papel de Basil Fawlty, um homem mesquinha, paranóico, ignorante, esnobe, egoísta, extremamente ácido e que tenta passar uma impressão de "senhor da classe alta" (suas cenas de puxa saquismo com figuras de profissões nobres ou de renome são impagáveis).
A mesma clichezada de sempre (ainda mais se tratando de um filme do Murphy, que tem altas doses). É como Feudal disse logo abaixo: uma comédia sem pretensões.
Não dá pra assistir esse tipo de coisa utilizando o senso crítico...
Outro filme hipnotizante, violento, chocante e arrebatador de Ferrara, com uma atuação espetacular de Walken (Laurence Fishburne também tem um grande destaque).
O diretor explora até o talo suas imagens (vide a cena dos tiroteios na noite, a perseguição dos carros na chuva, o outro tiroteio em Chinatown, nos proporcionando cenas de ação maravilhosas, fazendo que o filme nunca perca o seu ritmo frenético).
Essa obra genial do Abel nos mostra que a era do maniqueísmo (o bem ou o mal) já foi varrida há tempos.
Endeusado pela crítica, sendo até citado por alguns como o filme com o melhor roteiro de todos os tempos (o que pra mim, é um baita de um exagero).
É extremamente marcante, recheado de frases antológicas (provavelmente o filme com o maior número de frases conhecidas da história), músicas belíssimas, ótimas atuações (principalemente as de Bogart e Ingrid Bergman, fazendo de seus personagens figuras muito carismáticas).
Mas para mim, não passa disso. O filme não tem grandes emoções ou reviravoltas, é meio lerdo e diria bobo até.
Ainda sim, o filme tem um gigantesco valor histórico e deve de ser assistido por qualquer um que goste de cinema.
Documentário com valor histórico muito importante (cinematograficamente falando também, já que a diretora utilizou inúmeras técnicas inovadoras na época, como o Pedro disse abaixo).
Um filme propagandista excelente, que deve de ser conferido por qualquer um que goste de cinema.
Só acho que peca na hora do desfile dos oficiais, que é exageradamente longo e cansativo (mas relativamente "compreensível", já que se trata de uma propaganda do partido).
O Ato de Ver com os Próprios Olhos
4.1 27Arrebatador, genial, chocante. Esses são os adjetivos que eu posso utilizar para caracterizar esse fascinante documentário.
E o que seria essa ausência som?
Um recurso do diretor para amenizar as imagens (porque se já é uma experiência pesada assistir um legista abrindo, retirando e "despedaçando" os órgãos internos de um cadáver, imaginem com o som ambiente?) ou ressaltá-las, nos fazendo mergulhar ainda mais nessa pertubadora experîncia?
A Moedinha da Sorte
2.5 28É...
Sessão da Tarde.
TV Pirata
4.2 59Vi alguns poucos episódios. É bem divertido.
Sinceramente? Parece um Monty Python's Flying Circus brasileiro.
O Melhor Amigo da Noiva
3.3 976 Assista AgoraTem uma premissa interessante - um homem como madrinha de casamento - e poderia até sair algo melhor disso. Mas o filme acaba se entupindo de clichês e se mostra bem previsível desde o início.
Bastardos Inglórios
4.4 4,9K Assista AgoraO ego do Tarantino está quase explodindo nesse filme. Mas mesmo assim, ele ainda se mostra um puta diretor nos apresentando um filme que brinca com a História de modo genial, sem nenhuma forma de comprometimento com os fatos reais (tendo uma sequência final absurdamente alternativa e personagens que parecem ter saído de outra época), recheado dos seus habituais e famosos diálogos, que quase sempre não possuem um pingo de importância no desenvolvimento da trama, mas nos envolve e impressiona, já que o conteúdo dessas conversas são sobre coisas ridiculmanete banais.
Taranta também esbanja talento na parte técnica, com uma linda fotografia e ótima trilha sonora. Um ponto que chama muita atenção foi o modo que ele construiu os personagens - carismáticos e bem peculiares- em cenas onde conseguem misturar violência sanguinolenta com humor. Falando em personagens, devemos citar também o fabuloso trabalho de Waltz na pele do vilão Hans Landa, que é um poço de ambiguidade: assassino, frio, cruel e sádico mas ao mesmo tempo charmoso, educado, engraçado extremamente inteligente e ainda por cima poliglota (sinceramente, é isso o que mais me assusta no personagem: é um lobo na pele de cordeiro).
O único problema desse longa foi o que já citei no início: a excentricidade excessiva do diretor colocada na tela, que quer mostrar de uma forma ou de outra seu "vasto conhecimento sobre filmes de todos os tipos", deixando de lado a humildade.
Monty Python's Flying Circus (2ª Temporada)
4.6 18And now for something completely different.
Dragon Ball GT: Saga Viagem Pelo Universo
3.6 161Dragon Ball GT estragou tudo aquilo que foi mostrado em DB/Z, querendo mesclar o humor pastelão da primeira saga com as lutas frenéticas da segunda. Mas o resultado foi que a série não conseguiu conciliar nenhuma das duas características.
Daí saíram piadinhas ridiculamente mal colocadas, forçadas e sem graça. As lutas foram insossas, rápidas, sem um pingo de emoção ou expectativa. Os produtores conseguiram a proeza de mudar drasticamente a personalidade e a aparência física dos personagens (o mais perceptível nesse caso foi Vegeta, que ganhou até um bigodinho).
No geral, o GT é bem descartável, uma continuação extremamente mal resolvida, com o intuito apenas de lucrar com o nome "Dragon Ball" (e apesar de ter alguns bons índices de audiência, foi cancelado, provavelmente pelo fato de não ter o retorno esperado). O que vale mesmo é a ótima trilha sonora.
Tom e Jerry
4.1 86E a data de estréia da série está errada. Tom e Jerry foi criado em 1940.
Tom e Jerry
4.1 86Muito genial e politicamente incorreto.
Fantasia
4.1 299 Assista AgoraDisney chegou ao ápice da ousadia aqui (ele foi duramente criticado na época, sendo a obra considerada pretensiosa demais) demonstrando originalidade ao juntar música clássica com animação - de qualidade, por sinal.
Sua explosão de cores e sons é uma alegria para nossos sentidos (o estúdio explora todo o tipo de animação, como por exemplo o primeiro número: a Tocata e Fuga em Ré Menor, onde os artistas do estúdio utilizam inúmeras imagens abstratas com tons bem fortes; apesar disso, essa introdução é beeem lenta e pode parecer extremamente chata para alguns).
O longa nos apresenta sequências realmente incríveis e divertidas como a sátira Dança das Horas, que é provavelemente o segemento mais engraçado; a doce e ao mesmo tempo polêmica Sinfonia Pastoral de Beethoven, recheada cavalos alados e centauros com suas namoradas em belos campos; a clássica e mais conhecida cena do filme: Aprendiz de Feiticeiro, onde Mickey rouba o chapéu mágico de seu mestre e faz uma grande trapalhada dando vida a um bando de vassouras.
Num contexto geral, Fantasia é um espetáculo mas possui lá seus defeitos. A narrativa do filme é lenta, o que pode desanimar e até afastar alguns. Outro ponto fraco são as interrupções constantes e chatas feitas pela orquestra, que quebram o já lento ritmo do longa.
No fim, podemos concluir que Disney foi mais uma vez ousado, astuto e diria até bastante corajoso em criar uma obra-prima tão diferente.
Disque M Para Matar
4.4 680 Assista AgoraMeio insosso e apático se comparado a outras obras do diretor, como Festim Diabólico ou Janela Indiscreta (sendo até covardia comparar Disque M com o último citado) mas mesmo assim, um bom filme de Hitchcock.
A Fantástica Fábrica de Chocolate
3.7 2,2K Assista AgoraMas até que esse Wonka estranho, frio, misterioso, sádico e afeminado do Depp é interessante.
Os Cavaleiros do Zodíaco (Saga 1: Santuário)
4.4 271 Assista AgoraDivertido e dá pra passar o tempo. Mas na minha opinião, o autor da série se "acomodou" e fez com que todas as sagas se desenvolvessem do mesmo jeito (sem contar o protagonismo absurdo do Seiya).
102 Minutos que Mudaram o Mundo
4.2 22Um documento impressionante sobre o maior atentado da história. O interessante é que quando você pensa em assistir um registro de referência de algum acontecimento histórico, já pensa em uma mega produção feita por alguma emissora como a BBC, por exemplo.
Mas nesse caso aqui, isso não acontece. Embora tenha sido captado também por lentes de profissionais de emissoras de tv, o destaque fica mesmo por conta dos registros amadores (a maior parte do documentário é registrado por pessoas normais que estavam nas ruas ou em edifícios, próximo as torres, filmando com suas câmeras fotográficas, digitais ou celulares, sem nenhuma edição). Apesar de possuir quase duas horas de duração, a obra é extremamente impactante e envolvente, nos fazendo relembrar o chocante atentado arquitetado pela Al-Qaeda.
Diria que o diretor desse documentário é um "mero coadjuvante" (sendo as pessoas comuns que filmaram o evento as protagonistas), que apenas reuniu tudo o que estava fragmentado, criando um documento definitivo sobre o marcante 11 de setembro.
Fawlty Towers (1ª Temporada)
4.7 13Uma das (senão a melhor) série de comédia que já vi.
Personagens extremamente engraçados e carismáticos, com um enorme destaque para John Cleese, fazendo o papel de Basil Fawlty, um homem mesquinha, paranóico, ignorante, esnobe, egoísta, extremamente ácido e que tenta passar uma impressão de "senhor da classe alta" (suas cenas de puxa saquismo com figuras de profissões nobres ou de renome são impagáveis).
O Grande Dave
2.4 378 Assista AgoraA mesma clichezada de sempre (ainda mais se tratando de um filme do Murphy, que tem altas doses). É como Feudal disse logo abaixo: uma comédia sem pretensões.
Não dá pra assistir esse tipo de coisa utilizando o senso crítico...
Digimon (1ª Temporada)
4.3 325Nostalgia.
O Rei de Nova York
3.7 87Outro filme hipnotizante, violento, chocante e arrebatador de Ferrara, com uma atuação espetacular de Walken (Laurence Fishburne também tem um grande destaque).
O diretor explora até o talo suas imagens (vide a cena dos tiroteios na noite, a perseguição dos carros na chuva, o outro tiroteio em Chinatown, nos proporcionando cenas de ação maravilhosas, fazendo que o filme nunca perca o seu ritmo frenético).
Essa obra genial do Abel nos mostra que a era do maniqueísmo (o bem ou o mal) já foi varrida há tempos.
Um Estranho no Ninho
4.4 1,8KQue atuação do Nicholson... simplesmente espetacular.
Casablanca
4.3 1,0K Assista AgoraEndeusado pela crítica, sendo até citado por alguns como o filme com o melhor roteiro de todos os tempos (o que pra mim, é um baita de um exagero).
É extremamente marcante, recheado de frases antológicas (provavelmente o filme com o maior número de frases conhecidas da história), músicas belíssimas, ótimas atuações (principalemente as de Bogart e Ingrid Bergman, fazendo de seus personagens figuras muito carismáticas).
Mas para mim, não passa disso. O filme não tem grandes emoções ou reviravoltas, é meio lerdo e diria bobo até.
Ainda sim, o filme tem um gigantesco valor histórico e deve de ser assistido por qualquer um que goste de cinema.
Caverna do Dragão (1ª Temporada)
4.3 401Fator nostalgia afeta muito nesse momento...
O Triunfo da Vontade
3.8 95 Assista AgoraDocumentário com valor histórico muito importante (cinematograficamente falando também, já que a diretora utilizou inúmeras técnicas inovadoras na época, como o Pedro disse abaixo).
Um filme propagandista excelente, que deve de ser conferido por qualquer um que goste de cinema.
Só acho que peca na hora do desfile dos oficiais, que é exageradamente longo e cansativo (mas relativamente "compreensível", já que se trata de uma propaganda do partido).
Ladrões de Bicicleta
4.4 534 Assista AgoraUm filme dramático e muito tocante que mostra o desconforto, a tristeza e a angústia de um homem, diante de uma situação "banal" e real.
É impossível não se comover com a cena final, onde Rocci em um momento de desespero total
comete o mesmo ato que arruinou as chances de dar uma vida mais digna a sua família: rouba uma bicicleta,
Dogville
4.3 2,0K Assista AgoraPs.: O discurso final entre pai e filha é simplesmente genial.
E, sinceramente... tive uma sensação de prazer em ver
Grace se vingando de todos os habitantes de Dogville daquela forma direta e sangrenta
Eu realmente não esperava aquilo.