Algumas cenas desnecessariamente longas, meio arrastado e monótono. Na cena inicial o casal me ganhou pela ótima atuação do David Verdaguer, mas no todo, faltou muito pra preencher 1h40min de filme.
ps: achei esse Sergi meio surtadinho e nas extremidades de tudo.
Faltaram elementos de cinema. Senti falta de um enredo mais bem trabalhado, de um foco maior sobre the aerialist e Mia (por serem protagonistas da trama). A proposta é boa e o espetáculo é visualmente belo, mas por vezes tive a sensação de estar assistindo a qualquer um dos outros espetáculos apresentados ao público.
(sei que há elementos de "O", "Love" e "Mystére" no filme)
Os planos de câmera, a maneira como a sonorização foi inserida e o fechamento, enfim, TUDO me lembrou as produções anteriores do cirque. Salvo as considerações, a obra não deixa a desejar em termos artísticos e elementos visuais. Fez valer a pena cada segundo.
Emanuel é uma das poucas personagens que conseguem comover antes mesmo ou sem ao menos despertar o sentimento de pena. Consegui me conectar de primeira através da atuação da Kaya (em alguns momentos parecia que estava vendo Effy em um roteiro externo à Skins). Amei essa delicadeza ao mostrar o luto de dois pontos de vista tão diferentes e ao mesmo tempo tão próximos.
Viagem bem conduzida às mazelas da existência, desconstrução, reconstrução e busca de sentidos, e me arrisco a dizer, uma pequena passada pela temática do desespero. Não acharia adjetivos suficientes.
Que dó dessa ladeira que o Tim Burton está empurrando sua carreira abaixo. Desde a adaptação para Alice só me resta a esperança de algo de bom acontecer.
1. Um espírito que pode ser ferido por um tipo de luz, desaparece diante de outro, e só pode ser visto à luz negra. Dormi em alguma parte? 2. Há uma questão psicológica envolta que é explicada pela estadia da Becca numa instituição para tratamento de transtornos, MAS a família inteira consegue ver o espírito de Diana então por que diabos fizeram tanta confusão com a história? 3. O espírito não deixava a Becca tomar os remédios (que ela bem que poderia ter pego do chão e tomado enquanto o espírito ia atrás dos filhos no porão) mas não conseguiu impedir que ela disparasse a arma.
Poderia ficar a tarde inteira citando erros no roteiro, masZzZzZ
Além das problemáticas principais de disciplina, poder e manipulação levantadas, acho relevante observar uma característica sintomática de nosso tempo: a falta de senso de self. Há a necessidade de se apoiar em algo, principalmente nesse momento transicional da infância e adolescência para a idade adulta, onde estamos formando nossa identidade, os modelos e as ideologias exercem grande influência sobre indivíduos e grupos. O senso de pertencimento grita alto nas histórias individuais, que buscam a todo custo uma idéia que lhes traga motivação. Só o fato de pertencer a um grupo se torna algo crucial no desenrolar da trama de cada um dos personagens .
Um filme iniciar com Song to the siren e terminar com Yellow ledbetter eu acho é muita sacanagem. No meio disso tudo ainda é delicado, sutil, e mansamente doloroso. Enredo sem excessos e clichês, e ótimas atuações.
Revendo hoje, me emociono ao lembrar da primeira vez que vi o conceito de psicoterapia sair do plano abstrato, filosófico, conceitual para o concreto-palpável. Poder dar forma à ACP ainda no início de minha experiência clínica foi crucial na escolha da abordagem e acho um grandiosíssimo privilégio poder contemplar Rogers e sua entrega na relação terapêutica.
eu tô aqui pensando se faltou recurso, se faltou roteiro ou se eu realmente não "pesquei" o sentido da coisa. Em capslock, negrito e sublinhado: WHAT THE FUCK?
Achei de uma delicadeza palpável. Eu como chorona que sou, selecionei algumas cenas pra deixar o choro vir. Lindo de uma maneira kind of sad, mas lindo!
O cara chega lançando um John frusciante, umas filosofias de vida, um elenco "underground" e uns personagens com o nome dele e dá nessa coisa maravilhosamente poética. Viagem transcendental, me ganhou!
"Forçação" de barra a cena da piscina (e diversas outras cenas) e a relação esquisitona nem lá, nem cá da Jéssica com o personagem insignificante no qual não prestei atenção ao nome.
Achei a ideia principal boa, mas não muito bem elaborada e não fiquei convencida com a atuação da Karine Teles, apenas.
Que titúlo exagerado e que final deprimente! Adoro a atuação com esse toque sutil da Felicity Jones e até que o enredo me prendeu um pouquinho mas no geral achei tudo muito meia boca nesse relacionamento dos dois.
Essa sinopse não faz sentido já que a personagem Ry é tão pouco explorada e o enredo se volta completamente em torno da Companhia. Não vi nada de interessante além das coreografias (que tomam 90% do tempo do "filme")
Quem acompanha a carreira de diretor do Dolan sabe o quão tendencioso é em seus roteiros. Todavia, acredito que Mommy não se compara com seus filmes anteriores, e está há anos luz de distância da base rasa utilizada anteriormente. Pra mim o filme foi uma feliz surpresa com um roteiro denso, esse enredo delicado, a fotografia e o elenco. Se superou em todos os aspectos. Puta filmaço, Dolan! 4 estrelas pra você
grande potencial, trilha sonora impecável mas inacreditavelmente conseguiu se perder em meio ao clichê. Ps: O título estupidificou a obra e, honestamente não acho que tenha haver com o enredo.
10.000 Km
3.6 127 Assista AgoraAlgumas cenas desnecessariamente longas, meio arrastado e monótono. Na cena inicial o casal me ganhou pela ótima atuação do David Verdaguer, mas no todo, faltou muito pra preencher 1h40min de filme.
ps: achei esse Sergi meio surtadinho e nas extremidades de tudo.
Cirque du Soleil: Outros Mundos
4.0 212 Assista AgoraFaltaram elementos de cinema. Senti falta de um enredo mais bem trabalhado, de um foco maior sobre the aerialist e Mia (por serem protagonistas da trama). A proposta é boa e o espetáculo é visualmente belo, mas por vezes tive a sensação de estar assistindo a qualquer um dos outros espetáculos apresentados ao público.
(sei que há elementos de "O", "Love" e "Mystére" no filme)
Os planos de câmera, a maneira como a sonorização foi inserida e o fechamento, enfim, TUDO me lembrou as produções anteriores do cirque.
Salvo as considerações, a obra não deixa a desejar em termos artísticos e elementos visuais. Fez valer a pena cada segundo.
Paixão Inocente
3.1 175 Assista AgoraFelicity Jones maravilhosa as always, ótimos planos de câmera e O desfecho.
A Grande Ilusão
3.5 366 Assista grátisEmanuel é uma das poucas personagens que conseguem comover antes mesmo ou sem ao menos despertar o sentimento de pena. Consegui me conectar de primeira através da atuação da Kaya (em alguns momentos parecia que estava vendo Effy em um roteiro externo à Skins).
Amei essa delicadeza ao mostrar o luto de dois pontos de vista tão diferentes e ao mesmo tempo tão próximos.
Na Natureza Selvagem
4.3 4,5K Assista AgoraViagem bem conduzida às mazelas da existência, desconstrução, reconstrução e busca de sentidos, e me arrisco a dizer, uma pequena passada pela temática do desespero. Não acharia adjetivos suficientes.
O Lar das Crianças Peculiares
3.3 1,5K Assista AgoraQue dó dessa ladeira que o Tim Burton está empurrando sua carreira abaixo. Desde a adaptação para Alice só me resta a esperança de algo de bom acontecer.
Quando as Luzes se Apagam
3.1 1,1K Assista AgoraPreguiça de toda essa premissa confusa, dos efeitos forçados, da atuação insossa do Gabriel Bateman.
1. Um espírito que pode ser ferido por um tipo de luz, desaparece diante de outro, e só pode ser visto à luz negra. Dormi em alguma parte?
2. Há uma questão psicológica envolta que é explicada pela estadia da Becca numa instituição para tratamento de transtornos, MAS a família inteira consegue ver o espírito de Diana então por que diabos fizeram tanta confusão com a história?
3. O espírito não deixava a Becca tomar os remédios (que ela bem que poderia ter pego do chão e tomado enquanto o espírito ia atrás dos filhos no porão) mas não conseguiu impedir que ela disparasse a arma.
Poderia ficar a tarde inteira citando erros no roteiro, masZzZzZ
Sentidos do Amor
4.1 1,2K1h29min da mais profunda agonia
A Onda
4.2 1,9KAlém das problemáticas principais de disciplina, poder e manipulação levantadas, acho relevante observar uma característica sintomática de nosso tempo: a falta de senso de self. Há a necessidade de se apoiar em algo, principalmente nesse momento transicional da infância e adolescência para a idade adulta, onde estamos formando nossa identidade, os modelos e as ideologias exercem grande influência sobre indivíduos e grupos. O senso de pertencimento grita alto nas histórias individuais, que buscam a todo custo uma idéia que lhes traga motivação. Só o fato de pertencer a um grupo se torna algo crucial no desenrolar da trama de cada um dos personagens .
Candy
4.0 601Descobri Pearl Jam (tardiamente) 3 anos atrás assistindo a esse filme <3
Candy
4.0 601Um filme iniciar com Song to the siren e terminar com Yellow ledbetter eu acho é muita sacanagem. No meio disso tudo ainda é delicado, sutil, e mansamente doloroso. Enredo sem excessos e clichês, e ótimas atuações.
Carl Rogers - Caso Glória
4.2 3Revendo hoje, me emociono ao lembrar da primeira vez que vi o conceito de psicoterapia sair do plano abstrato, filosófico, conceitual para o concreto-palpável. Poder dar forma à ACP ainda no início de minha experiência clínica foi crucial na escolha da abordagem e acho um grandiosíssimo privilégio poder contemplar Rogers e sua entrega na relação terapêutica.
A Teacher
2.1 104 Assista Agoraeu tô aqui pensando se faltou recurso, se faltou roteiro ou se eu realmente não "pesquei" o sentido da coisa. Em capslock, negrito e sublinhado: WHAT THE FUCK?
Celeste e Jesse Para Sempre
3.6 478 Assista AgoraAchei de uma delicadeza palpável. Eu como chorona que sou, selecionei algumas cenas pra deixar o choro vir. Lindo de uma maneira kind of sad, mas lindo!
Love
3.5 883O cara chega lançando um John frusciante, umas filosofias de vida, um elenco "underground" e uns personagens com o nome dele e dá nessa coisa maravilhosamente poética. Viagem transcendental, me ganhou!
Que Horas Ela Volta?
4.3 3,0K Assista AgoraExageros e tendencias à parte, achei um filme mediano.
"Forçação" de barra a cena da piscina (e diversas outras cenas) e a relação esquisitona nem lá, nem cá da Jéssica com o personagem insignificante no qual não prestei atenção ao nome.
Achei a ideia principal boa, mas não muito bem elaborada e não fiquei convencida com a atuação da Karine Teles, apenas.
Passos Perigosos
3.1 17Um trainspotting baunilha pra classe média alta que no saldo total rendeu umas boas atuações
A Garota Ideal
3.8 1,2K Assista AgoraFaltou um final bonitinho com o bebê da karin nascendo pra fechar o ciclo do Lars </3
O Discurso do Rei
4.0 2,6K Assista Agorasutileza e sensibilidade somados a atuações maravilhosas, uma fotografia belíssima e Helena Bonham Carter.
Loucamente Apaixonados
3.5 1,2K Assista AgoraQue titúlo exagerado e que final deprimente!
Adoro a atuação com esse toque sutil da Felicity Jones e até que o enredo me prendeu um pouquinho mas no geral achei tudo muito meia boca nesse relacionamento dos dois.
De Corpo e Alma
2.7 17 Assista AgoraEssa sinopse não faz sentido já que a personagem Ry é tão pouco explorada e o enredo se volta completamente em torno da Companhia. Não vi nada de interessante além das coreografias (que tomam 90% do tempo do "filme")
Qualquer Gato Vira-Lata 2
2.9 194 Assista AgoraQue elenco principal mais meia boca.
Salvos pelo "cucurucucu" (8)
Mommy
4.3 1,2K Assista AgoraQuem acompanha a carreira de diretor do Dolan sabe o quão tendencioso é em seus roteiros. Todavia, acredito que Mommy não se compara com seus filmes anteriores, e está há anos luz de distância da base rasa utilizada anteriormente. Pra mim o filme foi uma feliz surpresa com um roteiro denso, esse enredo delicado, a fotografia e o elenco. Se superou em todos os aspectos.
Puta filmaço, Dolan! 4 estrelas pra você
A Arte da Conquista
3.4 901grande potencial, trilha sonora impecável mas inacreditavelmente conseguiu se perder em meio ao clichê.
Ps: O título estupidificou a obra e, honestamente não acho que tenha haver com o enredo.