<p>Uma tragicomédia genial, que consegue equilibrar entre o drama e a comédia. Uma hora acontece um cena dramática, mas logo após o Guido, personagem de Roberto Benigni, que está muito bem no filme tanto como diretor, como ator e tanto como roteirista, consegue fazer o público rir em cima disso. Dos três oscars, talvez apenas dois o filme mereceu, afinal apesar de que Roberto Benigni atuar bem, ele não merecia o Oscar de melhor ator protagonista.
<p>Infelizmente é quase impossível assistir sem souber da parte trágica, pois até a sinopse dá spoiler.
O subtítulo brasileiro faz o filme parecer um filme fictício ao estilo Tubarão de humanos que são vítimas de um ataque de uma Orca, mas na verdade é totalmente o contrário. Tradutores brasileiros falhando novamente.
A história do Pantera é bem simples, e esse filme conseguiu tirar algo de bom do mesmo. Algumas partes do CGI no terceiro ato foram um pouco prejudiciais ao todo, mas não deixa de ser um bom filme.
Inspirado por diretores como Quentin Tarantino que usa músicas que não foram feitas especialmente para o próprio filme e com a ideia que tinha realizado no clipe da música Blue Song do Mint Royale (https://www.youtube.com/watch?v=dfrcZsKcVxU), Edgar Wright fez um ótimo filme que mistura ação e música. O melhor de tudo é a fotografia e a edição, que faz cenas de ação baseadas em músicas da cultura pop.
Acho que David Chaskin, - roteirista do filme que também escreveu "A Maldição - Raízes Do Terror" -, nem entendeu o primeiro filme ou nem assistiu e apenas ficou sabendo do conceito de um serial killer que ataca nos sonhos. Aqui, quando Jesse dorme, Freddy pode atacar qualquer pessoa que ele quiser, além de não ter sentido Freddy atacar diretamente Jesse, já que no primeiro filme Freddy ataca Nancy por que a mãe de Nancy foi uma das culpadas pela morte do mesmo.
O primeiro filme era uma metáfora da passagem da adolescência para a fase adulta e esse é uma metáfora de um garoto que não quer "sair do armário", porém diferente do primeiro, esse segundo não é nada além disso.
O livro era pequeno demais para uma adaptação em forma de longa, então os três roteiristas pegam o núcleo e a mensagem do livro e usam aqui, porém inferior ao livro. Um ponto forte é quando mostra alguma cena vinda do livro, o estilo da animação muda para Stop Motion. Apesar do terceiro ato que é o ponto baixo do filme, dificilmente uma animação francesa fica conhecida mundialmente, e essa conseguiu ficar.
Você... você que floda os comentários desse filme, que traz alegria a alguns e extresse aos outros, e você que sempre age com ironia, como os tais "KKKKKKK", você, você vai morrer, antes de algum natal.
Apesar de uma comédia muito, muito negra, contém umas cenas de drama incríveis, destaque para as cenas quando tocam Twist And Shout e Scarborough Fair. E falando sobre trilha sonora, que trilha sonora foda.
Sinto vontade de ver apenas por uma cena ter ligação com Basket Case. Antes da Marvel, da DC, da Toho com os filmes antigos de monstro e da Universal com seus reboots dos clássicos do terror. Frank Henenlotter gênio!
Fun Fact: Esse nem é o primeiro Found Footage 3D, e sim Atividade Paranormal - Dimensão fantasma. Não dá pra dar muita credibilidade pra quem diz ser fã de Found Footage e sequer gastar um pouco de tempo pesquisando se existiu algum Found Footage 3D.
A prova que um roteiro bem elaborado funciona, e muito, em um filme de terror, além dos efeitos especiais, alguns toscos hoje em dia e outros que continuam incríveis.
Todo filme que tenta deixar na cara que é 3D na capa, no título e no trailer é ruim, pois o 3D em filmes assim é para compensar o roteiro, que geralmente é horrível.
A paranoia que o protagonista lobo que vai aumentando com o tempo é incrível e o suspense continua ótimo até hoje. Foi o filme de lobisomem que serviu de base para a maioria dos filmes de lobisomem lançados depois desse.
Nessa sequência não-direta Romero deixa o terror do anterior, A Noite Dos Mortos-Vivos (1968, George A. Romero), para uma critica social ao consumismo. Na Tv, é dito que os zumbis tem lembranças e consciência do passado deles, de quando eram humanos, e por isso eles preferem ficar no shopping. Mas os zumbis são o de menos, já que o climax é causado por ladrões, saqueadores, em busca de dinheiro. Os efeitos estão datados (Os zumbis são azuis e o sangue é de tinta guache), mas o que faz dessa obra uma das melhores do Romero são seus personagens e sua critica.
Os protagonista passam o filme todo experimentando as coisas que antes, quando os zumbis não haviam invadido, eram vendidas. Há duas cenas em que mostra isso com clareza, uma com o Stephen e o Roger roubando o dinheiro do caixa e sorrindo para as câmeras e outra com Francine se embelezando com maquiagens e produtos (outra critica). No final, Roger e o garoto voador morrem, ambos virando zumbis. Quando Francine está escapando por um helicóptero, Stephen diz que não quer ir e depois de mandar Francine escapar, aponta uma arma para a própria cabeça, mas desiste e escapa com Francine. Isso na verdade é uma METÁFORA sobre o consumismo, com apenas Stephen e Francine se libertando do mesmo, deixando Peter e Roger morrerem no shopping, virando tão gananciosos como os outros zumbis daquele local, que por QI baixíssimo (Como dito no filme), nem ao menos conhecem o significado de dinheiro, mas mesmo assim por lembranças de quando vivos o adoram.
Só a mente hiper criativa de Shyamalan poderia propocionar um suspense sobre um maluco com 23 personalidades que está apenas esperando a vigésima quarta. James McAvoy está tão ótimo em seu papel que deveria no mínimo ser indicado ao Oscar, mas pelo menos recebeu varios outros premios de grande importância. Os outros personagens? São oks, tirando duas das sequestradas que são de forma clichê idiotas, mas há a protagonista esperta que faz coisas inteligentes para tentar escapar, tentando enganar uma das personalidades do maluco fragmentado.
Pena aparecer apenas oito personalidades, em vez de 24. Mas ainda é interessante o jogo que o diretor e roterista faz com o personagem, não deixando claro se alguma personalidade está sendo forçada por a outra a fazer algo ou uma personalidade está fingindo ser outra. Obs.: No DVD (e talvez no bluray) do filme tem um extra que mostra todas personalidades (tirando a vigésima quarta).
Não gostei muito do final bastante estranho para o que estava sendo apresentado para a trama, mas quem sabe quando assistir a Corpo Fechado (2000, M. Night Shyamalan) eu não mude de opinião. Mesmo não tendo visto esse, a ligação com o mesmo me parece inteligente, como vários finais de outros filmes do diretor.
Obviamente por ser uma continuação de um clássico seria odiado e até ignorado. Não é tão ruim como alguns falam, há um bom roteiro em cima do original, a paranoia do Norman é interessante e o final excelente. A primeira hora do filme é desinteressante e sem graça, mas a segunda começa a ficar mais interessante. E o Anthony Perkins continua perfeito como Norman Bates.
Incrível como na fita todos são psicopatas ou sociopatas, mesmo aqueles contra as corridas da morte. A forma como a corrida é, com os participantes ganhando mais pontos por atropelar um idoso, por exemplo. Clássico dos anos 70, tão insano quanto Mad Max, outro clássico, é. Só achei o romance do Frankenstein com a sua parceira bastante forçado, tirando isso é incrível.
"O homem matava antes mesmo de pensar, então o homem que mata foi considerado o animal racional".
Liga da Justiça da América
1.4 106Uma palavra: Sofrível.
A Vida é Bela
4.5 2,7K Assista Agora<p>Uma tragicomédia genial, que consegue equilibrar entre o drama e a comédia. Uma hora acontece um cena dramática, mas logo após o Guido, personagem de Roberto Benigni, que está muito bem no filme tanto como diretor, como ator e tanto como roteirista, consegue fazer o público rir em cima disso. Dos três oscars, talvez apenas dois o filme mereceu, afinal apesar de que Roberto Benigni atuar bem, ele não merecia o Oscar de melhor ator protagonista.
<p>Infelizmente é quase impossível assistir sem souber da parte trágica, pois até a sinopse dá spoiler.
Corra!
4.2 3,6K Assista AgoraQue filmão da porra.
O terceiro ato é o mais fraco e apressado dentre os três, mas isso dificilmente irá atrapalhar em algo.
Donnie Darko
4.2 3,8K Assista AgoraA cena em que toca Head Over Heels da banda Tears For Fears enquanto Donnie chega na escola já resume a genialidade do filme.
Roman J. Israel
3.2 209 Assista AgoraO que o cartaz de "A Lenda De Sarila" tá fazendo ali?
Catástrofe em Júpiter
1.8 3Que sinopse, meu deus
Blackfish: Fúria Animal
4.4 457O subtítulo brasileiro faz o filme parecer um filme fictício ao estilo Tubarão de humanos que são vítimas de um ataque de uma Orca, mas na verdade é totalmente o contrário. Tradutores brasileiros falhando novamente.
Pantera Negra
4.2 2,3K Assista AgoraA história do Pantera é bem simples, e esse filme conseguiu tirar algo de bom do mesmo. Algumas partes do CGI no terceiro ato foram um pouco prejudiciais ao todo, mas não deixa de ser um bom filme.
Em Ritmo de Fuga
4.0 1,9K Assista AgoraInspirado por diretores como Quentin Tarantino que usa músicas que não foram feitas especialmente para o próprio filme e com a ideia que tinha realizado no clipe da música Blue Song do Mint Royale (https://www.youtube.com/watch?v=dfrcZsKcVxU), Edgar Wright fez um ótimo filme que mistura ação e música. O melhor de tudo é a fotografia e a edição, que faz cenas de ação baseadas em músicas da cultura pop.
A Hora do Pesadelo 2: A Vingança de Freddy
3.1 478 Assista AgoraAcho que David Chaskin, - roteirista do filme que também escreveu "A Maldição - Raízes Do Terror" -, nem entendeu o primeiro filme ou nem assistiu e apenas ficou sabendo do conceito de um serial killer que ataca nos sonhos. Aqui, quando Jesse dorme, Freddy pode atacar qualquer pessoa que ele quiser, além de não ter sentido Freddy atacar diretamente Jesse, já que no primeiro filme Freddy ataca Nancy por que a mãe de Nancy foi uma das culpadas pela morte do mesmo.
O primeiro filme era uma metáfora da passagem da adolescência para a fase adulta e esse é uma metáfora de um garoto que não quer "sair do armário", porém diferente do primeiro, esse segundo não é nada além disso.
O Pequeno Príncipe
4.2 1,1K Assista AgoraO livro era pequeno demais para uma adaptação em forma de longa, então os três roteiristas pegam o núcleo e a mensagem do livro e usam aqui, porém inferior ao livro. Um ponto forte é quando mostra alguma cena vinda do livro, o estilo da animação muda para Stop Motion. Apesar do terceiro ato que é o ponto baixo do filme, dificilmente uma animação francesa fica conhecida mundialmente, e essa conseguiu ficar.
Desobediência
3.7 720 Assista AgoraVocê... você que floda os comentários desse filme, que traz alegria a alguns e extresse aos outros, e você que sempre age com ironia, como os tais "KKKKKKK", você, você vai morrer, antes de algum natal.
Heavy Traffic
3.3 5Apesar de uma comédia muito, muito negra, contém umas cenas de drama incríveis, destaque para as cenas quando tocam Twist And Shout e Scarborough Fair. E falando sobre trilha sonora, que trilha sonora foda.
E a morte do Micheal no final foi uma das melhores mortes que eu já vi na vida.
O Soro do Mal
3.6 81Sinto vontade de ver apenas por uma cena ter ligação com Basket Case. Antes da Marvel, da DC, da Toho com os filmes antigos de monstro e da Universal com seus reboots dos clássicos do terror.
Frank Henenlotter gênio!
Found Footage 3D
2.5 19Fun Fact: Esse nem é o primeiro Found Footage 3D, e sim Atividade Paranormal - Dimensão fantasma. Não dá pra dar muita credibilidade pra quem diz ser fã de Found Footage e sequer gastar um pouco de tempo pesquisando se existiu algum Found Footage 3D.
Sharknado: Corra Para o 4º
2.5 83 Assista AgoraSe o próprio filme não se leva a sério, porque você iria?
A Hora do Pesadelo
3.8 1,2K Assista AgoraA prova que um roteiro bem elaborado funciona, e muito, em um filme de terror, além dos efeitos especiais, alguns toscos hoje em dia e outros que continuam incríveis.
Apenas acho que a cena onde a mãe da Nancy explica que Freddy quando vivo matou os irmãos dela não deveria ter sido cortada do filme.
A Noite dos Mortos Vivos 3D
1.5 37Todo filme que tenta deixar na cara que é 3D na capa, no título e no trailer é ruim, pois o 3D em filmes assim é para compensar o roteiro, que geralmente é horrível.
O Lobisomem
3.7 85 Assista AgoraA paranoia que o protagonista lobo que vai aumentando com o tempo é incrível e o suspense continua ótimo até hoje. Foi o filme de lobisomem que serviu de base para a maioria dos filmes de lobisomem lançados depois desse.
Dunkirk
3.8 2,0K Assista AgoraQue fotografia amigos, que fotografia.
Despertar dos Mortos
3.9 318 Assista AgoraNessa sequência não-direta Romero deixa o terror do anterior, A Noite Dos Mortos-Vivos (1968, George A. Romero), para uma critica social ao consumismo. Na Tv, é dito que os zumbis tem lembranças e consciência do passado deles, de quando eram humanos, e por isso eles preferem ficar no shopping. Mas os zumbis são o de menos, já que o climax é causado por ladrões, saqueadores, em busca de dinheiro. Os efeitos estão datados (Os zumbis são azuis e o sangue é de tinta guache), mas o que faz dessa obra uma das melhores do Romero são seus personagens e sua critica.
Os protagonista passam o filme todo experimentando as coisas que antes, quando os zumbis não haviam invadido, eram vendidas. Há duas cenas em que mostra isso com clareza, uma com o Stephen e o Roger roubando o dinheiro do caixa e sorrindo para as câmeras e outra com Francine se embelezando com maquiagens e produtos (outra critica). No final, Roger e o garoto voador morrem, ambos virando zumbis. Quando Francine está escapando por um helicóptero, Stephen diz que não quer ir e depois de mandar Francine escapar, aponta uma arma para a própria cabeça, mas desiste e escapa com Francine. Isso na verdade é uma METÁFORA sobre o consumismo, com apenas Stephen e Francine se libertando do mesmo, deixando Peter e Roger morrerem no shopping, virando tão gananciosos como os outros zumbis daquele local, que por QI baixíssimo (Como dito no filme), nem ao menos conhecem o significado de dinheiro, mas mesmo assim por lembranças de quando vivos o adoram.
Fragmentado
3.9 2,9K Assista AgoraSó a mente hiper criativa de Shyamalan poderia propocionar um suspense sobre um maluco com 23 personalidades que está apenas esperando a vigésima quarta. James McAvoy está tão ótimo em seu papel que deveria no mínimo ser indicado ao Oscar, mas pelo menos recebeu varios outros premios de grande importância. Os outros personagens? São oks, tirando duas das sequestradas que são de forma clichê idiotas, mas há a protagonista esperta que faz coisas inteligentes para tentar escapar, tentando enganar uma das personalidades do maluco fragmentado.
Pena aparecer apenas oito personalidades, em vez de 24. Mas ainda é interessante o jogo que o diretor e roterista faz com o personagem, não deixando claro se alguma personalidade está sendo forçada por a outra a fazer algo ou uma personalidade está fingindo ser outra. Obs.: No DVD (e talvez no bluray) do filme tem um extra que mostra todas personalidades (tirando a vigésima quarta).
Não gostei muito do final bastante estranho para o que estava sendo apresentado para a trama, mas quem sabe quando assistir a Corpo Fechado (2000, M. Night Shyamalan) eu não mude de opinião. Mesmo não tendo visto esse, a ligação com o mesmo me parece inteligente, como vários finais de outros filmes do diretor.
Psicose 2
3.3 213 Assista AgoraObviamente por ser uma continuação de um clássico seria odiado e até ignorado. Não é tão ruim como alguns falam, há um bom roteiro em cima do original, a paranoia do Norman é interessante e o final excelente. A primeira hora do filme é desinteressante e sem graça, mas a segunda começa a ficar mais interessante. E o Anthony Perkins continua perfeito como Norman Bates.
Corrida da Morte: Ano 2000
3.3 56 Assista AgoraIncrível como na fita todos são psicopatas ou sociopatas, mesmo aqueles contra as corridas da morte. A forma como a corrida é, com os participantes ganhando mais pontos por atropelar um idoso, por exemplo. Clássico dos anos 70, tão insano quanto Mad Max, outro clássico, é. Só achei o romance do Frankenstein com a sua parceira bastante forçado, tirando isso é incrível.
"O homem matava antes mesmo de pensar, então o homem que mata foi considerado o animal racional".