Yorgos Lanthimos e Lars von Trier me deixam cansada. Amam uma exploração sexual feminina disfarçada de crítica social.
Deleitam-se com isto, enchem os bolsos e ficam famosos. Não consigo entender.
Depois de ‘Dente Canino’ e ‘A Casa que Jack Construiu’, eu simplesmente não tenho paciência para estes caras, e embora eu admire muito a Emma Stone, recuso-me a assistir a este filme.
Um roteiro redondinho, sem falhas, bons diálogos, uma trilha sonora recheada de Elliott Smith, um final que indica um novo começo.
Pra mim, aquele choro do “It’s not your fault” marca o renascimento de Will, para uma nova vida.
Will nos ensina como é gostoso ser abraçado por um anjo, como é preciso coragem e integridade para amar e ser amado por alguém, e também o tanto que nos traz paz olhar para dentro não só com inteligência, mas com sabedoria para lidar com os próprios diabos.
Pedir para alguém como Will aprender habilidades sociais sozinho, seria como pedir para uma pessoa “normal” aprender matemática sozinha. Às vezes não dá, né. Quem seríamos nós sem os pacientes professores de exatas (e sem os terapeutas).
Sean nos ensina que o sentimento de luto não tem cura, mas se aprende a lidar com ele quando deixamos outras pessoas nos tocarem a alma, quando nos permitimos experimentar mais.
Gostei do filme, e acho que assisti numa boa época. Se eu tivesse assistido quando era mais nova, talvez não aproveitasse tanto.
O filme tem alguns diálogos interessantes, mas bastante rasos. Os personagens são esquisitos. Julia Roberts é a personificação da “Karen”, Ethan Hawke é um molóide, Mahershala é o menos pior. Os personagens e atores juvenis são um tédio sem tamanho. O roteiro é muito cansado. Depois de ver essa pérola eu me lembro por que tenho evitado filme americano. Metem uma bandeira no meio, envolvem militares, fim-do-mundo, dedo no c* e gritaria. Eu podia chamar de “merda”, mas vou chamar de “filme”. Enfim, merece apenas uma estrela pela fotografia e enquadramentos muito bem feitos.
Se você é uma pessoa que assiste os vídeos no Youtube acelerados no 1,75x, não assista a esse filme, porque vai ser o tipo de pessoa que vai se entediar e achar que o filme é ruim porque é longo.
Ainda estou digerindo tudo, porque assisti ontem, os diálogos são extensos, e eu não conhecia o Oppenheimer. Nunca tinha nem ouvido falar dele.
Na saída do cinema, o comentário que mais me deixou indignada foi o de que o filme seria prolixo, cansativo, extenso demais.
As pessoas que foram assistir ao filme não viram a duração antes? São adultos não sabem quanto tempo significa 3 horas sentado?
Achavam que um filme biográfico, sobre um homem extremamente complexo, e sobre um dos eventos mais marcantes da SGG, poderia ser resumido em apertadas 1h30min?
A macholândia que curte faroestes, Rocky, Rambo, Duro de Matar, comédias americanas de homens na puberdade, entre vários outros filmes testosteronados, compra um ingresso do filme da BARBIE (!!), dirigido pela GRETA, e depois abre o berreiro pra vomitar ódio gratuito, sem qualquer fundamento relevante, sempre com os bordões de “lacração”, “esquerdista”, “feminista”.
Como é que leva essa gente a sério?
Tu esperavas o quê, meu nobre? Uma Barbie que se apaixona por um incel e chama as amigas pra fazer um harém pra ele?
Ou achou que o filme seria sobre a Barbie que lava, passa, arruma, cozinha, cria a prole do macho alfa, e ainda arranja tempo de cortar as unhas do pé chulezento seboso dele?
Quando descobri que a Julie Delpy estava pirada porque anos depois descobriu que ganhou menos que Ethan Hawke nos dois filmes anteriores, e que exigiu ser roteirista neste filme, todo o diálogo do quarto de hotel tomou uma dimensão muito mais profunda para mim.
Qualquer mulher consegue se colocar nos sapatos dela (os mesmos que foram deixados no quarto).
Esse filme já era excelente. Mas depois de assisti-lo novamente, com mais maturidade, tornou-se um querido.
Para quem se perdeu na linha do tempo: as cenas do passado tem a saturação quente (tela amarelada), penso que para simbolizar a alegria da Jo naquela época, ao passo em que as cenas do presente tem a saturação fria (tela azulada), porque Jo se sente triste e sozinha. No final do filme as cenas do presente voltam a ter saturação quente, suponho que para simbolizar sentimentos mais contentes.
Achei o roteiro original e o cenário é muito criativo, sem dúvidas, mas a viagem psicodélica dramática não faz muito o meu estilo. Prefiro tragédias clássicas e modernas, ou com plot twist imprevisível, sem muita firula millennial.
Além disso, por ter lido que um dos temas é o multiverso, criei a expectativa de que fosse algo mais parecido com o filme “Coherence”, porém me enganei, então a minha opinião é um pouco viciada. xD
Eu já tinha lido aqui nos comentários de que era um filme forte, e por isso assisti achando que estaria preparada, mas não consegui conter o choro. Senti nojo, repulsa, e muita raiva.
Uma locadora da minha cidade comprou esse filme, daí minha mãe e tia alugaram pra assistir, pouco tempo depois que ele foi lançado. A gente achou o filme tão bizarro, que locamos outras vezes, depois mostramos para alguns tios e primos que moram longe e vieram nos visitar. Hoje várias pessoas da minha família de forma completamente aleatória, ficam repetindo bordões tais como:
- Vai ficar tudo preto! - Cala Boca! - Essa é a minha mulher. Bonita, né? - Sim, chefe. - Eu podia chamar de merda, mas vou chamar “crime”. (Aqui a gente substitui “crime”, por qualquer outra palavra kkk) - Qual o seu nome? - Ghh. Ghww. Ghwhw
TODA vez que aparece um pobre Pedro por perto:
- Pedro???! - PRESENTE. - PEDRO??! - PRESENTE.
Quando alguém fica sem tomar banho, é automático chamado de Titio da Tribo dos Cabelos Sujos.
Gêmeos idênticos sempre nos encantam. Eles tem algo de especial aos nossos olhos, e costumam ter uma relação única entre eles. Explorar isto, desta forma, "em nome da ciência", me parece apenas crueldade irracional e antiética. Foda-se Nature x Nurture. É bizarro, e traumático. Ponto.
Um filme denso, profundo, que certamente nos faz refletir sobre os nossos passos, e no tanto que escolhas egoístas podem nos confinar à nossa própria companhia.
Como diria Juraildes da Cruz:
"Eu pensei correr de mim, mas aonde eu ia eu tava /Quanto mais eu corria mais pra perto eu chegava"
O Fabricante de Lágrimas
2.1 74Me lembrou demais Crepúsculo, mas no multiverso em que o Edward é o “lobo”. Ai, sei lá, tá faltando originalidade nessas histórias.
A Pele que Habito
4.2 5,1K Assista AgoraParece uma fanfic do conto de Nero e Esporo.
Medo
3.2 236 Assista AgoraNa atualidade, o ator que me passa essa sensação de cinismo é o Barry Keoghan. :P
Pobres Criaturas
4.1 1,1K Assista AgoraYorgos Lanthimos e Lars von Trier me deixam cansada. Amam uma exploração sexual feminina disfarçada de crítica social.
Deleitam-se com isto, enchem os bolsos e ficam famosos. Não consigo entender.
Depois de ‘Dente Canino’ e ‘A Casa que Jack Construiu’, eu simplesmente não tenho paciência para estes caras, e embora eu admire muito a Emma Stone, recuso-me a assistir a este filme.
Gênio Indomável
4.2 1,3K Assista AgoraUm roteiro redondinho, sem falhas, bons diálogos, uma trilha sonora recheada de Elliott Smith, um final que indica um novo começo.
Pra mim, aquele choro do “It’s not your fault” marca o renascimento de Will, para uma nova vida.
Will nos ensina como é gostoso ser abraçado por um anjo, como é preciso coragem e integridade para amar e ser amado por alguém, e também o tanto que nos traz paz olhar para dentro não só com inteligência, mas com sabedoria para lidar com os próprios diabos.
Pedir para alguém como Will aprender habilidades sociais sozinho, seria como pedir para uma pessoa “normal” aprender matemática sozinha. Às vezes não dá, né. Quem seríamos nós sem os pacientes professores de exatas (e sem os terapeutas).
Sean nos ensina que o sentimento de luto não tem cura, mas se aprende a lidar com ele quando deixamos outras pessoas nos tocarem a alma, quando nos permitimos experimentar mais.
Gostei do filme, e acho que assisti numa boa época. Se eu tivesse assistido quando era mais nova, talvez não aproveitasse tanto.
O Mundo Depois de Nós
3.2 883 Assista AgoraO filme tem alguns diálogos interessantes, mas bastante rasos.
Os personagens são esquisitos. Julia Roberts é a personificação da “Karen”, Ethan Hawke é um molóide, Mahershala é o menos pior. Os personagens e atores juvenis são um tédio sem tamanho.
O roteiro é muito cansado. Depois de ver essa pérola eu me lembro por que tenho evitado filme americano. Metem uma bandeira no meio, envolvem militares, fim-do-mundo, dedo no c* e gritaria.
Eu podia chamar de “merda”, mas vou chamar de “filme”.
Enfim, merece apenas uma estrela pela fotografia e enquadramentos muito bem feitos.
Oppenheimer
4.0 1,1KSe você é uma pessoa que assiste os vídeos no Youtube acelerados no 1,75x, não assista a esse filme, porque vai ser o tipo de pessoa que vai se entediar e achar que o filme é ruim porque é longo.
Ainda estou digerindo tudo, porque assisti ontem, os diálogos são extensos, e eu não conhecia o Oppenheimer. Nunca tinha nem ouvido falar dele.
Na saída do cinema, o comentário que mais me deixou indignada foi o de que o filme seria prolixo, cansativo, extenso demais.
As pessoas que foram assistir ao filme não viram a duração antes? São adultos não sabem quanto tempo significa 3 horas sentado?
Achavam que um filme biográfico, sobre um homem extremamente complexo, e sobre um dos eventos mais marcantes da SGG, poderia ser resumido em apertadas 1h30min?
Sei lá, falta tanta coerência nas pessoas.
Barbie
3.9 1,6K Assista AgoraA macholândia que curte faroestes, Rocky, Rambo, Duro de Matar, comédias americanas de homens na puberdade, entre vários outros filmes testosteronados, compra um ingresso do filme da BARBIE (!!), dirigido pela GRETA, e depois abre o berreiro pra vomitar ódio gratuito, sem qualquer fundamento relevante, sempre com os bordões de “lacração”, “esquerdista”, “feminista”.
Como é que leva essa gente a sério?
Tu esperavas o quê, meu nobre? Uma Barbie que se apaixona por um incel e chama as amigas pra fazer um harém pra ele?
Ou achou que o filme seria sobre a Barbie que lava, passa, arruma, cozinha, cria a prole do macho alfa, e ainda arranja tempo de cortar as unhas do pé chulezento seboso dele?
Kkkk, eu não aguento o chororô
Viveiro
3.2 760 Assista AgoraFilme bem “roim”.
Se a intenção era fazer críticas sociais construtivas, que assim o fizesse, oras.
Se a intenção era fazer um filme de terror, metia um terror no meio.
Se era falar sobre alienígenas fazendo um experimento, que procurassem pessoas de fato querendo adotar crianças.
Mas o filme é todo desconcertado. Não tem nada de profundo, nem de terror, é só uma maconha mal fumada.
Antes da Meia-Noite
4.2 1,5K Assista AgoraQuando descobri que a Julie Delpy estava pirada porque anos depois descobriu que ganhou menos que Ethan Hawke nos dois filmes anteriores, e que exigiu ser roteirista neste filme, todo o diálogo do quarto de hotel tomou uma dimensão muito mais profunda para mim.
Qualquer mulher consegue se colocar nos sapatos dela (os mesmos que foram deixados no quarto).
Esse filme já era excelente. Mas depois de assisti-lo novamente, com mais maturidade, tornou-se um querido.
Adoráveis Mulheres
4.0 975 Assista AgoraPara quem se perdeu na linha do tempo: as cenas do passado tem a saturação quente (tela amarelada), penso que para simbolizar a alegria da Jo naquela época, ao passo em que as cenas do presente tem a saturação fria (tela azulada), porque Jo se sente triste e sozinha. No final do filme as cenas do presente voltam a ter saturação quente, suponho que para simbolizar sentimentos mais contentes.
65: Ameaça Pré-Histórica
2.4 296 Assista AgoraEu juro que só não levantei da poltrona fui embora do cinema, nos 10 primeiros minutos do filme, porque estava com mais 5 pessoas.
Sério, não dá.
Tudo em Todo O Lugar ao Mesmo Tempo
4.0 2,1K Assista AgoraAchei o roteiro original e o cenário é muito criativo, sem dúvidas, mas a viagem psicodélica dramática não faz muito o meu estilo. Prefiro tragédias clássicas e modernas, ou com plot twist imprevisível, sem muita firula millennial.
Além disso, por ter lido que um dos temas é o multiverso, criei a expectativa de que fosse algo mais parecido com o filme “Coherence”, porém me enganei, então a minha opinião é um pouco viciada. xD
O Aplicativo
1.5 60 Assista AgoraQue filme imbecil, horrível, triste. Eu não sei o vernáculo do mundo inteiro teria uma palavra para descrever tamanha perda de tempo.
Por favor, NÃO ASSISTAM. É sério. Muito sério.
Em Silêncio
4.3 244Eu já tinha lido aqui nos comentários de que era um filme forte, e por isso assisti achando que estaria preparada, mas não consegui conter o choro.
Senti nojo, repulsa, e muita raiva.
RRRrrrr!!! Na Idade da Pedra
3.5 316Uma locadora da minha cidade comprou esse filme, daí minha mãe e tia alugaram pra assistir, pouco tempo depois que ele foi lançado. A gente achou o filme tão bizarro, que locamos outras vezes, depois mostramos para alguns tios e primos que moram longe e vieram nos visitar. Hoje várias pessoas da minha família de forma completamente aleatória, ficam repetindo bordões tais como:
- Vai ficar tudo preto! - Cala Boca!
- Essa é a minha mulher. Bonita, né? - Sim, chefe.
- Eu podia chamar de merda, mas vou chamar “crime”. (Aqui a gente substitui “crime”, por qualquer outra palavra kkk)
- Qual o seu nome? - Ghh. Ghww. Ghwhw
TODA vez que aparece um pobre Pedro por perto:
- Pedro???! - PRESENTE.
- PEDRO??! - PRESENTE.
Quando alguém fica sem tomar banho, é automático chamado de Titio da Tribo dos Cabelos Sujos.
É uma memória muito afetiva, só isso. xD
A Pior Pessoa do Mundo
4.0 601 Assista AgoraÉ difícil de expressar o tanto que esse filme me afeta.
Ataque dos Cães
3.7 932Foi curioso quando Peter “enxergou” Phil na montanha, porque a partir daí o título e o verso bíblico fizeram todo o sentido.
Hypnotic
2.6 195Terrível. Nem a atuação se salva aqui.
O Culpado
3.0 453 Assista AgoraTem tanto roteiro bacana nesse mundo, mas decidiram investir neste aqui… Não dá para entender.
A Guerra do Amanhã
3.2 710 Assista AgoraTodos os clichês americanos possíveis reunidos: aliens, viagem no tempo, armas, guerra, dad issues.
Antonia - Uma Sinfonia
4.1 52 Assista AgoraQue história forte! E que mulher surpreendente.
Três Estranhos Idênticos
4.0 214 Assista AgoraGêmeos idênticos sempre nos encantam. Eles tem algo de especial aos nossos olhos, e costumam ter uma relação única entre eles.
Explorar isto, desta forma, "em nome da ciência", me parece apenas crueldade irracional e antiética.
Foda-se Nature x Nurture. É bizarro, e traumático.
Ponto.
Um Homem de Sorte
3.5 77Um filme denso, profundo, que certamente nos faz refletir sobre os nossos passos, e no tanto que escolhas egoístas podem nos confinar à nossa própria companhia.
Como diria Juraildes da Cruz:
"Eu pensei correr de mim, mas aonde eu ia eu tava /Quanto mais eu corria mais pra perto eu chegava"