Sinceramente? Esperava encontrar algo mais original e interessante de assistir. O que vemos aqui são enquadramentos bonitinhos, cenas para chocar e virar buzz nas redes sociais e uma história porcamente reciclada de filmes como Teorema, O talentoso Ripley e O Sol por Testemunha.
Nem o Jacob salvou esse filme. Senti que ele não se entregou ao personagem como poderia e nem o personagem foi bem escrito.
Filme que normalmente precisa se explicar no final (não todos) é porque não dá conta sozinho de ser o que buscava ser. Esse foi um dos casos que precisou se explicar muito para fazer algum sentido.
Talvez se eu não tivesse conhecido outros filmes com a temática parecida (e, a meu ver, melhores), tivesse curtido mais.
Fiz muitas críticas na primeira temporada em como a direção da série desenvolve os personagens e as tramas LGBT+, esperei uma melhora, mas ao longo das temporadas isso só piorou.
Tudo é forçado, sem graça e totalmente fora do aceitável. A impressão que eu tenho é que é uma série mais preocupada em ser boa para héteros verem do que para de fato representar a comunidade.
Tinha tudo para ser boa, mas se perdeu. Ainda bem que acabou.
pessoas brancas e ricas no auge dos seus privilégios não vão achar/ver a crítica social FENOMENAL desse filme tão incrível e vão se resumir em dizer: “superestimado”, “fraco”, “não merecia tantos oscars”, “por q tanto auê?”, afinal, estamos no Brasil, onde a pobreza e a servidão estão na cabeça das pessoas como algo normal para quem tem seus privilégios e jamais ousou abrir mão deles.
demorei para assistir a série inteira, mas quando decidi ver, vi tudo de uma vez.a experiência de ver os personagens evoluindo me pareceu interessante.
Alguns pontos em especial desta temporada: O término com o Arnold. Ao contrário do que boa parte daqui acha, acho que foi a melhor coisa ele ter dito aquelas coisas pro josh (que é insuportável). Só quem tem problemas de ansiedade e emocionais consegue entender bem a angústia de estar num relacionamento em que nada é bom para o outro, há sempre críticas e diminuição.”ah, mas é o jeito do josh”, isso pra mim não justifica. Quando vejo as pessoas diminuindo os problemas emocionais do Arnold os resumindo como “white people problem”, só reforça o preconceito e falta de empatia com as pessoas que sofrem problemas como ele. Não precisa ter ou passar pelo que ele passa pra ter empatia. Quando o Arnold ignora a ligação do Tom, não vejo como escrotidão, ele apenas se desligou de tudo que não fazia bem para ele, vale lembrar que o josh também não falou nada quando ele falou que estava conhecendo outra pessoa. Enfim, mesmo não tendo os problemas psicológicos do Arnold, consigo ver claramente os seus sentimentos e angústias de ter que conviver com alguém como o josh, e sim, a meu ver, ele mereceu ouvir e ser esquecido.
O despreparo do josh com os relacionamentos. Acho que li alguém aqui comentando que o fato de odiarmos o josh é em função dele ser uma representação das relações atuais desta geração (da qual também faço parte): frágeis, vazias, desproporcionais e perecíveis. Há vazios sendo escondidos por outros vazios e uma sensação de solidão e impotência escondida em uma sensação de que a vida está sendo vivida... é um olhar interessante pra dentro. Uma das coisas que mais gostei na série foi isso.
A morte da Rose. De fato, foi um dos pontos mais marcantes e tristes. E mesmo sabendo que isso ia acontecer desde a primeira temporada, quando acontece é inevitável não refletir sobre o que é que isso significa. O fato do josh aparentemente não ter lido a carta é algo pra se pensar também.
No fim, a série volta pro início, o que indica um recomeço. Todos partem, vão viver outras coisas e a vida, ao contrário do josh e do tom, que permanecem onde estão mesmo após terem vivido várias coisas. Ou seja, andou, andou e continua no “mesmo” lugar, só que transformado pelas experiências. Quem sabe algo diferente e melhor possa acontecer daqui pra frente.
Essa série é uma das misturas agridoces mais gostosas de assistir, pena que acaba deixando alguns pontos em aberto. Ao mesmo tempo esses pontos em aberto é para encaixarmos as nossas impressões e vida, a ponto de nos perguntamos o que temos de todos aqueles personagens em nossas vidas...
duas coisas que fiquei pensando em especial: quando o cara que sequestra o Nathan diz que quando ele entrar na boate vai ver como aquilo é triste. E resume bem o ciclo do filme. É na boate que o jonas conhece outras pessoas, arruma briga e escapa da própria realidade. em um sentido mais amplo, é na boate onde as aparências e o superficial se mostram parte da vida no meio lgbt. quando o paciente fala sobre envelhecimento, não tem como não relacionar com a boate e a vida que o jonas leva e que é tão parte do cotidiano dos lgbts. a aparência, a solidão, as relações frágeis e minadas pelo preconceito. está tudo ali. histórias iniciadas e findadas enquanto o som está alto e a juventude transbordando instintos e desejos...
a segunda coisa que eu achei interessante é a curva. em que momento o jonas deixa de ser focado, delicado e gentil para se tornar "um lixo", como o companheiro dele chega a chamá-lo? acho que o trauma do que aconteceu com o Nathan representou uma curva para o jonas, que se tornou alguém que possivelmente não se tornaria. mesmo ele já sendo solitário. ele cresce com a culpa, o medo e a própria solidão.
Terminei o filme com a sensação de 'o que pode ter acontecido com o nathan?' e o que o nathan conseguiu fazer ao tocar no jonas e mudar completamente a sua vida... enfim, a inocência de nathan, típica dos adolescentes, é um retrato de como as coisas se perdem e morrem em meio a maldade que há nos outros. realmente, lá dentro (das pessoas que se alimentam daquele sentimento onipresente) é muito triste.
nessa história toda ao menos o final indica algo positivo, da enfim continuidade da vida do jonas, e, quem sabe, ele se encontre novamente...
Gostei muito, as imagens têm uma qualidade impecável, traz uma realidade síria que poucos filmes da temática tem. Muitos méritos por isso, porém acho que deveria ter um acabamento melhor.
finais abertos são ótimos também e típicos do cinema europeu, mas esse meio que forçou a barra. ele lança o plot da mãe diante da relação turva com o pai e fica por isso mesmo, sem maiores detalhes. ele também não dá um desfecho sobre o romance dos personagens, que estava sendo conduzido tão bem... mas assim, é uma opção também terminar o filme dessa forma, não tira o mérito e a qualidade, no entanto senti falta de mais elementos. a duração não me incomodou e nem parece que o filme inteiro só tem quatro personagens, mérito da produção também
Mais um original netflix que não convence, e olha que eu dou chance pra plataforma me surpreender. O filme tem uma sequência de erros e incoerências que incomodam quem assiste filmes de ficção ou pelo menos o telespectador mais atento. Sabe o que diferencia um filme/livro de ficção bom dos medianos? O texto. No caso do livro, se a escrita e técnica do autor cria uma história de ficção que te faz não duvidar do que está lendo, mesmo que você saiba que é ficção, consideremos um ótimo livro. É aquela coisa de deixar em suspensão da realidade do mundo em que se vive o cotidiano e a normalidade e te fazer entrar no universo da história contada. No caso do filme, o roteiro e direção são responsáveis por isso, coisa que não acontece neste. Em bird box, em específico, nada favorece. Não passa de uma potencial boa história adaptada ao gosto médio do público que consome streaming e somente isso. Não há supresas, não há inovação, nem coerência e nem te faz acreditar na validade do que está sendo exibido. Chega a ser ridículo algumas cenas. não pela previsibilidade, mas pela condução. Esse filme é a prova de que nem tudo que faz barulho significa qualidade. É mais um filme ruim que tem muito buzz e no final não surpeeende ninguém e daqui uns meses será esquecido e enterrado, em meio a outros lançamentos medianos. Ou seja, meramente consumível, esquecível e descartável. As estrelas são para parte do elenco que segura o primeiro ato.
É um filme que dá para assistir e relembrar do primeiro? Sim. Não achei ruim. Tem alguns problemas de continuidade e sentido, a ponto de me perguntar se ele deveria existir.
Mas pqp, não curti terem matado a Donna para dar o mote para a história. Não faz sentido algum retomar a história de quando ela era jovem, até porque já imaginávamos o que tinha acontecido pelas passagens do primeiro. A Lily segura bem a Donna mais jovem, mas esse vazio da morte Donna, que nem explicaram a causa, deixou um clima melancólico e triste, muito diferente do primeiro que tem um astral maravilho e ainda assim uma dose de emoção, romance e drama. Gosto da Amanda, mas nossa, mesmo ela segurando o filme, a presença da Meryl fez muita falta. Não gosto desse vazio, rs. Agora o que a Meryl tem na cabeça? Aparece 5 min no filme e me faz chorar pelo filme inteiro, olha, essa mulher é um monstro, maravilhosa é pouco, sem mais. Mas é isso, eu amei e revi o primeiro umas mil vezes e esperava uma continuação mais a altura e no mínimo mais alegre. Talvez eles tenham demorado muito para fazer a sequência e isso meio que matou o filme e o sentido do enredo que deu para fazer com o cast original mais velho (a ponto de matarem a Donna e deixarem o filme mais arrastado)
Em vários momentos vendo esse filme me perguntei se era realmente um contexto de 2017/2018 e na Europa, mas daí lembrei que se trata de um meio que ainda é machista e homofóbico. Portanto, cruel e destruidor.
O filme tem pontos fortes e tem mérito por isso. Ao mesmo tempo em que você sente empatia pelo Mário, que quer viver do sonho dele, você também sente pelo Leon, que quer viver uma vida sem mentiras e sem se sentir um lixo por ser quem é. De fato o filme ganha qualquer espectador justamente porque todos nós estamos sujeitos a lidar com isso, claro que em maior ou menor complexidade. Agora realmente é um soco na cara desse meio tão machista a ponto de destruir o emocional de um homem por ele não corresponder ao que a 'família' tradicional exige. Uma outra coisa que também ficou para mim é que o filme é na europa, lugar em tese mais aberto, contudo, quando se fala em futebol, é universal esse sentimento de impotência diante do machismo e homofobia que estão presentes. Imagina como não deve ser aqui no Brasil.
Ps: é realmente um exercício não jugar o mário por deixar de lado o seu emocional e amor em função de um sonho. Será que você deixaria de lado um sonho por um amor? Eu realmente não sei o que faria, mas não me sentiria confortável mentindo sobre ser quem realmente sou. E também é impossível não querer alguém como o Leon e não sentir empatia e admiração pela liberdade em ser quem é.
Espero que essa nova temporada me traga algumas respostas (se essa for mesmo a última, principalmente): cadê o guri anticristo que até hoje não retornou a série??? Ele era uma promessa e ficou enterrado ao longo das temporadas e dramas domésticas do Sam e do Dean. Também espero saber do paradeiro do John, já que ele saiu do inferno mas também não foi para o céu. Ele está vagando por aí? Espero que nessa temporada tenhamos episódios realmente interessantes, coerentes e que superem esse drama doméstico de Sam e dean e parta para outras facetas que o mundo sobrenatural tem, porque né, isso se perdeu. Queria uma temporada realmente parecida com as que marcaram spn como A série. E por favor, ritmo. Esse formato de tv as vezes é um porre. 23 episódios que poderiam facilmente se converterem em 13/16 (amém terceira temporada que é maravilhosa). That’s all
Boa SF e temporada média, melhor que a anterior, com bons momentos.
Ainda sobre a SF, QUEM não sabia que Miguel não iria cumprir o acordo? Cair nesse papo de anjo depois de 13 temporadas? Meu deus...Não colou, pareceu um plot muito preguiçoso. Eu achei muito fácil a graça do Jack ter sido tirada tão facilmente e ele ter ficado tão fraco, ele não era todo poderoso e mais até do que Lúcifer? Sinceramente não sei o que esperar da próxima temporada, será que vamos ter mais um round de Sam lutando contra Dean? Se for isso, zzZzz... nossa... esperar 14 temporadas para esse desfecho final será bem decepcionante, isso meio que já deu. Engraçado que houve tempos em que os roteiristas diziam que as tramas de spn precisam ser bem amarradas porque o público era inteligente. Mas diante das últimas temporadas eles meio que cagaram para isso.
Ah... Ainda não me desce eles terem buscado um vilão de outro universo. Fora que a série tá tratando os multiversos de forma muito simplista. Não da para pegar personagens de uma terra igual e colocá-los em outra sem romper o equilíbrio cósmico e cármico (pelo menos é o que a mitologia costuma dizer). Enfim, agora vamos esperar pela temporada que parece ser a última. Estou otimista, mas espero que a 14 tenha ótimos momentos e que a série me surpreenda ainda, tenho fé, rs. Mas não queria rever as tramas tão previsíveis como estão atualmente, tá foda...
Preciso deixar isso aqui declarado. No 13x22 depois que Sam morre, os meninos fazem diabo a 4, tudo para ir resgatar Mary e Jack, ela vai e diz que prefere ficar. ME POUPE, VC TÁ LOK?! Eu ainda não entendi o retorno dela a série, só faz atrapalhar, não adiciona em termos de crescimento da série em si. E a ideia de trazer pessoas do outro mundo não faz o menor sentido, aliás, a construção desse plano alternativo também não está muito bom. Em outras palavras, não sei o que dizer dessa temporada, agora o planeta corre risco por causa da ameaça de um outro plano/universo!? Really? Olha... Vou esperar a SF, mas, nossa, não estou curtindo muito. É muita repetição, previsibilidade e ou a série se reinventa ou termina mesmo, porque já tão forçando.
Na boa, as pessoas no Filmow têm que aprender a ler a sinopse (ler e entender, tá?) antes de ver os filmes. Fica um monte de gente chata acabando com os filmes sem entender a proposta ou falando que é previsível (vários Einstein’s aqui que adivinham tudo em 5 min de qualquer filme).
Nesse caso, em específico, é um filme de suspense, um drama, não é um filme de terror chichezao para você se assombrar, tomar susto e sair feliz porque acha que terá pesadelos. Desde quando filme com espírito tem que ser para assombrar da forma que os filmes de terror exploram em qualquer filme b? Melhorem. E também tenho preguiça dessa gente que diz que o filme é lento, mds, vcs tão impondo até o ritmo comercial para tudo, eu hein, assim o cinema vai se tornar cada vez menor e padronizado ao gosto médio com tramas cada vez mais fracas para não ferir a expectativa do gosto médio.
Sobre o filme: me surpreendeu positivamente, normalmente as produções originais da Netflix de filmes são bem ruins. Partem de boas ideias e depois a execução se torna falha. Acho que o enredo é bom e a execução também é bastante razoável, algumas coisas me incomodaram no filme, mas nada que prejudicasse o conjunto. A fotografia é excelente.
Para mim, o ponto forte da história é o peso de lidar com a culpa, a sucessão de eventos que podem ocorrer quando somos contrariados. É interessante observar principalmente esse último, porque vivemos tempos em que as pessoas defendem seus interesses sem pensar muito bem nas consequências, no final, todos são pegos nem que seja pela própria culpa (que é pior do que a justiça em si, a meu ver) e a solidão.
Se estiver com dúvida de assistir, vá em frente, desde que entenda a proposta e vá sabendo do que se trata o filme.
Vemos aqui uma produção melhor, mais sólida e muitos plots interessantes, alguns exageros e forçadas de barra, limitações no elenco, mas não chega a comprometer o conjunto. Acho que é uma boa série futurista brasileira. Me agradou assistir aos episódios.
Marcante para mim é que nessa temporada a dualidade dos personagens ficou mais agressiva e visível, a todo instante você se questiona quem são eles, qual o propósito real de suas ações, uma clara luta pela sobrevivência e descrédito tanto do sistema quanto da causa (semelhança com o Brasil recente?). Os personagens evoluíram muito da primeira para a segunda. Outra coisa interessante é a coesão na crítica social, as nuances da sociedade meritocrática e individualista que nos joga direto para os dias de hoje. Acho que a série é feliz ao explorar bem isso nos personagens a ponto de você se perguntar como faz para sobreviver nesse sistema que oprime boa parte (os 97%).
Meu único problema com esse filme é que eu li o livro. É impossível não comparar e nem me venham com aquela conversa de que 'não se deve comparar', porque se não quisessem a comparação, não teriam se baseado na história. Também entendo que são formatos diferentes e que cortes e adaptações seriam feitas, mas acho que essa versão descaracterizou alguns elementos da obra original, talvez pra vender mais, e isso me deixou incomodado. Não é um filme ruim, ao contrário, o elenco mirim manda muito bem e segura as 2h de filme, os efeitos são bons e visualmente também segura. Agora o Pennywise, mesmo bem estruturado visualmente, não assusta, prefiro o da versão do telefilme de 1990, que é debochado, sarcástico e com a natureza bem próxima do livro. Assisti essa versão de 2017 duas vezes, uma quando saiu no cinema e outra depois de muito tempo para ver se minha impressão mudava (já que todo mundo tem amado ele) e não mudou. Enfim, acho que se eu não tivesse lido o livro teria gostado mais, como li e achei fantástico, não consigo fazer a separação. E digo mais, esse filme misturou Stand By Me (que também é baseado no livro do SK), com Stranger Things e IT e deu nisso, não me agradou muito, embora todas essas obra citadas dialoguem com a proposta da amizade sincera. Vou dar uma chance a parte II, mas eu espero que se mantenham fiéis a essência do livro, porque não adianta nada usar a força do livro para algo que vai decepcionar quem leu, afinal Óscar de melhor roteiro adaptado serve para isso: para uma adaptação satisfatória, não uma para gerar buzz e vender.
Honestamente? Acho que as pessoas que dizem que o filme é uma porcaria, deveriam se atentar ao conteúdo, as letras e a história muito bem adaptada do romance.
Talvez em forma de musical, para toda a família, as pessoas finalmente deem valor ao que grandes autores apresentaram noutras épocas e procurem ler e absorver este aprendizado, que muitos ignoram ou desconhecem.
Apesar de ter imaginado o desfecho do filme no meio dele, achei muito interessante o jogo que o diretor propõe entre a realidade x a ilusão. Interessante porque o diretor utiliza dois elementos inerentes à realidade humana: o medo e a morte. Algo que os gêmeos não poderiam manipular em plenitude e nem sentir a partir de terceiros. Assim com os demais sentimentos, como a culpa, a solidão, etc.
Comparado aos atuais filmes de suspense, este é um que vale muito a pena assistir.
Um dos melhores, sem dúvidas! As drogas retratadas no filme são apenas o plano de fundo para uma complexidade assustadora e que nem todos estão prontos para percebê-la, embora vivam de outras formas. É o tipo do filme que todo mundo deveria ver.
Saltburn
3.5 847Filme bastante mediano e bastante meia boca.
Sinceramente? Esperava encontrar algo mais original e interessante de assistir.
O que vemos aqui são enquadramentos bonitinhos, cenas para chocar e virar buzz nas redes sociais e uma história porcamente reciclada de filmes como Teorema, O talentoso Ripley e O Sol por Testemunha.
Nem o Jacob salvou esse filme. Senti que ele não se entregou ao personagem como poderia e nem o personagem foi bem escrito.
Filme que normalmente precisa se explicar no final (não todos) é porque não dá conta sozinho de ser o que buscava ser. Esse foi um dos casos que precisou se explicar muito para fazer algum sentido.
Talvez se eu não tivesse conhecido outros filmes com a temática parecida (e, a meu ver, melhores), tivesse curtido mais.
Com Amor, Victor (3ª Temporada)
3.3 80 Assista AgoraDifícil passar pano pra essa temporada. hein?
Fiz muitas críticas na primeira temporada em como a direção da série desenvolve os personagens e as tramas LGBT+, esperei uma melhora, mas ao longo das temporadas isso só piorou.
Tudo é forçado, sem graça e totalmente fora do aceitável. A impressão que eu tenho é que é uma série mais preocupada em ser boa para héteros verem do que para de fato representar a comunidade.
Tinha tudo para ser boa, mas se perdeu. Ainda bem que acabou.
Parasita
4.5 3,6K Assista Agorapessoas brancas e ricas no auge dos seus privilégios não vão achar/ver a crítica social FENOMENAL desse filme tão incrível e vão se resumir em dizer: “superestimado”, “fraco”, “não merecia tantos oscars”, “por q tanto auê?”, afinal, estamos no Brasil, onde a pobreza e a servidão estão na cabeça das pessoas como algo normal para quem tem seus privilégios e jamais ousou abrir mão deles.
Please Like Me (4ª Temporada)
4.4 210demorei para assistir a série inteira, mas quando decidi ver, vi tudo de uma vez.a experiência de ver os personagens evoluindo me pareceu interessante.
Alguns pontos em especial desta temporada:
O término com o Arnold. Ao contrário do que boa parte daqui acha, acho que foi a melhor coisa ele ter dito aquelas coisas pro josh (que é insuportável). Só quem tem problemas de ansiedade e emocionais consegue entender bem a angústia de estar num relacionamento em que nada é bom para o outro, há sempre críticas e diminuição.”ah, mas é o jeito do josh”, isso pra mim não justifica. Quando vejo as pessoas diminuindo os problemas emocionais do Arnold os resumindo como “white people problem”, só reforça o preconceito e falta de empatia com as pessoas que sofrem problemas como ele. Não precisa ter ou passar pelo que ele passa pra ter empatia.
Quando o Arnold ignora a ligação do Tom, não vejo como escrotidão, ele apenas se desligou de tudo que não fazia bem para ele, vale lembrar que o josh também não falou nada quando ele falou que estava conhecendo outra pessoa. Enfim, mesmo não tendo os problemas psicológicos do Arnold, consigo ver claramente os seus sentimentos e angústias de ter que conviver com alguém como o josh, e sim, a meu ver, ele mereceu ouvir e ser esquecido.
O despreparo do josh com os relacionamentos. Acho que li alguém aqui comentando que o fato de odiarmos o josh é em função dele ser uma representação das relações atuais desta geração (da qual também faço parte): frágeis, vazias, desproporcionais e perecíveis. Há vazios sendo escondidos por outros vazios e uma sensação de solidão e impotência escondida em uma sensação de que a vida está sendo vivida... é um olhar interessante pra dentro. Uma das coisas que mais gostei na série foi isso.
A morte da Rose. De fato, foi um dos pontos mais marcantes e tristes. E mesmo sabendo que isso ia acontecer desde a primeira temporada, quando acontece é inevitável não refletir sobre o que é que isso significa. O fato do josh aparentemente não ter lido a carta é algo pra se pensar também.
No fim, a série volta pro início, o que indica um recomeço. Todos partem, vão viver outras coisas e a vida, ao contrário do josh e do tom, que permanecem onde estão mesmo após terem vivido várias coisas. Ou seja, andou, andou e continua no “mesmo” lugar, só que transformado pelas experiências. Quem sabe algo diferente e melhor possa acontecer daqui pra frente.
Essa série é uma das misturas agridoces mais gostosas de assistir, pena que acaba deixando alguns pontos em aberto. Ao mesmo tempo esses pontos em aberto é para encaixarmos as nossas impressões e vida, a ponto de nos perguntamos o que temos de todos aqueles personagens em nossas vidas...
Jonas
3.4 148Gosto de filmes que dizem coisas sem dizer que está dizendo. Na minha avaliação, esse cumpre bem o papel.
duas coisas que fiquei pensando em especial: quando o cara que sequestra o Nathan diz que quando ele entrar na boate vai ver como aquilo é triste. E resume bem o ciclo do filme. É na boate que o jonas conhece outras pessoas, arruma briga e escapa da própria realidade. em um sentido mais amplo, é na boate onde as aparências e o superficial se mostram parte da vida no meio lgbt. quando o paciente fala sobre envelhecimento, não tem como não relacionar com a boate e a vida que o jonas leva e que é tão parte do cotidiano dos lgbts. a aparência, a solidão, as relações frágeis e minadas pelo preconceito. está tudo ali. histórias iniciadas e findadas enquanto o som está alto e a juventude transbordando instintos e desejos...
a segunda coisa que eu achei interessante é a curva. em que momento o jonas deixa de ser focado, delicado e gentil para se tornar "um lixo", como o companheiro dele chega a chamá-lo? acho que o trauma do que aconteceu com o Nathan representou uma curva para o jonas, que se tornou alguém que possivelmente não se tornaria. mesmo ele já sendo solitário. ele cresce com a culpa, o medo e a própria solidão.
Terminei o filme com a sensação de 'o que pode ter acontecido com o nathan?' e o que o nathan conseguiu fazer ao tocar no jonas e mudar completamente a sua vida... enfim, a inocência de nathan, típica dos adolescentes, é um retrato de como as coisas se perdem e morrem em meio a maldade que há nos outros. realmente, lá dentro (das pessoas que se alimentam daquele sentimento onipresente) é muito triste.
nessa história toda ao menos o final indica algo positivo, da enfim continuidade da vida do jonas, e, quem sabe, ele se encontre novamente...
Elite (1ª Temporada)
3.7 549 Assista Agorachocado que ninguém presta.
me surpreendeu muito, gostei
Amor Entre os Juncos
3.1 96 Assista AgoraGostei muito, as imagens têm uma qualidade impecável, traz uma realidade síria que poucos filmes da temática tem. Muitos méritos por isso, porém acho que deveria ter um acabamento melhor.
finais abertos são ótimos também e típicos do cinema europeu, mas esse meio que forçou a barra. ele lança o plot da mãe diante da relação turva com o pai e fica por isso mesmo, sem maiores detalhes. ele também não dá um desfecho sobre o romance dos personagens, que estava sendo conduzido tão bem... mas assim, é uma opção também terminar o filme dessa forma, não tira o mérito e a qualidade, no entanto senti falta de mais elementos. a duração não me incomodou e nem parece que o filme inteiro só tem quatro personagens, mérito da produção também
Caixa de Pássaros
3.4 2,3K Assista AgoraMais um original netflix que não convence, e olha que eu dou chance pra plataforma me surpreender. O filme tem uma sequência de erros e incoerências que incomodam quem assiste filmes de ficção ou pelo menos o telespectador mais atento.
Sabe o que diferencia um filme/livro de ficção bom dos medianos? O texto. No caso do livro, se a escrita e técnica do autor cria uma história de ficção que te faz não duvidar do que está lendo, mesmo que você saiba que é ficção, consideremos um ótimo livro. É aquela coisa de deixar em suspensão da realidade do mundo em que se vive o cotidiano e a normalidade e te fazer entrar no universo da história contada. No caso do filme, o roteiro e direção são responsáveis por isso, coisa que não acontece neste.
Em bird box, em específico, nada favorece. Não passa de uma potencial boa história adaptada ao gosto médio do público que consome streaming e somente isso. Não há supresas, não há inovação, nem coerência e nem te faz acreditar na validade do que está sendo exibido. Chega a ser ridículo algumas cenas. não pela previsibilidade, mas pela condução.
Esse filme é a prova de que nem tudo que faz barulho significa qualidade. É mais um filme ruim que tem muito buzz e no final não surpeeende ninguém e daqui uns meses será esquecido e enterrado, em meio a outros lançamentos medianos. Ou seja, meramente consumível, esquecível e descartável. As estrelas são para parte do elenco que segura o primeiro ato.
Mamma Mia! Lá Vamos Nós de Novo
3.7 613 Assista AgoraÉ um filme que dá para assistir e relembrar do primeiro? Sim. Não achei ruim. Tem alguns problemas de continuidade e sentido, a ponto de me perguntar se ele deveria existir.
Mas pqp, não curti terem matado a Donna para dar o mote para a história. Não faz sentido algum retomar a história de quando ela era jovem, até porque já imaginávamos o que tinha acontecido pelas passagens do primeiro. A Lily segura bem a Donna mais jovem, mas esse vazio da morte Donna, que nem explicaram a causa, deixou um clima melancólico e triste, muito diferente do primeiro que tem um astral maravilho e ainda assim uma dose de emoção, romance e drama.
Gosto da Amanda, mas nossa, mesmo ela segurando o filme, a presença da Meryl fez muita falta. Não gosto desse vazio, rs.
Agora o que a Meryl tem na cabeça? Aparece 5 min no filme e me faz chorar pelo filme inteiro, olha, essa mulher é um monstro, maravilhosa é pouco, sem mais.
Mas é isso, eu amei e revi o primeiro umas mil vezes e esperava uma continuação mais a altura e no mínimo mais alegre. Talvez eles tenham demorado muito para fazer a sequência e isso meio que matou o filme e o sentido do enredo que deu para fazer com o cast original mais velho (a ponto de matarem a Donna e deixarem o filme mais arrastado)
Mário e Leon: No Amor e no Jogo
3.8 83 Assista AgoraEm vários momentos vendo esse filme me perguntei se era realmente um contexto de 2017/2018 e na Europa, mas daí lembrei que se trata de um meio que ainda é machista e homofóbico. Portanto, cruel e destruidor.
O filme tem pontos fortes e tem mérito por isso. Ao mesmo tempo em que você sente empatia pelo Mário, que quer viver do sonho dele, você também sente pelo Leon, que quer viver uma vida sem mentiras e sem se sentir um lixo por ser quem é.
De fato o filme ganha qualquer espectador justamente porque todos nós estamos sujeitos a lidar com isso, claro que em maior ou menor complexidade.
Agora realmente é um soco na cara desse meio tão machista a ponto de destruir o emocional de um homem por ele não corresponder ao que a 'família' tradicional exige. Uma outra coisa que também ficou para mim é que o filme é na europa, lugar em tese mais aberto, contudo, quando se fala em futebol, é universal esse sentimento de impotência diante do machismo e homofobia que estão presentes. Imagina como não deve ser aqui no Brasil.
Ps: é realmente um exercício não jugar o mário por deixar de lado o seu emocional e amor em função de um sonho. Será que você deixaria de lado um sonho por um amor? Eu realmente não sei o que faria, mas não me sentiria confortável mentindo sobre ser quem realmente sou. E também é impossível não querer alguém como o Leon e não sentir empatia e admiração pela liberdade em ser quem é.
Sobrenatural (14ª Temporada)
4.0 141 Assista AgoraEspero que essa nova temporada me traga algumas respostas (se essa for mesmo a última, principalmente): cadê o guri anticristo que até hoje não retornou a série??? Ele era uma promessa e ficou enterrado ao longo das temporadas e dramas domésticas do Sam e do Dean.
Também espero saber do paradeiro do John, já que ele saiu do inferno mas também não foi para o céu. Ele está vagando por aí?
Espero que nessa temporada tenhamos episódios realmente interessantes, coerentes e que superem esse drama doméstico de Sam e dean e parta para outras facetas que o mundo sobrenatural tem, porque né, isso se perdeu. Queria uma temporada realmente parecida com as que marcaram spn como A série. E por favor, ritmo. Esse formato de tv as vezes é um porre. 23 episódios que poderiam facilmente se converterem em 13/16 (amém terceira temporada que é maravilhosa). That’s all
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista AgoraBoa SF e temporada média, melhor que a anterior, com bons momentos.
Ainda sobre a SF, QUEM não sabia que Miguel não iria cumprir o acordo? Cair nesse papo de anjo depois de 13 temporadas? Meu deus...Não colou, pareceu um plot muito preguiçoso. Eu achei muito fácil a graça do Jack ter sido tirada tão facilmente e ele ter ficado tão fraco, ele não era todo poderoso e mais até do que Lúcifer? Sinceramente não sei o que esperar da próxima temporada, será que vamos ter mais um round de Sam lutando contra Dean? Se for isso, zzZzz... nossa... esperar 14 temporadas para esse desfecho final será bem decepcionante, isso meio que já deu. Engraçado que houve tempos em que os roteiristas diziam que as tramas de spn precisam ser bem amarradas porque o público era inteligente. Mas diante das últimas temporadas eles meio que cagaram para isso.
Ah... Ainda não me desce eles terem buscado um vilão de outro universo. Fora que a série tá tratando os multiversos de forma muito simplista. Não da para pegar personagens de uma terra igual e colocá-los em outra sem romper o equilíbrio cósmico e cármico (pelo menos é o que a mitologia costuma dizer). Enfim, agora vamos esperar pela temporada que parece ser a última. Estou otimista, mas espero que a 14 tenha ótimos momentos e que a série me surpreenda ainda, tenho fé, rs. Mas não queria rever as tramas tão previsíveis como estão atualmente, tá foda...
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista AgoraPreciso deixar isso aqui declarado. No 13x22 depois que Sam morre, os meninos fazem diabo a 4, tudo para ir resgatar Mary e Jack, ela vai e diz que prefere ficar. ME POUPE, VC TÁ LOK?! Eu ainda não entendi o retorno dela a série, só faz atrapalhar, não adiciona em termos de crescimento da série em si. E a ideia de trazer pessoas do outro mundo não faz o menor sentido, aliás, a construção desse plano alternativo também não está muito bom. Em outras palavras, não sei o que dizer dessa temporada, agora o planeta corre risco por causa da ameaça de um outro plano/universo!? Really? Olha... Vou esperar a SF, mas, nossa, não estou curtindo muito. É muita repetição, previsibilidade e ou a série se reinventa ou termina mesmo, porque já tão forçando.
1922
3.2 797 Assista AgoraNa boa, as pessoas no Filmow têm que aprender a ler a sinopse (ler e entender, tá?) antes de ver os filmes. Fica um monte de gente chata acabando com os filmes sem entender a proposta ou falando que é previsível (vários Einstein’s aqui que adivinham tudo em 5 min de qualquer filme).
Nesse caso, em específico, é um filme de suspense, um drama, não é um filme de terror chichezao para você se assombrar, tomar susto e sair feliz porque acha que terá pesadelos. Desde quando filme com espírito tem que ser para assombrar da forma que os filmes de terror exploram em qualquer filme b? Melhorem. E também tenho preguiça dessa gente que diz que o filme é lento, mds, vcs tão impondo até o ritmo comercial para tudo, eu hein, assim o cinema vai se tornar cada vez menor e padronizado ao gosto médio com tramas cada vez mais fracas para não ferir a expectativa do gosto médio.
Sobre o filme: me surpreendeu positivamente, normalmente as produções originais da Netflix de filmes são bem ruins. Partem de boas ideias e depois a execução se torna falha. Acho que o enredo é bom e a execução também é bastante razoável, algumas coisas me incomodaram no filme, mas nada que prejudicasse o conjunto. A fotografia é excelente.
Para mim, o ponto forte da história é o peso de lidar com a culpa, a sucessão de eventos que podem ocorrer quando somos contrariados. É interessante observar principalmente esse último, porque vivemos tempos em que as pessoas defendem seus interesses sem pensar muito bem nas consequências, no final, todos são pegos nem que seja pela própria culpa (que é pior do que a justiça em si, a meu ver) e a solidão.
Se estiver com dúvida de assistir, vá em frente, desde que entenda a proposta e vá sabendo do que se trata o filme.
3% (2ª Temporada)
3.8 273 Assista AgoraMuito melhor que a primeira temporada!
Vemos aqui uma produção melhor, mais sólida e muitos plots interessantes, alguns exageros e forçadas de barra, limitações no elenco, mas não chega a comprometer o conjunto. Acho que é uma boa série futurista brasileira. Me agradou assistir aos episódios.
Marcante para mim é que nessa temporada a dualidade dos personagens ficou mais agressiva e visível, a todo instante você se questiona quem são eles, qual o propósito real de suas ações, uma clara luta pela sobrevivência e descrédito tanto do sistema quanto da causa (semelhança com o Brasil recente?). Os personagens evoluíram muito da primeira para a segunda. Outra coisa interessante é a coesão na crítica social, as nuances da sociedade meritocrática e individualista que nos joga direto para os dias de hoje. Acho que a série é feliz ao explorar bem isso nos personagens a ponto de você se perguntar como faz para sobreviver nesse sistema que oprime boa parte (os 97%).
It: A Coisa
3.9 3,0K Assista AgoraMeu único problema com esse filme é que eu li o livro. É impossível não comparar e nem me venham com aquela conversa de que 'não se deve comparar', porque se não quisessem a comparação, não teriam se baseado na história. Também entendo que são formatos diferentes e que cortes e adaptações seriam feitas, mas acho que essa versão descaracterizou alguns elementos da obra original, talvez pra vender mais, e isso me deixou incomodado. Não é um filme ruim, ao contrário, o elenco mirim manda muito bem e segura as 2h de filme, os efeitos são bons e visualmente também segura. Agora o Pennywise, mesmo bem estruturado visualmente, não assusta, prefiro o da versão do telefilme de 1990, que é debochado, sarcástico e com a natureza bem próxima do livro.
Assisti essa versão de 2017 duas vezes, uma quando saiu no cinema e outra depois de muito tempo para ver se minha impressão mudava (já que todo mundo tem amado ele) e não mudou.
Enfim, acho que se eu não tivesse lido o livro teria gostado mais, como li e achei fantástico, não consigo fazer a separação. E digo mais, esse filme misturou Stand By Me (que também é baseado no livro do SK), com Stranger Things e IT e deu nisso, não me agradou muito, embora todas essas obra citadas dialoguem com a proposta da amizade sincera.
Vou dar uma chance a parte II, mas eu espero que se mantenham fiéis a essência do livro, porque não adianta nada usar a força do livro para algo que vai decepcionar quem leu, afinal Óscar de melhor roteiro adaptado serve para isso: para uma adaptação satisfatória, não uma para gerar buzz e vender.
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraDo tipo que não precisa dizer nada, só sentir
Sobrenatural (13ª Temporada)
4.0 143 Assista Agorapelo que vi até aqui (13x3), parece que o Dean vai estragar tudo (como em outras temporadas)
Os Miseráveis
4.1 4,2K Assista AgoraHonestamente?
Acho que as pessoas que dizem que o filme é uma porcaria, deveriam se atentar ao conteúdo, as letras e a história muito bem adaptada do romance.
Talvez em forma de musical, para toda a família, as pessoas finalmente deem valor ao que grandes autores apresentaram noutras épocas e procurem ler e absorver este aprendizado, que muitos ignoram ou desconhecem.
Adeus, Lenin!
4.2 1,1K Assista AgoraTa aí um filme que traz uma chuva de questões importantes, de forma leve e envolvente, que eu não canso de (re)ver.
Sentimentos Mortais
3.0 169 Assista AgoraApesar de ter imaginado o desfecho do filme no meio dele, achei muito interessante o jogo que o diretor propõe entre a realidade x a ilusão. Interessante porque o diretor utiliza dois elementos inerentes à realidade humana: o medo e a morte. Algo que os gêmeos não poderiam manipular em plenitude e nem sentir a partir de terceiros. Assim com os demais sentimentos, como a culpa, a solidão, etc.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraUm dos melhores, sem dúvidas!
As drogas retratadas no filme são apenas o plano de fundo para uma complexidade assustadora e que nem todos estão prontos para percebê-la, embora vivam de outras formas. É o tipo do filme que todo mundo deveria ver.
Deus da Carnificina
3.8 1,4KTa aí um filme que se sustenta basicamente no roteiro inteligente e na interpretação.
Muito bom!
Olhos Famintos 3
1.4 955 Assista AgoraEsse filme já tem mais de 5 anos pra sair. Já tenho minhas dúvidas se sairá ou não...