Os 3 atos nesse filme (aqui divididos em capítulos) são bem diferentes entre si, mas todos convergindo para uma única mensagem: bilionários são ridículos, patéticos e a modernidade líquida foi vilipendiada.
O segundo ato é o ponto alto do filme, com uma sucessão caótica de acontecimentos tarantinescas, utilizando-se da escatologia como analogia ao discurso falho e nojento da meritocracia burguesa. Sim, amigos, os conceitos comunistas são explícitos e fica difícil refutar. Parece que o comunismo cresce, camaradas! Woody Harrelson brilha nesse ato.
A nota só não é maior pq o primeiro ato é um pouco insosso e o terceiro se estende um pouco demais. Mas certamente é uma obra que não passa incólume por quem a assiste.
Depois de ver tanta crítica negativa, achei que seria uma bomba completa. Particularmente, achei até legal a autorreferência, o novo conceito da Matrix, a recolocação do Neo e da Trinity na simulação. Achei melhor que o Revolutions.
Agora uma coisa é inegável: a pior coisa desse filme é o Keanu Reeves. Eu não vi o Neo em cena nenhuma, mas sim o John Wick. E sempre que uma produção tem como problema o seu protagonista, tem algo muito errado. Creio que por isso, o filme não tenha sido elogiado pela crítica.
O melhor filme de Dragon Ball Z dessa leva antiga (o que não é muito difícil, convenhamos). Encaixa perfeitamente no anime, tratando-se de qualidade. Merecido o posto de canônico.
Porém, a dublagem brasileira derrapa feio: uma personagem feminina sendo dublada por um homem (faltou dubladoras no dia das gravações, será?), planeta Vegeta sendo chamado de planeta Belita, o dublador do Vegeta dublando personagens aleatórios mas não dublando o Vegeta adulto numa cena de flashback, o avô do Goku dizendo que seu nome é Goku e não Gohan.
Darren Aronofsky no máximo de sua criação destrutiva. Um dos filmes mais arrasadores já feito, onde mergulhamos na psique de personagens fadados às cinzas. Vale destacar tbm a parte técnica do filme, com sua edição afiada e dinâmica, além de uma direção magistral.
Preciso rever, mas certamente é um dos filmes mais subestimados do Tarantino. A discussão no início sobre o que se trata 'Like A Virgin' da Madonna dita bem o que seria a carreira do Tarantino.
Filme sobre luto e imaginário psicológico de maternidade. Em outras palavras, os pais de pet foram longe demais e a natureza veio cobrar essa bizarrice. O único ponto fraco é o ritmo lento, pois o filme demora um pouco pra engrenar. Por outro lado, também, essa lentidão mostra-se como parte narrativa necessária da história, afinal de contas, é um luto numa fazenda isolada nas regiões montanhosas da Islândia, com neblina na maior parte do tempo e com um amanhecer e anoitecer indistinguível, pois tudo é azul/cinza.
Uma adaptação bem fiel da obra original, é um filme visualmente muito bonito e com atuações memoráveis, principalmente a do personagem Long John Silver, o pirata em sua essência: ardiloso, malandro e ganancioso. O protagonista mirim não me era estranho, até que vi que ele serviu de modelo para o Peter Pan e que sua vida, no fim, foi bem trágica, falecendo com apenas 31 anos.
Talvez o pior vilão dos filmes de DBZ. O personagem Tapion é até legalzinho, mesmo tocando aquela flautinha irritante o filme inteiro. Trunks fala a palavra "amigo" umas 10 vezes durante o filme - e que forçada de barra com a espada que ele ganha do Tapion, hein, dando a entender que aquela seria a espada do Trunks do futuro, ou que o mesmo tenha pegado gosto por espadas a partir daqui. Claro, os filmes não são canônicos, então é mais um fan service. No fim, Goku salva o mundo, mesmo sendo um mero coadjuvante na história.
Achei sofrível. Só não dei nota pior pq a história em si se sustenta. A versão literária é incrível, assim como Antígona - filha da relação incestuosa de Édipo e Jocasta. As atuações são estranhas (sei que busca ser teatral, mas não é uma adaptação convincente) e a direção é sôfrega.
Eu sei que dar nota 8 nesse momento, pode ser por influência de ter visto o filme agora a pouco, mas eu gostei de fato. Longe de ser um filmaço, mas tbm não é somente mediano. O fato de eu ter ido com expectativa quase zero também ajudou na nota, não há dúvidas.
O destaque fica mesmo por conta de Jonathan Majors e seu Kang mais sóbrio e sem humor frouxo. A galhofa fica a cargo do Homem-Formiga (até menos do que imaginei) e MODOK - esse, sim, o ponto baixo do filme.
E as duas cenas pós-créditos - a segunda, principalmente - valeram muito a pena. Normalmente sempre colocam uma mais bobinha e descartável. Dessa vez não, ambas são importantes para a continuidade do MCU.
Gostei demais. Um slasher repaginado e muito bem dirigido, devemos destacar. Essa Mia Goth tem uma maneira de atuar que prende a atenção, não sei explicar. Não lembrava dela em Ninfomaníaca II, mas é interessante ver que ela já começou atuando numa obra do Lars Von Trier, ou seja, não tem papel que essa atriz não vá encarar. Agora é apreciar a prequel Pearl, ao qual já estou completamente curioso.
Filmes que possuem um exército de um homem só (sendo Rambo o estereótipo máximo desse gênero) divertem, e essa continuação possui sua grandeza, mas de uma maneira diferente do primeiro. Se no primeiro filme impera o drama, nesse já há a injeção de anabolizantes, gerando uma ação maniqueísta e com a cara dos anos 80.
Envelheceu de forma excelente. A única coisa que imaginei foi como o público da época reagiu ao plot twist. Hoje o plot twist é bem batido - o próprio pôster entrega a reviravolta -, mas mesmo assim é arrebatador.
Uma obra ímpar e que destoa demais de suas sequências. O primeiro filme da franquia foca no drama, nos horrores do pós-guerra na mente de um soldado comum. Tem um valor social inegável e que gera uma rica discussão. Rambo, sem dúvidas, é um dos personagens mais importantes da 7ª arte.
Um dos filmes mais bregas que já vi na vida, mas a história é bem legal e se sustenta. Talvez se eu tivesse visto na época que foi lançado, a nostalgia hoje amenizaria esse meu ponto, mas como não tenho esse apego pregresso, não deu pra relevar parte dessa breguice.
Quando assisti a trilogia pela primeira vez, torci um pouco o nariz para as continuações, mas longe de achá-las ruins. Mas, em contrapartida, tinha achado esse bem melhor que o Reloaded. Assistindo agora, mudo minha percepção, pois esse aqui é bem inferior aos outros dois. Agora resta assistir o tão criticado Resurrections para tirar minhas próprias conclusões. O certo é que o primeiro capítulo dessa jornada é imbatível em todos os segmentos.
Achei extremamente arrastado e chato. O protagonista é a antítese do carisma (e na sinopse da Amazon enfatizam que se trata de um radialista carismático, pasmem!) e o filme não anda. Com 1h de filme, nada acontece. Repleto de relatos e conversas que não levam a lugar nenhum e uma fotografia muito estranha. Enfim, dificilmente me irrito com um filme, mas esse aqui conseguiu essa proeza. Se é pra salvar algo, vou destacar a telefonista; a atuação dela é convincente. E só!
Inegavelmente inferior ao primeiro, mas confesso que achei bem melhor do que da primeira vez que o vi. Fiquei um tanto confuso em algumas partes, pois tem uns dois meses que revi o primeiro e não me recordava tão bem de algumas coisas, além de estar lendo Neuromancer e muito conceito ter se embaralhado na minha cabeça. Mas a ideia central consegui acompanhar e já estou na expectativa de fechar a trilogia para, enfim, assistir o Resurrections.
Depois do fraco Bohemian Rahpsody e do módico Rocketman, a expectativa estava bem baixa. E são filmes que retrataram dois grandes artistas que sou fã incondicional. Além disso, há o fato de que não sou tão conhecedor da obra do Elvis e que, por consequência, não sou um fã do mesmo.
Bom, esse panorama, no fim das contas, foi ótimo, porque termino o filme maravilhado e impressionado com as atuações, direção, fotografia etc. E, principalmente, com vontade de explorar o acervo musical desse grande artista.
Segunda vez que assisto no mês. A primeira eu quis rever mesmo, de livre e espontânea vontade; essa segunda vez foi porque meu filho pediu para assistir. Resumo de tudo: o filme é tão bom que não cansa assisti-lo duas vezes nesse curto período de tempo.
Eu nem sabia da existência dessa continuação, até zapear pela Disney+ e encontrá-lo.
Pois bem, a proposta desse é bem diferente do primeiro (que é o meu filme preferido da Disney). Enquanto o primeiro é bem mais maduro, esse já é mais descompromissado e leve.
Eu ia dar uma nota menor que 6, mas assisti junto ao meu filho e ele deu risadas muito sinceras de algumas cenas, o que me contagiou.
Dragon Ball 4: A Caminho do Poder
3.8 17Vale pelo visual, que está lindíssimo. Os filmes de DB são os pontos fracos da franquia, só sendo fã mesmo pra assistir.
Triângulo da Tristeza
3.6 730 Assista AgoraOs 3 atos nesse filme (aqui divididos em capítulos) são bem diferentes entre si, mas todos convergindo para uma única mensagem: bilionários são ridículos, patéticos e a modernidade líquida foi vilipendiada.
O segundo ato é o ponto alto do filme, com uma sucessão caótica de acontecimentos tarantinescas, utilizando-se da escatologia como analogia ao discurso falho e nojento da meritocracia burguesa. Sim, amigos, os conceitos comunistas são explícitos e fica difícil refutar. Parece que o comunismo cresce, camaradas! Woody Harrelson brilha nesse ato.
A nota só não é maior pq o primeiro ato é um pouco insosso e o terceiro se estende um pouco demais. Mas certamente é uma obra que não passa incólume por quem a assiste.
Matrix Resurrections
2.8 1,3K Assista AgoraDepois de ver tanta crítica negativa, achei que seria uma bomba completa. Particularmente, achei até legal a autorreferência, o novo conceito da Matrix, a recolocação do Neo e da Trinity na simulação. Achei melhor que o Revolutions.
Agora uma coisa é inegável: a pior coisa desse filme é o Keanu Reeves. Eu não vi o Neo em cena nenhuma, mas sim o John Wick. E sempre que uma produção tem como problema o seu protagonista, tem algo muito errado. Creio que por isso, o filme não tenha sido elogiado pela crítica.
Dragon Ball Z: OVA 1 - O Pai de Goku
3.8 55O melhor filme de Dragon Ball Z dessa leva antiga (o que não é muito difícil, convenhamos). Encaixa perfeitamente no anime, tratando-se de qualidade. Merecido o posto de canônico.
Porém, a dublagem brasileira derrapa feio: uma personagem feminina sendo dublada por um homem (faltou dubladoras no dia das gravações, será?), planeta Vegeta sendo chamado de planeta Belita, o dublador do Vegeta dublando personagens aleatórios mas não dublando o Vegeta adulto numa cena de flashback, o avô do Goku dizendo que seu nome é Goku e não Gohan.
Shiva Baby
3.8 261 Assista AgoraUma história agoniante por sua sucessão de constrangimentos e de situações sociais desesperadoras. Caótico, hipnotizante e claustrofóbico.
Réquiem para um Sonho
4.3 4,4K Assista AgoraDarren Aronofsky no máximo de sua criação destrutiva. Um dos filmes mais arrasadores já feito, onde mergulhamos na psique de personagens fadados às cinzas. Vale destacar tbm a parte técnica do filme, com sua edição afiada e dinâmica, além de uma direção magistral.
Cães de Aluguel
4.2 1,9K Assista AgoraPreciso rever, mas certamente é um dos filmes mais subestimados do Tarantino. A discussão no início sobre o que se trata 'Like A Virgin' da Madonna dita bem o que seria a carreira do Tarantino.
Cordeiro
3.3 555 Assista AgoraFilme sobre luto e imaginário psicológico de maternidade. Em outras palavras, os pais de pet foram longe demais e a natureza veio cobrar essa bizarrice. O único ponto fraco é o ritmo lento, pois o filme demora um pouco pra engrenar. Por outro lado, também, essa lentidão mostra-se como parte narrativa necessária da história, afinal de contas, é um luto numa fazenda isolada nas regiões montanhosas da Islândia, com neblina na maior parte do tempo e com um amanhecer e anoitecer indistinguível, pois tudo é azul/cinza.
A Ilha do Tesouro
3.5 14 Assista AgoraUma adaptação bem fiel da obra original, é um filme visualmente muito bonito e com atuações memoráveis, principalmente a do personagem Long John Silver, o pirata em sua essência: ardiloso, malandro e ganancioso.
O protagonista mirim não me era estranho, até que vi que ele serviu de modelo para o Peter Pan e que sua vida, no fim, foi bem trágica, falecendo com apenas 31 anos.
Dragon Ball Z 13: O Ataque do Dragão
3.7 31Talvez o pior vilão dos filmes de DBZ. O personagem Tapion é até legalzinho, mesmo tocando aquela flautinha irritante o filme inteiro. Trunks fala a palavra "amigo" umas 10 vezes durante o filme - e que forçada de barra com a espada que ele ganha do Tapion, hein, dando a entender que aquela seria a espada do Trunks do futuro, ou que o mesmo tenha pegado gosto por espadas a partir daqui. Claro, os filmes não são canônicos, então é mais um fan service. No fim, Goku salva o mundo, mesmo sendo um mero coadjuvante na história.
Édipo Rei
3.8 54Achei sofrível. Só não dei nota pior pq a história em si se sustenta. A versão literária é incrível, assim como Antígona - filha da relação incestuosa de Édipo e Jocasta. As atuações são estranhas (sei que busca ser teatral, mas não é uma adaptação convincente) e a direção é sôfrega.
Homem-Formiga e a Vespa: Quantumania
2.8 518 Assista AgoraEu sei que dar nota 8 nesse momento, pode ser por influência de ter visto o filme agora a pouco, mas eu gostei de fato. Longe de ser um filmaço, mas tbm não é somente mediano. O fato de eu ter ido com expectativa quase zero também ajudou na nota, não há dúvidas.
O destaque fica mesmo por conta de Jonathan Majors e seu Kang mais sóbrio e sem humor frouxo. A galhofa fica a cargo do Homem-Formiga (até menos do que imaginei) e MODOK - esse, sim, o ponto baixo do filme.
E as duas cenas pós-créditos - a segunda, principalmente - valeram muito a pena. Normalmente sempre colocam uma mais bobinha e descartável. Dessa vez não, ambas são importantes para a continuidade do MCU.
X: A Marca da Morte
3.4 1,2K Assista AgoraGostei demais. Um slasher repaginado e muito bem dirigido, devemos destacar. Essa Mia Goth tem uma maneira de atuar que prende a atenção, não sei explicar. Não lembrava dela em Ninfomaníaca II, mas é interessante ver que ela já começou atuando numa obra do Lars Von Trier, ou seja, não tem papel que essa atriz não vá encarar. Agora é apreciar a prequel Pearl, ao qual já estou completamente curioso.
Argentina, 1985
4.3 335Lugar de milico fascista é na cadeia. E o lugar do Ricardo Darín é nas premiações. Que baita ator!
Rambo II: A Missão
3.4 329 Assista AgoraFilmes que possuem um exército de um homem só (sendo Rambo o estereótipo máximo desse gênero) divertem, e essa continuação possui sua grandeza, mas de uma maneira diferente do primeiro. Se no primeiro filme impera o drama, nesse já há a injeção de anabolizantes, gerando uma ação maniqueísta e com a cara dos anos 80.
O Planeta dos Macacos
4.0 684 Assista AgoraEnvelheceu de forma excelente. A única coisa que imaginei foi como o público da época reagiu ao plot twist. Hoje o plot twist é bem batido - o próprio pôster entrega a reviravolta -, mas mesmo assim é arrebatador.
Rambo: Programado Para Matar
3.7 579 Assista AgoraUma obra ímpar e que destoa demais de suas sequências. O primeiro filme da franquia foca no drama, nos horrores do pós-guerra na mente de um soldado comum. Tem um valor social inegável e que gera uma rica discussão. Rambo, sem dúvidas, é um dos personagens mais importantes da 7ª arte.
Top Gun: Ases Indomáveis
3.5 921 Assista AgoraUm dos filmes mais bregas que já vi na vida, mas a história é bem legal e se sustenta. Talvez se eu tivesse visto na época que foi lançado, a nostalgia hoje amenizaria esse meu ponto, mas como não tenho esse apego pregresso, não deu pra relevar parte dessa breguice.
Matrix Revolutions
3.5 822 Assista AgoraQuando assisti a trilogia pela primeira vez, torci um pouco o nariz para as continuações, mas longe de achá-las ruins. Mas, em contrapartida, tinha achado esse bem melhor que o Reloaded. Assistindo agora, mudo minha percepção, pois esse aqui é bem inferior aos outros dois. Agora resta assistir o tão criticado Resurrections para tirar minhas próprias conclusões. O certo é que o primeiro capítulo dessa jornada é imbatível em todos os segmentos.
A Vastidão da Noite
3.5 576 Assista AgoraAchei extremamente arrastado e chato. O protagonista é a antítese do carisma (e na sinopse da Amazon enfatizam que se trata de um radialista carismático, pasmem!) e o filme não anda. Com 1h de filme, nada acontece. Repleto de relatos e conversas que não levam a lugar nenhum e uma fotografia muito estranha. Enfim, dificilmente me irrito com um filme, mas esse aqui conseguiu essa proeza. Se é pra salvar algo, vou destacar a telefonista; a atuação dela é convincente. E só!
Matrix Reloaded
3.7 849 Assista AgoraRevendo para poder assistir o Resurrections.
Inegavelmente inferior ao primeiro, mas confesso que achei bem melhor do que da primeira vez que o vi. Fiquei um tanto confuso em algumas partes, pois tem uns dois meses que revi o primeiro e não me recordava tão bem de algumas coisas, além de estar lendo Neuromancer e muito conceito ter se embaralhado na minha cabeça. Mas a ideia central consegui acompanhar e já estou na expectativa de fechar a trilogia para, enfim, assistir o Resurrections.
Elvis
3.8 760Depois do fraco Bohemian Rahpsody e do módico Rocketman, a expectativa estava bem baixa. E são filmes que retrataram dois grandes artistas que sou fã incondicional. Além disso, há o fato de que não sou tão conhecedor da obra do Elvis e que, por consequência, não sou um fã do mesmo.
Bom, esse panorama, no fim das contas, foi ótimo, porque termino o filme maravilhado e impressionado com as atuações, direção, fotografia etc. E, principalmente, com vontade de explorar o acervo musical desse grande artista.
Aladdin
4.0 726 Assista AgoraSegunda vez que assisto no mês. A primeira eu quis rever mesmo, de livre e espontânea vontade; essa segunda vez foi porque meu filho pediu para assistir. Resumo de tudo: o filme é tão bom que não cansa assisti-lo duas vezes nesse curto período de tempo.
O Cão e a Raposa 2
3.2 44 Assista AgoraEu nem sabia da existência dessa continuação, até zapear pela Disney+ e encontrá-lo.
Pois bem, a proposta desse é bem diferente do primeiro (que é o meu filme preferido da Disney). Enquanto o primeiro é bem mais maduro, esse já é mais descompromissado e leve.
Eu ia dar uma nota menor que 6, mas assisti junto ao meu filho e ele deu risadas muito sinceras de algumas cenas, o que me contagiou.