Então o gurizão é um playboy assassino que escapa da cadeia e vai se punir passando uma temporada nos EUA e volta como um justiceiro que vai punir o deputado que o tirou da prisão e um bandidão maligno, tudo isso sob um senso de justiça distorcido mas envolto em uma fotografia super maneirona e descolada, com uma narração bem jovem e descolada, com uma timeline que vai e volta pro início de forma muito cool e descolada e uma trilha sonora de rock internacional pra dar aquela emoção (sempre descolada, é claro). Pra no fim, camuflar mensagem nenhuma. Depois de tanta merda que deu errado e inocente pagando o pato vem o final feliz "eu já sabia que seria assim" pra dar aquela justificada nos atos dele.
Pelo trabalho técnico, aplausos, merece minha única estrela. Pelo roteiro, um dos piores filmes brasileiros que já vi e ironicamente a cara da juventude atual que vai pra rua pedir impeachment.
Que o M. Night Shyamalan tem um problema, acho que todo mundo concorda. O Sexto Sentido foi uma benção e um castigo ao mesmo tempo para o diretor. Parece que a indústria ou ele mesmo se obrigou a viver do "plot twist do final" em vez de se preocupar em desenvolver os eventos para que o final seja crível. Sério, o final desse filme quase comprometeu o todo. Dito isso, tenho que dizer que quase foi meu filme favorito dele (não fosse o final).
O filme tem um puta clima depressivo, eu senti a badvibe que é vida do personagem do Bruce Willis, como a relação com a família não vai bem, como ele não gosta do trabalho e isso tudo pq ele sabe inconscientemente que falta algo na vida dele. Isso tudo faz o momento do encontro em que ele finalmente "se encontra" no mundo ser catártico e emocionante (ao menos pra mim foi muito).
Vejo muita gente reclamar que Unbreakable é fraco pois não desenvolveu a habilidade do personagem ou que faltou ritmo aos acontecimentos. Eu discordo totalmente dessa visão e acho que ela vem de uma interpretação errônea sobre o gênero do filme. O poder é secundário, a execução dele também é. Mexer com o mito do super-herói faz a audiência ter uma expectativa de assistir algo com uma estética de ação quando o filme é visivelmente um drama. E como drama, funciona muito bem.
Me refiro a motivações que não convencem, e nesse caso, não me refiro ao Seligman e sim à Joe. Ela era uma ninfomaníaca disposta a matar por ciúmes e após a conversa que gerou toda a narrativa do filme, ele percebe duas coisas: que não é uma assassina (algo que ela nunca fez) e que não deseja mais fazer sexo (algo que ela sempre fez). Ao ser abusada, ela mais cedo "recupera" o instinto assassino (de tudo que aconteceu, o ciúme foi a única coisa que a intimidou a matar e esse não era o caso... até a pedofilia pra ela foi algo aceitável) ao espírito ninfomaníaco. É desnecessário dizer que ela não deve ser obrigada a um ato sexual, mas de um ponto de vista psicológico, isso não tem pé nem cabeça pois venceu a motivação mais fraca. Tampouco há um senso de justiça em olho por olho e isso eu não vou nem explicar. Eu gostei muito da crítica ao machismo endêmico, mas me soa contraditório um diretor com uma visão tão condescendente com nazismo e pedofilia (ao tratar não como uma patologia mas como um desejo normal da sociedade) fazer essa crítica assassinando um personagem. Se o que ele queria era mostrar a hipocrisia da sociedade usando a si mesmo, então nesse caso ele é mais genial do que eu imaginava.
Fora esses pontos, um bom filme, tem bastante sensibilidade e me divertiu 95% do tempo. Mas precisava dizer isso. O final deixa a desejar e é feito só pra terminar com algo chocante. Normal vindo do Trier.
Estava com um pé atrás tanto que demorei a assistir, mas esse filme é mesmo bom, apesar de não ser melhor que o alemão (Das Experiment). O bom de ter algumas diferenças é que fica possível enumerar onde cada um foi mais feliz.
Indíos sanguinários (uma boa desculpa pra matá-los todos), mulheres sem vontade própria (mate o parceiro ou ganhe no jogo e ela é sua), visão de mundo redneck. A desculpa é que é antigo. Mas eu penso o seguinte: ainda bem que existe Sergio Leone.
Ficou superficial pelo universo não ter sido tão bem explorado, tampouco o jogo. Você assiste o filme com aquela fome de entender o que se passa, ele termina e você percebe que não tem o que entender, porque era só "aquilo mesmo". Não sei se foi somente a sinopse horrível do Telecine Cult que entrega o final ou a coisa toda foi criada de uma forma em que ficasse tudo na sua cara, menos na do protagonista. Me interessei por ter Paul Newman e Bibi Anderson. Ainda assim, vale assistir.
De alguma forma, me identifico muito mais com o drama do amor impossível, talvez por experiências ou por todos tenderem a só contar com o final feliz pra tudo. Mesmo sabendo que a vida ta longe disso. Não considero esse filme nem "bonito", está mais pra melancólico. Não vejo tem uns anos também, mas gosto muito.
Tenho criticas, embora isso não tenha me tirado a diversão. Acho que o filme se tornou um tanto inclonclusivo pois no fim das contas eram apenas histórias distintas sem um "major" fio condutor. Se ficasse só na idéia que eram pessoas normais tomando decisões que influenciariam drasticamente a geração(ões) seguintes, ok. Mas havia uma coisa que as unia, não de forma espiritual mas física, no caso as marcas de nascença. Ou seja, foi criado um elemento extraordinário (eles são "especiais", "escolhidos"... mas por quem e pelo que?) que não passou de um mero easter egg, pois você fica esperando um significado naquilo tudo que nunca vai chegar. Acho que é um padrão no trabalho dos Irmãos Wachowski isso de inserir um exagero de elementos e no caso de Cloud Atlas, pra mim complicou desnecessariamente o plot. Só por isso, minha nota não é maior. Em elogios, curti demais a estética de cada época, além de não negligenciar a situação política das mesmas (racismo da época escravacionista, a dualidade moral do início do século XX, liberação sexual nos anos 70, o descaso com a 3ª idade dos tempos atuais). O lado poético do filme também é bem rico, principalmente nas linhas temporais do futuro. Achei um bom filme. Faltou algo pra ser sensacional, mas gostei, prender por 3 horas é bem difícil. Em matéria de mistério/sci-fi, não posso evitar a comparação com outro filme do gênero que é igualmente grandioso e recente: acho que essa época vai ser mais lembrada por Inception do que por Cloud Atlas. Obs: espero que não venha a típica ladainha "é que você não entendeu" como resposta.
O filme que mais vi na vida. A luta Johnny Cage x Scorpion no Netherrealm ao som de Fear Factory eu via no repeat. Ah é, já desde criança fui influenciado a ouvir metal com esse filme. E na boa, injusto só 3 estrelas na média geral. Fora que eu não sei qual é o critério. Tem tanto filme malfeito aí que é cult (ex: Stallone Cobra) e esse aqui ainda é demais se você imergir. Tudo que abusa de efeito especial fica datado, Matrix Reloaded nem é tão velho e é só boneco na tela.
Um marco tão grande que condenou todas as sequencias. Primeiro porque sepultou, com justiça, o primeiro filme (muitos nem sabem, mas o Dragão Vermelho de 2002 é um remake). Segundo, a interpretação do Hopkins ter posto o filme no bolso fez com que o papel de protagonista passasse de fato ao Lecter nos livros e filmes seguintes, quando na verdade ele era um dos vários secundários que reapareciam. Mesmo em Dragão Vermelho remake, que é um filme legal, o real protagonista Will Graham (que era um personagem muito interessante, pois ele também é psicopata.. razão pela qual ele não retorna em 'O Silêncio...'), passou pra segundo plano e foi mal desenvolvido em prol dos assassinos, Lecter e Dolarhyde. Hannibal e Hannibal Rising eu realmente acho filmes fracos.
Porra, chorei. E como é difícil isso acontecer. Eu não fui esperando um filme de guerra (quem foi, creio que se frustrou um pouco), fui esperando um filme na temática racismo, estilo que o Lee mestra. Pois é, vejo também me enganei, o filme vai muito além disso. In Spike Lee we trust.
A protagonista se tornou o que menos queria. Ela passa o filme inteiro esquivando do rótulo de prostitura e no fim voluntariamente tem relações com o ídolo dela, mas não percebe que pra ele, ela era só mais uma groupie. Sexo por um autógrafo.
Mesmo assim, achei descompensatório assistir. Foi tudo pra ter uma lição de moral besta no final. Assisti na época, por conta da atriz que sempre achei linda e ótima no que faz. Rosanne Mulholland não salva o filme.
Essa moda de produzirem sitcom de ação/aventura avacalhando com histórias infantis ou personalidadess históricas nunca vai me pegar. Assisto nem pela Gemma Arterton que é muito gata. Mas se tem mercado pra isso, e pelo jeito tem bastante, Hollywood tem mais é que investir até cansar mesmo.
Eu gostava da série porque tinha um bom argumento. Chico Anysio era assim, um bom texto não precisa forçar piada. Aliás, não precisa nem ter graça, se você se identificar. O problema é que o Bruno Mazzeo decidiu fazer filme pra dar risada e falha miseralvelmente. Todas as investidas dele em longas são trágicas.
O plot survival, a parte mais legalzinha do filme, deixa a desejar se comparado a outros filmes do mesmo gênero (Battle Royale, por exemplo). O plot político é arrastado e pretende ser um 1984 de terceira. O plot romantico é Crepúsculo (auto-explicativo). Achei boboca, mas aceito que talvez eu tenha passado da idade pra ser pego por esse tipo de filme. A orientação é visivelmente pra adolescentes.
2 Coelhos
4.0 2,7K Assista AgoraEntão o gurizão é um playboy assassino que escapa da cadeia e vai se punir passando uma temporada nos EUA e volta como um justiceiro que vai punir o deputado que o tirou da prisão e um bandidão maligno, tudo isso sob um senso de justiça distorcido mas envolto em uma fotografia super maneirona e descolada, com uma narração bem jovem e descolada, com uma timeline que vai e volta pro início de forma muito cool e descolada e uma trilha sonora de rock internacional pra dar aquela emoção (sempre descolada, é claro). Pra no fim, camuflar mensagem nenhuma. Depois de tanta merda que deu errado e inocente pagando o pato vem o final feliz "eu já sabia que seria assim" pra dar aquela justificada nos atos dele.
Pelo trabalho técnico, aplausos, merece minha única estrela. Pelo roteiro, um dos piores filmes brasileiros que já vi e ironicamente a cara da juventude atual que vai pra rua pedir impeachment.
Corpo Fechado
3.7 1,3K Assista AgoraQue o M. Night Shyamalan tem um problema, acho que todo mundo concorda. O Sexto Sentido foi uma benção e um castigo ao mesmo tempo para o diretor. Parece que a indústria ou ele mesmo se obrigou a viver do "plot twist do final" em vez de se preocupar em desenvolver os eventos para que o final seja crível. Sério, o final desse filme quase comprometeu o todo. Dito isso, tenho que dizer que quase foi meu filme favorito dele (não fosse o final).
O filme tem um puta clima depressivo, eu senti a badvibe que é vida do personagem do Bruce Willis, como a relação com a família não vai bem, como ele não gosta do trabalho e isso tudo pq ele sabe inconscientemente que falta algo na vida dele. Isso tudo faz o momento do encontro em que ele finalmente "se encontra" no mundo ser catártico e emocionante (ao menos pra mim foi muito).
Vejo muita gente reclamar que Unbreakable é fraco pois não desenvolveu a habilidade do personagem ou que faltou ritmo aos acontecimentos. Eu discordo totalmente dessa visão e acho que ela vem de uma interpretação errônea sobre o gênero do filme. O poder é secundário, a execução dele também é. Mexer com o mito do super-herói faz a audiência ter uma expectativa de assistir algo com uma estética de ação quando o filme é visivelmente um drama. E como drama, funciona muito bem.
Relatos Selvagens
4.4 2,9K Assista AgoraPra mim, o filme de 2014.
Três Homens em Conflito
4.6 1,2K Assista AgoraRIP Tuco (Eli Wallach). Não podia deixar passar batido se tratando no meu filme favorito.
Ninfomaníaca: Volume 2
3.6 1,6K Assista AgoraAchei o final zoado. Ele não foi construído, foi praticamente um Deus Ex Maquina e destruiu um personagem e poucos segundos.
Me refiro a motivações que não convencem, e nesse caso, não me refiro ao Seligman e sim à Joe. Ela era uma ninfomaníaca disposta a matar por ciúmes e após a conversa que gerou toda a narrativa do filme, ele percebe duas coisas: que não é uma assassina (algo que ela nunca fez) e que não deseja mais fazer sexo (algo que ela sempre fez). Ao ser abusada, ela mais cedo "recupera" o instinto assassino (de tudo que aconteceu, o ciúme foi a única coisa que a intimidou a matar e esse não era o caso... até a pedofilia pra ela foi algo aceitável) ao espírito ninfomaníaco. É desnecessário dizer que ela não deve ser obrigada a um ato sexual, mas de um ponto de vista psicológico, isso não tem pé nem cabeça pois venceu a motivação mais fraca. Tampouco há um senso de justiça em olho por olho e isso eu não vou nem explicar.
Eu gostei muito da crítica ao machismo endêmico, mas me soa contraditório um diretor com uma visão tão condescendente com nazismo e pedofilia (ao tratar não como uma patologia mas como um desejo normal da sociedade) fazer essa crítica assassinando um personagem. Se o que ele queria era mostrar a hipocrisia da sociedade usando a si mesmo, então nesse caso ele é mais genial do que eu imaginava.
Fora esses pontos, um bom filme, tem bastante sensibilidade e me divertiu 95% do tempo. Mas precisava dizer isso. O final deixa a desejar e é feito só pra terminar com algo chocante. Normal vindo do Trier.
Era uma Vez na América
4.4 530 Assista AgoraMesmo com a temática crime, um filme que consegue ser belo. BELO.
Uma Jogada do Destino
3.7 85Trilha sonora favorita, filme marromeno.
Questão de Honra
3.8 283 Assista AgoraDID YOU ORDER THE CODE RED?
Detenção
3.5 386 Assista AgoraEstava com um pé atrás tanto que demorei a assistir, mas esse filme é mesmo bom, apesar de não ser melhor que o alemão (Das Experiment). O bom de ter algumas diferenças é que fica possível enumerar onde cada um foi mais feliz.
Winchester '73
4.0 53 Assista AgoraIndíos sanguinários (uma boa desculpa pra matá-los todos), mulheres sem vontade própria (mate o parceiro ou ganhe no jogo e ela é sua), visão de mundo redneck. A desculpa é que é antigo. Mas eu penso o seguinte: ainda bem que existe Sergio Leone.
Quinteto
2.8 20 Assista AgoraFicou superficial pelo universo não ter sido tão bem explorado, tampouco o jogo. Você assiste o filme com aquela fome de entender o que se passa, ele termina e você percebe que não tem o que entender, porque era só "aquilo mesmo". Não sei se foi somente a sinopse horrível do Telecine Cult que entrega o final ou a coisa toda foi criada de uma forma em que ficasse tudo na sua cara, menos na do protagonista.
Me interessei por ter Paul Newman e Bibi Anderson. Ainda assim, vale assistir.
Em Algum Lugar do Passado
3.9 600 Assista AgoraDe alguma forma, me identifico muito mais com o drama do amor impossível, talvez por experiências ou por todos tenderem a só contar com o final feliz pra tudo. Mesmo sabendo que a vida ta longe disso.
Não considero esse filme nem "bonito", está mais pra melancólico. Não vejo tem uns anos também, mas gosto muito.
A Viagem
3.7 2,5K Assista AgoraTenho criticas, embora isso não tenha me tirado a diversão. Acho que o filme se tornou um tanto inclonclusivo pois no fim das contas eram apenas histórias distintas sem um "major" fio condutor. Se ficasse só na idéia que eram pessoas normais tomando decisões que influenciariam drasticamente a geração(ões) seguintes, ok. Mas havia uma coisa que as unia, não de forma espiritual mas física, no caso as marcas de nascença. Ou seja, foi criado um elemento extraordinário (eles são "especiais", "escolhidos"... mas por quem e pelo que?) que não passou de um mero easter egg, pois você fica esperando um significado naquilo tudo que nunca vai chegar. Acho que é um padrão no trabalho dos Irmãos Wachowski isso de inserir um exagero de elementos e no caso de Cloud Atlas, pra mim complicou desnecessariamente o plot. Só por isso, minha nota não é maior.
Em elogios, curti demais a estética de cada época, além de não negligenciar a situação política das mesmas (racismo da época escravacionista, a dualidade moral do início do século XX, liberação sexual nos anos 70, o descaso com a 3ª idade dos tempos atuais). O lado poético do filme também é bem rico, principalmente nas linhas temporais do futuro.
Achei um bom filme. Faltou algo pra ser sensacional, mas gostei, prender por 3 horas é bem difícil. Em matéria de mistério/sci-fi, não posso evitar a comparação com outro filme do gênero que é igualmente grandioso e recente: acho que essa época vai ser mais lembrada por Inception do que por Cloud Atlas.
Obs: espero que não venha a típica ladainha "é que você não entendeu" como resposta.
Mortal Kombat
3.0 600 Assista AgoraO filme que mais vi na vida. A luta Johnny Cage x Scorpion no Netherrealm ao som de Fear Factory eu via no repeat. Ah é, já desde criança fui influenciado a ouvir metal com esse filme.
E na boa, injusto só 3 estrelas na média geral. Fora que eu não sei qual é o critério. Tem tanto filme malfeito aí que é cult (ex: Stallone Cobra) e esse aqui ainda é demais se você imergir. Tudo que abusa de efeito especial fica datado, Matrix Reloaded nem é tão velho e é só boneco na tela.
Faith No More - Who Cares a Lot? The Greatest …
4.7 2"Happy birthday, fucker!"
Segredos de Sangue
3.5 1,2K Assista AgoraAdicionei um novo grande evento para 2013.
O Silêncio dos Inocentes
4.4 2,8K Assista AgoraUm marco tão grande que condenou todas as sequencias. Primeiro porque sepultou, com justiça, o primeiro filme (muitos nem sabem, mas o Dragão Vermelho de 2002 é um remake). Segundo, a interpretação do Hopkins ter posto o filme no bolso fez com que o papel de protagonista passasse de fato ao Lecter nos livros e filmes seguintes, quando na verdade ele era um dos vários secundários que reapareciam. Mesmo em Dragão Vermelho remake, que é um filme legal, o real protagonista Will Graham (que era um personagem muito interessante, pois ele também é psicopata.. razão pela qual ele não retorna em 'O Silêncio...'), passou pra segundo plano e foi mal desenvolvido em prol dos assassinos, Lecter e Dolarhyde. Hannibal e Hannibal Rising eu realmente acho filmes fracos.
Milagre em St. Anna
3.6 92Porra, chorei. E como é difícil isso acontecer. Eu não fui esperando um filme de guerra (quem foi, creio que se frustrou um pouco), fui esperando um filme na temática racismo, estilo que o Lee mestra. Pois é, vejo também me enganei, o filme vai muito além disso.
In Spike Lee we trust.
Todo Mundo Tem Problemas Sexuais
2.9 60Divertido, fala da temática sexo sem ser visual e apelativo. E eu achei bom o formato peça de teatro.
Falsa Loura
2.9 139Vejo muita gente confusa com o final do filme.
A protagonista se tornou o que menos queria. Ela passa o filme inteiro esquivando do rótulo de prostitura e no fim voluntariamente tem relações com o ídolo dela, mas não percebe que pra ele, ela era só mais uma groupie. Sexo por um autógrafo.
Mesmo assim, achei descompensatório assistir. Foi tudo pra ter uma lição de moral besta no final. Assisti na época, por conta da atriz que sempre achei linda e ótima no que faz. Rosanne Mulholland não salva o filme.
João e Maria: Caçadores de Bruxas
3.2 2,8K Assista AgoraEssa moda de produzirem sitcom de ação/aventura avacalhando com histórias infantis ou personalidadess históricas nunca vai me pegar. Assisto nem pela Gemma Arterton que é muito gata. Mas se tem mercado pra isso, e pelo jeito tem bastante, Hollywood tem mais é que investir até cansar mesmo.
Sonhos
4.4 380 Assista AgoraPoético, lindo e pra todas as idades. Assisti quando criança e sou apaixonado até hoje.
Cilada.com
2.5 1,8KEu gostava da série porque tinha um bom argumento. Chico Anysio era assim, um bom texto não precisa forçar piada. Aliás, não precisa nem ter graça, se você se identificar.
O problema é que o Bruno Mazzeo decidiu fazer filme pra dar risada e falha miseralvelmente. Todas as investidas dele em longas são trágicas.
Jogos Vorazes
3.8 5,0K Assista AgoraO plot survival, a parte mais legalzinha do filme, deixa a desejar se comparado a outros filmes do mesmo gênero (Battle Royale, por exemplo). O plot político é arrastado e pretende ser um 1984 de terceira. O plot romantico é Crepúsculo (auto-explicativo). Achei boboca, mas aceito que talvez eu tenha passado da idade pra ser pego por esse tipo de filme. A orientação é visivelmente pra adolescentes.