o único diretor capaz de trazer "duna" pra 2020 era o villeneuve mesmo, só vem caralho! ♥
"o medo é o assassino da mente. o medo é uma pequena morte que leva à aniquilação. enfrentarei meu medo, permitirei que ele passe sobre e através de mim. e quando houver passado seguirei com o olhar o seu rastro. por onde o medo esteve, nada haverá. somente eu permanecerei".
john carpenter vibes MESMO e digo mais: talvez um pouco de "the faculty" do robert rodriguez? pois é. suspense legalzinho equilibrado numa vibe oitentista, calvin harris (dan stevens) atuando bem e maika monroe pegando a coroa de loira em filmes independentes que era da brittany murphy ♥
eu amo o austin, é um bom ator, mas esse papel realmente não colou com ele, não parecia confortável, pelo contrário; nessa urgência em mostrá-lo perdido ou mesmo confuso, ele ficou apenas sem graça e tolo, ao lado dessa linda atuação da lili, que parecia uma bomba-relógio.
pra mim o filme abordou bem demais a falta de maturidade de quando a gente é jovem pra compreender o que estamos sentindo. é difícil amar alguém que não se ama e é mais difícil ainda amar alguém que não tem a menor ideia de quem é, e por isso é extremamente doloroso quando acaba.
eu quase passei mal com aquela cena do usher chegando na boate e a lizzo perdendo tudo
♥ jennifer lopez talentosíssima com esse corpo escultural aos 50 anos meu pai (e todinha como aquela fase dela jenny from the block com casacos de pele), constance e lili sempre surpreendendo
tinha tudo pra ser um filme sobre competição e violência (ainda mais naquele meio hostil) mas conseguiu entregar uma incrível ótica sobre amizade, perdão, companheirismo, força feminina, etc. chorei com aquela cena do natal, com a foto que a ramona carregava da destiny, aff ♥
um verdadeiro kisuco de citações que vão desde gabriel garcía marquéz a montezuma (eu gargalhei pesado demais nessa parte, meu deus), aos taínos (o único matriarcado que realmente funcionou no mundo - depois das amazonas e das guerreiras que ajudaram na "guerra da secessão"), ao meu querido eduardo galeano ("as veias abertas da américa latina" é um livro obrigatório para todo e qualquer habitante do mundo) e uma mensagem de pertencimento, passada com maestria e inteligência, por esse atorzão da porra, enfim, uma grata surpresa. aquela piada da sífilis e dos europeus eu ri tão alto que acordei minha mãe. "you're so fluffy".
se eu pudesse descrever esse filme, usaria única e simplesmente a palavra: conflito.
achei curiosa essa atmosfera de amizade no começo, de adolescentes aparentemente sem saber o que fazer com seu tempo livre e, consequentemente, entediados ao extremo.
me lembrou (e muito sem querer) daquela notícia de um rapaz americano que entrou na garagem onde um casal estava, surtou e começou a comer o rosto deles. não era um transtornado, era um rapaz estudioso na faculdade, de família, boa criação. quando perguntado o porquê de estar fazendo aquilo, não soube dizer.
esse ator que faz o zach deu um show, baita atuação.
eu devo ter sido a única pessoa que gostou imensamente. nem é lá essas coisas, as são atuações medianas (com exceção de nicky/joe/booker) e as cenas de ação compensam demais, mas senti alguma conexão esquisita com a história e acabei gostando.
o mesmo ator que faz o gaby aqui fez o maravilhoso "praia do futuro" com o wagner moura. dois gigantes talentosos.
e eu amo que o diretor de incríveis documentários políticos e coberturas de guerras (inclusive um do próprio sérgio) é o mesmo que dirigiu esse aqui. conheceu a fundo a vida do diplomata e (creio eu) quis fazer uma espécie de homenagem anos mais tarde, um ícone ♥
antes de tudo este filme é sobre a relação da carolina com o sergio, não adianta tentar procurar os feitos do diplomata nas entrelinhas do longa (por isso mesmo aparecem apenas flashbacks, quase sempre carregados de sentimento), porque não é necessário; sua presença e força não está no que vemos em tela, mas sim no que ele representou de fato e da qual inúmeras vezes já foi demonstrado ao longo dos anos. pra mim, este filme é uma reparação histórica para com carolina larriera e sua incansável busca por ter seu amor reconhecido. se quiserem saber quem foi o sérgio, vejam o documentário do mesmo diretor e pronto.
honestamente queria que tivessem jogado a merda no ventilador e exposto tudo que a ONU fez com ela quando ele morreu (o trajeto de carro ao aeroporto como se fosse uma indigente, o crachá da ONU que foi jogado fora por um soldado, a volta pra casa ainda suja e sem dignidade, e a pior de todas: só pode ver o sérgio já na lápide, nunca deixaram-na ver o corpo, nem mesmo reconhecê-lo. simplesmente foi apagada da história e esquecida. só em 2017 conseguiu o direito de ter sua união estável reconhecida no brasil (com o apoio da mãe de sérgio). mal posso esperar pra ler o livro dela ♥
pra quem não entendeu: significa que a luta contra transtornos alimentares é constante, de modo que quem sofre sempre tem que respirar fundo e estar preparado para recaídas ou desistência, mas nunca deixar de tentar.
eu estava de boa assistindo, até chegar a cena do bebê e da mamadeira: chorei largado, hahah!
keanu incrível, lily mais incrível ainda.
cena da "chuva" ao som de jack garratt: simplesmente memorável.
não acredito que o mesmo homem que dirigiu o incrível "enterrado vivo" dirigiu esse aqui. que surreal.
alguma coisa me incomodou, então lá pro meio do filme percebi que foi a edição: a câmera balançava, os atores pareciam mal posicionados em cena. que desperdício de elenco, meu deus.
o final dá vontade de gargalhar. o cara apelou o filme inteirinho pra barulhos imensos e cenas fora de contexto, pro final ser pouco elucidativo e previsível. achei imperdoável não aproveitar o talento do cillian murphy e do lindo leonardo sbaraglia, que horror.
cheguei a gargalhar pesado algumas vezes (principalmente com as trapalhadas dele e da amiga que quer dopar todo mundo), mas não achei tão inovador, é só um romance água com açúcar cheio de clichês.
queria mesmo era as roupas da kátia, a amiga que casa. um ícone ♥
vou ler o livro só por causa desse babado do tobey maguire e do nick cassavetes.
jessica como sempre uma atriz acima do nível. idris elba como sempre my kind of men (e honestamente, como ficar perto desse homem e manter a compostura ao mesmo tempo?).
o cara sobrevive a guerra, a irmãos ruins, a pescoço cortado, a vários tiros, mas inventa de dançar em cima do gelo, cai, pega uma pneumonia e morre. é um excelentíssimo idiota.
aqui foi um test drive de como seria o alfie pro tom hardy, hahah
esse formato de documentário certamente deu um toque especial, mas honestamente tem algum fundo de verdade indiscutível nas muitas entrelinhas aparentemente engraçadas.
eu gostei, principalmente, da greve de fome do "fundo de libertação dos homens" ter durado apenas uma hora e meia e, quando o fundador foi perguntado do porque, ele disse: nós poderíamos plantar nossa comida, sim, mas a questão é que não queremos, para elas (o governo) saberem que não queremos. eu gargalhei pesado nessa parte, hahah
apesar do plot ter sido um pouquinho previsível (como ninguém suspeitou daquele senador falando de um jeito absolutamente alterado e pouco isento durante a condução dos depoimentos?) ainda sim foi bem-vindo. achei que a relação dela com a personagem da allison pill tinha saído estremecida pelo caminho que ela resolveu trilhar a partir dali e não como um ardil posterior. boa jogada, porém.
jessica carrega o filme nas costas (num ritmo lento de direção e de termos de politicagem que quase me fizeram desistir do filme) e alguém comentou aí embaixo que apesar de ser uma personagem dúbia e completamente questionável a gente acaba sentindo simpatia por ela (?) o que é absolutamente revoltante pois ela faz altas cagadas, numa demonstração quase nula de remorso, o que achei pouco crível.
senti certo desconforto em como as pessoas (em especial, os homens) tratavam ela, que é indiscutivelmente inteligente e competente. achei que representou bem como costumamos ver mulheres ambiciosas ou que se posicionem firmemente. esse tipo de conduta deveria ser mais explorada nos filmes desse gênero, ao invés de mostrá-la lutando por uma sanidade que quase ninguém que trabalha com riscos têm.
jordan belfort e ari gold são deuses, miss sloane é "você alguma vez já foi normal?"
"a meg ryan ligou e pediu a peruca dela de volta" hahah pqp!
achei maravilhoso, ri mais do que me assustei e continuo com a mesma opinião que tive sobre o primeiro: é um filme sobre companheirismo, que utiliza como subterfúgio esse palhaço de merda pra demonstrar o medo de crescer e se perder.
por isso ele "morre" (aliás, a ideia pennywise morre) através do menosprezo/bullying deles: o que é um monstro se não uma projeção mental de um medo/trauma interno (por exemplo, quando eles foram buscar os artefatos/totems)? o bill se perdoou pelo que aconteceu com o georgie (apesar de não ter sido culpa dele), a bev aceitou que ela era abusada e se libertou de ambos (do pai e do marido), o ben finalmente disse para a bev que a amava, o richie entendeu sua sexualidade, o stan abraçou sua covardia mas percebeu que ela não o definia, o eddie entendeu que é preciso se arriscar e acreditar em si mesmo, o mike finalmente pôde deixar derry e também o passado para trás... honestamente, achei muito genial o encerramento.
só fiquei triste demais pelo eddie. no livro ele não inspira muita simpatia, mas no filme ele é perfeito demais. o mesmo com o stan. dois personagens que não mereciam jamais morrer.
é "stand by me" + "st. elmo's fire" +"a nightmare on elm street". não precisa esperar uma superprodução ou uma explicação extremamente eficiente para a origem do monstro, quando a mensagem que o filme quer passar nem é essa, mesmo que se venda como horror.
rapaz, por essa eu realmente não esperava. constrói a tensão tão bem que achei que o protagonista estava ficando pistola sem motivo algum, até a cena do brinde: levei um dos maiores sustos da minha vida.
Como Falar com Garotas em Festas
3.2 205 Assista Agoranicolas winding refn vibes but make it british
Oeste Sem Lei
3.5 197visualmente lindo, despretensiosamente poético.
"so, now... east. what news?"
"violence and suffering. and west?"
"dreams and toil".
aquele close final dos vivos (e também dos mortos), que genial.
Duna: Parte 1
3.8 1,6K Assista Agorao único diretor capaz de trazer "duna" pra 2020 era o villeneuve mesmo, só vem caralho! ♥
"o medo é o assassino da mente. o medo é uma pequena morte que leva à aniquilação. enfrentarei meu medo, permitirei que ele passe sobre e através de mim. e quando houver passado seguirei com o olhar o seu rastro. por onde o medo esteve, nada haverá. somente eu permanecerei".
Queen & Slim
4.3 298 Assista Agoralindo, mas doloroso como um soco. pra assistir uma vez e nunca mais ♥
O Hóspede
3.1 485john carpenter vibes MESMO e digo mais: talvez um pouco de "the faculty" do robert rodriguez? pois é. suspense legalzinho equilibrado numa vibe oitentista, calvin harris (dan stevens) atuando bem e maika monroe pegando a coroa de loira em filmes independentes que era da brittany murphy ♥
se eu vejo um homi lindo desse na minha porta também abro sem hesitar
A Química que Há Entre Nós
3.0 167 Assista Agoraeu amo o austin, é um bom ator, mas esse papel realmente não colou com ele, não parecia confortável, pelo contrário; nessa urgência em mostrá-lo perdido ou mesmo confuso, ele ficou apenas sem graça e tolo, ao lado dessa linda atuação da lili, que parecia uma bomba-relógio.
pra mim o filme abordou bem demais a falta de maturidade de quando a gente é jovem pra compreender o que estamos sentindo. é difícil amar alguém que não se ama e é mais difícil ainda amar alguém que não tem a menor ideia de quem é, e por isso é extremamente doloroso quando acaba.
As Golpistas
3.5 538 Assista Agorasisterhood do primeiro ao último minuto. cardi b e lizzo como sempre perfeitas pra caralho
eu quase passei mal com aquela cena do usher chegando na boate e a lizzo perdendo tudo
tinha tudo pra ser um filme sobre competição e violência (ainda mais naquele meio hostil) mas conseguiu entregar uma incrível ótica sobre amizade, perdão, companheirismo, força feminina, etc. chorei com aquela cena do natal, com a foto que a ramona carregava da destiny, aff ♥
The F**k-It List
2.2 48 Assista Agoraum filme que grita privilegio branco. não aguentei nem 10 minutos, tá louco...
América Latina para Imbecis, com John Leguizamo
4.1 28um verdadeiro kisuco de citações que vão desde gabriel garcía marquéz a montezuma (eu gargalhei pesado demais nessa parte, meu deus), aos taínos (o único matriarcado que realmente funcionou no mundo - depois das amazonas e das guerreiras que ajudaram na "guerra da secessão"), ao meu querido eduardo galeano ("as veias abertas da américa latina" é um livro obrigatório para todo e qualquer habitante do mundo) e uma mensagem de pertencimento, passada com maestria e inteligência, por esse atorzão da porra, enfim, uma grata surpresa. aquela piada da sífilis e dos europeus eu ri tão alto que acordei minha mãe. "you're so fluffy".
cristóvão colombASS, hahah meu deus
Tempos Obscuros
3.3 266se eu pudesse descrever esse filme, usaria única e simplesmente a palavra: conflito.
achei curiosa essa atmosfera de amizade no começo, de adolescentes aparentemente sem saber o que fazer com seu tempo livre e, consequentemente, entediados ao extremo.
me lembrou (e muito sem querer) daquela notícia de um rapaz americano que entrou na garagem onde um casal estava, surtou e começou a comer o rosto deles. não era um transtornado, era um rapaz estudioso na faculdade, de família, boa criação. quando perguntado o porquê de estar fazendo aquilo, não soube dizer.
esse ator que faz o zach deu um show, baita atuação.
Batman
4.0 1,9K Assista AgoraVEM BATTINSON ♥
Dançarina Imperfeita
3.2 197 Assista Agoraeu só assisti por causa da liza ♥ e logo me vi apaixonada por esse rapaz que dança demais
o filme vale o tempo que tu gasta fazendo a pipoca, apenas
The Last Days of American Crime
1.7 97 Assista Agorauma mistura de todos os filmes ruins sobre distopia (tem até o sharlto copley pra reforçar essa ideia, com zero aproveitamento) e the purge.
perdi pouco mais de duas horas da minha vida desejando de todo meu coração que o michael pitt lavasse esse cabelo.
The Old Guard
3.5 662 Assista Agoraeu devo ter sido a única pessoa que gostou imensamente. nem é lá essas coisas, as são atuações medianas (com exceção de nicky/joe/booker) e as cenas de ação compensam demais, mas senti alguma conexão esquisita com a história e acabei gostando.
pra mim, nunca vai existir em um filme declaração de amor tão linda quando aquela do joe pro nicky. nunquinha. ♥
Sérgio
3.2 222 Assista Agorao mesmo ator que faz o gaby aqui fez o maravilhoso "praia do futuro" com o wagner moura. dois gigantes talentosos.
e eu amo que o diretor de incríveis documentários políticos e coberturas de guerras (inclusive um do próprio sérgio) é o mesmo que dirigiu esse aqui. conheceu a fundo a vida do diplomata e (creio eu) quis fazer uma espécie de homenagem anos mais tarde, um ícone ♥
antes de tudo este filme é sobre a relação da carolina com o sergio, não adianta tentar procurar os feitos do diplomata nas entrelinhas do longa (por isso mesmo aparecem apenas flashbacks, quase sempre carregados de sentimento), porque não é necessário; sua presença e força não está no que vemos em tela, mas sim no que ele representou de fato e da qual inúmeras vezes já foi demonstrado ao longo dos anos. pra mim, este filme é uma reparação histórica para com carolina larriera e sua incansável busca por ter seu amor reconhecido. se quiserem saber quem foi o sérgio, vejam o documentário do mesmo diretor e pronto.
honestamente queria que tivessem jogado a merda no ventilador e exposto tudo que a ONU fez com ela quando ele morreu (o trajeto de carro ao aeroporto como se fosse uma indigente, o crachá da ONU que foi jogado fora por um soldado, a volta pra casa ainda suja e sem dignidade, e a pior de todas: só pode ver o sérgio já na lápide, nunca deixaram-na ver o corpo, nem mesmo reconhecê-lo. simplesmente foi apagada da história e esquecida. só em 2017 conseguiu o direito de ter sua união estável reconhecida no brasil (com o apoio da mãe de sérgio). mal posso esperar pra ler o livro dela ♥
O Mínimo Para Viver
3.5 622 Assista Agoranetflix errou a mão em muitas coisas nesse filme, mas o final não foi uma delas.
pra quem não entendeu: significa que a luta contra transtornos alimentares é constante, de modo que quem sofre sempre tem que respirar fundo e estar preparado para recaídas ou desistência, mas nunca deixar de tentar.
eu estava de boa assistindo, até chegar a cena do bebê e da mamadeira: chorei largado, hahah!
keanu incrível, lily mais incrível ainda.
cena da "chuva" ao som de jack garratt: simplesmente memorável.
Poder Paranormal
3.2 701não acredito que o mesmo homem que dirigiu o incrível "enterrado vivo" dirigiu esse aqui. que surreal.
alguma coisa me incomodou, então lá pro meio do filme percebi que foi a edição: a câmera balançava, os atores pareciam mal posicionados em cena. que desperdício de elenco, meu deus.
o final dá vontade de gargalhar. o cara apelou o filme inteirinho pra barulhos imensos e cenas fora de contexto, pro final ser pouco elucidativo e previsível. achei imperdoável não aproveitar o talento do cillian murphy e do lindo leonardo sbaraglia, que horror.
Ricos de Amor
3.3 290cheguei a gargalhar pesado algumas vezes (principalmente com as trapalhadas dele e da amiga que quer dopar todo mundo), mas não achei tão inovador, é só um romance água com açúcar cheio de clichês.
queria mesmo era as roupas da kátia, a amiga que casa. um ícone ♥
A Grande Jogada
3.7 342 Assista Agoravou ler o livro só por causa desse babado do tobey maguire e do nick cassavetes.
jessica como sempre uma atriz acima do nível. idris elba como sempre my kind of men (e honestamente, como ficar perto desse homem e manter a compostura ao mesmo tempo?).
Os Infratores
3.8 895 Assista Agoraeu revi esse filme recentemente e lembrei do porquê eu ri pra caramba no final:
o cara sobrevive a guerra, a irmãos ruins, a pescoço cortado, a vários tiros, mas inventa de dançar em cima do gelo, cai, pega uma pneumonia e morre. é um excelentíssimo idiota.
aqui foi um test drive de como seria o alfie pro tom hardy, hahah
Proibido Homens
3.2 15 Assista Agoraesse formato de documentário certamente deu um toque especial, mas honestamente tem algum fundo de verdade indiscutível nas muitas entrelinhas aparentemente engraçadas.
eu gostei, principalmente, da greve de fome do "fundo de libertação dos homens" ter durado apenas uma hora e meia e, quando o fundador foi perguntado do porque, ele disse: nós poderíamos plantar nossa comida, sim, mas a questão é que não queremos, para elas (o governo) saberem que não queremos. eu gargalhei pesado nessa parte, hahah
Armas na Mesa
4.0 221 Assista Agoraapesar do plot ter sido um pouquinho previsível (como ninguém suspeitou daquele senador falando de um jeito absolutamente alterado e pouco isento durante a condução dos depoimentos?) ainda sim foi bem-vindo. achei que a relação dela com a personagem da allison pill tinha saído estremecida pelo caminho que ela resolveu trilhar a partir dali e não como um ardil posterior. boa jogada, porém.
jessica carrega o filme nas costas (num ritmo lento de direção e de termos de politicagem que quase me fizeram desistir do filme) e alguém comentou aí embaixo que apesar de ser uma personagem dúbia e completamente questionável a gente acaba sentindo simpatia por ela (?) o que é absolutamente revoltante pois ela faz altas cagadas, numa demonstração quase nula de remorso, o que achei pouco crível.
senti certo desconforto em como as pessoas (em especial, os homens) tratavam ela, que é indiscutivelmente inteligente e competente. achei que representou bem como costumamos ver mulheres ambiciosas ou que se posicionem firmemente. esse tipo de conduta deveria ser mais explorada nos filmes desse gênero, ao invés de mostrá-la lutando por uma sanidade que quase ninguém que trabalha com riscos têm.
jordan belfort e ari gold são deuses, miss sloane é "você alguma vez já foi normal?"
It: Capítulo Dois
3.4 1,5K Assista Agora"a meg ryan ligou e pediu a peruca dela de volta" hahah pqp!
achei maravilhoso, ri mais do que me assustei e continuo com a mesma opinião que tive sobre o primeiro: é um filme sobre companheirismo, que utiliza como subterfúgio esse palhaço de merda pra demonstrar o medo de crescer e se perder.
por isso ele "morre" (aliás, a ideia pennywise morre) através do menosprezo/bullying deles: o que é um monstro se não uma projeção mental de um medo/trauma interno (por exemplo, quando eles foram buscar os artefatos/totems)? o bill se perdoou pelo que aconteceu com o georgie (apesar de não ter sido culpa dele), a bev aceitou que ela era abusada e se libertou de ambos (do pai e do marido), o ben finalmente disse para a bev que a amava, o richie entendeu sua sexualidade, o stan abraçou sua covardia mas percebeu que ela não o definia, o eddie entendeu que é preciso se arriscar e acreditar em si mesmo, o mike finalmente pôde deixar derry e também o passado para trás... honestamente, achei muito genial o encerramento.
só fiquei triste demais pelo eddie. no livro ele não inspira muita simpatia, mas no filme ele é perfeito demais. o mesmo com o stan. dois personagens que não mereciam jamais morrer.
é "stand by me" + "st. elmo's fire" +"a nightmare on elm street". não precisa esperar uma superprodução ou uma explicação extremamente eficiente para a origem do monstro, quando a mensagem que o filme quer passar nem é essa, mesmo que se venda como horror.
O Convite
3.3 1,1Krapaz, por essa eu realmente não esperava. constrói a tensão tão bem que achei que o protagonista estava ficando pistola sem motivo algum, até a cena do brinde: levei um dos maiores sustos da minha vida.
uma grata surpresa.