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Oriente Médio: Conflito Israel X Palestina

CONFLITO ISRAEL X PALESTINA

ORIGENS

Embora as raízes do conflito entre Israelenses e Palestinos remontem ao final do século XIX quando colonos judeus começaram a migrar para a região e se juntar a outros judeus remanescentes das invasões históricas, a presença de ambos os povos naquela região do Oriente Médio e seu direito sobre aquele território remonta a um tempo muito anterior.

As tensões entre judeus e árabes começaram a emergir a partir da década de 1890, após a fundação do movimento sionista, e principalmente quando judeus provenientes da Europa começaram a emigrar, formando e aumentando comunidades judaicas na Palestina, quer por compra de terras dos otomanos, quer por compra direta a árabes proprietários de terrenos.

ISRAEL, A TERRA SANTA DO POVO HEBREU
A Terra de Israel, conhecida em hebraico como Eretz Israel, é sagrada para o povo judeu desde os tempos bíblicos. De acordo com a Torá, a Terra de Israel foi prometida aos três patriarcas do povo judeu, por Deus, como a sua pátria. Estudiosos têm colocado este período no início do 2º milênio a.C..

A partir do século X a.C. uma série de reinos e estados judaicos estabeleceram um controle intermitente sobre a região.O Reino de Israel, que durou cerca de 150 anos, até à sua conquista pelos assírios em 721 a.C., posteriormente o Reino de Judá, que durou 400 anos, até à sua conquista por Nabucodonosor em 586 a.C. e destruição do Templo de Salomão pelos babilónios. Em 140 a.C. a revolta dos Macabeus levou ao estabelecimento do Reino Hasmoneu de Israel, cuja existência enquanto reino independente durou 77 anos, até à conquista de Jerusalém por Pompeu em 63 a.C, altura em que se tornou um reino tributário do Império Romano

Sob o domínio assírio, babilônico, persa, grego, romano, bizantino e (brevemente) sassânido, a presença judaica na região diminuiu por causa de expulsões em massa.

Em particular, o fracasso na revolta de Simão Bar Kokhba contra o Império Romano em 132 d. C., resultou em uma expulsão dos judeus em larga escala. Durante este tempo os romanos deram o nome de Syria Palæstina à região geográfica, numa tentativa de apagar laços judaicos com a terra.

Após 1517, sob o domínio Otomano, a região tornou-se uma província esquecida do Império, declinando em população devido à extrema pobreza, impostos exorbitantes, doença e falta de segurança. A população era maioritariamente muçulmana, da qual dez por cento eram católicos. Em 1777, judeus europeus começaram a voltar à região, juntando-se à pequena comunidade sefardita local. Por volta de 1800, a população judaica rondaria os três milhares, vivendo sobretudo nas "Quatro Cidades Sagradas", Jerusalém, Hebron, Safed e Tiberíades.

SIONISMO
O sionismo (em hebraico: ציונות Tsiyonut) é um movimento político e filosófico que defende o direito à autodeterminação do povo judeu e à existência de um Estado nacional judaico independente e soberano no território onde historicamente existiu o antigo Reino de Israel (Eretz Israel).

O uso do termo "sionismo" surgiu durante um debate público realizado na cidade de Viena, na noite de 23 de janeiro de 1892, e foi cunhado por Nathan Birnbaum, um escritor judeu local que fundara em 1885 a revista Selbstemanzipation! (Autodeterminação!). No entanto, considera-se que o "Pai do sionismo" tenha sido o jornalista e escritor austríaco Theodor Herzl, autor do livro Der Judenstaat (O Estado Judeu).
As resoluções do primeiro Congresso Sionista, realizado na Basileia, foram:
1.Theodor Herzl o organizou e foi eleito presidente.
2.Adoção de um hino nacional e uma bandeira.
3. Compra de terras e formação de kibutz (que uma das principais ideias do sionismo socialista).

Negociações diplomáticas, com o Império Turco-Otomano para a fixação de judeus alemães na Palestina não deu certo e mais tarde com a Grã Bretanha só seria possível após a primeira guerra mundial e mesmo assim mal interpretado ou de forma conspiratória, tendo em vista que o povo da Alemanha possuía dívidas de guerra com a Inglaterra.

O sionismo é também chamado de nacionalismo judaico e historicamente propõe o fim da Diáspora Judaica, com o retorno da totalidade dos judeus ao atual Estado de Israel. O movimento defende a manutenção da identidade judaica, opondo-se à assimilação dos judeus pelas sociedades dos países em que viviam. No século XIX, quando propagava a ideia da migração em massa para o Oriente Médio, o movimento sionista cunhou um slogan famoso: "a Palestina é uma terra sem povo para um povo sem terra".

MANDATO BRITANICO NA PALESTINA

No século XIX e começo do século XX a região onde hoje encontram-se países como Israel, Palestina, Síria, Líbano, Jordania, etc, estava sob domínio do Império Otomano. Com o final da Primeira Guerra Mundial, este Império, assim como o Russo e o Austro-Húngaro chegaram ao fim. A região do Oriente Médio foi partilhada entre Reino Unido e França, as potencias vencedoras do conflito.

Antes, em 2 de novembro de 1917, o então secretário britânico dos Assuntos Estrangeiros, Arthur James Balfour, envia uma carta ao bilionário Barão Rothschild, líder da comunidade judaica do Reino Unido, para ser transmitida à Federação Sionista da Grã-Bretanha. A carta, que passou para a história com o nome de Declaração de Baufour, se referia à intenção do governo britânico de facilitar o estabelecimento do Lar Nacional Judeu na Palestina, caso a Inglaterra conseguisse derrotar o Império Otomano, que, até então, dominava aquela região.

O texto da carta foi publicado na imprensa uma semana depois, em 9 de novembro de 1917. A Declaração de Balfour foi posteriormente incorporada ao Tratado de Sèvres, que selou a paz com o Império Otomano, e também ao documento que instituiu o Mandato Britânico da Palestina. O documento original encontra-se na British Library. A França e a Itália, aliadas de Londres na Primeira Guerra Mundial ratificam espontaneamente a Declaração de Balfour, prevenindo-se de deixar o Oriente sob administração exclusiva do Império Britânico. Os Estados Unidos ratificaram a Declaração em agosto de 1918.

O Mandato Britânico da Palestina foi uma comissão legal para a administração da Palestina, cujo projeto foi formalmente confirmado pelo Conselho da Liga das Nações em 24 de julho de 1922 e entrou em vigor em 26 de setembro de 1923, após do fim da Primeira Guerra. O documento foi baseado nos princípios contidos no artigo 22 do Pacto da Liga das Nações e da Conferência de San Remo de 25 de abril de 1920 pelos principais Aliados e poderes associados após a Primeira Guerra Mundial, quando a Tríplice Aliança, da qual participava o Império Otomano, foi derrotada.

Em 1922, a Liga das Nações aprovou o Mandato Britânico da Palestina. O mandato previa que a mandatária se responsabilizaria por colocar em prática a Declaração Balfour, isto é, favorecer o estabelecimento, na Palestina, de um lar nacional para povo judeu.

PLANO DE PARTILHA DA ONU

O Plano de Partilha da Palestina foi um plano aprovado em 29 de Novembro de 1947 pela Assembleia Geral das Nações Unidas, através da sua Resolução 181. Era uma tentativa de traçar o destino da região, divindindo de modo equanime o território entre Judeus/Israelenses e Árabes/Palestinos, com o intuito de mitigar os conflitos que já existiam, após o encerramento do Mandato Britanico na Palestina, previsto para durar até 1948. De fato, foi a partilha daquilo que restava da Palestina, pois uma parte já havia sido separada para constituir a Transjordânia, em 1922.

Após a Segunda Guerra Mundial, a criação do lar nacional judeu passou a ser vista pela opinião pública como uma forma de reparação pelo Holocausto. Durante a Segunda Guerra, os judeus que viviam espalhados por diferentes nações européias foram perseguidos pelos Nazistas. Alguns conseguiram fugir, mas cerca de 6 milhões foram exterminados no Holocausto.

Em julho de 1947, forças britânicas interceptaram o navio posteriormente denominado "Exodus 1947" (história contada no filme Exodus, com Paul Newman), que levava ilegalmente 4.500 refugiados judeus para a área do Mandato, violando as restrições à imigração judia, estabelecidas pelo chamado Livro Branco de 1939. O caso obteve grande repercussão na mídia, provocando comoção internacional e fortalecendo a posição das organizações sionistas, que lutavam pela criação de um Estado judeu.

Assim, poucos meses depois, na sessão de 29 de Novembro de 1947 - presidida pelo brasileiro Oswaldo Aranha -, quando 56 dos 57 países membros se encontravam representados, 33 deles votaram favor do Plano, 13 votaram contra e 10 se abstiveram. Apenas a Tailândia esteve ausente. Os países da Liga Árabe (Egito, Síria, Líbano e Jordânia) manifestaram-se abertamente contrários à proposta e não reconheceram o novo Estado.

A Agência Judaica aceitou a resolução, embora não tivesse ficado satisfeita com as soluções propostas para as restrições à imigração judia da Europa e os limites territoriais do futuro estado judeu (menores que os 65% adquiridos). Já os árabes palestinos, assim como os Estados Árabes, não aceitaram o Plano, pois consideraram que a proposta contrariava a Carta das Nações Unidas, segundo a qual cada povo tem o direito de decidir seu próprio destino, e declararam sua oposição a qualquer plano que propusesse a separação, segregação ou divisão do seu país ou que atribuísse direitos ou estatuto especiais e preferenciais a uma minoria.

Meses depois, em maio de 1948, os judeus, liderados por David Ben Gurion, fundaram oficialmente o Estado de Israel. No entanto, o Estado Árabe prenunciado pela ONU nessa partilha não foi estabelecido e os palestinos lutam até hoje para ter o seu Estado. Esse episódio foi denominado Questão Palestina.

ENFRENTAMENTOS

Enfrentamentos entre Israelenses e Palestinos
1920 – Revoltas de Nebi Musa
1921 – Revoltas de Jaffa
1929 – Massacre de Hebron
1936/39 - Grande Revolta Árabe
1946 – Atentado do Hotel Rei Davi
1967 – Guerra dos Seis Dias
1972 - Atentado durante as Olimpíadas de Munique (retratado no filme Munique)
1973 – Guerra do Yom Kippur
1982 – Massacre de Sabra e Chatila (mostrado no filme Valsa com Bashir)
1987 – Primeira Intifada
2000 – Segunda Intifada

ORGANIZAÇÕES
ISRAEL
Movimento Sionista
Haganah
PALESTINA
Organização para Libertação da Palestina
Fatah
Hamas

SHIMON PERES
Nascido em Wiszniew, 2 de agosto de 1923. É um político israelense, ex-membro do Partido Trabalhista. Recebeu o Nobel da Paz de 1994, junto com Yitzhak Rabin e Yasser Arafat. Foi Presidente de Israel entre 2007 e 2014. Shimon Peres foi primeiro-ministro de Israel nos períodos de 1984 a 1986 e 1995 a 1996 e co-fundador do Partido Trabalhista israelense, em 1968.

YITZHAK RABIN
Nasceu em Jerusalém, 1 de março de 1922. Quinto primeiro-ministro de Israel, no cargo entre 1974 e 1977, regressou ao cargo em 1992, exercendo funções até 1995, ano em que foi assassinado. Foi também o primeiro chefe de governo a ter nascido no território que se tornaria Israel e o segundo a morrer durante o exercício do cargo, além de ser o único a ser assassinado.

YASSER ARAFAT
Nasceu no Cairo, Egito, em 24 de agosto de 1929. Foi o líder da Autoridade Palestiniana, presidente (desde 1969) da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), líder da Fatah, a maior das facções da OLP, e premiado com o Nobel da Paz. A 20 de Janeiro de 1996, Arafat foi eleito presidente da AP, com uma maioria esmagadora de 87% (o único outro candidato sendo Samiha Khalil).

Em meados de 1996, após a eleição de Benjamin Netanyahu como primeiro-ministro de Israel, as relações israelo-palestinianas tornaram-se mais hostis. Benjamin Netanyahu tentou obstruir a transição para o estado palestiniano delineada no acordo OLP-Israel. Em 1998, o presidente dos Estados Unidos Bill Clinton interveio, arranjando um encontro com os dois líderes. O resultante Memorandum de Wye River de 23 de Outubro de 1998 detalhava os passos a tomar pelo governo israelense e pela OLP para completar o processo de paz.

Arafat, morreu dia 11 de Novembro de 2004, aos 75 anos, após treze dias internado no hospital militar Percy, em Clamart, a sudoeste de Paris.De acordo com Christian Estripeau, porta-voz do hospital, Arafat morreu por falência múltipla dos órgãos. No entanto, seu biógrafo, Amnon Kapeliouk, levantou a possibilidade de sua morte ter sido decorrente de anos de contínuo envenenamento, realizado pelos serviços secretos israelenses.

O CONFLITO ATUALMENTE

A ocupação dos territórios palestinos por israelenses não é reconhecida internacionalmente(filmes como Lemmon Tree e Violação de Domicílio tratam dessa questão). Esses assentamentos estão localizados em três áreas principais:
1.Cisjordânia, , território sob ocupação militar de Israel e parcialmente sob controle da Autoridade Nacional Palestina.
2.Jerusalém Oriental, que, em 1980, através da chamada Lei de Jerusalém, foi anexada formalmente por Israel, que considera toda a cidade de Jerusalém como sua capital, "única e indivisível", conquanto, para comunidade internacional, sejam ilegais todos os assentamentos judaicos na parte oriental da cidade, conforme a Resolução 478 do Conselho de Segurança da ONU. Os palestinos pretendem que esta parte seja a capital do seu futuro estado.
3.As Colinas de Golan, reclamadas pela Síria, integradas ao sistema administrativo israelense desde 1981, constituindo o Distrito Norte de Israel

Segundo um relatório confidencial do Ministério da Defesa de Israel, publicado pelo jornal Haaretz, em cerca de 75% dos assentamentos judaicos na Cisjordânia, construções foram erguidas sem licença ou em desacordo com as permissões emitidas pelas autoridades israelenses.

O Muro da Cisjordânia (mostrado em filmes como Omar e A Banda) é uma barreira física que está sendo construída pelo Estado de Israel, passando em torno e por dentro dos Territórios Palestinos Ocupados (Cisjordânia e Jerusalém Oriental). A barreira tem uma extensão aproximada de 760 km. O muro é ladeado por uma faixa de 60 metros de largura (área de exclusão) em 90% da sua extensão, e a muralha de concreto chega a 8 metros de altura em 10% da sua extensão. A maior parte da barreira foi construída na Cisjordânia.12% da área da Cisjordânia ficaram no lado israelense da barreira.

Lista editada há 1 mês

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  1. Exodus (Exodus)

    Exodus

    3.6 20 Assista Agora
  2. Free Zone (Free Zone)

    Free Zone

    3.2 36
  3. Kedma (Kedma)

    Kedma

    3.3 11
  4. O Dia do Perdão (Kippur)

    O Dia do Perdão

    3.2 8
  5. Ajami (Ajami)

    Ajami

    4.0 13
  6. Uma Garrafa no Mar de Gaza (Une Bouteille à la Mer)

    Uma Garrafa no Mar de Gaza

    4.1 136
  7. Valsa com Bashir (ואלס עם באשיר)

    Valsa com Bashir

    4.2 305 Assista Agora
  8. Omar (Omar)

    Omar

    4.0 73 Assista Agora
  9. Cinco Câmeras Quebradas (5 Broken Cameras)

    Cinco Câmeras Quebradas

    4.5 58
  10. Munique (Munich)

    Munique

    3.8 252 Assista Agora
  11. Munique, 1972: Um Dia em Setembro (One Day in September)

    Munique, 1972: Um Dia em Setembro

    3.8 8
  12. München 72 - Das Attentat (München 72 - Das Attentat)

    München 72 - Das Attentat

    3.2 2
  13. Intervenção Divina (Yadon ilaheyya)

    Intervenção Divina

    3.5 12
  14. A Banda (Bikur Ha-Tizmoret)

    A Banda

    4.0 59
  15. Paradise Now (Paradise Now)

    Paradise Now

    3.9 160 Assista Agora
  16. Violação de Domicílio (Private)

    Violação de Domicílio

    3.4 10
  17. Exuberante Deserto (Adama Meshuga'at)

    Exuberante Deserto

    3.7 8
  18. Lemon Tree (Etz Limon)

    Lemon Tree

    4.1 104 Assista Agora
  19. Terra Prometida (Promised Land)

    Terra Prometida

    3.3 7
  20. Esta Terra é Minha (This Land Is Mine)

    Esta Terra é Minha

    4.4 14
  21. Aproximação (Disengagement)

    Aproximação

    3.1 25
  22. O Filho do Outro (Le Fils de l'autre)

    O Filho do Outro

    4.1 53
  23. Fogueira (Medurat Hashevet)

    Fogueira

    3.4 1
  24. Beaufort (Beaufort)

    Beaufort

    3.0 9
  25. Além da Fronteira (Out in the Dark)

    Além da Fronteira

    3.8 440 Assista Agora
  26. Através das Oliveiras (Zire Darakhatan Zeyton)

    Através das Oliveiras

    4.0 55 Assista Agora
  27. A Cor das Oliveiras (El Color de los Olivos)

    A Cor das Oliveiras

    3.0 0
  28. Muro (Muro)

    Muro

    3.7 0
  29. O Porco de Gaza (Le Cochon de Gaza)

    O Porco de Gaza

    3.8 20
  30. Faixa de Gaza (Gaza Strip)

    Faixa de Gaza

    1.5 0
  31. Crianças de Gaza (Children of Gaza)

    Crianças de Gaza

    4.4 7
  32. Tears of Gaza (Gazas tårer)

    Tears of Gaza

    4.3 0
  33. Morte em Gaza (Death in gaza)

    Morte em Gaza

    4.3 3
  34. Gaza Surf Club (Gaza Surf Club)

    Gaza Surf Club

    3.9 1
  35. Jovem Freud em Gaza (Unge Freud i Gaza)

    Jovem Freud em Gaza

    3.8 2
  36. Gaza 36 mm (غزة 36 ملم)

    Gaza 36 mm

    4.0 0

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