Galera reclamando do elenco. Eu vou assistir SÓ por causa do elenco (nunca tinha ouvido falar do livro até agora e não tem mais nada no filme que chame a atenção especialmente).
É 2020, gente. Aprendam a viver com mudanças em adaptações transmídia.
É significativo que este filme sobre um dos momentos mais controversos da história da religião organizada no mundo contemporâneo tenha sido feito por um brasileiro. E, de fato, o estilo diretorial de Fernando Meirelles é notável, especialmente no primeiro encontro dos papas, nos jardins de Castel Gandolfo.
O que eu mais gosto neste filme, porém, talvez seja a linguagem simples (bem adequada ao Papa Francisco) com que trata temas tão complexos, tão profundamente arraigados nas estruturas da nossa sociedade judaico-cristã. Muito longe da pregação descarada dos filmes gospel à lá "Deus Não Está Morto", tão enfadonhos quanto superficiais, "Dois Papas" está mais interessado em explorar a humanidade nas visões de mundo diametralmente opostas destes dois líderes de uma das maiores religiões do mundo – e como a gentileza e o amor do Papa Francisco são mais adequados aos tempos que mudam do que o conservadorismo ferrenho do Papa Bento XVI.
Queria dizer muito mais coisas a respeito, mas acho que nada se compara a conferir em primeira mão esta masterpiece, não importa que tipo de credo se tenha. Assistam.
Destaque para o espanhol perfeito de Jonathan Pryce, e o modo como tanto ele quanto Anthony Hopkins conciliam seus sotaques para incorporar os personagens de nacionalidades distintas. Verdadeiros titãs em cena.
Esse é definitivamente o melhor papel do mau ator Ryan Gosling. Eu compreendo que algumas pessoas saiam decepcionadas por uma trama retilínea e sem surpresas, mas pessoalmente acho que a força deste filme está na produção: a visão artística do Refn é ímpar, e qualquer filme com um casamento de visual e música tão deslumbrante vale muito a pena parar para ser admirado. O filme parece uma espécie de conto de fadas urbano, ou alegoria superestilizada, em que os tons de cinza são mais vibrantes que as cores da cidade.
O "problema" desse filme é que as pessoas esperam que seja uma comédia. Porque o filme é marketado como uma comédia. E esse é o problema de TODOS os filmes dos Irmãos Coen: tentar colocá-los numa caixinha.
Esse filme é sensacional. Assisti apenas hoje, mas já se tornou um dos meus favoritos da dupla, junto a A Ballada de Buster Scruggs e Onde os Fracos Não Têm Vez, e perdendo apenas pra O Grande Lebowski. O negócio ao assistir um filme dos Irmãos Coen é o seguinte: não espere NADA, e não tente compreendê-lo por vias convencionais. A imprevisibilidade e a banalidade das coisas são as matérias primas desses diretores.
Tenho sentimentos mistos por esse filme. Primeiro, vou comentar as coisas que não gostei.
O início é excessivamente corrido. Estranho dedicar tão pouco tempo a Sarehole Mill, um dos lugares mais importantes na formação do protagonista. O expectador desinformado não tem como adivinhar a relação de Tolkien com seu pai, ou sua primeira infância na África. Esse é um dos principais problemas: o filme corta DEMAIS de uma história tremendamente longa e rica, ESPECIALMENTE do que aconteceu depois da guerra.
No entanto, esse talvez fosse o filme que eu queria ver, e não o que eu vi. E é importante, também, separar uma coisa da outra: este é um filme que se dedica a contar a juventude do autor, e precisamos olhas pra ele com essa lente. Dito isso, o principal defeito deste filme é ser derivativo demais.
Eu gosto de todas as decisões artísticas, inclusive aquelas meio brega de retratar na guerra, nas luzes e na Natureza, os elementos de fantasia que mais tarde Tolkien abstrairia em seus mundos inventados. Mas isso funciona mais no conceito do que na prática. O diretor está ocupado demais tentando replicar o estilo de Tom Hooper e traçar paralelos visuais com cenas icônicas de O Senhor dos Anéis de Peter Jackson, para o filme ter uma identidade própria. Por isso, apesar de ter o tom e o escopo certos, Tolkien parece um pouco "menor" do que a sua própria estatura.
Para compensar, no que o filme acerta, ele acerta muito. Amarrar tematicamente uma história de "vida real" não é tarefa simples, o que aqui é alcançado de forma tocante. A relação de Tolkien com os meninos da TCBS foi belamente construída, e eu gosto da sutileza com a qual é mostrada sua paixão pelas sagas nórdicas. No início, eu estava incomodado com o foco excessivo na relação de Tolkien e Edith, e acho que poderia ter sido melhor trabalhado o amor do autor por línguas. Para quem não conhece a história, parece um pouco gratuito quando ele começa a falar de línguas inventadas e, mais tarde, em Oxford, decide saltar para o curso de Filologia.
Porém, dado o episódio lamentável da separação forçada de Tolkien e seu amor, e a importância fundamental de Edith na vida dele, acho que o papel dela ficou de bom tamanho – esse trecho só precisava ser um pouco melhor trabalhado. O relacionamento deles, suas naturezas espirituosas e bem-humoradas, ficaram lindamente retratados. As cenas de Edith dançando sob o carvalho evocam com sucesso – aqui sim, uma referência visual bem posta – as danças de Lúthien. Este é um paralelo que não passa despercebido para os fãs, e vale dez vezes cada Sauron que aparece no Somme.
Todas as partes na universidade foram lindas, especialmente quando começam a falar sobre línguas, pois era ali que finalmente me pareceu estar vendo "o Professor" como lembramos dele. No entanto, não posso dizer com exatidão o quão precisa é a inocência e estupidez de Tolkien em seus anos de calouro.
Embora eu quisesse ver os anos de sênior, os Inklings, C.S. Lewis e o processo de criação da Terra-média, devo dizer que o desfecho do filme não poderia ser mais perfeito, com a recriação de um momento tão marcante que, embora nunca antes reproduzido em audiovisual, deve estar gravado a fogo atrás das pálpebras de todo fã de Tolkien: "Numa toca no chão, vivia um hobbit."
7/10 passável por ser realmente bonito e apaixonado, mas derivativo demais; suficientemente fiel e bem escrito, embora um pouco curto. Infelizmente acho que tem pouco a oferecer para os não-iniciados.
Ah, é claro, ia me esquecendo do pior de todos os pecados: a remoção do bigodinho de Tolkien. Revisionismo puro.
Um dos melhores do diretor. Tô pra entender o que não gostaram neste filme. Seriamente, a única nota dissonante é a retratação de Bruce Lee (embora a caracterização e interpretação perfeitas tenham me deixado emocionado).
Bicho, é um LIVE ACTION DE ANIME (notoriamente filmes ruins). E não de qualquer anime, mas de JOJO. Podia ter sido a coisa mais tosca do multiverso, e na verdade eu esperava que fosse. Mas é MUITO BOM?????? Estou perplexo. Não esperava isso de jeito nenhum. BOM DEMAIS VÉI eu só quero que façam mesmo o 2
Filme tremendamente fraco, ignora em grande parte a mitologia estabelecida nos dois primeiros, sem falar da terrível queda no valor de produção. O Creeper é um dos meus monstros favoritos no cinema contemporâneo, e eu esperei demais por esse filme, mas ele falhou miseravelmente em fazer jus. E ainda tem o despeito de teasar um quarto. Parece que o envolvimento do Francis Ford Coppolla fez falta demais.
A edição deixa a desejar DEMAIS nesse filme. Guel Arraes não consegue retomar a magia dos personagens que abrilhantavam O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro. Com a exceção de Marco Nanini e Matheus Nachtergaele, até as interpretações parecem artificiais e estranhas. Mas o charme do roteiro original e a crítica política afiada tornam o filme um prazer, sem falar no divertidíssimo Odorico Paraguaçu.
Tendo sido lançado no mesmo ano que BlacKkKlansman, e com John David Washington num dos papéis principais, fica difícil pra Monsters and Men fugir da sombra do outro. Parece quase uma sequência temática, que no entanto se sustenta bem. Estilo com personalidade e uma atmosfera de constante urgência traduzem bem as ansiedades dos personagens que compõem os dramas cotidianos dos quais o filme se empresta.
Ao fim, pode deixar um sentimento meio "incompleto", como quem espera ainda amarrar as pontas. No entanto, não é como se o filme precisasse fazer isso. Esse é o jeito dele dizer que essa história não acaba aqui. Ela continua. Hoje.
Estou falando da cena em que Nugg atira no Rick. Não vi aquilo chegando, minha barriga gelou e eu saltei na hora. Pareceu que o tiro tinha sido em mim. Fiquei genuinamente chocado.
Achei que fosse um filme de terror. Era um filme de terror da realidade. Excelente, se você souber o que te espera... mas extremamente difícil de assistir.
Por Lugares Incríveis
3.2 627 Assista AgoraGalera reclamando do elenco. Eu vou assistir SÓ por causa do elenco (nunca tinha ouvido falar do livro até agora e não tem mais nada no filme que chame a atenção especialmente).
É 2020, gente. Aprendam a viver com mudanças em adaptações transmídia.
Anos 90
3.9 502Mais um documento histórico que um filme, mas um que não deixa de encantar e oferecer personagens - e frases - memoráveis.
Fuck, shit, that was dope, man!
Fratura
3.3 918Esse filme é, definitivamente, um filme
A Despedida
4.0 298Fofo, divertido e aconchegante. Awkwafina pode ser uma das minhas novas atrizes favoritas.
Dois Papas
4.1 962 Assista AgoraÉ significativo que este filme sobre um dos momentos mais controversos da história da religião organizada no mundo contemporâneo tenha sido feito por um brasileiro. E, de fato, o estilo diretorial de Fernando Meirelles é notável, especialmente no primeiro encontro dos papas, nos jardins de Castel Gandolfo.
O que eu mais gosto neste filme, porém, talvez seja a linguagem simples (bem adequada ao Papa Francisco) com que trata temas tão complexos, tão profundamente arraigados nas estruturas da nossa sociedade judaico-cristã. Muito longe da pregação descarada dos filmes gospel à lá "Deus Não Está Morto", tão enfadonhos quanto superficiais, "Dois Papas" está mais interessado em explorar a humanidade nas visões de mundo diametralmente opostas destes dois líderes de uma das maiores religiões do mundo – e como a gentileza e o amor do Papa Francisco são mais adequados aos tempos que mudam do que o conservadorismo ferrenho do Papa Bento XVI.
Queria dizer muito mais coisas a respeito, mas acho que nada se compara a conferir em primeira mão esta masterpiece, não importa que tipo de credo se tenha. Assistam.
Destaque para o espanhol perfeito de Jonathan Pryce, e o modo como tanto ele quanto Anthony Hopkins conciliam seus sotaques para incorporar os personagens de nacionalidades distintas. Verdadeiros titãs em cena.
Godzilla II: Rei dos Monstros
3.2 650 Assista AgoraVisualmente espetacular, mas o roteiro é um insulto à injúria. Teria se beneficiado de mais kaiju e menos humanos.
6/10 não recomendo
Drive
3.9 3,5K Assista AgoraEsse é definitivamente o melhor papel do mau ator Ryan Gosling. Eu compreendo que algumas pessoas saiam decepcionadas por uma trama retilínea e sem surpresas, mas pessoalmente acho que a força deste filme está na produção: a visão artística do Refn é ímpar, e qualquer filme com um casamento de visual e música tão deslumbrante vale muito a pena parar para ser admirado. O filme parece uma espécie de conto de fadas urbano, ou alegoria superestilizada, em que os tons de cinza são mais vibrantes que as cores da cidade.
Além disso, as cenas de ação são surpreendentes.
Queime Depois de Ler
3.2 1,3K Assista AgoraO "problema" desse filme é que as pessoas esperam que seja uma comédia. Porque o filme é marketado como uma comédia. E esse é o problema de TODOS os filmes dos Irmãos Coen: tentar colocá-los numa caixinha.
Esse filme é sensacional. Assisti apenas hoje, mas já se tornou um dos meus favoritos da dupla, junto a A Ballada de Buster Scruggs e Onde os Fracos Não Têm Vez, e perdendo apenas pra O Grande Lebowski. O negócio ao assistir um filme dos Irmãos Coen é o seguinte: não espere NADA, e não tente compreendê-lo por vias convencionais. A imprevisibilidade e a banalidade das coisas são as matérias primas desses diretores.
Before the Frost
3.1 5Tenso, triste e devastador.
Tolkien
3.5 162 Assista AgoraTenho sentimentos mistos por esse filme. Primeiro, vou comentar as coisas que não gostei.
O início é excessivamente corrido. Estranho dedicar tão pouco tempo a Sarehole Mill, um dos lugares mais importantes na formação do protagonista. O expectador desinformado não tem como adivinhar a relação de Tolkien com seu pai, ou sua primeira infância na África. Esse é um dos principais problemas: o filme corta DEMAIS de uma história tremendamente longa e rica, ESPECIALMENTE do que aconteceu depois da guerra.
No entanto, esse talvez fosse o filme que eu queria ver, e não o que eu vi. E é importante, também, separar uma coisa da outra: este é um filme que se dedica a contar a juventude do autor, e precisamos olhas pra ele com essa lente. Dito isso, o principal defeito deste filme é ser derivativo demais.
Eu gosto de todas as decisões artísticas, inclusive aquelas meio brega de retratar na guerra, nas luzes e na Natureza, os elementos de fantasia que mais tarde Tolkien abstrairia em seus mundos inventados. Mas isso funciona mais no conceito do que na prática. O diretor está ocupado demais tentando replicar o estilo de Tom Hooper e traçar paralelos visuais com cenas icônicas de O Senhor dos Anéis de Peter Jackson, para o filme ter uma identidade própria. Por isso, apesar de ter o tom e o escopo certos, Tolkien parece um pouco "menor" do que a sua própria estatura.
Para compensar, no que o filme acerta, ele acerta muito. Amarrar tematicamente uma história de "vida real" não é tarefa simples, o que aqui é alcançado de forma tocante. A relação de Tolkien com os meninos da TCBS foi belamente construída, e eu gosto da sutileza com a qual é mostrada sua paixão pelas sagas nórdicas. No início, eu estava incomodado com o foco excessivo na relação de Tolkien e Edith, e acho que poderia ter sido melhor trabalhado o amor do autor por línguas. Para quem não conhece a história, parece um pouco gratuito quando ele começa a falar de línguas inventadas e, mais tarde, em Oxford, decide saltar para o curso de Filologia.
Porém, dado o episódio lamentável da separação forçada de Tolkien e seu amor, e a importância fundamental de Edith na vida dele, acho que o papel dela ficou de bom tamanho – esse trecho só precisava ser um pouco melhor trabalhado. O relacionamento deles, suas naturezas espirituosas e bem-humoradas, ficaram lindamente retratados. As cenas de Edith dançando sob o carvalho evocam com sucesso – aqui sim, uma referência visual bem posta – as danças de Lúthien. Este é um paralelo que não passa despercebido para os fãs, e vale dez vezes cada Sauron que aparece no Somme.
Todas as partes na universidade foram lindas, especialmente quando começam a falar sobre línguas, pois era ali que finalmente me pareceu estar vendo "o Professor" como lembramos dele. No entanto, não posso dizer com exatidão o quão precisa é a inocência e estupidez de Tolkien em seus anos de calouro.
Embora eu quisesse ver os anos de sênior, os Inklings, C.S. Lewis e o processo de criação da Terra-média, devo dizer que o desfecho do filme não poderia ser mais perfeito, com a recriação de um momento tão marcante que, embora nunca antes reproduzido em audiovisual, deve estar gravado a fogo atrás das pálpebras de todo fã de Tolkien: "Numa toca no chão, vivia um hobbit."
7/10 passável por ser realmente bonito e apaixonado, mas derivativo demais; suficientemente fiel e bem escrito, embora um pouco curto. Infelizmente acho que tem pouco a oferecer para os não-iniciados.
Ah, é claro, ia me esquecendo do pior de todos os pecados: a remoção do bigodinho de Tolkien. Revisionismo puro.
Era Uma Vez em... Hollywood
3.8 2,3K Assista AgoraUm dos melhores do diretor. Tô pra entender o que não gostaram neste filme. Seriamente, a única nota dissonante é a retratação de Bruce Lee (embora a caracterização e interpretação perfeitas tenham me deixado emocionado).
JoJo's Bizarre Adventure: Diamond Is Unbreakable - Chapter I
3.5 14Bicho, é um LIVE ACTION DE ANIME (notoriamente filmes ruins). E não de qualquer anime, mas de JOJO. Podia ter sido a coisa mais tosca do multiverso, e na verdade eu esperava que fosse. Mas é MUITO BOM?????? Estou perplexo. Não esperava isso de jeito nenhum. BOM DEMAIS VÉI eu só quero que façam mesmo o 2
Olhos Famintos 3
1.5 955 Assista AgoraFilme tremendamente fraco, ignora em grande parte a mitologia estabelecida nos dois primeiros, sem falar da terrível queda no valor de produção. O Creeper é um dos meus monstros favoritos no cinema contemporâneo, e eu esperei demais por esse filme, mas ele falhou miseravelmente em fazer jus. E ainda tem o despeito de teasar um quarto. Parece que o envolvimento do Francis Ford Coppolla fez falta demais.
Shuriken de osso destruindo o cano da espingarda foi o cúmulo, gente.
O Bem Amado
3.3 404A edição deixa a desejar DEMAIS nesse filme. Guel Arraes não consegue retomar a magia dos personagens que abrilhantavam O Auto da Compadecida e Lisbela e o Prisioneiro. Com a exceção de Marco Nanini e Matheus Nachtergaele, até as interpretações parecem artificiais e estranhas. Mas o charme do roteiro original e a crítica política afiada tornam o filme um prazer, sem falar no divertidíssimo Odorico Paraguaçu.
Monstros e Homens
3.1 9Tendo sido lançado no mesmo ano que BlacKkKlansman, e com John David Washington num dos papéis principais, fica difícil pra Monsters and Men fugir da sombra do outro. Parece quase uma sequência temática, que no entanto se sustenta bem. Estilo com personalidade e uma atmosfera de constante urgência traduzem bem as ansiedades dos personagens que compõem os dramas cotidianos dos quais o filme se empresta.
Ao fim, pode deixar um sentimento meio "incompleto", como quem espera ainda amarrar as pontas. No entanto, não é como se o filme precisasse fazer isso. Esse é o jeito dele dizer que essa história não acaba aqui. Ela continua. Hoje.
Trotsky: A Revolução Começa Na Escola
3.1 42Esse filme é criminalmente underrated.
Amores Canibais
2.4 393 Assista AgoraEu tenho certeza que, no futuro, este filme será apreciado como um clássico cult.
White Boy Rick
3.4 94 Assista AgoraQUE FILMÃO DA PORRA
A primeira vez que eu tomei um tiro foi assistindo a este filme.
Estou falando da cena em que Nugg atira no Rick. Não vi aquilo chegando, minha barriga gelou e eu saltei na hora. Pareceu que o tiro tinha sido em mim. Fiquei genuinamente chocado.
Espero muito que vá pro Oscar.
A Noiva do Diabo
3.2 72 Assista AgoraVai assombrar você.
Histórias de Além-Túmulo
3.2 243 Assista AgoraO filme está 10/10 até entrar no terceiro ato.
O final "era tudo uma manifestação da loucura do personagem" não apela pra mim. Acho uma resolução barata e fraca, sempre decepciona.
Fora isso, vale muito a pena pelas histórias antológicas, ESPECIALMENTE a segunda. Performances são um destaque também.
O Fantasma da Sicília
3.4 21 Assista AgoraAchei que fosse um filme de terror. Era um filme de terror da realidade. Excelente, se você souber o que te espera... mas extremamente difícil de assistir.
Caçador de Demônios
2.4 62 Assista AgoraNa dúvida, é um thrash.
O Mestre
3.7 1,0K Assista AgoraDuas estrelas pela performance de Joaquin Phoenix.
Dope: Um Deslize Perigoso
4.0 351 Assista AgoraEste filme está definitivamente subvalorizado aqui. Novo clássico.