O filme prende à atenção com uma atmosfera sombria de suspense misturado com um terror leve, porém o final é frustrante. Acaba que muitos acontecimentos e personagens inseridos na trama ficam soltos, sem um sentido frente à conclusão do roteiro.
Os filmes do Woody Allen parecem sempre ter às mesmas histórias, personagens, conflitos e cenários, além do tédio e sono sentido ao assistir, fora à vaidade pessoal de ser representado como bom de cama. Para quem tem insônia ou gosta de ficar no celular vendo tv recomendo muito.
Pode frequentar escolas ou estudar muito, mas talento para atuar nasce com a pessoa. DiCaprio desde o início da carreira arrebentando e o mestre De Niro como sempre fazendo valer assisti-lo. Filmes não precisam de muito quando se tem atores deste gabarito. Também é legal às vezes retratar à realidade da América profunda, com todas às suas nuances, homofobia, problemas familiares, falta de perspectiva para à vida, em vez das habituais mansões de Beverly Hills.
À guerra do Vietnã é o conflito simultaneamente mais documentado e menos compreendido até hoje, por isso os filmes e documentários acerca deste evento tem um tom crítico e uma abordagem mais focada na história pessoal dos soldados que participaram, pois ao contrário da Segunda Guerra, os EUA não obtiveram grandes vitórias militares no Vietnã, embora ao contrário do que diz o mito antiamericano, os Estados Unidos enquanto estiveram presentes, ganharam e conseguiram repelir os vietcongues mantendo o Sul independente e não comunista. Então para quem critica o filme por não ter batalhas ou ação, deveria repensar à escolha de temas e ir procurar opções mais apropriadas, pois este não é o foco destra produção, que concentra mais nas contradições e problemas de um país representado como o modelo da perfeição e civilidade, que instiga seu exército à assassinar civis para cumprir um objetivo incompreensível para todos. Para quem gosta do estilo é excelente.
Mais um filme que segue o clichê do homem comum cheio de boas intenções que enxerga o que ninguém mais vê, sobrevive à tudo e consegue ser mais competente que um aparato de segurança que emprega milhares de funcionários. Para quem aprecia este estilo, o que não é o meu caso, é provável que goste.
Isso é o que pode ser intitulado como filme de ação. Al Pacino e Robert De Niro dão uma aula de interpretação. É bem longo, mas não cansa assistir e embora à polícia de LA seja retratada como um bando de idiotas, o conjunto total compensa às falhas.
Traz fatos pouco comentados aqui no Brasil sobre à verdadeira realidade americana para quem não é um Rockefeller, porém com uma abordagem totalmente tendenciosa, como é de costume nestes tipos de documentários com tom apocalíptico. É apresentado apenas uma parte do sistema de ensino americano e casos mais de exceção do que à regra, como à moça que fez da faculdade ao mestrado com dinheiro financiado sem trabalhar, o que é um desafio em qualquer parte do mundo. Também fazem uma apologia à não entrada na universidade, usando como exemplos às pessoas mais brilhantes da nossa época, que não precisavam aprender formalmente o que já sabiam, o que não é o caso da esmagadora maioria das pessoas, que necessitam de um acompanhamento para se desenvolverem. Nada é de graça como falou o Michael Bloomberg, e claro que não existe boa intenção em oferecer cursos online, à não ser o interesse nos lucros de um ensino massificado meia boca, porém o sistema híbrido foi uma necessidade nestes tempos de pandemia, o que mostra que nenhum dos lados do documentário tem total razão no futuro da educação, mas somente à certeza de que o modelo atual não é nem sustentável nem atende às demandas do século XXI.
Bom filme sobre um capítulo embaraçoso e pouco falado atualmente da história americana. Não necessita ter à duração que tem, pois acaba ocupando espaço personagens sem importância, como o namorado latino, que entrou e saiu sem dizer ao que veio.
Comecei assistir na globo há alguns anos mas não terminei e sempre quis vê-lo, mas não achava em nenhum lugar, até que encontrei por acaso no prime video com o título em inglês. O início é promissor e prende a atenção, mas o desenrolar da trama não acompanha o nível, resultando em uma história sem um objetivo claro, com personagens pouco desenvolvidos e situações aleatórias.
Compreendo as reivindicações por mais diversidade no cinema, porém tem certos casos que não cabem fazer isso, como neste filme. Aonde que na Inglaterra, e ainda mais na Escócia, do século XVI haviam tantos negros na população e até asiático nas cortes, sendo que até nos dias atuais é raríssimo ver funcionários do alto escalão do Reino Unido não brancos, imagina quase 5 séculos atrás. Tirando essa completa falta de fidedignidade, que considero muito importante em tramas que representam momentos históricos reais, à história não consegue se conectar à um objetivo e acaba se tornando muito fútil, se ligando mais em duvidosas intrigas do que nos fatos políticos. Figurino, cenário, trilha sonora e fotografia são o salvam o conjunto de ser um grande fracasso.
Em tempos de exaltação de minorias, qualquer obra feita por cineastas e protagonistas negros conquista automaticamente aclamação por parte da crítica, o que leva à um descolamento entre a academia e o mundo real, porque grande parte do público quer filme bom e não bandeira ideológica. Essa obra do Jordan Peele está abaixo da mediocridade, com um enredo sem pé nem cabeça, críticas sociais ininteligíveis e personagens tediosos. O que salva o conjunto de ser um fracasso total são os últimos 3 minutos.
É bom, mas me incomoda esse exagero na exaltação das figuras negras desses filmes que abordam os temas dos direitos civis, ainda mais quando fazem isso à custa do rebaixamento de outros personagens, como nesse caso, onde o advogado branco é retratado como um idiota que precisa seguir às instruções palavra por palavra do advogado negro para conseguir algum êxito e apostando nos esteriótipos progressistas, em que os brancos são ruins, racistas, injustos, enquanto que os negros são à fonte te toda injustiça e virtude, o que torna muito tendencioso, porém no conjunto é bom e apresenta à história de uma figura marcante da luta contra o racismo, o que por si só já faz valer assistir.
Trama bem original que foca no minimalismo das personagens para construir a história, que embora não tenha muita ação, consegue entregar um enredo bem desenvolvido, sem mudanças bruscas ou inexplicáveis de roteiro, mas sim uma sequência plausível de eventos. À atriz no papel da rainha está em uma interpretação magnífica.
Deve agradar mais quem goste desse tipo de música e seus astros, o que não é o meu caso. História arrastada, sendo difícil entender os diálogos dos personagens com tantas gírias e dicções ruins, o que poderia ter sido melhor trabalhado caso o objetivo do filme não seja se restringir apenas ao público negro americano. O contexto social retratado talvez seja uma das explicações para à problemática desse grupo racial americano, que dá mais importância à esse tipo de música e rixas bestas entre artistas do que à escola. É fácil criticar governo, políticos, sociedade e brancos, em vez de olhar a realidade de muitos fatos.
O Operário
4.0 1,3K Assista AgoraO filme prende à atenção com uma atmosfera sombria de suspense misturado com um terror leve, porém o final é frustrante. Acaba que muitos acontecimentos e personagens inseridos na trama ficam soltos, sem um sentido frente à conclusão do roteiro.
Manhattan
4.1 596 Assista AgoraOs filmes do Woody Allen parecem sempre ter às mesmas histórias, personagens, conflitos e cenários, além do tédio e sono sentido ao assistir, fora à vaidade pessoal de ser representado como bom de cama. Para quem tem insônia ou gosta de ficar no celular vendo tv recomendo muito.
O Despertar de um Homem
3.7 260 Assista AgoraPode frequentar escolas ou estudar muito, mas talento para atuar nasce com a pessoa. DiCaprio desde o início da carreira arrebentando e o mestre De Niro como sempre fazendo valer assisti-lo. Filmes não precisam de muito quando se tem atores deste gabarito. Também é legal às vezes retratar à realidade da América profunda, com todas às suas nuances, homofobia, problemas familiares, falta de perspectiva para à vida, em vez das habituais mansões de Beverly Hills.
Tigerland - A Caminho da Guerra
3.4 61 Assista AgoraÀ guerra do Vietnã é o conflito simultaneamente mais documentado e menos compreendido até hoje, por isso os filmes e documentários acerca deste evento tem um tom crítico e uma abordagem mais focada na história pessoal dos soldados que participaram, pois ao contrário da Segunda Guerra, os EUA não obtiveram grandes vitórias militares no Vietnã, embora ao contrário do que diz o mito antiamericano, os Estados Unidos enquanto estiveram presentes, ganharam e conseguiram repelir os vietcongues mantendo o Sul independente e não comunista. Então para quem critica o filme por não ter batalhas ou ação, deveria repensar à escolha de temas e ir procurar opções mais apropriadas, pois este não é o foco destra produção, que concentra mais nas contradições e problemas de um país representado como o modelo da perfeição e civilidade, que instiga seu exército à assassinar civis para cumprir um objetivo incompreensível para todos. Para quem gosta do estilo é excelente.
A Soma de Todos os Medos
3.2 103Mais um filme que segue o clichê do homem comum cheio de boas intenções que enxerga o que ninguém mais vê, sobrevive à tudo e consegue ser mais competente que um aparato de segurança que emprega milhares de funcionários. Para quem aprecia este estilo, o que não é o meu caso, é provável que goste.
Fogo Contra Fogo
4.0 662 Assista AgoraIsso é o que pode ser intitulado como filme de ação. Al Pacino e Robert De Niro dão uma aula de interpretação. É bem longo, mas não cansa assistir e embora à polícia de LA seja retratada como um bando de idiotas, o conjunto total compensa às falhas.
Torre de Marfim: A Crise Universitária Norte-Americana
3.9 14 Assista AgoraTraz fatos pouco comentados aqui no Brasil sobre à verdadeira realidade americana para quem não é um Rockefeller, porém com uma abordagem totalmente tendenciosa, como é de costume nestes tipos de documentários com tom apocalíptico. É apresentado apenas uma parte do sistema de ensino americano e casos mais de exceção do que à regra, como à moça que fez da faculdade ao mestrado com dinheiro financiado sem trabalhar, o que é um desafio em qualquer parte do mundo. Também fazem uma apologia à não entrada na universidade, usando como exemplos às pessoas mais brilhantes da nossa época, que não precisavam aprender formalmente o que já sabiam, o que não é o caso da esmagadora maioria das pessoas, que necessitam de um acompanhamento para se desenvolverem. Nada é de graça como falou o Michael Bloomberg, e claro que não existe boa intenção em oferecer cursos online, à não ser o interesse nos lucros de um ensino massificado meia boca, porém o sistema híbrido foi uma necessidade nestes tempos de pandemia, o que mostra que nenhum dos lados do documentário tem total razão no futuro da educação, mas somente à certeza de que o modelo atual não é nem sustentável nem atende às demandas do século XXI.
Clube da Luta
4.5 4,9K Assista AgoraÉ um clássico que na sua época deve ter sido muito inovador, porém assistindo pela primeira vez em 2020,
já saquei o plot twist pretendido quando o Tyler apareceu no aeroporto ao fundo do Norton, então não teve nenhuma surpresa para mim
Chamas da Vingança
3.9 677 Assista AgoraDesnecessária à duração e exagero de flashes. Com 1 hora à menos talvez valesse pela ação.
Um Ladrão com Estilo
3.4 86 Assista AgoraExemplo de como atores gabaritados atuando podem salvar um filme sem uma trama decente do fracasso.
Milk: A Voz da Igualdade
4.1 878Bom filme sobre um capítulo embaraçoso e pouco falado atualmente da história americana. Não necessita ter à duração que tem, pois acaba ocupando espaço personagens sem importância, como o namorado latino, que entrou e saiu sem dizer ao que veio.
Noivo Neurótico, Noiva Nervosa
4.1 1,1K Assista AgoraNo conjunto é um filme chato e cansativo de assistir, embora às partes de humor sejam boas, à história fica dando volta nela mesmo.
A Namorada do Meu Irmão
3.0 15Não é uma obra-prima, mas o elenco em sintonia eleva à qualidade, compensando à história central tosca.
Papillon
3.7 223 Assista AgoraDuas horas intermináveis com personagens nem um pouco cativantes.
No final à ilha que deveria ser inexpugnável é o jeito mais fácil de fugir, o que é inconsistente.
Conduta de Risco
3.5 195 Assista AgoraComecei assistir na globo há alguns anos mas não terminei e sempre quis vê-lo, mas não achava em nenhum lugar, até que encontrei por acaso no prime video com o título em inglês. O início é promissor e prende a atenção, mas o desenrolar da trama não acompanha o nível, resultando em uma história sem um objetivo claro, com personagens pouco desenvolvidos e situações aleatórias.
Duas Rainhas
3.4 344 Assista AgoraCompreendo as reivindicações por mais diversidade no cinema, porém tem certos casos que não cabem fazer isso, como neste filme. Aonde que na Inglaterra, e ainda mais na Escócia, do século XVI haviam tantos negros na população e até asiático nas cortes, sendo que até nos dias atuais é raríssimo ver funcionários do alto escalão do Reino Unido não brancos, imagina quase 5 séculos atrás. Tirando essa completa falta de fidedignidade, que considero muito importante em tramas que representam momentos históricos reais, à história não consegue se conectar à um objetivo e acaba se tornando muito fútil, se ligando mais em duvidosas intrigas do que nos fatos políticos. Figurino, cenário, trilha sonora e fotografia são o salvam o conjunto de ser um grande fracasso.
Um Lugar Chamado Notting Hill
3.6 1,3K Assista AgoraRomance clichê com enredo pouco factível que gasta duas horas para levar do nada ao lugar nenhum.
Nós
3.8 2,3K Assista AgoraEm tempos de exaltação de minorias, qualquer obra feita por cineastas e protagonistas negros conquista automaticamente aclamação por parte da crítica, o que leva à um descolamento entre a academia e o mundo real, porque grande parte do público quer filme bom e não bandeira ideológica. Essa obra do Jordan Peele está abaixo da mediocridade, com um enredo sem pé nem cabeça, críticas sociais ininteligíveis e personagens tediosos. O que salva o conjunto de ser um fracasso total são os últimos 3 minutos.
Poderia Me Perdoar?
3.6 266A junção de ótimos atores e personagens, excelente trilha sonora, história interessante e humor refinado garante um excelente resultado final.
Marshall: Igualdade e Justiça
3.8 130 Assista AgoraÉ bom, mas me incomoda esse exagero na exaltação das figuras negras desses filmes que abordam os temas dos direitos civis, ainda mais quando fazem isso à custa do rebaixamento de outros personagens, como nesse caso, onde o advogado branco é retratado como um idiota que precisa seguir às instruções palavra por palavra do advogado negro para conseguir algum êxito e apostando nos esteriótipos progressistas, em que os brancos são ruins, racistas, injustos, enquanto que os negros são à fonte te toda injustiça e virtude, o que torna muito tendencioso, porém no conjunto é bom e apresenta à história de uma figura marcante da luta contra o racismo, o que por si só já faz valer assistir.
A Favorita
3.9 1,2K Assista AgoraTrama bem original que foca no minimalismo das personagens para construir a história, que embora não tenha muita ação, consegue entregar um enredo bem desenvolvido, sem mudanças bruscas ou inexplicáveis de roteiro, mas sim uma sequência plausível de eventos. À atriz no papel da rainha está em uma interpretação magnífica.
Capote
3.8 372 Assista AgoraMasterpiece do cinema. Philip Seymour Hoffman em uma interpretação além de qualquer crítica. Fotografia lembra o cinema europeu tamanha qualidade.
Até o Último Homem
4.2 2,0K Assista AgoraLongo demais, o que vale são as cenas de batalha, porque de resto é muita baboseira.
Notorious B.I.G. - Nenhum Sonho é Grande Demais
3.7 99Deve agradar mais quem goste desse tipo de música e seus astros, o que não é o meu caso. História arrastada, sendo difícil entender os diálogos dos personagens com tantas gírias e dicções ruins, o que poderia ter sido melhor trabalhado caso o objetivo do filme não seja se restringir apenas ao público negro americano. O contexto social retratado talvez seja uma das explicações para à problemática desse grupo racial americano, que dá mais importância à esse tipo de música e rixas bestas entre artistas do que à escola. É fácil criticar governo, políticos, sociedade e brancos, em vez de olhar a realidade de muitos fatos.