Se tornou uma incógnita. Do começo pro meio achei chato. Muita criança mal educada junta. Muita gritaria. Meu lado ranzinza ativou. Do meio pro final comecei a ser meticuloso. Entrar no universo pueril. E ver aquela realidade nos arredores da Disneylândia foi uma ironia oportuna. Sobre a mãe, qualquer um que analisasse de fora, a julgaria. Mas, apesar de tudo, a gente viu. Aquele tanto de amor, de zelo, de paciência. As mães-exemplo à sociedade não sabem nem brincar com o filho; do lado de cá, uma mãe atípica, incorreta, mas cheia de amor.
Perdi tudo nas atuações daquelas crianças. E ver o Willen Dafoe num papel tão humano - inverso daqueles seus caricatos - foi incrível.
Clássico dos anos 90 que só vi agora. É uma história bem crua. Algumas passagens meio caricatas. Outras bem verossímeis. No geral bem pesado. Drogas e violência é bem noventista. Gostei!
A estética completa é impecável. Impecável. De resto, embora transite num universo de aventura com um pé na fantasia, é adorável. Mágico diria. Triste que não vi no cinema. Produção excelente!
Eu não sei por onde começar. Sério. Esse longa é tão profundo, tão poético, tão forte que não sei por onde começar. Acho que, primeiramente, vou destacar a Itália - o lugar no mundo que mais desejo conhecer. Mais que isso: os campos da Itália - só preu ficar mais apaixonado. O ambiente bucólico, na história, já me deixou apaixonado de início. Incrível demais. Precisava ver uma história lá. Sendo essa, foi a cereja do bolo. Dos outros elementos, mais singularidades. Direção, fotografia, enredo, trilha sonora. Impecáveis. Ele foi pouco clichê. Houve clichê quando precisou ser, afinal, história de amor é clichê. Contudo, a construção dessa história foi bem pontuada, progrediu cronometricamente.
Fugindo dessa história de amor, me peguei no diálogo do pai com o filho, que ele diz pra sentir quando vier dor, quando vier tristeza. Não deixar ir embora. Sentir. E é isso.
Não foi mais. Não foi menos. Esses personagens tão densos ficaram aqui. E vai ser difícil sair. Tô extasiado!!
A mente dá vários bugs com o tanto de informação que os universos nos proporcionam. Talvez precise assistir novamente pra sentir coisas que não deu tempo de sentir devido aos demais impactos da história e respectivos elementos do filme. E que elementos tão impecáveis. Fotografia, som, efeitos especiais. Em suma, eu acredito que a mensagem final é de que o amor também é física quântica.
PS: não consigo dar nota ainda. Filme sob avaliação reflexiva!
A maioria dos comentários que vi aqui são masculinos e recheados de machismo (pra variar). Enquanto homem cis, só consigo sentir mais nojo dessa redoma que me cerca. Teve um cara que falou que era “lacração do começo ao fim.” Certamente esse cara foi um Al Monroe. Talvez não. Talvez um Ryan - aquele bem velado, que adora dar palco pro amigo abusador. É isso: são essas pessoas que fazem as estatísticas de minorias serem como são, que elegem presidente fascista. Mas que, em paralelo, são ovacionados em suas profissões e vidas pacatas. Essa história fala sobre sororidade, sobre amor, sobre cumplicidade. Mais que isso: essa história tão crua fala desse bando de macho de masculinidade frágil, masculinidade tóxica. Que direta ou indiretamente mata. E que bom que é lacração do começo ao fim [SIC]. Que bom! Mulheres revolucionam o mundo, de fato!
PSs: Que trilha sonora foda; Um a la Tarantino mais sutil; Laverne Fox (dona da cafeteria) incrível no papel e trazendo mais representatividade à obra; Nunca imaginei que tivesse tanta cara de oscar, mas tem.
Eu não sei o que fazer com o que senti vendo essa obra. Eu conheço a grandiosidade de Anthony Hopkings desde Homem Elefante. E ver Anthony fazendo alusões a este personagem (cena em que fala de elefante e que trabalhou num circo jovem), coincidência ou não, foi genial. Me trouxe o Anthony jovem e já enorme. Hoje vi Anthony idoso e completamente despido. Como foi dolorido entrar na mente de quem tem Alzheimer. Esse filme é lindo. Lindo e dolorido. Mas lindo!
Daquela história que você não pisca. Que prende segundo a segundo. Fora que sou apaixonado por enredos psicológicos. James McAvoy tá surreal de incrível! E foi muito bom conhecer e entender o TDI. Na verdade, foi impactante. Mas o que não fez a obra ser perfeita foram os deslizes.
As cenas de suspense por vezes beiravam aqueles clichês de filmes de terror, com as jovens tentando fugas mirabolantes enquanto o “assassino” tava chegando. Muito amador! E tenho problema quando mistura fantasia com realidade. Uma fera? Sério? Não deu. Perdeu muito do encanto ali.
Em suma, um filme muito bom, muito envolvente. Mas que decaiu em algumas nuances.
Gente, sério que Turing não tinha síndrome de asperger? Enfim, enche os olhos quando grandes revolucionários têm um histórico tão sofrido, quando as estatísticas e o sistema remam na direção contrária. E ainda assim estes fazem nome na história. Grande personagem LGBT, grande ser humano! Muito bom ver essa história de perto!
Senti algumas ausências na relação de Lou e Ruben que, por vezes, foram romantizadas pela história. O elemento surpresa - que, geralmente, vem com um questionamento - por parte de Loi com a revelação da surdez de Ruben também empobreceu um pouco a história. Não sei, faltaram elementos.
Paralelo a isso, foi angustiante ouvir aqueles ruídos, foi angustiante sentir o som do silêncio. E isso foi um excelente elemento.
PS: Sou apaixonado por trailer. Amei sentir a atmosfera que este carrega.
A narrativa do filme já é ousada. Eu poderia parar por aí. Muito intrigante o amadurecimento e mudança de Mason. Ficar atento a algumas mudanças físicas pra imaginar se tinha passado algum tempo foi das coisas mais inusitadas num audiovisual. Incrível!
Drama é o gênero que mais gosto. Mostrar tanta sutileza, o dia a dia, a construção dos personagens, os sentimentos, me fascinam. A gente se vê na história ou quer estar nela. Uma delícia de lar a casa delas, incrível se dar conta que coração de irmão - também - sempre cabe mais um. E que mulheres tão fortes! Lindo de viver! Koreeda gênio!!
Aquele filme bonitinho, leve, clichê. Bem água com açúcar. E com uma personagem principal caricata, mas que traz um empoderamento necessário embutido. Um filme bem legalzinho de ver!
Vi esse filme num momento pessoal difícil. Ele me distraiu bem. Me envolveu bem. Entretenimento tá aí pra isso. Arte tá aí pra isso. Mas, analisando elementos... paisagens lindas, diálogos ricos, protagonista masculino doce. Um filme épico bem bucólico. Achei encantador. Acabamos imersos nessa magia. E a linguagem do filme mantém o pano de fundo. Mas ele não é apenas um conto de fadas.
Houve uma romantização do machismo com aquele pai que engravidou a menina. Embora erros sejam cometidos e arrependimentos louváveis, isso é bem cotidiano e comum em homem heterossexuais machistas. Não gostei do pai ser mantido como um grande homem que estava à espera da mãe. Erros acontecem. Mas o machismo nosso de cada dia é gritante e não acho que isso seja admirável.
O cinema japonês é gigante. E cada vez mais apaixonado pelas histórias do Koreeda que envolvem o gênero que mais me encanta: o velho e bom drama. E, como sempre (ou quase sempre) tá atrelado ao universo familiar, me encanta mais ainda. O que é a família? Como ela é formada? O que precisa pra ser pai e mãe? Nessa, eles dão amor.
Aflição beirando Jogos Mortais. Surreal! Mas, antes de qualquer aflição, o que ficou mais exposto foi o assédio moral tão gritante e pesado. E isso acabou sendo romantizado. Esse professor é um nazista. Cara escroto, machista, homofóbico, autoritário, torturador. Isso mata e não pode ser romantizado! Lembrou a Meryl Streep em "O diabo veste prada" (numa versão piorada) ou qualquer pessoa que tenha poder e use isso da pior forma. Romantizar isso não dá. Adoece e mata. Achei extremamente pesado! Doía ver. Doía mais ainda sabendo o quanto isso é comum. Acho perigoso mostrar essa busca pela perfeição com um final satisfatório. Não. Tá errado. Ratificando: Adoece e mata. Não precisa disso pra ser bom. Enfim, tirando esse véu tão hostil, a sinfonia, melodias eram adoráveis de ver. Junto da aflição que foi era só adrenalina. Um filme muito bom (com aquela exceção) e extremamente pesado - o que surpreendeu.
O filme já começa gigante. Sério. Gigante. Ele não oscila. Ele é gigante do começo ao fim. Que biografia tão intensa. Que criança tão forte. Que fotografia. Atuações. Sério. Acho que entrou no meu top5. EXTRAORDINÁRIO!
Que história extremamente tocante e forte. A instituição familiar sempre mexe no íntimo, ainda mais quando envolve sentimento de seres tão pequenos. Chorei muito. O Keita é encantador. Ele fez eu me emocionar o desenvolvimento inteiro, pra, do meio pro final, me acabar em lágrimas. O cinema oriental é gigante realmente!
Muito engraçado que apesar de não ser ágil, não cansou. Prendeu muito. Não entendo de técnicas de longas, mas achei alguns diálogos meio espaçados. Mas, de resto, muito interessante e muito intenso. Sônia Braga incrível. Aos demais, os devidos méritos. Cenas bem intensas! História marcante! E como eu amo Recife. Mais ainda boa viagem. Já fui muito feliz lá! ❤️
Cruella
4.0 1,4K Assista AgoraFABULOSO!
Projeto Flórida
4.1 1,0KSe tornou uma incógnita. Do começo pro meio achei chato. Muita criança mal educada junta. Muita gritaria. Meu lado ranzinza ativou. Do meio pro final comecei a ser meticuloso. Entrar no universo pueril. E ver aquela realidade nos arredores da Disneylândia foi uma ironia oportuna.
Sobre a mãe, qualquer um que analisasse de fora, a julgaria. Mas, apesar de tudo, a gente viu. Aquele tanto de amor, de zelo, de paciência. As mães-exemplo à sociedade não sabem nem brincar com o filho; do lado de cá, uma mãe atípica, incorreta, mas cheia de amor.
Perdi tudo nas atuações daquelas crianças. E ver o Willen Dafoe num papel tão humano - inverso daqueles seus caricatos - foi incrível.
Como criança é feliz com tão pouco, né?
Trainspotting: Sem Limites
4.2 1,9K Assista AgoraClássico dos anos 90 que só vi agora. É uma história bem crua. Algumas passagens meio caricatas. Outras bem verossímeis. No geral bem pesado.
Drogas e violência é bem noventista. Gostei!
PS: Kevin McKidd novinho muito bom hahaha
O Grande Hotel Budapeste
4.2 3,0KA estética completa é impecável. Impecável.
De resto, embora transite num universo de aventura com um pé na fantasia, é adorável. Mágico diria.
Triste que não vi no cinema. Produção excelente!
Me Chame Pelo Seu Nome
4.1 2,6K Assista AgoraEu não sei por onde começar. Sério.
Esse longa é tão profundo, tão poético, tão forte que não sei por onde começar.
Acho que, primeiramente, vou destacar a Itália - o lugar no mundo que mais desejo conhecer. Mais que isso: os campos da Itália - só preu ficar mais apaixonado. O ambiente bucólico, na história, já me deixou apaixonado de início. Incrível demais. Precisava ver uma história lá. Sendo essa, foi a cereja do bolo.
Dos outros elementos, mais singularidades. Direção, fotografia, enredo, trilha sonora. Impecáveis.
Ele foi pouco clichê. Houve clichê quando precisou ser, afinal, história de amor é clichê. Contudo, a construção dessa história foi bem pontuada, progrediu cronometricamente.
Fugindo dessa história de amor, me peguei no diálogo do pai com o filho, que ele diz pra sentir quando vier dor, quando vier tristeza. Não deixar ir embora. Sentir. E é isso.
Não foi mais. Não foi menos. Esses personagens tão densos ficaram aqui. E vai ser difícil sair.
Tô extasiado!!
Interestelar
4.3 5,7K Assista AgoraA mente dá vários bugs com o tanto de informação que os universos nos proporcionam. Talvez precise assistir novamente pra sentir coisas que não deu tempo de sentir devido aos demais impactos da história e respectivos elementos do filme.
E que elementos tão impecáveis. Fotografia, som, efeitos especiais.
Em suma, eu acredito que a mensagem final é de que o amor também é física quântica.
PS: não consigo dar nota ainda. Filme sob avaliação reflexiva!
Bela Vingança
3.8 1,3K Assista AgoraA maioria dos comentários que vi aqui são masculinos e recheados de machismo (pra variar). Enquanto homem cis, só consigo sentir mais nojo dessa redoma que me cerca. Teve um cara que falou que era “lacração do começo ao fim.”
Certamente esse cara foi um Al Monroe. Talvez não. Talvez um Ryan - aquele bem velado, que adora dar palco pro amigo abusador.
É isso: são essas pessoas que fazem as estatísticas de minorias serem como são, que elegem presidente fascista. Mas que, em paralelo, são ovacionados em suas profissões e vidas pacatas.
Essa história fala sobre sororidade, sobre amor, sobre cumplicidade. Mais que isso: essa história tão crua fala desse bando de macho de masculinidade frágil, masculinidade tóxica. Que direta ou indiretamente mata.
E que bom que é lacração do começo ao fim [SIC]. Que bom!
Mulheres revolucionam o mundo, de fato!
PSs: Que trilha sonora foda;
Um a la Tarantino mais sutil;
Laverne Fox (dona da cafeteria) incrível no papel e trazendo mais representatividade à obra;
Nunca imaginei que tivesse tanta cara de oscar, mas tem.
Meu Pai
4.4 1,2K Assista AgoraEu não sei o que fazer com o que senti vendo essa obra.
Eu conheço a grandiosidade de Anthony Hopkings desde Homem Elefante. E ver Anthony fazendo alusões a este personagem (cena em que fala de elefante e que trabalhou num circo jovem), coincidência ou não, foi genial. Me trouxe o Anthony jovem e já enorme.
Hoje vi Anthony idoso e completamente despido. Como foi dolorido entrar na mente de quem tem Alzheimer.
Esse filme é lindo. Lindo e dolorido. Mas lindo!
Fragmentado
3.9 3,0K Assista AgoraDaquela história que você não pisca. Que prende segundo a segundo. Fora que sou apaixonado por enredos psicológicos.
James McAvoy tá surreal de incrível! E foi muito bom conhecer e entender o TDI. Na verdade, foi impactante.
Mas o que não fez a obra ser perfeita foram os deslizes.
As cenas de suspense por vezes beiravam aqueles clichês de filmes de terror, com as jovens tentando fugas mirabolantes enquanto o “assassino” tava chegando. Muito amador!
E tenho problema quando mistura fantasia com realidade. Uma fera? Sério?
Não deu. Perdeu muito do encanto ali.
Em suma, um filme muito bom, muito envolvente. Mas que decaiu em algumas nuances.
O Jogo da Imitação
4.3 3,0K Assista AgoraGente, sério que Turing não tinha síndrome de asperger?
Enfim, enche os olhos quando grandes revolucionários têm um histórico tão sofrido, quando as estatísticas e o sistema remam na direção contrária. E ainda assim estes fazem nome na história. Grande personagem LGBT, grande ser humano!
Muito bom ver essa história de perto!
O Som do Silêncio
4.1 988 Assista AgoraExcelentes elementos de um lado; doutro, fracos.
Senti algumas ausências na relação de Lou e Ruben que, por vezes, foram romantizadas pela história. O elemento surpresa - que, geralmente, vem com um questionamento - por parte de Loi com a revelação da surdez de Ruben também empobreceu um pouco a história. Não sei, faltaram elementos.
Paralelo a isso, foi angustiante ouvir aqueles ruídos, foi angustiante sentir o som do silêncio. E isso foi um excelente elemento.
PS: Sou apaixonado por trailer. Amei sentir a atmosfera que este carrega.
Boyhood: Da Infância à Juventude
4.0 3,7K Assista AgoraA narrativa do filme já é ousada. Eu poderia parar por aí.
Muito intrigante o amadurecimento e mudança de Mason. Ficar atento a algumas mudanças físicas pra imaginar se tinha passado algum tempo foi das coisas mais inusitadas num audiovisual.
Incrível!
Green Book: O Guia
4.1 1,5K Assista AgoraTransformar a dor em arte é, no mínimo, mágico. Que história tão incrível! ❤️
O Orfanato
3.7 1,3KAssusta, prende. Com um final atípico de filmes de terror. Chorei!
Muito bom!!
Nossa Irmã Mais Nova
4.0 76 Assista AgoraDrama é o gênero que mais gosto. Mostrar tanta sutileza, o dia a dia, a construção dos personagens, os sentimentos, me fascinam. A gente se vê na história ou quer estar nela.
Uma delícia de lar a casa delas, incrível se dar conta que coração de irmão - também - sempre cabe mais um. E que mulheres tão fortes!
Lindo de viver!
Koreeda gênio!!
Amor em Obras
2.8 223 Assista AgoraAquele filme bonitinho, leve, clichê. Bem água com açúcar. E com uma personagem principal caricata, mas que traz um empoderamento necessário embutido. Um filme bem legalzinho de ver!
O Filme da Minha Vida
3.6 500 Assista AgoraVi esse filme num momento pessoal difícil. Ele me distraiu bem. Me envolveu bem. Entretenimento tá aí pra isso. Arte tá aí pra isso.
Mas, analisando elementos... paisagens lindas, diálogos ricos, protagonista masculino doce. Um filme épico bem bucólico. Achei encantador. Acabamos imersos nessa magia. E a linguagem do filme mantém o pano de fundo.
Mas ele não é apenas um conto de fadas.
Houve uma romantização do machismo com aquele pai que engravidou a menina. Embora erros sejam cometidos e arrependimentos louváveis, isso é bem cotidiano e comum em homem heterossexuais machistas. Não gostei do pai ser mantido como um grande homem que estava à espera da mãe. Erros acontecem. Mas o machismo nosso de cada dia é gritante e não acho que isso seja admirável.
E, pra mim, o filme perde pontos por isso!
Carol
3.9 1,5K Assista AgoraQue coisa mais linda o amor de duas mulheres, né?
E que final mais lindo!!
Up: Altas Aventuras
4.3 3,8K Assista AgoraSr. Fredricksen, o velhinho rabugento mais adorável <3
Assunto de Família
4.2 400 Assista AgoraO cinema japonês é gigante. E cada vez mais apaixonado pelas histórias do Koreeda que envolvem o gênero que mais me encanta: o velho e bom drama. E, como sempre (ou quase sempre) tá atrelado ao universo familiar, me encanta mais ainda.
O que é a família? Como ela é formada? O que precisa pra ser pai e mãe?
Nessa, eles dão amor.
“É preciso dar à luz pra ser mãe?”
Adorável. Reflexivo. E família é isso: onde tem amor.
Whiplash: Em Busca da Perfeição
4.4 4,1K Assista AgoraAflição beirando Jogos Mortais. Surreal!
Mas, antes de qualquer aflição, o que ficou mais exposto foi o assédio moral tão gritante e pesado. E isso acabou sendo romantizado. Esse professor é um nazista. Cara escroto, machista, homofóbico, autoritário, torturador. Isso mata e não pode ser romantizado!
Lembrou a Meryl Streep em "O diabo veste prada" (numa versão piorada) ou qualquer pessoa que tenha poder e use isso da pior forma. Romantizar isso não dá. Adoece e mata. Achei extremamente pesado! Doía ver. Doía mais ainda sabendo o quanto isso é comum.
Acho perigoso mostrar essa busca pela perfeição com um final satisfatório. Não. Tá errado. Ratificando: Adoece e mata. Não precisa disso pra ser bom.
Enfim, tirando esse véu tão hostil, a sinfonia, melodias eram adoráveis de ver. Junto da aflição que foi era só adrenalina.
Um filme muito bom (com aquela exceção) e extremamente pesado - o que surpreendeu.
Lion: Uma Jornada para Casa
4.3 1,9K Assista AgoraO filme já começa gigante. Sério. Gigante.
Ele não oscila. Ele é gigante do começo ao fim.
Que biografia tão intensa. Que criança tão forte. Que fotografia. Atuações.
Sério. Acho que entrou no meu top5.
EXTRAORDINÁRIO!
Pais e Filhos
4.3 213 Assista AgoraQue história extremamente tocante e forte.
A instituição familiar sempre mexe no íntimo, ainda mais quando envolve sentimento de seres tão pequenos.
Chorei muito. O Keita é encantador. Ele fez eu me emocionar o desenvolvimento inteiro, pra, do meio pro final, me acabar em lágrimas.
O cinema oriental é gigante realmente!
Aquarius
4.2 1,9K Assista AgoraMuito engraçado que apesar de não ser ágil, não cansou. Prendeu muito.
Não entendo de técnicas de longas, mas achei alguns diálogos meio espaçados. Mas, de resto, muito interessante e muito intenso.
Sônia Braga incrível. Aos demais, os devidos méritos. Cenas bem intensas! História marcante!
E como eu amo Recife. Mais ainda boa viagem. Já fui muito feliz lá! ❤️